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Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

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Academic year: 2021

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(1)

Stara S.A.

Indústria de

Implementos

Agrícolas

Conjunto completo das

Demonstrações

(2)

Conjunto completo das

Demonstrações Financeiras 2017

O conjunto de demonstrações apresentado a seguir é composto pelas

seguintes informações:

Relatório da administração;

Relatório do auditor independente;

Demonstrações Financeiras;

Orçamento de capital;

Declaração dos diretores sobre a opinião expressa no relatório dos

auditores independentes;

(3)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Submetemos à apreciação dos acionistas, mercado e sociedade em geral, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Stara S/A Indústria de Implementos Agrícolas em 31 de dezembro de 2017, acompanhado do Relatório dos Auditores Independentes.

1. VISÃO GERAL /DESEMPENHO ECONÔMICO DA COMPANHIA CONJUNTURA ECONÔMICA

As vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias no ano de 2017 superaram em 1,5% o número de vendas de 2016, já as exportações de máquinas agrícolas apresentaram aumento de 46,9% entre 2016 e 2017, conforme dados da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). Os índices positivos são reflexos do aumento no volume de recursos disponíveis através do Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 aliado à redução na taxa de juros. A projeção da ANFAVEA para 2018 no setor de máquinas agrícolas e rodoviárias é de alta de 3,7% nas vendas internas, atrelada a um cenário otimista, composto por um conjunto de inflação baixa, câmbio estável e expectativa de crescimento do PIB ocasionando a retomada da confiança no mercado. Complementam ainda, que apesar de se tratar de um ano com eleições, 2018 deverá seguir rumo crescente na economia.

A Stara no ano de 2017 lançou oitos novos produtos, seguindo sua tradição de criar soluções inteligentes para o agronegócio, com máquinas agrícolas inovadoras e com tecnologia de ponta. Apesar da instabilidade política enfrentada pelo país, o ano foi finalizado com aumento de vendas de 25,1% sobre os valores atingidos em 2016. Embora o cenário do mercado em curto prazo não indique uma grande explosão da demanda, é preciso estar preparado para as necessidades do agricultor.

A diretoria está segura de que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para executar seu plano de negócio e cumprir suas obrigações de curto e médio prazo, bem como suportar o crescimento planejado para os próximos anos.

O capital de giro é suficiente para as suas atuais exigências e os seus recursos de caixa, inclusive os empréstimos de terceiros, são suficientes para atender o financiamento de suas atividades e cobrir sua necessidade de recursos de curto e médio prazo.

(4)

No período findo em 31/12/2017, apresentou receita bruta 25,1% superior à receita bruta do período findo em 31/12/2016.

Valores consolidados das vendas brutas dos períodos:

ANÁLISE DO RESULTADO DO PERÍODO

A Companhia obteve crescimento do seu lucro líquido, atingindo o resultado de R$ 56.266 mil no período findo em 31/12/2017, superando o resultado positivo do exercício de 2016 que foi de R$ 24.684 mil:

Síntese dez/16 dez/17

R$ mil % R$ mil %

Receita Líquida 562.531 100,0% 691.368 100,0%

Resultado Bruto 155.931 27,7% 225.715 32,6%

Despesa/Receitas Operacionais (122.624) -21,8% (160.416) -23,2% Receita/Despesas Financeiras Líquidas (4.452) -0,8% 7.360 1,1%

Resultado Líquido 24.684 4,4% 56.266 8,1%

EBITDA

A administração da Companhia acredita que a análise do EBITDA é relevante para a empresa, pois demonstra o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem considerar os efeitos financeiros, de impostos e efeitos não recorrentes. Conforme orientação da instrução da CVM 527/2012, o cálculo do EBITDA (LAJIDA) é o resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas e das receitas financeiras, das depreciações, amortizações e exaustões, assim o EBITDA apresentado a seguir, parte do lucro bruto, descontado as despesas com vendas e administrativas, somando outras receitas, depreciação e amortização, conforme a seguir:

651.879

815.260

dez-16 dez-17

R$ mil ∆ %

(5)

Composição EBTIDA Consolidado - R$ mil 2016 - 2017

Lucro Bruto 155.931 225.715

(-) Despesas Administrativas + Vendas (139.616) (156.244)

(+) Outras receitas 18.081 2.726 34.396 72.197 Depreciação e Amortização 21.274 24.480 21.274 24.480 EBITDA 55.670 96.677

O EBITDA apresentado no ano de 2017 foi 73,7% maior que o EBITDA de 2016:

RECURSOS HUMANOS

A seguir é demonstrada a evolução consolidada do quadro de colaboradores da Companhia:

Síntese dez/16 dez/17 ∆ %

Total de Colaboradores 2.142 2.154 0,6%

2. MERCADO DE CAPITAIS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

Em 18/09/2017 foi deferido o registro inicial de Companhia aberta, na categoria “A”, sem emissão, junto à Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), para a qual lhe foi atribuído o código 2420-1. Na data de 29/09/2017, concluiu-se o processo de listagem no BOVESPA MAIS, seguimento especial da [B]3 S/A – Brasil, Bolsa, Balcão.

3. PERSPECTIVAS 55.670 96.677 2016 2017 R$ mil ∆ % 73,7%

(6)

aumentar sua produção e produtividade agropecuária nos próximos anos, mercado no qual até então a Stara praticamente não tinha inserção.

Em relação à consolidação da sua rede de concessionárias, no início do ano de 2018, a Stara estabeleceu parceira com a administradora de consórcios Embracon e lançou o Consórcio Stara, que viabilizará a aquisição de toda linha de produtos, tais como pulverizadores, plantadeiras, tratores e equipamentos voltados à agricultura de precisão.

A Stara segue buscando as perspectivas apresentadas, projetando crescimento no faturamento para 2018.

4. RELACIONAMENTO COM AUDITORES INDEPENDENTE

Em conformidade a Instrução N° 381/03 da Comissão de Valores Mobiliários, informamos que a Companhia e suas controladas adotam como procedimento formal consultar os auditores independentes, PricewaterhouseCoopers (PwC), no sentido de assegurar-se de que a realização da prestação de outros serviços não venha afetar sua independência e objetividade necessária ao desempenho dos serviços de auditoria independente.

Para o exercício social de 2017, a PwC prestou, além do serviço de auditoria externa das demonstrações financeiras, serviços relacionados à revisão de créditos tributários, diagnóstico técnico na ECF e Reintegra, conforme detalhado a seguir:

Exercício Social 2017 R$ mil ∆ %

Auditoria das Demonstrações Financeiras 440,3 73,9%

Outros serviços 155,3 26,1%

Total Geral 595,6 100,0%

5. AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos os clientes, fornecedores, acionistas e colaboradores pelo apoio, dedicação e confiança depositados na Companhia.

(7)

Stara S.A. Indústria de

Implementos Agrícolas

Demonstrações financeiras

individuais e consolidadas em

31 de dezembro de 2017

(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)

Balanço patrimonial em 31 de dezembro

Em milhares de reais

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora Consolidado Controladora Consolidado

Ativo 2017 2016 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 2017 2016

Circulante

Circulante

Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 35.762 39.512 36.211 39.541 Fornecedores 19.709 22.540 20.272 23.130 Contas a receber de clientes (Nota 7) 168.417 123.958 167.973 124.006 Adiantamentos de clientes (Nota 7) 11.008 15.312 11.231 15.266 Adiantamentos a fornecedores 16.366 10.509 5.958 4.164 Salarios e encargos sociais 16.002 9.143 16.919 9.605 Estoques (Nota 8) 148.812 138.699 150.463 139.411 Empréstimos e financiamentos (Nota 13) 51.310 41.933 51.310 42.480 Impostos a recuperar (Nota 9) 33.361 15.603 36.095 17.182 Impostos e contribuições sociais a recolher (Nota 14) 9.092 7.686 9.187 7.696 Imposto de renda e contribuição social a recuperar 4.333 15.399 4.373 15.464 Provisões diversas (Nota 15) 12.367 9.969 12.367 9.969 Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar (Nota 17 (c)) 13.430 5.957 13.430 5.957 407.051 343.680 401.073 339.768 Outras contas a pagar - - 18 18

132.918 112.540 134.734 114.121 Não circulante Não circulante

Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos (Nota 13) 107.446 120.089 107.446 120.098

Depósitos judiciais (Nota 16) 128 12 199 51

Impostos e contribuições sociais a recolher (Nota 14) - 2.310 30 2.310

Impostos a recuperar (Nota 9) - 16.772 32 16.804

Provisão para perdas em investimentos (Nota 10) 4.800 2.524 - -

Imposto de renda e contribuição social diferidos

(Nota 22 (a)) 6.413 5.802 6.413 5.802

Provisões para contingências (Nota 16) 7.381 6.797 8.116 6.982

Outros ativos 2.951 2.833 2.983 2.868 119.627 131.720 115.592 129.390 9.492 25.419 9.627 25.525 Total do passivo 252.545 244.260 250.326 243.511 Intangível (Nota 11) 31.907 27.118 31.923 27.140

Imobilizado (Nota 12) 178.378 181.157 181.390 183.878 Patrimônio líquido (nota 17) Capital social 304.233 304.233 304.233 304.233 219.777 233.694 222.940 236.543

Ajuste de avaliação patrimonial (2.252) (2.252) (2.252) (2.252)

Reservas de lucros 72.302 31.133 72.302 31.133 374.283 333.114 374.283 333.114

Participação dos não controladores - - (596) (314)

Total do patrimônio líquido 374.283 333.114 373.687 332.800

(15)

Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

Demonstração do resultado

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Controladora Consolidado

2017 2016 2017 2016

Receita líquida (Nota 18) 689.900 562.282 691.368 562.531

Custo das vendas (Nota 19) (463.765) (403.953) (465.653) (406.600)

Lucro bruto 226.135 158.329 225.715 155.931

Despesas com vendas (Nota 19) (115.619) (99.863) (115.619) (99.863)

Despesas administrativas (Nota 19) (38.744) (38.619) (40.625) (39.753) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (Nota 20) (3.926) 16.999 (4.172) 16.992

Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) (2.275) (3.221) - -

Lucro operacional 65.571 33.625 65.299 33.307

Receitas financeiras (Nota 21) 29.403 21.244 29.491 21.276

Despesas financeiras (Nota 21) (22.032) (25.614) (22.131) (25.728)

Receitas (despesas) financeiras, líquidas (Nota 21) 7.371 (4.370) 7.360 (4.452)

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 72.942 29.255 72.659 28.855

Imposto de renda e contribuição social (Nota 22 (b)) (16.393) (4.171) (16.393) (4.171)

Lucro líquido do exercício 56.549 25.084 56.266 24.684

Atribuível a

Acionistas da Companhia 56.549 25.084

Participação dos não controladores

(283) (400)

56.266 24.684

Lucro por ação atribuível aos acionistas da Companhia

durante o período (expresso em R$ por ação) (Nota 25)

Lucro básico por ação 0,19 0,08

(16)

Demonstração do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora Consolidado

2017 2016 2017 2016

Lucro líquido do exercício 56.549 25.084 56.266 24.684

Outros componentes do resultado abrangente - (2.252) - (2.252)

Itens que não serão reclassificados para o resultado

Perda por aquisição de participação adicional

- (2.252) - (2.252)

de acionistas não controladores (Nota 10 (c ))

Total do resultado abrangente do exercício 56.549 22.832 56.266 22.432

Atribuível a

Acionistas da Companhia 56.549 22.832

Participação dos não controladores (283) (400)

(17)

Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

Demonstração das mutações no patrimônio líquido

Em milhares de reais

Atribuível aos acionistas da Controladora

Reservas de lucros

Ajustes de Participação Total do

Capital avaliação Retenção Lucros dos não patrimônio

social patrimonial Legal de lucros acumulados Total controladores líquido

Em 1° de janeiro de 2016 304.233 - 3.444 9.162 - 316.839 (2.165) 314.674

Lucro líquido do exercício - -

-- 25.084 25.084 (400) 24.684

Perda por aquisição de participação adicional (Nota 10 (c))

de acionistas não controladores - (2.252) - - - (2.252) 2.252 -

Destinação do lucro líquido do exercício

Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar (Nota 17 (c)) - - (6.557) (6.557) - (6.557)

Transferência entre reservas (Nota 17 (c)) - - 1.254 17.273 (18.527) - - -

Em 31 de dezembro de 2016 304.233 (2.252) 4.698 26.435 - 333.114 (313) 332.801

Em 1° de janeiro de 2017 304.233 (2.252) 4.698 6.435 - 333.114 (313) 332.801

Lucro líquido do exercício - - - - 56.549 56.549 (283) 56.266

Destinação do lucro líquido do exercício - - - - -

Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar (Nota 17 (c)) - - - (15.380) (15.380) - (15.380)

Transferência entre reservas (Nota 17 (c)) - - 2.827 38.342 (41.169) - - -

(18)

Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora Consolidado

2017 2016 2017 2016

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 72.942 29.255 72.659 28.855

Ajustes

Depreciação e amortização (Notas 11 e 12) 24.004 20.842 24.480 21.274 Perda na venda de ativo imobilizado (Notas 12 e 20) (430) (465) (430) (466) Baixa de ativo intangível (Nota 11) - 1.196 - 1.196 Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 2.275 3.221 - -

Provisão (reversão) para impairment de contas a receber de clientes

(Nota 7) 49 (662) 49 (662)

Provisão de juros 9.858 12.520 9.858 12.520 Provisão (reversão) para perdas em estoques (Nota 8) (36) (420) (36) (420)

Provisão (reversão) para contingências (Nota 16 (a)) 1.089 4.747 1.724 4.747

Variações nos ativos e passivos

Contas a receber de clientes (48.812) (17.089) (48.051) (17.167) Estoques (10.077) 39.484 (11.016) 39.578 Impostos a recuperar 9.469 (20.190) 8.339 (20.541) Outros ativos (233) (117) (263) 110

Fornecedores e outras obrigações (1.829) 15.898 2.662 13.179

Impostos e contribuições sociais a recolher (19.247) (3.622) (19.132) (3.632)

Provisão para contingências (505) (1.137) (590) (2.127)

Outros passivos 2.398 2.249 2.399 2.243

Caixa gerado pelas operações 40.915 85.710 42.652 78.467

Juros pagos (9.495) (12.174) (9.524) (12.191)

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 31.420 73.536 33.128 66.276

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Caixa entregue na aquisição de investimento (Nota 10 (a)) - (8.001) - - Aquisições de ativo imobilizado (Nota 12) (15.222) (6.558) (15.981) (6.791) Aquisições de ativo intangível (Nota 11) (11.510) (13.050) (11.512) (13.054) Recebimento pela venda de ativo imobilizado (Nota 20) 1.148 897 1.148 897

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (25.584) (26.712) (26.345) (18.948)

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Captação de empréstimos e financiamentos 37.300 14.870 37.300 14.870 Amortização de empréstimos e financiamentos (40.929) (46.771) (41.456) (47.321) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (5.957) - (5.957) -

Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (9.586) (31.901) (10.113) (32.451)

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos (3.750) 14.923 (3.330) 14.877

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 39.512 24.589 39.541 24.664

(19)

Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

Demonstração do valor adicionado

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receitas

Vendas brutas de produtos e serviços 774.664 632.559 776.595 632.843

Outras receitas 3.333 18.520 3.333 18.520

777.997 651.079 779.928 651.363

Insumos adquiridos de terceiros

Custo dos produtos vendidos, das mercadorias e dos serviços

prestados (547.031) (464.034) (537.821) (459.781)

(547.031) (464.034) (537.821) (459.781)

Valor adicionado bruto 230.966 187.045 242.107 191.582

Depreciação e amortização (24.004) (20.842) (24.480) (21.274)

Valor adicionado líquido produzido pela Companhia 206.962 166.203 217.627 170.308

Valor adicionado recebido em transferência

Resultado de equivalência patrimonial (2.275) (3.221) - -

Receitas financeiras 29.403 21.244 29.491 21.276

Valor adicionado total a distribuir 234.090 184.226 247.118 191.584

Distribuição do valor adicionado

Pessoal - remuneração direta (90.121) (81.673) (96.757) (86.783)

Pessoal - benefícios (10.996) (9.405) (11.592) (9.758)

Pessoal - FGTS (8.013) (8.795) (8.585) (9.360)

Impostos, taxas e contribuições

Federais (44.122) (31.707) (49.637) (33.255)

Estaduais (2.691) (2.303) (2.582) (2.372)

Municipais (65) (48) (67) (48)

Juros e variações cambiais (21.533) (25.211) (21.632) (25.324)

Dividendos e juros sobre capital próprio (15.380) (6.557) (15.380) (6.557)

Lucros retidos/prejuízo do exercício (41.169) (18.527) (41.169) (18.527)

Participação dos não-controladores nos lucros retidos 283 400

(20)

Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

7 de 47 1 Informações gerais

A Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas ("Stara", “Companhia” ou “Controladora”) é uma sociedade anônima de capital aberto, Categoria “A”, sem emissão pública, com sede em Não-Me-Toque, Estado do Rio Grande do Sul, e conjuntamente com sua controlada Indústria Metalúrgica Inovação Ltda. (“Inovação” ou “Controlada”), cuja participação acionária é majoritária, têm por objeto social a

indústria, o comércio, a importação e a exportação de autopropelidos, tratores, colheitadeiras, pulverizadores, plantadoras, semeadoras, distribuidores, softwares e equipamentos de tecnologia relacionados à agricultura, implementos e máquinas agrícolas em geral, prestação de serviços e representação comercial.

A Companhia destaca-se pelo portfólio de produtos inovadores para a agricultura de precisão. Atua em todo o território nacional e está presente nos cinco continentes, exportando para mais de 35 países. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 20 de março de 2018.

2 Resumo das principais práticas contábeis 2.1 Base de preparação

As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestão.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.

As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das práticas contábeis da Companhia. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3.

(a) Demonstrações financeiras consolidadas

As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro

(21)

Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Board (IASB)).

A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), individual e consolidada, é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a Companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações contábeis.

(b) Demonstrações financeiras individuais

As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Pelo fato de que as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais, a partir de 2014, não diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, uma vez que ele passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas, coligadas e joint

ventures nas demonstrações separadas, elas também estão em conformidade com as normas

internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)) . Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas.

Nas demonstrações financeiras individuais as controladas são contabilizadas pelo método de

equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Controladora.

(c) Mudanças nas práticas contábeis

Não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPC ou IFRS, vigendo a partir de 2017 que poderiam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas.

2.2 Consolidação

As seguintes práticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas: (a) Controladas

Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia tem o poder de determinar as práticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante).

Transações entre Companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas relacionadas são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a

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9 de 47 (b) Processo de consolidação

As demonstrações financeiras de nossas controladas utilizadas nas demonstrações consolidadas são elaboradas para o mesmo exercício de divulgação da controladora empregando práticas contábeis uniformes.

Os ganhos não realizados em transações com controladas são eliminados. Os prejuízos não realizados são eliminados da mesma forma que os ganhos não realizados, porém somente na medida que não haja indícios de redução ao valor de recuperação (impairment).

2.3 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda de apresentação

Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas relacionadas são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (a "moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Companhia.

(b) Transações e saldos

As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são

reconhecidos na demonstração do resultado.

Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira.

2.4 Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e outros investimentos de curto prazo e alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor, sendo o saldo apresentado líquido de saldos de contas garantidas na demonstração dos fluxos de caixa. As contas garantidas são demonstradas no balanço patrimonial como "Empréstimos e financiamentos", no passivo circulante.

2.5 Ativos financeiros 2.5.1 Classificação

Os ativos financeiros são classificados sob a categoria de empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.

Empréstimos e recebíveis

Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou

determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são

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classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis compreendem "Contas a receber de clientes e demais contas a receber" e "Caixa e equivalentes de caixa".

2.5.2 Reconhecimento e mensuração

As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que tenham sido transferidos, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.

Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há uma intenção de liquidá-los numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

2.5.3 Impairment de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado

Ao final de cada período do relatório é avaliado se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável.

Os critérios usados para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor;

(ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de

empréstimo, garante ao tomador uma concessão que o credor não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira;

É avaliado em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment.

O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo

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11 de 47 evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado consolidado.

2.5.4 Compensação de instrumentos financeiros

Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência da empresa ou da contraparte.

2.6 Contas a receber de clientes

As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços de industrialização no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, são apresentadas no ativo não circulante.

As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a Provisão para Créditos de liquidação duvidosa ("PDD" ou impairment).

2.7 Estoques

Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O método e avaliação dos estoques é o da média ponderada móvel. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende os custos de projeto, matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e as respectivas despesas diretas de produção (com base na capacidade operacional normal), excluindo os custos de empréstimos. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para efetuar a venda.

2.8 Intangível

(a) Desenvolvimento de produtos

Os gastos com pesquisa são reconhecidos como despesas quando incorridos. Os gastos incorridos no desenvolvimento de projetos (relacionados à fase de projeto e testes de produtos novos ou

aperfeiçoados) são reconhecidos como ativos intangíveis quando for provável que os projetos serão bem- -sucedidos, considerando-se sua viabilidade comercial e tecnológica, e somente se o custo puder ser medido de modo confiável. Outros gastos de desenvolvimento são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos de desenvolvimento capitalizados são amortizados desde o início da produção comercial do produto, pelo método linear considerando uma vida útil estimada de 5 anos.

(b) Softwares

Licenças adquiridas de programas de computador são capitalizadas e amortizadas considerando uma vida útil de 5 anos.

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(c) Marcas registradas e licenças

Os custos com o registro de patentes, marcas comerciais e licenças são capitalizados e não sofrem amortização. Os ativos intangíveis não são reavaliados. Anualmente, as marcas registradas e licenças são avaliadas pela Administração por impairment ou sempre que houverem indícios.

2.9 Imobilizado

O imobilizado compreende, principalmente, terrenos, prédios, máquinas e equipamentos, veículos e móveis e utensílios.

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada correspondente. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens.

Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo

separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.

Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear considerando os seus custos e seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue:

Anos Prédios e construções 25 Máquinas e equipamentos 10 -15 Veículos 5 - 10 Móveis e utensílios 4 - 12

Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos (perdas), líquidos" na demonstração do resultado. 2.10 Fornecedores

As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o

pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.

Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustado a valor presente.

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13 de 47 reconhecido na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.

As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo e financiamento são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ou financiamento ao qual se

relaciona.

Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que haja um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço.

2.12 Provisões

As provisões para ações judiciais (trabalhistas, cíveis e tributárias), comissões e garantias são reconhecidas quando:

(a) há uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados;

(b) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e; (c) e o valor tiver sido estimado com segurança.

Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.

As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.

2.13 Benefícios a empregados - participação nos lucros

São reconhecidos um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em uma fórmula que leva em conta o lucro atribuível aos acionistas da Companhia após certos ajustes. Uma provisão é reconhecida quando está contratualmente obrigado ou quando há uma prática passada que criou uma obrigação não formalizada. Não há benefícios pós-emprego concedidos.

2.14 Reconhecimento da receita

A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços de industrialização no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das

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eliminações das vendas entre empresas relacionadas.

A receita é reconhecida quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e; (iii) critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades, conforme descrição a seguir.

(a) Venda de produtos e serviços

O reconhecimento da receita não ocorre até que: (i) os produtos tenham sido enviados para o local especificado ou serviços prestados; (ii) os riscos de obsolescência e perda tenham sido transferidos; (iii) o comprador tenha aceitado os produtos de acordo com o pedido de venda; e (iv) as disposições de aceitação tenham sido acordadas, ou haja evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos.

(b) Receita financeira

A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a contas a receber, o valor contábil é

reduzido para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original das contas a receber.

2.15 Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio

A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é

reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base em seu estatuto social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em assembleia geral. O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na Demonstração do Resultado.

2.16 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido

As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na

proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente.

O encargo de imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos são calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadasna data do balanço em que as entidades

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15 de 47 O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade

contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório.

O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. Entretanto, o imposto de renda e a contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal).

O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas.

Os impostos de renda diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias decorrentes dos investimentos em controladas, exceto quando o momento da reversão das diferenças temporárias seja controlado pela Companhia, e desde que seja provável que a diferença temporária não será revertida em um futuro previsível.

Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral

relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. Dessa forma, impostos diferidos ativo e passivo em diferentes entidades ou em diferentes países, em geral são apresentados em separado, e não pelo líquido.

2.17 Apresentação de informação por segmentos

As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é o Conselho de Administração, responsável inclusive pela tomada das decisões estratégicas da Companhia.

2.18 Pronunciamentos novos ou revisados

As seguintes novas normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor para o exercício de 2017. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC).

. IFRS 9/CPC 48 - "Instrumentos Financeiros": aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1o de janeiro de 2018, e substitui a orientação no IAS 39/CPC 38, que diz

respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. As principais alterações que o IFRS 9 traz são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de

impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao

modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge.

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A Administração entende que as novas orientações do IFRS 9 não trarão impacto significativo na classificação e mensuração dos seus ativos financeiros, bem como na contabilização das relações de

hedge.

. IFRS 15/CPC 47 - "Receita de Contratos com Clientes": essa nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela é reconhecida. Essa norma baseia-se no princípio de que a receita é reconhecida quando o controle de um bem ou serviço é transferido a um cliente, assim, o princípio de controle substituirá o princípio de riscos e benefícios. Ela entra em vigor em 1o de janeiro de 2018 e substitui a IAS 11/CPC 17 - "Contratos de Construção",

IAS 18/CPC 30 - "Receitas" e correspondentes interpretações. A Administração está avaliando os impactos da adoção da nova norma, mas já identificou as principais áreas que serão afetadas: - Serviços de consultoria de IT: poderá resultar na identificação separada de obrigações de performance, afetando, assim, o momento de reconhecimento de receita de cada uma delas. - Programas de fidelidade: o IFRS 15 requer que a contraprestação total recebida seja alocada aos pontos e produtos com base nos preços individuais relativos ao invés do método do valor residual, o que poderia resultar em valores diferentes sendo alocados aos produtos vendidos e uma posteração no reconhecimento de parcela da receita.

- Registros de certos custos incorridos no cumprimento do contrato – certos custos atualmente registrados diretamente na demonstração de resultado poderão ser ativados, nos termos do IFRS 15. A Administração entende que as novas regras do IFRS 15 não trarão impacto significativo no

reconhecimento da receita pela Companhia.

. IFRS 16- "Operações de Arrendamento Mercantil": com essa nova norma, os

arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos arrendamentos nas demonstrações financeiras dos arrendadores ficam substancialmente mantidos. O IFRS 16 entra em vigor para exercícios iniciados em ou após 1o de janeiro de 2019 e substitui o IAS 17/CPC 06 - "Operações de Arrendamento Mercantil" e correspondentes interpretações.

A Companhia não detém operações de Arrendamento Mercantil, desta maneira não teremos impacto nas demonstrações financeiras referente aos efeitos da IFRS 16.

Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia.

3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos

As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as

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17 de 47 (a) Depreciação

Anualmente, a vida útil dos ativos imobilizados é revisada. Após a primeira análise periódica da vida útil-econômica, a Administração continua revisando essa vida útil no mínimo a cada exercício, tomando-se por batomando-se análitomando-se documentada do trabalho efetuado, com o objetivo de solicitar ou não novas

avaliações, com regularidade tal que as estimativas de vida útil e valor residual permaneçam válidos em todos os exercícios.

(b) Garantia

O reconhecimento da provisão de garantia é realizada através de estimativas históricas, embasadas em garantias reias concedidas a clientes. O prazo de garantia fornecido pela Companhia é de um ano para produtos autopropulsados e seis meses para outros produtos.

(c) Intangível – desenvolvimento de produtos

Os gastos incorridos no desenvolvimento de projetos (relacionados à fase de projeto e testes de produtos novos ou aperfeiçoados) são reconhecidos como ativos intangíveis quando for provável que os projetos serão bem-sucedidos, considerando-se sua viabilidade comercial e tecnológica, e somente se o custo puder ser medido de modo confiável. A determinação da natureza dos gastos que podem ser

capitalizados envolve julgamentos significativos de acordo com as requerimento das normas contábeis aplicáveis.

4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro

As atividades da Companhia a expõe a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco cambial e risco de taxa de juros de fluxo de caixa ou valor justo), risco de crédito e risco de liquidez. A Companhia possui uma sistemática de gerenciamento de risco, que foi estabelecida pela Administração. Com esta pratica gerencial, os riscos de mercado são protegidos quando é considerado necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. Nestas condições de gerenciamento de riscos, alguns dos riscos são administrados por meio da utilização de instrumentos derivativos, que proíbem negociações especulativas e venda a descoberto.

(a) Risco de mercado (i) Risco cambial

A Companhia atua internacionalmente e está exposta ao risco cambial decorrente de variação de algumas moedas, basicamente em relação ao dólar dos Estados Unidos e ao Euro. O risco cambial decorre de operações comerciais futuras, ativos e passivos reconhecidos e investimentos líquidos em operações no exterior.

A Administração estabeleceu uma sistemática que exige que o risco cambial seja administrado em relação à sua moeda funcional. É requerida a proteger suas posições via operações de hedge natural, efetuadas sob a orientação da tesouraria da Companhia. O risco cambial ocorre quando operações comerciais futuras, ativos ou passivos registrados são mantidos em moeda diferente da moeda funcional

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da entidade. O risco associado decorre da possibilidade de incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturados ou aumentem valores captados no mercado.

A Companhia tem compromissos de compras, bem como parte da receita de vendas em moeda estrangeira.

Em 31 de dezembro, a Companhia possuía ativos e passivos denominados em moeda estrangeira nos montantes descritos a seguir:

Consolidado

2017 2016

Moeda Moeda

estrangeira Reais estrangeira Reais

Ativo

Disponibilidade em US$ 1.600 5.292 1.540 5.018

Disponibilidade em Euro 1 2 - -

Contas a receber em US$ 14.917 49.346 14.107 45.977

Adiantamentos a fornecedores US$ 532 1.761 381 1.242

Adiantamentos a fornecedores Euro 57 225 19 66

Adiantamentos a fornecedores em Libras 3 13 - -

Passivo

Fornecedores em US$ (827) (2.737) (1.002) (3.265)

Fornecedores em euro (120) (478) (475) (1.633)

Adiantamentos de câmbio em US$ (1.676) (5.543) (1.439) (4.688)

Adiantamentos de câmbio em euro - - (9) (32)

Exposição líquida 14.487 47.881 13.122 42.685

Dólar 14.546 48.119 13.587 44.284

Euro (62) (251) (465) (1.599)

Libras 3 13 - -

Com a finalidade de verificar a sensibilidade dos ativos e passivos em moeda estrangeira que a Companhia possuía exposição na data base de 31 de dezembro de 2017, foram definidos três cenários diferentes, e preparada uma análise de sensibilidade às oscilações da taxa de câmbio.

No quadro a seguir são considerados três cenários com base na expectativa da Administração para as variações da taxa de câmbio, sendo o cenário provável adotado pela Companhia e, conforme orientação da CVM por meio da Instrução nº 475 de 17 de dezembro de 2008, determina-se a apresentação de mais

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19 de 47 Consolidado 2017 Moeda Cenári o prováv el

Cenário A Cenário B Cenário C Cenário D

Ativo

Disponibilidade em US$ R$ 5.292 3.969 2.646 6.615 7.938

Disponibilidade em Euro R$ 2 2 1 3 3

Contas a receber em US$ R$ 49.346 37.010 24.673 61.683 74.019

Adiantamentos a fornecedores US$ R$ 1.761 1.321 881 2.201 2.642

Adiantamentos a fornecedores Euro R$ 225 169 113 281 338

Adiantamentos a fornecedores em Libras R$ 13 10 7 16 20

Passivo

Fornecedores em US$ R$ (2.737) (2.053) (1.369) (3.421) (4.106)

Fornecedores em Euro R$ (478) (359) (239) (598) (717)

Adiantamentos de câmbio em US$ R$ (5.543) (4.157) (2.772) (6.929) (8.315)

Exposição líquida 47.881 35.912 23.941 59.851 71.822 Dólar 48.119 36.090 24.059 60.149 72.178 Euro (251) (188) (125) (314) (376) Libras 13 10 7 16 20 Depreciação/Apreciação da Taxa em 31/12/2017 -25% -50% 25% 50%

Referência para Taxa de câmbio

Dólar 3,31 2,48 1,66 4,14 4,97

Euro 3,97 2,98 1,99 4,96 5,96

Libras 4,47 3,35 2,24 5,59 4,47

Efeito no lucro antes da tributação

Dólar (12.029 ) (24.060 ) 12.030 24.059 Euro 63 126 (63) (125) Libras (3) (6) 3 7

(ii) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros

Considerando que não há ativos significativos sobre os quais incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais gerados por esses ativos são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado.

Quanto aos passivos, a Companhia detém empréstimos de curto e longo prazo com taxas de juros pré-definidas em contrato, desta forma não está exposta ao risco de volatividade das taxas de juros de mercado.

(b) Risco de crédito

O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes. A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição

(33)

Stara S.A. Indústria de Implementos Agrícolas

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela Administração. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente.

(c) Risco de liquidez

É o risco de se não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Finanças.

As projeções de fluxos de caixa sustentam que a Companhia terá os recursos necessários para fazer frente aos desembolsos futuros de caixa.

4.2 Gestão de capital

Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardara sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo.

O capital é monitorado com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida. Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2017 e 2016 podem ser assim sumariados:

Controladora Consolidado

2017 2016 2017 2016

Total dos empréstimos (Nota 13) 158.756 162.022 158.756 162.578

Menos - caixa e equivalentes de caixa (35.762) (39.512) (36.211) (39.541)

Dívida líquida 122.994 122.510 122.545 123.037

Total do patrimônio líquido 374.283 333.114 373.687 332.800

Total do capital 497.277 455.624 496.232 455.837

Referências

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