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INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO

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Academic year: 2021

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Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO

O que é Segurança do Trabalho?

A segurança do trabalho é a ciência que atua na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes dos fatores de risco operacional.

Pode ser entendido também como um conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. Como é definida a Segurança do Trabalho no Brasil?

A Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.

A Revolução Industrial e os relatos sobre acidentes e doenças provenientes do trabalho:

Até o início da Revolução Industrial existiam poucos relatos sobre acidentes e doenças provenientes do trabalho, pois, neste período predominava o trabalho escravo e manual. Com o advento da máquina a vapor, a produtividade aumentou e o trabalhador passou a viver em um ambiente de trabalho agressivo, ocasionado por diversos fatores, dentre eles, a força motriz, a divisão de tarefas e a concentração de várias pessoas em um mesmo estabelecimento. Neste contexto, os riscos de acidentes e doenças originadas do trabalho começaram a surgir com rapidez (SALIBA).

A Revolução Industrial gerando novos cenários:

A revolução industrial veio alterar o cenário e gerar novos e graves problemas. O incremento da produção em série deixou à mostra a fragilidade do homem na competição desleal com a máquina. Ao lado dos lucros crescentes e da expansão capitalista, aumentavam paradoxalmente a miséria, o número de doentes e mutilados, dos órfãos e das viúvas, nos sombrios ambientes de trabalho (SALIBA).

As Condições de Trabalho x Jornadas de Trabalho:

As condições de trabalho precárias somadas às jornadas de trabalho excessivas (15 a 16 horas diárias) provocaram reações por parte do proletariado, desencadeando vários movimentos sociais que influenciaram os políticos e legisladores a introduzirem medidas legais. Assim, em 1833, o Parlamento Inglês decretou a “LEI DAS FÁBRICAS”, que proibia o trabalho noturno aos menores de 18 anos e limitava a jornada de trabalho em 12 horas por dia e 69 horas por semana (SALIBA).

Primeiras leis de acidente de trabalho:

As primeiras leis de acidente de trabalho surgiram na Alemanha, em 1884, estendendo-se logo a vários países da Europa, até chegar ao Brasil por meio do Decreto Legislativo nº 3.724, de 15/01/1919 (SALIBA).

Com a criação da OIT – Organização Internacional do Trabalho pelo Tratado de Versailles em 24 de março de 1919, as normas sobre proteção à saúde e integridade física do trabalhador ganharam força, contribuindo bastante na prevenção acidentes e doenças do trabalho. As convenções da OIT ratificadas pelo Brasil incorporaram-se a legislação interna do país, como por exemplo: (SALIBA).

Convenção nº 103 – Amparo à maternidade;

Convenção nº 115 – Proteção contra as radiações ionizantes (Raio X); Convenção nº 127 – Peso máximo de cargas;

Convenção nº 134 – Prevenção de acidentes de trabalho dos marítimos;

Convenção nº 136 – Prevenção contra os riscos de intoxicação provocados pelo Benzeno;

Convenção nº 139 – Prevenção e controle de riscos profissionais causados por substâncias ou agentes cancerígenos; Convenção nº 148 – Proteção dos trabalhadores contra riscos devidos à contaminação do ar, ao ruído e às vibrações no local de trabalho;

Convenção nº 152 – Segurança e higiene nos trabalhos portuários;

Convenção nº 155 – Segurança e saúde dos trabalhadores e do meio ambiente de trabalho; Convenção nº 159 – Reabilitação profissional e emprego de pessoas deficientes;

Convenção nº 161 – Segurança nos serviços de saúde no trabalho; Convenção nº 162 – Utilização do asbesto com segurança;

(2)

Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 2 Convenção nº 167 – Segurança e saúde na construção;

Convenção nº 170 – Segurança na utilização de produtos químicos no trabalho;

Convenção nº 182 – Proibição das piores formas de trabalho infantil e a ação imediata para sua eliminação. Lei Nº 6.514

Em 22 de dezembro de 1977, a Lei nº 6.514, regulamentada pela Portaria nº 3214/78, deu nova redação ao Capítulo V da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), avançando nas exigências prevencionista (SALIBA).

A Constituição Federal, promulgada em 1988, também ampliou os dispositivos relativos à matéria, dentre eles: (SALIBA)

 Art. 7º – São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

 Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;  Adicional de remuneração para as atividades insalubres ou perigosas;

 Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

Quem atua na Segurança de Trabalho de uma empresa?

O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnicos de Segurança do Trabalho, Engenheiros de Segurança do Trabalho, Médicos do Trabalho, Enfermeiros do Trabalho e Auxiliares de Enfermagem. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (NR.04).

Também os empregados da empresa que constituem a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (NR.05), tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Porque precisa existir uma equipe de Segurança do Trabalho? 1º – Porque é exigido por lei;

2º – Por outro lado, a Segurança do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relações humanas no trabalho.

ACIDENTE NO TRABALHO

Tipos de Acidentes de Trabalho:

Acidentes Típicos – são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo

acidentado.

Acidentes de Trajeto – são os acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e

vice-versa.

Doença profissional ou do trabalho – são aquelas produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho peculiar.

Acidente de trabalho do ponto de vista legal: Lei nº 8.213/1991 – Art.19:

Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.

Acidente de trabalho do ponto de vista prevencionista:

NBR.14.280/2001 – Cadastro de Acidente de Trabalho: Procedimento e Classificação - Item 2.1:

Acidente do trabalho é a ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal.

NOTAS

1ª – A lesão pessoal inclui tanto lesões traumáticas e doenças, quanto efeitos prejudiciais mentais, neurológicos ou

sistêmicos, resultantes de exposições ou circunstâncias verificadas na vigência do exercício do trabalho.

2ª – No período destinado a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no

local de trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.

(3)

Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 3 Diferenças entre as duas definições:

 Na definição legal (Lei nº 8.213/1991), o legislador se interessou em definir o acidente com a finalidade de proteger o trabalhador acidentado, através de uma compensação financeira, garantindo-lhe a indenização. Conforme essa definição, o acidente só ocorre se dele resultar um ferimento (NEXO CAUSAL), mas devemos lembrar que o ferimento é apenas uma das consequências do acidente.

 A definição prevencionista (NBR.14.280/2001) nos alerta que o acidente pode ocorrer sem provocar lesões (POTENCIAL DE RISCO).

Responsabilidade Civil pelo acidente do trabalho:

A Constituição Federal – Art. 7º – inciso XXVIII, garante ao trabalhador a percepção de indenização cumulativa por acidente e doença do trabalho se incorrer em culpa do empregador, ou seja, a responsabilidade civil pelo fato danoso (SALIBA).

O Código Civil Brasileiro:

Art.186 dispõe: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art.927 dispõe: Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo (SALIBA).

Portanto, em caso de acidente do trabalho e doenças ocupacionais, o empregador é obrigado a indenizar o empregado, se for comprovada a culpa. Desse modo, a doutrina determina que a responsabilidade de indenizar, nos termos dos dispositivos legais citados, implica na determinação do NEXO CAUSAL (SALIBA).

Responsabilidade Penal pelo acidente do trabalho:

A ocorrência do acidente do trabalho pode gerar responsabilidade penal para o empregador e seus prepostos. Sendo assim, os gerentes, supervisor, encarregados, donos da empresa, profissionais do SESMT, entre outros, podem ser indicados e denunciados por homicídio culposo (SALIBA).

O Código Penal Brasileiro:

Art.18 considera: Crime culposo quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia. Outros artigos determinam a pena a cumprir em cada caso tipificado (SALIBA).

Estudo realizado por FRANK BIRD:

Em 1966, o norte-americano Frank Bird concluiu um estudo que envolvia 90 mil acidentes, sendo 75 mil com danos à propriedade e 15 mil com lesões incapacitantes. Bird baseou sua teoria de “controle de danos” a partir da análise desses 90 mil acidentes ocorridos numa empresa metalúrgica americana durante um período de mais de 7 anos, chegando à seguinte proporção: (SALIBA).

1 Acidentes com lesões incapacitantes

100 Acidentes com lesões não incapacitantes

500 Acidentes com danos à propriedade

Posteriormente, em 1969, a Insurance Company of North American analisou 1.753.498 casos informados naquele ano por 297 empresas, que empregavam 1.750.000 trabalhadores, com 21 grupos diferentes de trabalho, chegando a uma relação mais precisa que a de Bird. Esses estudos têm sido considerados importantes por 2 aspectos principais:

 Os dados são mais precisos e representativos do que os obtidos anteriormente;  Foram introduzidos nas estatísticas, números relacionados aos quase acidentes.

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Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 4

Acidentes com lesões sérias ou incapacitantes

Acidentes com lesões leves

Acidentes com danos materiais

Incidentes que não apresentam danos pessoais e/ou materiais

1

10

30

600

1

10

30

600

Acidente de TRAJETO: Lei nº 8.213/1991 – Art.21:

Aquele que ocorre no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.

NBR.14.280/2001 – Cadastro de Acidente de Trabalho: Procedimento e Classificação - Item 2.3:

Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado, desde que não haja interrupção ou alteração de percurso por motivo alheio ao trabalho.

NOTA: Entende-se como percurso o trajeto da residência ou do local de refeição para o trabalho ou deste para

aqueles, independentemente do meio de locomoção, sem alteração ou interrupção por motivo pessoal, do percurso do empregado. Não havendo limite de prazo estipulado para que o empregado atinja o local de residência, refeição ou de trabalho, deve ser observado o tempo necessário compatível com a distância percorrida e o meio de locomoção utilizado.

Riscos dos acidentes de trabalho:

Todas as pessoas então sujeitas a três tipos de riscos de acidentes:

 Risco genérico – a que se expõem todas as pessoas (Acidente de Trânsito).

 Risco específico – a que se expõem os trabalhadores de uma profissão (Montador).  Risco genérico agravado – pelas condições de trabalho (pedreiro – exposição ao sol).

Por exemplo, a possibilidade de acidentes de trânsito na viagem de ida e volta de casa para o trabalho se constitui num risco genérico.

Os acidentes com a máquina de trabalho decorrem de um risco específico.

O pedreiro de uma obra, que passa o dia sob o sol está sujeito a um risco genérico, que pode ser agravado no verão, pois sofre os efeitos da insolação.

O acidente de trabalho e suas causas:

Os acidentes de trabalho são causados basicamente por dois fatores:  Ato Inseguro ou Ato Abaixo do Padrão:

É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está contra as normas de segurança estabelecidas.

 Condição Insegura ou Condição Abaixo do Padrão:

É a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador.

Reduzindo-se os Atos Inseguros e as Condições Inseguras é possível reduzir os acidentes e as doenças ocupacionais. Esse é o papel da Segurança do Trabalho.

Procedimentos após um acidente de trabalho, acidentes materiais ou incidentes:

Para evitar reincidências nos acidentes de trabalho ou nos acidentes materiais, deve-se em primeiro lugar incentivar nos empregados uma prática de RELATOS de incidentes.

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Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 5

Isto irá proporcionar uma que os possíveis riscos de acidentes sejam apontados com antecedência. Estes relatos DEVEM ser investigados com os meios internos que a empresa possuir, para que a CAUSA RAIZ seja encontrada e um plano de ação seja elaborado. Esta medida provavelmente irá evitar a ocorrência de muitos acidentes de trabalho ou acidentes materiais.

Recursos alternativos de prevenção de acidentes:

Todas as medidas de segurança são aplicadas para proteger as pessoas por intermédio de uma das seguintes alternativas:

 Eliminando o risco: Significa torna-lo definitivamente inexistente, o que poucas vezes se consegue. Isto é conseguido nos seguintes casos: substituir-se um produto tóxico por um inócuo, ou trocando-se um equipamento, etc.

 Isolando o risco: É a alternativa mais aplicada, mas não é válida como substituta da anterior, quando o perigo pode ser eliminado. A grande maioria dos riscos é apenas isolada, embora o método de isolamento muitas vezes isente as pessoas definitivamente do acidente. Um exemplo disso é o isolamento de engrenagens e correias de uma máquina, com anteparos protetores, porém o problema continua instalado.

 Sinalizando o risco: É o recurso que se aplica quando não há possibilidade de se aplicar um dos dois anteriores. Não deve ser usado em substituição a eles, a não ser em caráter precário e temporário, enquanto se tomam as medidas definitivas.

CÁLCULOS DOS INDICADORES

1 – TAXA DE FREQUÊNCIA:

(Nº de Acidentes) x 10

6

∑ HHER

TAXA DE

FREQUÊNCIA

=

Onde: HHER – Horas Homem de Exposição ao Risco

2 – TAXA DE GRAVIDADE:

(DP + DD) x 10

6

∑ HHER

TAXA DE

GRAVIDADE

=

Onde : DP – Dias Perdidos nas Lesões com Afastamento DD – Dias Debitados nas Lesões Permanentes HHER – Horas Homem de Exposição ao Risco

(6)

Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 6 NBR 14280:2001

Quadro 1 - Dias a Debitar

I - Morte

6.000

II - Incapacidade Permanente Total

6.000

III - Perda de Membro:

a) Membro superior:

Acima do punho até o cotovelo, exclusive

3.600

Do cotovelo até a articulação do ombro, inclusive

4.500

b) Mão:

Amputação, atingindo

Quirodátilos (dedos da mão)

todo o osso ou parte

1)

1º dedo

2º dedo

3º dedo

4º dedo

5º dedo

(Polegar)

(Indicador)

(Médio)

(Anular)

(Mínimo)

3ª falange - distal

-

100

75

60

50

2ª falange - medial

300

200

150

120

100

(distal para o polegar)

1ª falange - proximal

600

400

300

240

200

Metacarpianos

900

600

500

450

400

Mão, no punho (carpo)

3.000

c) Membro inferior:

Acima do joelho

4.500

Acima do tornozelo até a articulação do joelho, exclusive

3.000

d) Pé:

Amputação, atingindo todo o osso ou parte

1)

Pododátilos (dedos do pé)

1º dedo

Cada um dos demais

3ª falange - distal

-

35

2ª falange - medial (distal para o 1º pododátilo)

150

75

1ª falange - proximal

300

150

Metatarsianos

600

350

Pé, no tornozelo (tarso)

2.400

IV - Perturbação funcional:

Perda de visão de um olho, haja ou não visão no outro

1.800

Perda de visão de ambos os olhos em um só acidente

6.000

Perda de audição de um ouvido, haja ou não audição no outro

600

Perda da audição de ambos os ouvidos em um só acidente

3.000

1)

(7)

Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 7

BIBLIOGRAFIA:

SALIBA, Tuffi Messias, Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4 ed. São Paulo: LTr, 2011. Disponível em: <http://www.areaseg.com/seg>. Acesso em 22 ago. 2015.

Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em 22 ago. 2015. NBR.14280:2001

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