NO
C
~OES
A
RimHM
ETlCA
PA.RA t:so
DAS ESCOLAS PRIMARIAS
E
studo P r
a
tico e
In.d
ucti
vo
ronF. M
A
RC
O
N
DES
P
ERE
I
RA
LENH.
ot: AHITII:'l1E1ic.\E
Au~.1Wfü\n
o
LYcEuno CE
1.,, Ad0tpl.;1dos na ln~lrn çào Publica do E~tndo <h- C1i;1ra, diversos E;,tncl.is cu t•.iiz, f11stituto Co111incn:ial !la l!apilal t>'cdcral• to outrui. cstnl,ct•)cfmrntos pul1licos .: pa1·ti.-ularc1~
2.n
I:
Q
içã
o
CE
A
I'LÁ -
li'ORT.U.EZA
lYLI L IT A OTYl'OGl\.~PHIA .. ~lLT,AUIJ
t\-
C
"'
-
l'Alll~ 1!J05.
.
.
•••
•
A.
"'
•
.
•
"
• •
.
;,-NOCOES
~ DE:ARITHMETICA
·
..
PARA USOD
A
S
E
SCOLAS
PRIM
AR
IAS
t
Estudo J?ra. tico e In.d ucti
vo
POR
F. MARCONDES PEREIRA
Excexmmw CmLLENTE D!:: ARITIIMETJCA E ALGEBRA DO LYC:EU DO CEAR,\
1\d11ptadui; na lnstrucç:io l'ubllca do Estac1o d~ C:c;1rii, tliver:iob Estadll~ dn Palz, rustltulo Commercial lia Cap1{al Fcdcml
e outros ostaiJclcclmentos publicos e pa1·t1cularcs
2.
11Ediçã
e,
C
EA
R
A
-
FORT
A
L
EZ
A
-Edi t o r : MILITAO E I V AR
TYPOGnArmA Arr,LAc;o
ci:
Cia - P,U\IS190
5
\-1 e
t
~
•
·
~.
.
d d
d
c~
ta
obra
Pertence a proprze
a
e
·
ao
SR. MruT
ÃO
B1YAR
·
O
AUTOR
•
•
• 1 ~ 1 ·=-'
JI
(.
.
ri
<
•
-..
.11
,NIElllJORIA
de
lVIE
U
S
PAES
H de . 1ovembro de 1883 17 de Ahril de 18;2 C'.
.
..
o
(
AO
LEITOR
Entre
as difflcu
l
<la<l
cs
i
nher
c
nles
ao ma
g
islerio
-sant
a
111i
ssiio
de
c
ulti
va
r o
L
cnro cspi
ril
o
<.la
infancia
-liauma qu
e so
b1
·c
l
cYa
ás
d
e
mai
s:
é
sy
nthcti
s
ar o
es
tudo
d
e
11111ramo dos
c
onh
cc
im
c
nlo
s
human
os
-
indi
s
p
c
n
s
a
-nis
â.
vida
-
em livro que ensin
e se
m Yi
c
iar a inl
c
lli-ge
n
c
ia da
crean~.n,dan<lo d
e
fini
ç
õ
es s
impl
es
,
co
nipr
e
-h
cn
s
i
vcis e
con
c
isas.
-
É
pe
i
or cu
lli
v:ll'
urn t
e
rreno
onde
raízes
dnrnninhas
jú.
lh
e L
e
nham
suga<l
o
a pur
e
rn
do
h
u
nw
s
do que um terreno
vii·gem embora ari<lo.
Nucõcs fa
l
sas sobre uma scicn
c
i
a, d
o
flnirü
es
Yi
c
iaclns
o cm
~xccsso,
trazem
co
mo
ccfoscquoncia
~
co
11fu
s
iio
,
a
f
adi
ga o
não compr
o
hoAst"io, orig
in
nndo
-se
<l'ahi
,
·
c
rda-d
c
ira n
,
·c
r
são
p
e
lo
es
tudo.
O liffo, que
ora se
,.
e
publi
ca
do,
não tom a
prclc11~ãode ac
h
ar
-
se esco
irnado
de
lod
os
.
os
dcf
e
ilos apon
t
ado
s e
co
n
h
ec
id
os,
m
es
mo porque
lalla.
ao
autor a
co
mp
e
t
c
n
c
ia
e
a
prati
ca
par
a
LanLo, a
l
e
m d
e
sobrar
muito
e co
mmun-m
o
nt
c
o
es
pírito
da rotina imp
e
dindo
um
a
mu(hm~ar
e
p
e
ntina. O autor
fez o que. poud
e,
L
em
mesmo
cc
rL
c
zn
d
e
qu
e
e
ra n
cccssa
rio fazer
ma
i
s e r
eco
nh
ece
a
l
g
un
s
dos
d
e
f
eit
os
de
se
u
li
vro;
mas, a
l
g
umas co
rr
ccçürs
qu
e
jul
ga
n
cccss
ario
,
f
m
•t
t
cm
e<lr
ç
õ
cs
pos
t
eri
o
r
cs, se
Lan
to
·--
G
-lhe couber fazel-o, pois
é
conveniente flUea.
lr<lnsiçiio não seja por demais brnsrn. •Pensando que é da maxima convcniencia o csl uclo pra! ico seguido do lheorico, espccialmenlc na ma teria em qucslão, e nem Lodos podendo faznr cslc mas Lodos
necessitando daqucllc, consigna. cm seu lininho
a
reso-lução pralica de todas as questões da Arilhmelic.a f' suas principacs applicaçoes, explkando-as e auxiliando a comprebensão por meio de figuras, que scl'úo ma.is amplamente desenvolvidas pelos professores que o qui -zcrcm fazer . . \s figuras limitam-se n muito pequeno numero, salvo as indispensaYcis, mesmo porq uc cm
excesso ellas lenclem mais a. dislrahi1· o espirilo do alumno,tlo que a fazei-o convergir pura. o nssumplo afim de podei' melhor raciocinar.
Aqui, encontra o leitor um resumo pratico dos <(
1
lp
on
l
amen
l
os de
J\rilh
mc
t
ica
»e
ao mesmo tempo oembasamento no qual se leYanLa. o seu estudo_ conlw
-cido esse lininho, ainda ma.is simples Lorna-se 0 estudo d'aquellc. Ceará, i5 de Dezembro de 1903.
O
AuTon.-
-
-•
N ocões de Arithmetica
,)t.
Arith
metica
{1). - É a parle tia malhemalica que se occupa do calculo dos valores.2.
Grandeza. -
É
tudo que pode augmcntar ou tli1ninuir - Exemplos : uma casa, uniaru
a
,
u
ma
corda, f'lc.
:L
Quantidade. -
t
a
grandeza. medida oun
rn
-linda. Assi111, se Lomarn1os um pedac;:o de corda, teremos u111n gTandcza; mas se mrdirmos a grandeza e cm Jogar
de un~ simples pedaço de c.orJu LiYermos
dois me
tr
os
ou iresvaras
de corda, lcre111os uma quantidade.~
..
Observação.
-
AYnlia-sc uma grandeza me -dindo-a ou conLando-a; como uma peça. de chita que se aYalia. medindo-a comum
me
lr
o
ou umava
r
a
,
um cestode laranjas que se avalia conlando as laranjas que elle conlcm, ele.
t'i.
Unidade.
-
É umaq
u
.
:in
lida
de
que serw· para mcuil' ou avaliar as grandezas da mesma especif'.Observação. - É claro que a unidade deve ser uma quantidade de todos conhecidu; se não o fosse não poderiamas
nos ser\'ir della para JTi'.!dir ou aYaliar umn gr:rndez::i, Yisto como não ficariamos fazendo juízo das dimensões da grandeza
desde que nf10 conhecessemos as da unidade. Demais, é n cces-sario que seja da mesma especie da u1·a11cle::a a. 11icclir, \'Íslo
como n<io podemos medir o comprimento de uma rua por meio de um peso, nem o peso de um fardo pelo melro, ele.
(1) ~ão se dc1•c obrigar o alumno a decorar as definições e nem tão pouco os exemplos; ao contrario, deve-se fazei-o comprchender bem a definição, delinir e excm1,lificar por si mesmo.
-
8
-As GIUXDEZ.\S 01\'lDEll-SE E~I :G.
Homogeneas
. -
S
ão
as
<la. m
es
ma
es
pni
e
ent
r
e
s
i.
Exemplos
:
os
lin
os,
a
s
casas,
os
ban
cos, os
Linl.
c
ir
os,
ele.
7
.
Heterogeneas.
-
São
de
es
pe
c
i
cs
· tli
ff
c
r
cnlcs
e
ntr
e s
i.
Exemp
l
os
:
um liuroe
um tinteiro;uma
mesf/, ~ uma cadeira eurna cas
a,e
le
.
8.
Mensuraveis. -
S
ã
o as
que
se
p
o
<l
e
rn m
e
dir
,
co
ntar
o
u
a
Y
n
li
a
r
.
Ex
e
lllpl
o
:
umaru
a,
uma
p
eça
de
fazenda,•um cesto ele laranjas,
e
l
e
.
l
vü.
linmensuraveis.
-
São
as
qu
e
nã
o
se
pot.l
e
1
n
m
c
<lir. Ex
e
mpl
os:
a
dcJr,a
r·aridade,a
inlelligencin,e
le.
ObS;ervação. - As grandcz:u: immensur:weis n:io potlPmser mc~1dns por ~alla de· uma. drt mesma cspccic e (Jc1·a/mcn/c r.?nllccu!a, que s11·va de medida ou de unidade. Nt10 pode1nos chzcr, por exemplo : - Pedro ú L1·es ,·ezes mais inlcllig-enle rio
~1u~
Paulo'. mas,_c
mb~ra
di.ssesscmos. não se poderia í;"11.er 1den d? gr"o de1n~
e
ll1g
e
n
c
1a
deste, ,·isto como n:io linhrunosc·on.hec1menlo períc1lo. do .grilo de in.lellig;enda cl'::iquelle.
O
ma!s .ciue .Podemos dizer e que o pr1mci1·0 é mais ou 11111ilo mais 1nLcll1g-enLe do que o segundo.10.
Cont~n~as.
-
S
ã
o
as
qn
n
fu
rn1n111 um
l
o
d
o
sc
1
:1
parl~
s
~1
s
~in
c.
Las
e
que
,
p
o
rtanuo,
podem auqmen-fa1 oa diminmr a vontade.
Ex
e
mpl
os:
Urna peçn. de'
'..e~u
l
a'.
un:
~.
c
orei~,
um
a.
rua,r.Lc.,
p
o
i
s
quep
o
d
t>
mo
s
l,iz
c
r
•lp
c\,
,t
d
e
1e
nda
,
a.
co
rda
ou
a1·u
·
t m
·
ti
o
r
cs o
u
menore
s
.
'
'
.
1'l
.
Descontinuas
s:-1•
t.I
,
• .
•
-
·LOa
s
C{llCor
rnarn
11111~
~u7oml
;n
~~
o
pai l
es
dd1
~
L
1
~
c
l
~
s ~
qu
e,
p
o
rta
n
1o,
niio 11rJ1fom i. ir, llcm .un11111ir a uontade.EXC'lll(l
l
os
·
um
revnnhoum
e:r,erctlou 11
ú . - · ·.
. '
d
'
1
os111e,e
t
c., s
ao
«
1
·anclczn
s
qu
e
S•1 poc
m
a
u
g-
m
c
n
l
a
1
·
ou
il1111inuir
pelo~ne
n
os
d
e
um
a
d
e
i~uas
p
ar
l
es
~0
111p
o
nc\nl
es,
isto
é
o
r
e
ban
h
o
d
e
11ma
um
a. ar
ou1~
vore. i.ri,o c
xcrc
1
Lo el
e
Ulll soldado~
o
hO"
.,C
tL
i
e
d
e
,
·
12
.
Num
e
ro.
_
É 0 . .lL
J
,
1i
cs
u
a
o
u
a
compa1·a~ão('
I
)
(1) A comp:11·a<;ãn plidc serfcit·1
nw11" 1 • ou ront:inrlo o numero rle 11 . I· 1 • . 1n1 n a ::r:1nrlm.:i com a unirladc, nu ,1( cs que a ::1·:rni1e~a l·ont<'m.
fl
-d
e
u
mn.
g
rnntl
e
za.
co
m
um~unidndC',
qu
e se
l
o
ma.
p
n
r
.n.
111
c
dil
-
a. ExC'n1
pl
os
:
se
mcd1r1~10sco
m
opa/1110o co
m_pn
-m
cu
l
o
d
e
111nn111
csa.
e a
unid
ade (
p
almo
)
seco
nl1Y
e
r
e
x
acln.
m
e
nl
e
o
il.
o
Y
c
z
es,
oitoé o
r
es
ul-tad
o
da.
m
ec
l
idn.
,
i
s
lo
é,
o
num
e
r
o
qu
e
r
es
u
lla
da
co
mrara
çà
o da
g-
rand(•za
coma
unidad
e;
se
L
i\·ermo
s
umapil
ha
d
e
lij
o
l
ns e
c
ont
a
rmos
os
qu.c
h
a
,
. co
111
p
na fi
g
u
ra
jun
to,
ac
h
amos
l'lnro.1
slo
e·. l'incoé o
n11mN
o
011r
esu
ll
a
do d
a co
111-p
ararão
da
unidad
e
co
m a
grandeza.
ó •
13.
Alga
r
ismos.
-
São
s
i
g
·nnc
s,
ca~·act1•rcso
u
sy111úolnsq
uc
smT
e
m para.
a
r
c
pr
csc
1
1
Ia('.ao
d
os
nu
-lllen s
.
lia du
ns
es
p
cc
i
es
de a
l
ga
rism
os
ma
i
s ro
n1111unm
e
nt
e
usada
s e
11Lrc n
ó
s: o
s
araúicose
os
romr111os.1/r ..
Algarismos arabicos.
-
.~ãoos
sy
mbolos
al
.
J
aix
o, c
u
jas fo
rm
as
in
d
i
c
am
os
nu
mcros
:
·1 !~ G 7
8
o
um Uuis ll'CS qualrO C'illCO seis Sele uilO llu\·e Zl'l'O
Os
n
o
,
·e
primeiro
s são c
h
a
m
a
d
os
alg·ari
s
m
os
úr11u/i-cativos,p
o
rque
ca
da um dell
es
l
e
m
umY
a
l
o
r
pro
pri
o-sig:nilic~li\'O.'a
o
pa
sso
qu
e
o
ultimo~d
e
nominado in
si-g-
ndi
cal
1vo
,
1
s
lo
e,
sem
Yalor propr
1
0,
m
as
sc
r,·
e
para.
augmenlar
ou
diminuir
o
val
o
r
d
os
o
ulr
os
.
rn
.
Algarismos r_
oma
ri
os.
-
Os
af
0·a
ri
s
m
os
r
oma
no
s
são
rcpr
esc
nl
a<los
J
1e
l
as se
le l
eltr
a
s
ab
a
i
x
o
d
o
a
lph
a.
b
e
l
o,
t
e
nd
o
c
adn.
uma
es
ta
s
l
el.l
ras
u111rnl
o
r pr
o
-prio
qu
e se
ac
ha.
esc
ripL
o
c
m
seg
uida
:
V X (1 L
e
Dum cinco dez cincoenla Cl'lll quinhentos mil
16.
Observaç
ã
o.
-
No
cs
Lu<lo
da
numcraçüoin-d
i
ca
r
e
mos
o
m
odo
d
e
r
e
presenlnr
os
nu m
eros
p
or
m
eio
<l
estes a
l
ga
rismos.
17
. ·Os nu meros di
v
idem-
se
e
m
inteiros,fmcçüoe
niixtos ouji·accionarios.-10
-18,,
Numero inteiro.
-
É or
esullado
d
a
med
i
da
ou
comparação
da g
r
andeza
po
r
meio
d
e
um
a
unidad
e.
quand
o esta
se contem
n
a g
r
andeza exaclamenle
uma:•o
u
mais vezes
.
Exemp
l
os
:
No
n.o
:lg,qu
a
ndo
medim
os
o
comprimento
da
mesa co
m
o
p
a
l
mo
e
e
ll
e se co
nt
eve
8 vezes exactame
nl
c,
8
é.
um
nume
r
o
inteiro;
do mes
mo
modo
,
quando
contámos
os
tijolo
s
da
pilh
a ac
h
á.mos
5 exacla
m
ente, 5
é
um
ntLmero inteiro;
etc.
'19
.
Fracção.
-
~o
r
esu
lt
a
d
o
da medida
de uma
gra
nd
eza
por uma
un
id
ade
,
quan
d
o es
t
a
é
de dimensões
~aioresuoque
a
gra
nd
eza., D'ah
i
co
n
c
lu
e-sc
que
a
Jrac-çao
representa
um
a o
u
111a1s parles
eg
u
acs
da
un
i
dade.
Supµonhamos
que
.
se
quer 111cdir
a g
T
andcza
ABpela
unid
ade
ab;é c
l
al'O
q
u
e a gra
nd
eza
.A
1--1-1-1
/3e
ª
1
-
1
-
1
-
1
- -
1
b
n5.o
co~t~
~
a
uni
~ade
n
em
uma
sú
vez
,
mas
nús
·
pode
-m
os
d
1
v
1
d1r
a
unid
ade em
parles
Cº'Ltaes
(
nualro
po
r
exe
mpl
o)
de
m
odo
q
d
0 ., '· "'
d
.
u
e
uma
estas
partes se
conte
nh
a
na
0ran
ezn.
um numero
cxacLo
de
'
'ezes
(
t
-
·
res
or exe
ni
-pdl
.o_}, el
ntao
se
mede a
grandeza
ABnão
p
e
t
a'
Jnid
ade
abu
ec amente,
mas por
um
a
desuas
como a
p
ar
l
e
ac
se conte
m
3 v . .p
arte~ egt~aes ac;
e
se
nta
-se
o
resu
lt
a
d
o
d
e
uma
ezcs
º!1
g
1
a
nd
cza,
repre-tr
aço
h
o
ri
sonta
l
aba
ix
o
0tal
me~1da
escrevendo
um
qu
e se
dividio
~
unidad"
(
4)umero e
par
tes eg
u
aes em
mero
de vezes
(3)
u
e
·
e
n
a
parte
s
up
e
rt
o
r o nu
-n
a grandeza e ass
im
l
e
m~
s°!.~
~es~
as
par~es
se co
nt
eve
d
id
a:
racçao re
l
a
ti
v
a
a es
t
a
me-3
4
2
0.
Denominador
_:
um
a
fr
acção -
0n
u
me;o
C
l~
am.a-sc
d
cmo
min
ado
r d
e
eguaes
foia unidade
dividiiue. zndic.a
em
q
uan
t
as
pa
r
tes
ª
•
no exemp
l
o acima
é
42~
.
Numerador.
_
Cham
·
fr
acçao
-
o
numero
q
ue
1n tca·
d·
a-se
num
t
e
r
ado
r
de un1a
<quan as
v
e.zes
uma das
..
-
- -
-- 1'1
-parles
eguaes em
que
a
unidad
e
f
oi
dividid
a
se con
te
ve
na
grande:;a;
no exemp
l
o aci
ma
é:~.~2
.
Numero mixto
ou
fraccionario.
É
o
num
ero
qu
e se com
põe
d
as
dua
s
cs
pec
ics
acima
-
inteir
o
e
f
ra
cç
iio
.
Exemplo
:
Supponha111os que
se
quer me
tlir a gran
-d
eza
.4Bpela
u
niJade
ab;C
D
A
l- - - 1 -
l
- I
B
a
1
-
1
-
1
-
1
b
l
eva
nd
o
a u
nid
nde ::;obre
a grn
n
dcw
c
lln.
n. ron
l
em
de
A
a
Cu
mn
Y
ez,
de
Ca.
Doulrn
Yez
;
cm
DBnão
e co
n-tem
mais
-
é o
caso
da
fracç
ão.
DiYidind
o
abcm pa
r
les
i
guas
(a),lacs
qu
e uma
d
e
li
as
se
co
ntenha cm
DB,Y
cmos
qu
e
DBcontem urna destas parles
eguaes
duas nzes,
l
ogo
DBé
i
gua
l
a
-~-;mas co
m
o
ADé cg
n
al
a
~Yczcs a
un
i
J
adc,
porq
ue
a conteve
cxacla
mc
nt
c
duas
yezes
(nume
ro
in
teiro
2) sc~ue-seque
o
numero
que
r
cp
r
cscn
l
a.
a
med
i
da
de
AB
é.
2 -;·que
se
lc
: dois
e dois
fer
ros
.
23
.
Observação.
-
Ha
outras cspccies de n
u-m
cros,
que
serão es
tu
dadas cm occas
i
õcs
opportunas.
('
.,
N
umeracão
(I)I>
24 ..
S
yste
ma
·
de num
er
a
çã
o.
-
l~
n.
c
ombina
-ç
ão
de_palavras e siynaes,c
o
!1
,
·c
n
c
i
onau~
s .
P~ra.
n.
r
r
pr
~
s
enla
ç
ao
<l
os
num
e
ros
.
Dah1 l'
cs
ulla
a
ul\
·
1
s
a
o
~l
a
1
~u
111
v
•
raçãocm !'aliada
e cs
cripla, o
cc
upa
ndo
-s
c a
pnni
e
1
ra
dar
c
pl'
cse
nl
aç
ã
o
do
s
num
e
r
·os
por meio
de palavra.·ora
e
s
ou e
sc
ripla
s,
e a
se
gun
da
da r
e
pr
ese
nlnção d
os
nunwros
por m
e
io
d
e
signacs, caracteresou
afyarisntos.2U.
Numeraçã
o fall
a
d
a
.
-
Éa
c
o
inliin
n~:ão
Je
palan
ns
a
p
ro
p1
:iada
~
pam
a
rcpl'
csc
nta
ç
üo !lo
s
nu111,•rri_:;;.
ll
av
e
~llo
umainfintt
.lade
de nu111
c
1·o
s,
úc
la
ro
qu
e
nao
poderiamo
s
.
dar·
Uf11nome a.
cada.
um
dcll
cs,
m
c
s
111
0
ª<?s
9uo
n
c
.
ccss
rla
mos comn
1
unm
ent.
c,
po
1
·qn
e
s
e
lorn
arin
'
'.llpo
ss
l\
·e
l
guard
ar
i.arnc11
1
ol'in.
luo
c
on
s
i<l<
·ntvcl
num
e
l'o
de 11
o
ni
cs
;
procurou
-se
,
e
nl.i"io
,
um
m
e
io l'a
c
il
e
c
omn1od
o
d
e
r
e
m
e
diar
e
s
t
e
in
c
onv
e
ni
e
nt
e
demod
o
ad
es
i
g
na
r
·-sc
l
o
do
s
o
s
num(
l
l'O
S
com
umnum
e
ro
r
cs
lricl
o
d~
n
o
nw
s.
O<ll'
l
i
!i
c
i
~
pnn1i
s
to
~
111
pn·
g·
a
u
o
lm
s
r
ia
-sc
1~
a
l
r.
1 .riu
c se
c
onY
c
1
~
c
1
o
n
o
u
adoptar
pa
l'a a
nu111(
l
l'tl\:ªº
d
ec
1111a~
:
«D
~.::,
11r11dod<'s de 111na ordem /'ormr1m uma de
ordcni wwiedtafamenfc superior ». •
til Para
a
l
~
un
~
parecerá que <lêmn5 gran!le dcsrnrnl\'imcnlo aocs1u.do da 11u1ncra<;ao, maio1· lal\'C'I. do que cnmpoi·t·l\ ..
1 e ·te li\'ru. mas a<1111 >'e :u:harn os conheci i 1 · 1· ' ' ~ ' . " 1 . . 11 cn °~ nu lSpcnsa,·cis 11ara se poder racil111cnll!
.1p1 Cll< c1 .1 ler e cscrc,·e1· urn numero.
- '13
-q
G
Base
c.l
c
um
i
ff
:
lcina
til'n
11!11
L
'rn
\:
:
i
o._
éo
n11111erl) - : ' , rilc111ll
f'l'
t'
:<.~r
1r
10
J'fll'f/.f
or111r11· 1111111 de 1111u/rf(/1:s dei,1~
1tl
l
o ile s11nl'rior.:\
o
syslcllla. dcc
i1
11al
,
r1~ orr/1•111 1111met ia amei r ,1 _
1
'.
o
nu111ero l C:..,.g
era
lm
c
nl
e
u
sa.1
o
,
e
q- .
0
.
k
s s
impl
rs
.
o
u
de
prim
e
ira
01·~lcn~. -' · Asuni
<1t. ...,·ro
s
di
..
·
il
os.
s:i
o
asn
o
,
·c
prn
nr1
-la1111Jrm
rha
111
nda:s
nuru
.
·
~
<
1
01
-
,
.
-
ft'es qof/!1·0 1·inro,·
·
hr
c
r111
os
um. '" ·· 'ra
~
q11
r
.Jll
_
rou
-
\.
.ouejunl
nnd
o-se
1111ra. unidnd1
:
s.c
1
s, se
t
r, o
i/
o
,
':
~
v
e
.I:
~ ·~na
s
(·
o
mo
di•: 1111idrulcs deu_m
a
Í
O
l
'
lll
íl
-S
t
~
o
lllllllCIo
c.
,
-~rde111
i111111edirilalilf!llle S'.lfJCl'IOr,l)l'dem
/'.)
::111
c
11
n
w;;,~
1
:;
d
e
~
consl iluind
o
uma i1111drule.<.~
e
lr
111
o
s
,1
:s:s
11n
o
nu
d
c
noniin
ou
dc.:e11a,nonw
du11 -s1!.fJ1111dn ordem,qµ
c se
·
,
·
ad
o
d
e
de:..
.
1
:
drz
c
na.
formam-se
s
u
cc
e
ss
!
-Ju
nlando
-s
c
u1
~
1d
a.c
e
s~~
d
e
umrleci; do.:r.d
e
d
11
orl~c
t;
,
·
n11
1
c
nl
e os
num
e
r
!?S
·
º
11í
'
: , .
.
r1
,,
~
r:;cle
ele ..nl
é
v111le Ire::<'. 'Jlff/for.:e, q1111.1.:e, l <'~esti.~~ • - ' 'o
u dua
s
d
e
z
e
na
s,
CUJOSnorn
es
8 '1º
·
·I
.
ª
de
'.Cna. <ll'Z ~.ª )lvi11lr
:l a '.
Jllrinl
a
quan
·
nla
. 1,.a ))c
in
c
ot
•
nla
Ü.ª ))º
·
ª
)}scsse
nla
se
l
c
nla
7.a )),
o
il
L
011l
a
8.ª )) ~). :1 l)n
o
venta
·
JO.ª
)) . o.ce
m
.
.
1
s u n idad1'S de scgunda
A
s
d
e
z
prim
e
1l'n
s
(
c
zc!
1ª
"
;.
n
a
e
uai
se
d
c
n
o
111inou
ord
e
m
,
l'or111<un
u~tl
i
b
U
Odf
e
1
ce
~. n
~
ir
o
'
num
e
ro
d
'e:-;:;
a or
-renlt'na,
11
01
11l'
d1
•rl\
·
a
tlo o
fll 11d
e
m
qu
e
t':cem(
!
)
.
-
-
o~num
e
r
a
s
inl
c
rn1
r
tlial'i
o
s
~8.
O
bservaça
o
.
.
,
:s
:
s
r
cs
i>
cc
li,
·
a
s
t1
c
zt·
1
1a
s;
for111am-sejunla11Jo-seun
i
d
<.
H
es
ª
• ·' i1'111·1~'10 - ccntu. (1) .\s \'Cze~ emprega-se a ucnor • ·•
- 14
-as
sim
Lemos
: vinlc
e
u111,
Y
inlc
e
do
i
s
... Yinlc
c
n
o
Y
c;
triala e um
,
Lrint
a e doi
s
..
. l
.
rinla
e nove, el
e
.
As
cent
ena
s
co
nlam
-sr como
co11liu1
1
os
as
unid;:uí'
1·s;
assim
diz
-se
:
ce
nlo
e
um
.
.
.
cent
o
e
vinl
e
.
.. l'f'nlo
e
novenla e ·~~Y
e,duas
cenl
c
na
s
ou
dois centos,no
111
c
queo
1:JSOm
o
rlih
co
u p
ara
du:;enlos.A
clu!:enlosjunlanrlo
-s1'
unidades
f
o
rm
am-se as c
ente
nas srg
uint
cs:
lr
cs cc
nlc
·
n
a:
ou
tres centos,qu
e o
u
s
o
mod
i!i
cou
para
trc;;cnfog;qual ro
cenlen.as ou
qualroccnt~s;cinco
ce
ntena
s
ou
q11i11li<'11-tos;
sei
s ce
ntenas ou
setscentos;noY
c
cent
ena
s
ou
11ov11-centos;
d
e
z
centena
s.
1\
l
as como
de;; unidades de umaordem for1~wm ·uma de ordem superior.
as
de;:, centenasou
de::. un1dad~sde ter
ce
ira orde
m
for
mam u111
a.
d
e
3ua_rla
,
d
e
nom
inada
unidade de milharde
nornin
a<'ão
eiwada J
o
nom
e do
s
eu primeiro nu111
er~qu
e ú mil
:
~9.
A
s
unidad
es de
milhar
con
tam
-se co
mo
c
ontá.mos
as
simples, as
d
eze
nas.
as cente
na
s
l
'
.
.
um milhar o
u
mil.
d
·
·
.
11
. .
,
e _c.
t
':s
s1m
,
l
e
mo
s.
li
.
iares ou
nove
m·
, ois
1
d
·
m1
·
1
1
1,11 es
011rl
o1
s
m
1
1
,
·
...
nO\'Cn11
·
-d a d d es e quarta ordem1
,
c
z
foi·
111
1
·
n
1<ll'es ou
.
dez rni
1
l
.
·
•
ma
<s rle~ uni-
· --d
ez
.
m1 1at cs
·
1
1
.
foi
,
mam
uma1
de"eam
nauma
dt
e
·zhqumln.
porlanlo
. jde
quinla
ord
em.
As
u
'd d
-
d
~ llll ar -un1d
ac e
se
c
omo contámos
as
01ª
es
.e
qu
_
inl
~ orde
m
co
nlam-dezc
na de mi
l
har
ou dcz
d
~
-
~uai
la e ass
im,
Lemo
s
: uma
vinte mil; ... novedezenas'
;f'
;
d_lhs
d
ezena
s de
milhar
ou
dezenas
d
e
milh
ar· m;s ce
mt
ar
ou .
nov
enta
mil;
de::ordem formam
um
~
de
sex~mo dez
unidad
es
d
e
quinl<l
militar,
formam
urna cen
t ·a,
temo.
s
qu
e
de!: dezenas dedade de sex
ta
ord
em
.
ena de milharou
cem mil,uni-'~
A
ssim prosen-
uindo
lem
•
n;iilhar
forma
m ~ma
un
,idad
~
s
qu.e
:
der: centenas deA
s
unidad
es
de
milhãose e e selima o
rd
em ou milhão.
d~
milhãoe
dezd
esta~
uYÜ~n
-se
a~
dezenas,e centenas
bill1ão,
ele.
O
r
esum
o ab
.
. as
u.11~adesformam
um
permi_lle
m fa
cilmente
afo~
~~
o e:-a edx
plica_r.ão
dada acim
a,
super
i
ores :
açao as unid
ades de orJ
ens
- 'l:j
-t.a ordem ... nnidarlc:::.
!
~
2.:i. ,, dezena ou dez, vidnle, lrinla...
~
....~.
:i.~ " centena ou cem, uzenlos, l1·czenlos ...milhar ou n1il. dois mil, tres mil...
!
~
dezena de 111ill1ar ou dt:z mil. vinte mil...-5
centena de 111ill1a1· ou cem mil, duzentos mil... ~f1. a
"
5.ª
J) G.a )) 7.ª,,
8.a )) 9.a ))milhões ... um milhão. dois !11ilhões .. tres 1n!lh?cl< ...
!j
dezena de milhão ou dez milhões. nnte milhocs ... '."' centena de milhüo ou cem milhücs, 200 milhões ... :;'.,;10.a J)
'l 1. a '1:2.ª
liilluics ...
111~1 ~i
l
hã
o,
doi~ _bi
l~
1ões
,
_
.lr
es
b!
lh
?e~
...ij
dczen:i de bilhao ou dez hillwes, '1nle Lilhues ... " ce1~Lena de bilhão ou cem bilhõ<!~, 200 bilhões... '.'..; 13.3 J)ti·.illi
~es
....~m.
L
ri.lh
~o,_
d
o
'.
s
l
'.
·i
ll~
õe~. l~cs_
l
r
i
_
l
h
~es:··~~
~~?
:JO. /...
medi
d
a
qu
e
as on
lc
n
s
de
unidades
l'o
ram-
s.o
form;111do
,
pr
ocu
r
ou-se
g·1ypal-a~ d~ _t1·es cm ires, con,s~1-luindo as
classes,co111 o
hm d
e
lacd1
la
r
o
!110J
o
tle
le
t e
es
cre
v
e
r os
num
eras, corno
Lambem
retlu~1r ano
m
en
cla-tur
a
.
Como
se o
b
se
r
va cm
o
num
e
r
o
acuna
.
as c
la
ssc_s
são formadas d
e
agrnpam
e
nlos de
lrcs
orde
ns
de
u111-dades:
L
n
class
e
:
unidades
,
de
zcna
s
'
·
e centenas
(simrlcs)
2.n )) » » »
d
e
111ilhar
3.a )) )) )) ))
d
e
milh
ão
4.a )) )) )) ))
de
bilh
ão
5.a ))
,
,
•) )) ))d
e
Lrilh
ii.o
6.a 1 )) )) ))
de
quatrilhã
o
31
.
Ha, para re
presentação
do
s
numcros, duas se
d
es
de pal
avr
as
-
uma rep
resentando
os
nom
es
d_os
mun
c-ros
-
de~,
cem, mil ...outra o
nome
tias
u~Hlad
es
d
e
canse-•
•
..
--.
.,
-
.- 'IG
-g-u!o
-s
c
co
m um
nu
m
e
r
o
~·cduzidod
e
pal
n
\'l'a
s
r
rpt'
<'
S
<'n-ln1
º
.s
.
nu11~P1·os _nc.r~.s
an
os
a
os
u
sos co
11111111w
;;
11111
as
pal.~\.1 a~
s
a
o
prnry
1L!Yn
s c
orn
o
de
z
.
c
e
m
, m
il ..
.
o
ul
·
"
llS
d
c
t
1\.id
u
.i
_
s
p
o
r
~CIO Ua~l
e
rn1in
a
ç
õ
cs
ena
e
n
t
n
C/Mi
o
.
como
.
e
z
e
n
a
,
01
L
e11t
a,
tn
l/l(/o.
'
·
32
.
N
um
er
a
ç
ão escript
·
s
irrna
cs
ado
l d
·
.
.
~
·
-
E
_a
c
o
mhi
na
~
f'L
o
d
e
n~meros.P
a
os
para
Jc
p1
csc
nlat.ao graphi
ca
d
o
s
.
•
q
q~
sig
·
n
ln
e
s ou
a
lg
a
r
ismos
gcrnlmenlc u
s
·1
cl
os
.
s
üo o
s
ue
Jªc
o
n 1
e
cc
mos :
'
1 2
3 4
G 6 7
8
O
O
C
om
a combina
l:
ão
co
n
'
.
p
_o
d
e
mos
r
e
pr
ese
nt
a
r lod
~
e
ni
e
n
te
d
es
t
es
alg
a
ri
s
mo
s
s
1
g
n
~c
s
sã
o
di
s
lin
c
tos
e~~
o
s
nun
.
•
c
r
os, e co
mo os
esc
n
pl
a.
t
e
m
s
obr
e
a
ra
11
f
t1
sua. fo
i ma. a
nu
m
c
r
n~
ã
o
h
e
m uniY
e
r
s
nlm
c
nt
e a
do a a
v
::
u
~L
a
gc
m
d
e, se
ndo
t
;
m
-div
c
r
s
idad
e
d
as
lin
n-
ua
s
plltla.,
e
vita
r o in
c
o1w
e
ni
e
nl
e
da
cal
c
ul
os
.
0'
ª
e
m
de
·
ahr
e
Y
iar e
f
ac
ilitar o
s
'.13
o
·1
·
r
·
·
• . ai
i i
c
1
0 empre
n-
nd
1!'
e
r
os
b
a
s
e
ia-
se
na
s
eg
·u
i
~t
e
l
~
i ~
a
r
c
pr
csc
n
t~
ç
ão dos
nu
-a
e~
q
u
e
r
d
a
.c/
e
ou
tr
o tem um v
a
l ·
ccU
m
a
l
gar
i
s
mo
esc
ri
p
t
o
l
e
ri
a se
eslwe
ss
e e
s
c
ripl
o
l o
r
d
ez
v
e
.:>
e
s ma
i
or d
o
<f 111'l
~
i
~
c
co
ncl
ue _
qu
e
um
n
~
1
,.,.
0r~~
,.
d
e
s
s
e o
u
t
r
o
i> (1).Dc
s
l;;
'
e
.
c
om o logar
que
e
lle
"'
ª
•
i
s
mo l
e
rn um Y
nlor
vnri'1-qu
e s
e
d
e
nomina
r
ela
t
iv
o
~
cc
upn
cm
um nun1
e
1
·0
,
~a
l
~
r
ll".1
rn
lor cl
e
p
c
ntl
e
nt
e
ele
5
~
~
1
as
c
omo
e
ll
e
L
e
m
t
~
ml~
c
m
mina.
a
b
so
lu
t
o
.
<orma
,
a
cs
l
e
va
l
o
r
se
<.l
emo-3ti.
V
a
lor absoluto
qu
e e
lle
l
e
m p
e
la
s .
fde
um
al
ga
ri
s
mo
m
e
nt
e
.
ua
o
rma. o
u
co
n
s
id
e
rado
<ll Podemos dar a úo
i
s
olada-pratica : Um a<r1a1·is:no c~st~ lei um enunciado m·1i
de 01·dem immcdi·•t ci iplo a esquerda d ' s comprehcnsivel na
" amcnle 5 upeno. 1· âs que l'CJll' e Ottfro 1 . cpl'csenla unidades ' cscnla esse 011 ll'o.
- ... ~ _...
-- ·17
-3
.
:;
.
Valor rela
t
ivo
d
e
um
a
li::
·
a
r
i
s
m
o
-
é
o
<
pt<'
e
ll
e
L
e
m d
e
p
c
nd
e
nl
e
d
e
s
ua
co
ll
oc<.\i;iio c
m um num
e
r
o
.
'
3G
.
-
l~g
r
nr,as a
e
sses
rnl
o
r
cs
. qu
e
um m
es
m
o
a
l
g
·
ar
i
s
rn
o pódc
r
ep
r
ese
nt
a
r
u
n
id
a
d
es d
e
q
ual
q
ue
r
o
r
de
m
;
a
ss
im
, o a
l
g
ari
s
m
o 8, i
so
ladam
c
nl
c,
p
e
la
s
u
a
í
o
rma
,
L
e
m
o
Y
a
l
o
r a
lJ
so
lu
l
o
oit
o
,
mas
esc
ri
plo
á
es
qu
e
rd
a
d
e
um
wro
(
1
)
f
o
rm
a o
numer
o 80,
e
8
pa
ssa e
ntã
o
a.
r
e
pr
e-se
n
t
a
r
w1id
a
d
e
s
de
o
r
d
e
m
i
mm
e
d
i
al
r
un
e
nt
e su
p
e
ri
o
r
o
u
d
e
J:
e
n
as
.
E
sc
ri
plo
á
es
querd
a.
d
e
d
ois
~erosf
o
rm
a 0
11
nu
!
11
e
1
·0 8
00;
porque o
pri
m
e
ir
o
z
e
r
o
ú
dir
c
i
l
a
r~prcS<!tÍlau n
1
dnd
cs,
o
s
1
·g
·
undo
r
e
pres
c
n L
a
dez
e
na
s 0
11
un 1d
a
cl
cs
de
i
01·<.Icmimm
e
<l1
al.
e
m
e
nl
c
sup
e
r
io
r
es
úqu
e
lla
s e
o alg
·a
-r
i
s
m
o
S
,
p
e
l
a
m
es
ma
r
azã
o,
r
epr
ese
nt
a 1
:r
11t
enr1s.
l
ogo
8
00
r
r
pr
ese
nla
8 cen
te
na
s,
e
t
c
.
Ei
s co
m
o se
di
s
li
11
g·
uc
qu
a
nd
o
u1
n
a
l!!
·
a
r
i
s
111
0
r
c
pr
csc
nl
n
uni<l
u
cl
cs
d
e
qu
a
lq
L
i
e
r
o
rd
e
m
, e ass
in
1
l
e
m
os os
nurn
c
r
os
:
8
80
'00'
u
o
o
8000
0
800
0
00
.
SO:JUOUO.oilo
unid
a
d
es
o
it
o
d
c
z
e
nn
s
o
i
t
o
ce
n
le
11
ns
o
i
to
m
il
0°
L
L lllilh
n
n
's
o
it
e
n
la
m
il
o
u mill1
n
r1
•s
oitoce
nt
os
mil
o
u 1
11
ilh
a
r
cs
oito
milhões
3
7
.
-
Yê
-s
c,
poi
s,
.. qu
e
o z
er
o
se
r
ve
par
a da
r
a
qu
a
l-quer
u
m
al
ga
ri
s
mo si
qn
ij
lc
a
t
i
v
o um v
a
lor r
e
!
a
t
iv
f!
e a
o
m
esm
o
t
e
mp
o i
n
d
i
c
ar a a/ls
e
n
a!·a
011.a ja
ll
a d
e
u
n
llla~e
s
el
e um
a o
rd
em
.
A
go
ra
p
o
d
e
m
o
s fa
c
tlm
c
n
l
e csc
r
e
,
·e
r
um
!1Um
c
ro
qua
lq
u
e
r
d
e
un
i
d
a
d
es
d
e uma mesma classe (
2
)
,
•
s
l
o
1
\
um
n
um
e
r
o
d
e
tr
es
a
l
ga
ri
s
m
os
. S
e
ja
~omoc
x
r
m-pl
o esc
r
c
Y
e
r
:
ll'
e.zentqs e seten
t
a
e du
as
untd
a
d
es
(
3
)
.
O
n
um
e
r
o dado
co
nl
c
m
â
c
cnL
e
na
s
, 7 d
eze
na
s e
2 uniJ
a
d
cs
.
11) Observo\'iio. As unidades de onlclll iníerior se acham sempre à lllrcita do numero e as de ordem superior ú esquerda: é Isto uma eon sc-c1uencia da lei enunciada acima.
(°?) Uepoi~ cle saber escre,·cr um numero de umn cla~sc 11ualqucr,
f:tcilmcntc cscl'C\'e-se entii11 um m1111cro ele mais de trcs al;mri~mos. (~I As unitJ:ules, ctc7.cnas e centenas podnm ~cr de qualquer·ordcm.