PE
461
ANA
CLARICE
DE
OLIVEIRA
SILVA
PERFIL
NUTRICIONAL
DE
CRIANÇAS
INTERNADAS
NA ENFERMARIA GERAL
DE
PEDIATRIA
DO
HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO
DA
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA
Trabalho apresentado à Universidade
Federal de Santa Catarina, para a
conclusão do Curso de Graduação
em
Medicina.
FLORIANÓPOLIS
-SANTA CATARINA
ANA
CLARICE
DE
OLIVEIRA
SILVA
PERFIL
NUTRICIONAL
DE
CRIANÇAS
INTERNADAS
NA ENFERMARIA GERAL
DE
PEDIATRIA
DO
HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO
DA
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA
Trabalho apresentado à Universidade
Federal de Santa Catarina, para a
conclusão do Curso de Graduação
em
Medicina.
Coordenador
do
Curso:
Prof. Dr.Edson
JoséCardoso
Orientadora:
Prof.” Dr.”Maria
Marlene
de
Souza
PiresCo-orientadora: Prof.” Dr.”
Mônica
Lisboa
Chang
Wayhs
FLORIANÓPOLIS
-
SANTA CATARINA
2001
AGRADECIMENTOS
À
minha
Orientadora, Prof.” Drf*Maria Marlene
deSouza
Pires, por seuentusiasmo, otimismo, competência, paciência e principalmente dedicação
na
orientação deste trabalho.
Também
agradeço deforma
especial àminha
Co-orientadora,Dr?
Mônica
Lisboa
Chang
Wayhs,
por toda a sua gentileza,competência
e disposição, imprescindível para a realização deste trabalho.Agradeço
ao Prof. Paulo Fontoura Freitas,do Departamento
deSaúde
Pública
do
Centro de Ciênciasda Saúde
(CCS)
da
Universidade Federalde
Santa Catarina
(UFSC), que
me
auxiliouna
análise estatística deste estudo,com
muitacompetência
e disponibilidade.Agradeço
àDr?
SílviaModesto
Nassar,do Departamento
de Informáticado
Centro Tecnológico e de
Computação
(CTC)
da
UFSC,
que
também
me
auxiliouna
análise estatística deste estudo,com
muitacompetência
e disponibilidade.Agradeço
ao Prof. Dr. Maurício Pereima,do Departamento
de Pediatriado
CCS
da
UFSC,
cuja orientação e disposiçãoforam
de grande valia para arealização
do
presente estudo.Ao meu
namorado
e dupla de intemato, Pablo Daniel Huber,que nos
momentos
mais
críticosme
ajudouna
confecção deste trabalho,com
sua injeçãode
otimismo
e perseverança.E
agradeçofinalmente
àminha
família, pelo incentivo, apoio, dedicação ecompreensão
nosmomentos
mais
difíceis, cuja ausêncianão
possibilitaria aÍNDICE
I.INTRODUÇÃO
... .. 2.OBJETIVOS
... .. 3.MÉTODO
... .. 4.RESULTADOS
... .. ¢ ø . ¢ z › › ¢ ¢ ¢ ¢ u u u ou 5.DISCUSSÃO
... .. 6.CONCLUSÕES
... _. 7.REFERÊNCIAS
... ._NORMAS
ADOTADAS
... ..RESUMO
... _.SUMMARY
... ..APÊNDICE
... ..ANEXO
... .. . . . - . - - . . . z. . . z . ú « . . . - . ¢ . z -- - . . . zU . . . z ¢ . . . .. z z . . . - › › › ~ . . - z z . .- - z ¢ ¢ z › - ¢ z z . ¢ ‹ z z z na . » . ‹ . ‹ . . ‹ ‹ z . ¢ - z . 1» . z z ¢ » . ‹ . . - ¢ . z ‹ z ‹zz1.
INTRODUÇÃO
A
nutrição éuma
das questões fundamentaisna
saúdehumana!
,tomando
oestado nutricional de
uma
populaçãoum
dos principais indicadores de sua qualidade de vidaz.No
caso das crianças, cujoorganismo
está ein processode
crescimento e desenvolvimento,
um
adequado
aporte nutricional eimprescindível, pois as necessidades tanto de
macro
como
de micronutrientes estão aumentadas, tornando-as vulneráveis a agravos nutricionais3”4”5”(”, e, por conseguinte,comprometendo
sua saúde7`19.Conforme
registradona
literatura, osmédicos
desde o séculoXIX
já relacionavam amá
ingesta alimentar acomorbidades na
infância,sendo
a primeira referência à síndrome demá
nutriçãoque
sepôde
achar foi a realizadapor I-Iinojosa
no
méxico
em
186520 _No
séculoXX,
mais precisamentena década
de 30, Williams descreveu (1933) e introduziu (1935). o
termo
Kwas'hiorkorm°2O”21.
No
ano de 1946,Gomez
propôs diferentes graus deintensidade e as mais variadas manifestações clínicas para a desnutrição, criando
uma
classificação preconizada para criançasmenores
de 2 anos, utilizada atéhoje22”24.
No
Brasil, nestemesmo
ano, o Prof. Pedro de Alcantara já pregavao
grande valor
da
nutrição sobre a saúde e adoença
infantils _Nos
anos 50 (doséculo
XX),
com
a disseminaçãodo conhecimento
sobre a desnutrição, talenfermidade já se encontrava disseminada
em
locaiscomo
a África,America
Central e até o Brasil10°2°,
dando
princípio auma
contínua luta para erradicar talenfermidade, tendo
como
um
dos lideres a OrganizaçãoMundial
deSaúde
(OMS),
tornando-seuma
questãonão
apenas de saúde,mas
também
social,ou
seja, multifatoriallfs”m°19'2°¬22`29.
Em
1973,Waterlow
propôsuma
classificação2
objetivo de avaliar o tipo de desnutrição e
não
a sua intensidade, preconizada para crianças de 2ou mais
anos de idade”. Nestemesmo
ano, aOMS
adotou o
termo
desnutrição energético-protéica(DEP)
como
sinônimo
demá
nutrição,caracterizando-a
como
“uma gama
de condições patológicascom
deficiência simultânea de proteínas e calorias,em
variadas proporçõesque acomete
preferencialmente crianças de baixa idade e
comumente
associadascom
infecções”,permanecendo
como
um
dos termosmais
utilizados desdeentão1°”23°26”30.
No
mundo
atual, apesarda
fantástica evolução tecnológica e dasdiversas intervenções contra a desnutrição infantillo, tal entidade se
mantém
como
uma
das causasmais
comuns
de morbimortalidade entre criançasmenores
de 5 anos”.
Embora
sejauma
questão já muita debatida, ainda secomporta
como
um
desafio hojeem
dia, pois continuasendo
um
dos maioresproblemas
de saúde pública mundial1°”23”3 1, principalmente nos países
em
desenvolvimento1°”23°3 1, requerendo contínua atenção e monitoramento, já
que
envolve sérias conseqüências
no
crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das crianças principalmente abaixo de 5 anos de idade10”23.Os
últimosdados
sobre a desnutriçãovêm
demonstrando
uma
queda
mundial da
mesma
ao longo dos anos,mas
mesmo
assim ainda semantém
elevada10°26”28”32.
Mesmo
não
sendouma
doença
infecciosa, a desnutriçãomata
cerca de
50%
de criançasem
todo omundo”. Os
dados
levantados pelaOMS
em
1995 revelaramque
cerca de 167,3 milhões de crianças (31%)
menores
de
5anos
têm
baixo peso para a idade e cerca de 206,2 milhões(38%)
têm
baixaestatura para idadezs.
No
Brasil elatambém
segue a tendênciamundial
dedeclínio33”34, já
que
sua prevalênciaem
menores
de 5 anosno ano
de1974
era de4ó,1°/84,
em
1989
em
de30,7%”
e de aeerdeeem
ePNDS
de 1996 erade
22
%35, se
comportando
diferentemente de acordocom
o desenvolvimento sócio-econômico da
região,com
predomínio
nas regiões Norte e Nordeste 1°”23”33”34°36°37.3
~
em
nosso meio, amanutençao
deuma
alta prevalência atualmente é explicada pelos fatores etiológicosque
aenvolvem
como
pobreza,desemprego,
baixonível cultural e educacional, família desestmturada, privação nutricional e
afetiva, despreparo para maternidade e patemidade, gravidez
na
adolescência,abandono
de crenças e costumes, habitação inadequada,saneamento
básico econdições de higiene precárias, assistência à saúde deficitária5°6°19'2°”22`29.
Como
o estado nutricional éo
“conjunto das condiçõesem
queo
organismo
se encontra
em
virtudedo
processo de nutrição”5”22, tendo a nutrição ação sobretodas as células corporais (1), as repercussões
da
DEP
incluem alteraçõesestruturais, metabólicas, funcionais e endócrinas
em
todos os níveisdo
organismo”,
justificando a constantepreocupação
com
esta ainda elevadaprevalência,
bem
como
as constantes intervenções favoráveis à sua erradicação.Além
disso, a desnutrição e a infeccção interagemem
um
ciclo vicioso,onde
uma
predispõe e é exacerbada pela outra, já que sabe-seque
um
adequado
estado nutricional envolve
uma
adequada
resposta im1me7`l°”13`19”23°39”4°. Várias enfermidades estão relacionadas a esse sinergismo,como
as infecçõesgastrointestinais16”4M4 e respiratÓrias17'45“48, tão
comuns
entre as c1ianças]6”17°41°45`48
Diante de tais correlações entre o estado nutricional e a saúde,
chama
a atenção o ambiente hospitalar,onde
a incidência de desnutriçãoem
pacientes hospitalizados é frequentemente subestimada 12, pois aDEP
pode
ocorrerem
tomo
de 50%
dos pacientes adultos hospitalizados (segundoum
estudomulticêntrico realizado
em
todo o Brasil, oIBRANUTRL12), mas
nem
sempre
érealizada a avaliação
do
estado nutricionalno
momento
da internação “'49”5O. Este tipo de negligência predispõe o doente a tal enfermidadepodendo
pioraro
quadro clínico principalmente dos
que
já estão nutricionalmente defasados 719”23°39”4°”49”5°,
já que sabe-se
que não somente
os pacientespodem
desenvolver desnutrição após suaadmissão
hospitalar,como
até70
%
dos doentes4
inicialmente desnutridos sofrem de
uma
crescente piora de seu estado. . . . ~ ~ \ . ~ , .
nutricional durante a hospitalização _
Em
relaçao as criançasnao ha
pesquisasemelhante”,
mas
vários estudosdemonstram
a relação entre desnutrição e morbimoitalidadeem
pacientes internados, nos quais crianças desnutridas sofremmais
internações, e crianças doentes,mas
eutróficas, devido a sua patologia de base e situaçõescomo
ojejum
ou
estresse“”12°49°50,acabam
sedesnutrindo durante a
intemação
hospitalar”.Apesar
demedidas
de suportenutricional
serem
requeridas tanto para prevenção quanto para tratamentoda
DEP
a nível hospitalar”, sabe-seque
mesmo
quando
o diagnóstico nutricional éfeito,
nem
sempre
estasmedidas
são tomadas49”5° afetando o estado geraldo
paciente e sua resposta ao tratamento”. Esta iatrogenia acaba contribuindo para que os índices de desnutrição
não
declinem, perpetuando esteproblema que
atualmente já era para estar superado.
No
Brasilhá poucos
trabalhos disponíveis sobre a desnutrição hospitalarem
crianças,
mesmo
em
se tratando deum
tema
fundamental para a contribuição àpromoção
de sua saúde12”50.Com
basena
magnitude
desteproblema
ena
faltade
2.
OBJETIVOS
2.1.
OBJETIVO
GERAL
O
objetivo geral deste trabalho é determinar o estado nutricional de criançascom
idade de29
dias a 4 anos, 11meses
e29
diasno
momento
daintemação na
Enfermaria Geral de Pediatria
do
Hospital Universitário(HU)
da Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC).
2.2.
oBJET1vos
ESPECÍFICOS
2.2.1. Determinar a evolução ponderal
da
faixa etáriaacima
citada durante ainternação hospitalar, relacionando o peso
da intemação
aopeso
de alta hospitalar;2.2.2.
Comparar
o diagnóstico nutricional observadona
ficha
de intemação
3.
MÉTODO
Trata-se de
um
estudo prospectivo, longitudinal e observacional.O
estudo foi realizadocom
70
criançascom
idade de29
dias a 4 anos, 11meses
e29
dias, internadasna
Enfermaria Geral de Pediatriado
HospitalUniversitário
da
Universidade Federal de Santa Catarina(HU-UFSC),
no
período de
06
de fevereiro a06
de abril de 2001.Foram
incluídosna
pesquisa todos os pacientesintemados da
faixa etáriaespecificada,
que
tiveram seu desfecho hospitalarno
períodoacima
citado,de
ambos
os sexos, de todas as raças,com
qualquer diagnóstico de internação.Por
se tratar de
um
hospitalcompletamente
público, a casuística adquiriuuma
característica sócio-econômica-cultural baixa.
Não
foi excluído pacientealgum
do
trabalho.O
protocolo de pesquisa(Apêndice
1) foibaseado
no
protocolo deum
estudo multicêntrico
(Anexo
1)com
o
título de “Avaliação antropométrica emedidas
de apoio nutricionalem
crianças internadasem
enfermarias gerais depediatria de hospitais públicos
no
Brasil”,coordenado
peloGrupo
de Trabalhosobre Desnutrição Infantil
do
Ministérioda
Saúde, OrganizaçãoPan-Americana
de
Saúde
e Sociedade Brasileira de Pediatria, sob responsabilidadeda
Dra
Roseli Saccardo Sami.
O
número
do
registro hospitalar foi expressoem
algarismos arábicos.O
sexo foi expressoem
masculinoou
feminino.A
idade foi expressaem
meses,em
algarismos arábicos.As
datas de nascimento, internação e alta hospitalarforam
expressasem
dia,mês
e ano,em
algarismos arábicos.7
O
diagnóstico principal de internação e de alta hospitalar foi colocado deacordo
com
oque
constavano
prontuáriodo
hospital, sendo excluídos os diagnósticos secundários.O
diagnóstico nutricional relatadono
momento
da intemação
foi obtidoatravés
da
ficha
deintemação
hospitalar, sendo observado a ausênciado
diagnóstico,
ou
adefinição do
mesmo como
eutrofiaou
desnutrição energético- protéica (DEP).O
peso deintemação
hospitalar foi expressoem
gramas
(g), aferido porum
único examinador,no
período de até24
horas após a intemação.Os
menores
de 2 anosou
com
até 16.000g foram
pesadosem
balançamecânica do
tipo pesa-bebê da marca
Filizola, calibrada e tarada, despidos.Os
maiores de 2 anosou
com
mais
de 16.000 gforam
pesadosem
balançamecânica
tipo adultoda
marca
Filizola, calibrada e tarada,
com
amenor
quantidade de roupa possível.O
processo de
pesagem
foi realizado porum
único examinador.A
estatura deintemação
hospitalar foi expressaem
centímetros(cm)
no
período de até
24
horas após a intemação.Os
menores
de 2 anosou
com
até 100cm
foram mensurados
com
régua antropométrica de madeira,com
a açãoconjunta de dois
examinadores
para o correto posicionamento dacabeça
ede
ambos
os pés.Os
maiores de 2 anosou
com
mais
de 100 centímetrosforam
mensurados
com
o estadiômetro damesma
balançaonde
foi aferido o peso, porum
único examinador.O
processo de aferiçãoda
estatura foi realizado pelomesmo
observadorque
efetuou apesagem
dos pacientes.Nos
casosonde
houve
um
segundo
examinador,o
mesmo
foi orientado peloexaminador
principal.Os
procedimentos depesagem
e aferiçãoda
estatura de alta hospitalar,foram
efetuados seguindo as
mesmas
regras anteriores, pelomesmo
examinador,num
período de até24
horas antesda
alta hospitalar.Como
evolução dos pacientes considerou-se os seguintes desfechos: alta8
O
estado nutricional dos pacientes foi determinado atravésdo
escoreZ
de
peso para idade para as crianças
menores
de dois anos, edo
escoreZ
depeso
para estatura para as crianças
com
2ou mais
anos de idade.Foram
considerados desnutridos os pacientesque
apresentavam escoreZ
menor
que -2
em
relação àmediana
de referência.Os
dados
foram
analisados através dos programas:Anthro
versão 1.02(Centers for Disease Control /
World
Health Organization), Excel 97 e Statistica98.
A
análise descritiva foiempregada
para a avaliação dos dados,bem como
o4.
RESULTADOS
Em
relação aosdados
de idade de admissão,tempo
de internação,peso
deadmissão
e alta hospitalar, e estatura de admissão, os resultados encontradospara nossa casuística de
70
pacientes foram:TABELA
I - Valores de idade,tempo
de internação, peso deadmissão
ede
alta e estatura de admissão.
Média Mediana Valor mínino Valor
máximo
Idade de admissão (meses) 21,449 18,8 1,5 59
Tempo
de intemação (dias) 7,742 7,7 1 30Peso de admissão (g) 9,243 8,8 2,2 17,5
Peso de alta (g) 9,253 8,8 2,5 17
Estatura de admissão (cm) 77,557 77 48 110
Fonte: Dados coletados de pacientes internados no
HU
- UFSC, Florianópolis- SC, 2001.E
TABELA
II - Estado nutricional dos pacientessegundo
idade e sexo.<24 meses 2 24 meses Total
Eutróficos Desnutridos Eutróficos Desnutridos
Masculino ll (l5,7%) 16 (22,9%) 14 (20%) 1 (1,4%) 42 (60%)
Ferninino 14 (20%) 6 (8,6%) 5 (7,l%) 3 (4,3%) 28 (40%)
Total 25 (35,7°/0) 22 (31,5%) 19 (27,1%) 4 (5,7%) 70 (100%)
Fonte: Dados coletados de pacientes internados no
HU
-EUFSC, (Florianópolis - SC, 2001,
10
*V5
:I?:Ê:z'..`»::' : ; .1.1._íí?11" _.í; _¿¿;¿?.Q9¿' _,›<_/,/_¿;('/¡¿,;g./_¿¡-,¡¿z;¡¿/,/,g.¿¿¡¿¿,¿¿,.¿-,. ¡..- .› ., -. .‹ .H___m_#¿
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90%
~ 'fr'~'-'^'~>2=~m=wa=m===:r=:==¢='=-~='=-'-°-*~ft~ttt. .z z..íz.; 1 >Figura 1 - Distribuição dos pacientes de acordo com estado nutricional.
A
evolução ponderal dos pacientes foium
desprezívelaumento
(0,0lg)da
média
de peso corporal (figuras 2 e 3).PADK vs PALTAK (Casewise
MD
deletion)PALTAK = ,25233 + ,97388 * PADK Correlation: r = _99875 42'
ø"
` A133 . 16 i ›~"/16. . SI/ .J"O IQ' "pf Í' 8 .ff
.Í,
PALTAK K3 4 . °_f , /f .pf ›f
. Jf” . ` _ O zf A _ , , _ _ _ , ד~\ Regressron O 4 8 12 16 20 95% CO|'1fId. PADKFigura 2 - Diagrama de dispersão para peso de admissão e peso de alta. Legenda:
PADK
= peso de admissão;ll
p Box& Whisker Plot
20 ‹ _x 07 12~ 8 . zh O . _ ._ PADK PALTAK "` ' ríi I I Min-Max 25%-75% Median value
Figura 3 - Variação do peso durante a intemação. Legenda:
PADK
= peso de admissão;PALTAK
= peso de alta.A
tabela III e afigura
4mostram
a distribuição dos pacientessegundo
classificação
em
desnutridos e eutróficos, sob análisedo
estudo eda
ficha
de
intemação
hospitalar.TABELA
III - Distribuição dos pacientessegundo
classificaçãoem
desnutridos e eutróficos (estudo
x
ficha
de intemação).Estudo Ficha de Intemação
Eutróflcos Desnutridos
Nao
constaTotal
Euzrófiws 37
(529%)
5 (7,1%)
2 (2,9%)7 (10%) 15 (21,4%) 4 (5,7%) O (O%) O (O%) O (O%)
Desnutridos
Não
Consta 44 (ó2,9%) zó(311%)
o (o%) Total 44 (ó2,9%) 20 (2s,5%) ó (s,ó%) 70 (100%)12
70%
V6- 1f2=í=-í60%
. _ ~ -~ âêziz'50%
_ _. . 4 0%
f . z 9"'\'7X)?~' z zww .zószzúf )///Z// ,az V _ . _ ,""9/'¿', zi .;1_ .j zw .. _ I 1 ^ :_ . '_ ‹°¡'-49m-\°'; __ . ' 1:: J V _. .- ‹:zz: --: ~- ~. _ -. 1§§}EIE
utróficos
. -. ×_¬.- I _I 'I' '^:::. - :": "::. §¡_ ~ '_ ._ ' -- 0§....:.._ ¡'. '15 '::: ` _ 1' I Rr-.z ...'› ' Í I I I "l':' II` . I' I I .I 0 V V'-“Íiliiv t If Linwnv ---::¬: ':' ' 3 0 Á) - :,:¿_g_:': ii; _. ^ _0;_:¬::._¿_:_ H;D
e S n u tr 1 d 0 S . ` _í-j-j¡j¡j;;_';í¿¡_j¿j__ ~I.»?1š¢=r'¡f'~I-Iw
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;:.:.:.:.1:.;.; gw. " 0%
¬¡'ÍÍ1Ê‹.... A* Í .1. ` "'-'¿i!'¿!¡f¿¿g7 . f iÇ_í;§ z ' ¬ '~ øzzzzf ..z.z' -z ` ' ` - 5:5? ¬ _'¿›;¿y;{¿¿¿zzz› _:::-' > “ '^ "'11'1rz z z› - -âífzi a ' ' ' ,zz=z'z›;zz¿¿‹z=z jz;z;f;._, 5 '_.'.:+t::l::: - - ¬'Estudo
Ficha
de
internação
Figura 4 - Distribuição dos pacientes segundo distribuiçao em eutróficos e desnutridos.
Foi observado
que
dos62,9%
dos eutróficos considerados pelo estudo constaramcomo
52,9%
na
ficha
de internação. Entre os desnutridos, a proporção apresentada pelo estudo foi de37,1%
e oda
ficha
de internação foi de28,5%.
Todos
os pacientes tiveram diagnóstico nutricional feito pelo estudo,sendo
que
8,6%
dos pacientes (6 pacientes)não possuíam
este diagnóstico na suaficha
de
intemação. Destes 8,6%, 4
eram
desnutridos(5,9%
de todos os pacientes) e 2eram
eutróficos(2,9%
de todos os pacientes).Dos
pacientes classificadoscomo
eutróficos pelo estudo,
7,1%
(5 pacientes)foram
considerados desnutridosde
acordo
com
aficha
de internação.Dos
pacientes tidoscomo
desnutridos peloestudo,
10%
(7 pacientes)foram
classificadoscomo
eutróficos pelaficha
de
internação. Observou-se então divergência diagnóstica de
17,1%
(12 pacientes)entre o diagnóstico realizado pelo estudo e o feito de acordo
com
aficha
de
intemação,
em
relação à classificação de desnutridos e eutróficos.Em
relaçãoao total de diagnósticos divergentes, incluindo aqueles
que não costavam na
A
figura
5 mostra a distribuição dos pacientessegundo
o diagnóstico principal de admissão.60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
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¬Doenças
RespiratóriasDoenças
Gastrintestinais EIDoenças
Urinárias EIDoenças
de PeleE
Doenças
Nutricionais5.DISCUSSÃO
Poucos
estudos estão disponíveis sobre o estado nutricionalda
criançahospitalizada
no
Brasil12°50,mesmo com
o consensoda
importânciada
nutriçãosobre a sua saúde, principalmente perante a
um
estado mórbido'”7`19”23'39”40°49`51.Um
indivíduocom
DEP
pode
apresentarmaior
tendência a infecções,maior
risco de
morbidade
e mortalidade,além
de hospitalização prolongada7`]°”13`l9°23”39°4°°49.
Além
disso,
quando
oorganismo
se encontra enfermo, fatorescomo
oaumento do
catabolismo, dor, ansiedade,novo
ambiente, diminuiçãodo
apetite,alimentação diferente,
mudanças
de hábitos e horários alimentares, uso demedicamentos, predispõem
ou pioram
a desnutrição hospitalar”.Outro
fatorelevante é
em
relação à ação iatrogênicaque
sepode
exercer sobreo
pacientequando
se trata demanutenção
ou
recuperaçãodo
estado nutricionalintrahospitalar,
com
atitudescomo
anão
aferição antropométrica, anão
~
observação
da
ingestao alimentarou
a ausência demedidas de
suportenutricional”.
O
desenvolvimento denovos
estudos seria de grande valia para adefinição de diretrizes relacionadas ao
manejo
nutricionalna admissão
hospitalarso,
com
a finalidade de evitarou
tratarum
distúrbio nutricionalem
pacientes diante desta situação, prevenindo possíveis riscos de mortalidade
ou
piora
da
morbidade
“”l2°50.Em
nosso estudofoi observado
uma
taxa de37,10%
de crianças desnutridas
no
momento
da admissão
hospitalar,um
número
altoem
consideração ao
que
aOMS
preconiza35,um
indícioda
importânciada
avaliaçãodo
estado nutricionalda
criança nesta situação.Para a monitoração da saúde de
uma
criança é indispensável a determinaçãodo
seu estado nutricional1”5°22°38, já que este possui grande poder de influência15
metabólico, estrutural, fiincional e endócrino”.
Tudo
isso explica a rica einespecífica sintomatologia clínica
que pode
ocorrerquando
um
distúrbiode
s1,só
natureza nutricional se instala, dificultando a realização
do
seu diagnóstico Para a determinaçãodo
quadro nutricional existemmétodos
como
a avaliaçãoclínica, antropométrica e laboratorial ]9°28°31”5°`56
A
avaliação antropométricautilizando o peso e a estatura e'
um
dos parâmetrosmais
utilizados para aavaliação
do
estado nutricional das crianças, pois trata-se deum
método
objetivo, confiável,
não
invasivo, de baixo custo, de prática e rápida avaliação,que necessita de
equipamentos
simples e permite fácil trienamento19°28”315056.Ela deve ser
sempre
realizadana
infância pois nesta fase é de grande utilidadena
monitoraçãoda
saúde, jáque
uma
taxa de crescimeto alteradapode
sero
único sinal presente de
um
distúrbio, proporcionando assimuma
intervençãoprecoce53.
Em
relação à avaliação clínica, esta é tidacomo
complicada
poisnecessita de treinamento aperfeiçoado, possui parâmetros subjetivos e de dificil
padronização,
além
de que, nos casos de alteraçõesmais
leves, as manifestaçõesclínicas
podem
estar diminuídasou
mesmo
ausentes31”56.Em
relação à avaliaçãolaboratorial, esta apresenta dificuldades pois trata-se de
um
método
invasivo,com
custo relativamentemais
elevado,que
requerum
laboratório disponível e émais
utilizado nos casos de carências específicas31*56.Por
tudo isso aantropometria foi o
método
de escolha para a avaliaçãoda
nossa casuística.A
OrganizaçãoMundial
deSaúde
(OMS)
recomendou
aadoção do
escoreZ
para classificaçãodo
estado nutricional de crianças, independenteda
faixa etária1951. Esta classificação considera desnutridas crianças
com
índices abaixo de-2
escores
Z
da
mediana
de referência, identificando indivíduosou
populações deriscol9*51.
Como
as classificações deGomez
eWaterlow
são preconizadas paradetenninada faixa etária,
Gomez
paramenores
de 2 anos eWaterlow
para aquelescom
2ou mais
anos24”55, seuemprego
impossibilitariao
uso deuma
só16
classificação neste estudo, pois este abrange
uma
faixa etáriaque
vai dos29
diasaos 5 anos incompletos.
A
DEP
contém
uma
etiologia multifatorialque
envolve perfil sócio-econômico-cultural baixo, déficit
na
assistência à saúde,más
condições de higiene esaneamento
básico, habitação inadequada, privação nutricional,carência afetiva, família desestruturada, gravidez
na
adolescência, despreparo para amatemidade
e patemidade,abandono
de crenças ecostumes
5”6'l9°20°22`29.Toda
a casuística deste estudo utilizouo
sistema de saúde público para atendimento hospitalar, o que confere a elauma
íntima relação corn os fatoresetiológicos
acima
citados, talveznão
surpreendendo a sua elevada taxa dedesnutrição
(37,l0%
dos pacientes).Sabe-se
que
a hospitalização por si só éum
dos maiores fatores de risco para desnutrição intrahospitalar, e que quantomaior
otempo
depermanência
intemado,
maior
será a probabilidadeda
criança se desnutrir, principalmente após 15 dias de internaçãoso. Neste estudo, então, pode-se suspeitarque
amédia
detempo
depermanência
intrahospitalarde
7 dias contribuiu para apouca
variação ponderal durante a intemação.Outro
dado
relevante é a ação dosmesmos
fatores etiológicos relacionados àDEP
sobre esta desprezível variação,fazendo
com
que
amédia
de pesoda admissão
eda
alta hospitalar quase seigualasse (o esperado seria a diminuição
da
média
do
peso de altaem
relação àmédia
do
de admissão), poisquando
a criança desta casuística foi internada, elapassou a receber assistência à saúde (às vezes o seu único contato
com
este tipode assistência), oferta nutricional adequada, condições de higiene e
saneamento
básico apropriadas,
além
de estimulação e apoio afetivo, apesar de todos osfatores
que predispõem
ou pioram
aDEP
intrahospitalarmencionados
acima.Como
acima
referido, a avaliação nutricionalno
momento
da
internação e' defundamental importância
na
prevenção emanutenção
de distúrbios nutricionais,17
quando
se trata de pacientes quecontem
o perfll dos fatores causaisde
desnutrição,
o que
foi o caso da nossa casuística.Por
tudo issochamou
a atençãoa
não
realização deste tipo de diagnósticoem
8,6%
dos pacientesna admissão
hospitalar, de acordo
com
aficha
de intemação,sendo que
destes5,9% eram
desnutridos.
Outro
achado
relevante foida
constatação deque
no
estudo37,1%
dos pacientes encontravam-se
com
DEP,
e apenas28,5%
encontravam-secom
tal enfermidade de acordo
com
aficha
de internação hospitalar. Outra diferença ocorridana
classificação das criançascom
DEP
foi aque
10%
dos pacientes considerados desnutridos pela nossa pesquisaforam
tidoscomo
eutróficos pelaficha
de intemação.No
total,houve
25,7%
de divergência diagnóstica entreo
estudo e o que constava
na
ficha
deintemação
hospitalar.Todos
estesdados
fazem
refletir o quanto ainda é ineficaz aprevenção
e o tratamentode
distúrbiosnutricionais a nível hospitalar, já
que
o errocomeça
na
própria averiguaçãodo
diagnóstico nutricional, contribuindo para
que
os índices deDEP
não
semodifiquem,
ou
melhor,não
declinem.O
nosso estudomostrou
limitaçõescomo:
opouco
tempo
de coleta de dados, oque pode não
representar a real situaçãodo
estado nutricional das crianças internadasno
HU-UFSC;
o trabalho se passarem
um
localonde
só é realizado atendimento de saúde público, o que confere à casuísticaum
alto perfilde risco para
DEP;
além da
dificil escolhado
escoreZ
para a avaliação rotineirado
estado nutricional, o que prejudica acomparação
entre os diagnósticos realizados por este estudo e os realizados pelo hospital.Por
fim,
a análisedo
estado nutricionalno
momento
daintemação
eda
evolução ponderal intrahospitalar das crianças
com
29
dias a 5 anos incompletos internadasna
Enfermaria Geral de Pediatriado
HU-UFSC,
ao proporcionarum
melhor conhecimento do
perfil nutricional dasmesmas
e decomo
estãosendo
18
melhor
planejamentoem
relação a diretrizesque
possam
serempregadas na
6.
CONCLUSÕES
l.
Na
avaliaçãodo
estado nutricional das criançascom
idade de29
dias a 4 anos, ll
meses
e29
diasno
momento
da
internaçãona
Enfermaria Geral de Pediatria
do
HU-UF
SC
é constatadauma
taxade
62,9%
de pacientes eutróficos e de37,1%
de pacientes desnutridos.2.
A
evolução ponderal desta faixa etária comporta-se de maneiracom
que
quasenão
haja diferença entre amédia do
peso deadmissão
em
relação à
média do
peso de alta hospitalar, já que estas são,respectivamente, de 9,243 e 9,253 g.
3.
O
diagnóstico nutricional realizado por este estudo mostrauma
taxa de62,9%
de crianças eutróficas, enquanto o diagnósticoda
fichahospitalar de internação mostra
uma
taxa de 52,9%.Em
relação aosdesnutridos, este estudo mostra Luna taxa de
37,1%,
enquanto aficha
hospitalar mostra
uma
taxa de28,5%.
Toda
a casuística deste estudotem
seu diagnóstico nutricional realizado, enquanto8,6%
destes pacientesnão
otêm
de acordocom
aficha
hospitalar de intemação.A
diferença diagnóstica entre o diagnóstico deste estudo eo da
ficha
hospitalar,
em
relação a classificação de eutróficos e desnutridos, é de17,1%.
A
divergência diagnóstica entre o presente estudo e aficha
hospitalar de intemação,
computando-se
tanto os diagnósticos7.
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F,NORMAS
ADOTADAS
Foram
adotadas asnormas
editadas pelo Colegiadodo
Curso
deGraduação
em
Medicina da
Universidade Federal de Santa Catarina,segundo
a resoluçãoRESUMO
OBJETIVO:
O
objetivo deste estudo é analisar o estado nutricional decrianças de
29
dias a 4 anos, 11meses
e29
diasno
momento
da
internaçãona
Enfermaria Geral de Pediatria
do
Hospital Universitárioda
Universidade Federal de Santa Catarina(HU-UFSC),
além
de determinar a evolução ponderal desta faixa etária durante a internação e decomparar o
seu diagnósticonutricional realizado por este estudo
com
o daficha
de internação hospitalar,no
período
de 02
meses.MÉTODO:
Nossa
casuística constoude 70
pacientesque
tiveram seu peso e estatura aferidos
na admissão
e alta hospitalar,sendo
utilizado para a avaliação
do
estado nutricional o escoreZ
de peso para idadepara os
menores
de 2 anos e o escoreZ
de peso para estatura para oscom
2ou
mais
anos de idade.RESULTADOS:
A
taxa de eutróficos foi de62,9%
e dedesnutridos foi de
37,1%
no
momento
da
intemação.Houve
uma
variação desprezível entre amédia do
peso deadmissão
(9,243 g) e amédia do
peso dealta (9,253 g).
Todos
os pacientes tiveram diagnóstico nutricional feito peloestudo, enquanto
8,6%
delesnão
o teve por parteda
ficha
de internação. Foiencontrado
25,7%
de divergência diagnóstica entre o estudo e aficha
deinternação.
CONCLUSÕES:
Nesta
casuística a taxa de desnutrição encontradafoi alta,
houve
mínima
variação ponderal intrahospitalar e a divergênciaSUMMARY
OBJECTIVE:
The
objective of this study is to analyze the nutritional statusof
childrenfrom 29
days to 4 years, llmonths and 29
days at themoment
of
the hospital admission in the Pediatric General Unit of the University Hospital
of Santa Catarina Federal College
(UH-SCFC),
and
also to determine the evolution of the weight during the stay in the hospital,and
besides tocompare
the nutritional diagnosis
made
by
this study in relation toone which
appears inthe hospital admission card, during 2 months.
METHOD:
Our
casuistryconsisted of
70
patientswho
have
had
their weightand
lengthmeasureds
at the admissionand
at the discharge, having their nutritional status analyzed for the weight-for-ageZ
score for those under 2 yearsand
the weight-for-lengthZ
scorefor those
who
are 2 years or more.RESULTS:
The
rateof
normal
nutritionalstatus
was
62,9%
and
the malnutritionwas
37,1%
at themoment
of
hospitaladmission.
The
mean
between
the weight at the admissionand
at the dischargewas
inexpressive. All patientshave had
their nutritional status analyzed for thestudy, although
8,6%
ofthem
have
nothad
this kindof
diagnosis at the hospitaladmission card.
The
rate of divergents diagnosisbetween
the studyand
thehospital admission card
was
25,7%.
CONCLUSIONS:
In this casuistry the rateof
malnutritionwas
high, therewas
aminimum
intrahospital weight variationand
the diferencebetween
the diagnosis of studyand
the of hospital admission cardwas
present.APÊNDICE
Apêndice
l - Protocolo de PesquisaRegistro (n.°): A Sexo:
Idade (meses):
Data
de Nascimento:A
Data
deAdmissão:
Diagnóstico deAdmissão:
Peso
deAdmissão
(g): Estatura deAdmissão
(cm)
Evolução:
Data da
Alta:Diagnóstico
de
Alta:Peso
de Alta (g): Estatura de Alta (cm): Diagnóstico Nutricional:ANEXO
Anexo
1 - Protocoloem
que
foibaseado
oda
pesquisa.S9'~
U
Desnutrição
Grupo de Trabalho Infantil sobreMS/ OPASISBP/UF
RN/UF
C/UF
BAIIMIPIUSPI UNIFESP/ UFRJ/FHDFIUNBI
UFMG/
FFC MPA/HIAS
Ficha de avaliação do
ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS
HOSPITALIZADAS
de 28 dias a 5 anos incompletos. 4 anos, 11 meses e 29 dias)
IDENTIFICAÇÃO
(1)UFC
(2)UFRN
(3) IMIP (4)UFBA
(5) UFRJ .. Unidade Multicêntrica: 5. N° registro hospitalar: (ó)FHDF
(12)UNB
(7)UFMG
(13) HIAS (3)ICFMUSP
(14) HICFSP (10) UNIFESP (15) HIMJSP (11)FFCMPA
(Ió)HIDVSP
(17)
HSPMSP
( 18)CI-IMSP
(19)
HSMSP
(99) Não Infonnado (20) Outros:3. Sexo: 4. Data de nasc: 5. Data de internação
(1) Masc (2) Fem
À/í/_.
í/_/___
1.
ANTECEDENTES:
l 6. Peso de nase (g) l 7. Idade Gestacional: (1) Pré-termo (2) Termo (3) Pós-termo
I. Aleitamento Materno: (1) sim (2) não (3) nunca
mamou
l 9. Idade que parou de mamar: mesest0. Imunizaçao: (1) sem registro (2) completa paraa idade (3) incompleta paraa idade
III.
DADOS
DE ADMISSÃO
|
31
.) Doença Diarréica Aguda (2) Doença Diarréica Persistente (3) Doença Diarréica Crônica (4) Pneumonia/
BCP
5) Bebê chiador / Asma (6) Meningite (7) Anemia (8) Septicemia (10) Desidratação
:l) Distúrbios Eletroliticos (12) Infecção Urinaria (13) Cardiopatias Congênitas (14)Neuropatias
.5) Outros:
i. Diag. Principal de Admissão ( ) lâšlgâzg' S°°““dá'¡° de Ad'“¡SSä° 2: ( )
>utros:
Z. Diag. Secundário de Admissão 1: ( )
'UÍÍOSI
.valiação antropométrica à internação (coletado no maximo 15' Peso (8):
2 h01`3S daÍI1í€m3Çã0 da <>fÍ€=-`fiÇa)- 14. Data da avaliação: I6. Estatura (cm):
.ealizada pelo examinador
-_/li'
7. Edema: (1) sim (2) não 18. Desidratação: (I) sim (2) não
IV.
DADOS
DURANTE A
HOSPITALIZAÇÃO:
19. Dieta própria para a idade: (1) sim (2) não 20. Dieta para reabilitação nutricional: (1) sim (2) não
21. Foi utilizado na prescrição da dieta:
(1) Fómiula infantil modificada (FIM) (2) Leite de vaca integral (LVI) (3) FIM+Hidrato de Carbono(HC)
(4) FIM+I-IC-l-Lipídeo (LIP) (5) FIM+LIP (6) LVI+I-IC
(7) LVI+HC+LIP (8) LVI+LIP (10) Fórmula de soja
(11) Fórmulas isentas de lactose (12) Fórmulas hidrolisadas (13) Fórmulas artesanais (14) Outras: (99) Não Informado
22. Via de administração da nutrição: 23. Recebeu multivitaminas: (1) sim (2) não
fl) oral (2) sonda (3) parenteral
24. Megadose de vitamina A: (1) sim (2) não 25. Recebeu oligoelementos (Zn, Cu, Se): (1) Sim (2) Não
26. Recebeu ferro: (I) 1” semana (2) 2” semana (3) não recebeu
27. Recebeu antibiótico nas primeiras 36hs: (1) sim (2) não
28. Dados importantes: (1) Agravamento da infecção (2) Infecção Hospitalar (3) Uso de corticóide
Outros:
29. Evolução do paciente: (1) alta (2) óbito (3) transferência para outra unidade
'.
DADOS COLHIDOS
NA
SAÍDA
PELO
EXAMINADOR
31. Peso(g):
Jo maximo 48 hs antes da saída da criança do hospital ou da 30. Data saída:
iidade de intemação) / / . 32_ Estatura
5. Diag. Principal de Alta ( ) 35. Diag. Secundário de Alta 2: ( )
utros: Outros:
I. Diag. Secundário de Alta 1: ( )
utros:
I.
DIAGNÓSTICO
NUTRICIONAL
(PoaocAsIÃo
DA
INTERNAÇÃOI
f`0fltllál'Í0 37. Se SIM, qual o indicador utilizado?
3. Data da coleta dos dados (registrada no
rontuárío) / l
(1) Antropométrico (2) Clínico (3)Outro
OBSERVAÇÃO:
indicar o ponto de corte usado e o padrão de referência para comparaçãontropométrico Ponto de co11:e Padrão Clínico:
__.í.í,
(1) Kwashiokor
)P/I efou (2) Marasmo
) P/E e/ou (3) Kwashiokor-Marasmátíco
(4) Outro:
)E/I
ome do examinador
edata:
lm
iagnóstico nutricional realizado de acordo com o 36. Consta na ficha: I'
1 I sim (2) não
TCC
UFSC
PE
0461 EXJ Nchfim TCC UFSC PE 0461 Autor S1lva,AnaClar1ceTitulo Perfil nutnclonal de crlançasl
972806332