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Efeitos do treinamento funcional nas AVD's e na qualidade de vida de idosos

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EFEITO DO TREINAMENTO FUNCIONAL NAS AVDs E A

QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

ANDERSON JOSÉ LEITE DE SOUTO1 PAULO MOREIRA SILVA DANTAS²

RESUMO

Os recentes avanços tecnológicos e científicos na área da saúde têm proporcionado inúmeras transformações na sociedade, incluindo o aumento no tempo de vida da população. Para tanto, é necessário proporcionar aos idosos, formas de atingir essa longevidade com qualidade de vida para que estes possam executar suas atividades diárias de forma satisfatória considerando aspectos físicos e mentais. O presente artigo é uma revisão bibliográfica que demonstra os benefícios do treinamento funcional em aspectos fisiológicos e psicológicos acarretados com o envelhecimento. Os estudos que abordam esse assunto são unânimes ao constatar a importância da atividade física na terceira idade, ressaltando seus benefícios. O referido estudo baseia-se na modalidade prática do treinamento funcional para idosos uma vez que o princípio deste tipo de prática é que a execução de cada exercício deve ser o mais natural possível para transitar para as atividades da vida diária (AVDs) com movimentos naturais do corpo. Esse tipo de treinamento tornou-se uma alternativa bastante procurada pelos idosos devido à diversidade de exercícios que pode ser realizado deixando a atividade física mais motivadora, prazerosa e dinâmica.

Palavras - chave: Idosos, Treinamento Funcional, AVDs, Qualidade de vida.

1Artigo apresentado a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN como parte dos

requisitos para a obtenção de título de Bacharel em Educação Física.

²Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Doutor em Ciências da Saúde, Mestre em Ciências da Motricidade Humana, Especialista em Treinamento Esportivo e Atividade Física na Promoção da Saúde, Graduação em Educação Física.

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ABSTRACT

Recent technological and scientific advances in health have provided numerous transformations in society, including an increase in the population's lifespan. Therefore, it is necessary to provide the elderly with ways to achieve longevity with quality of life so that they can perform their daily activities satisfactorily considering physical and mental aspects. The present article is a bibliographical review that demonstrates the benefits of functional training in physiological and psychological aspects caused by aging. The studies that approach this subject are unanimous when noting the importance of the physical activity in the third age, emphasizing its benefits. This study is based on the practical modality of functional training for the elderly since the principle of this type of practice is that the execution of each exercise should be as natural as possible to move to the activities of daily living (ADLs) with natural movements of the body. This type of training has become a very sought after alternative for the elderly due to the diversity of exercises that can be done leaving physical activity more motivating, pleasurable and dynamic.

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS

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1 INTRODUÇÃO

Entre os anos de 1960 a 2018 a expectativa de vida no Brasil aumentou em mais de 30 (trinta) anos. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em 25/07/2018, a expectativa de vida dos brasileiros é de 76 (setenta e seis) anos revelando ainda que foi alcançada a maior média da história. Fernando Albuquerque, pesquisador do IBGE responsável pela pesquisa, acredita que “com a incorporação dos avanços da medicina e as politicas de saúde pública, o pais experimentou uma primeira fase de sua situação demográfica, caracterizada pelo início das taxas de mortalidade”.

De acordo com Cerqueira (2016), outros aspectos que contribuíram para o crescimento da expectativa de vida no Brasil que devem ser levados em consideração são as campanhas de vacinação, acompanhamento ao pré-natal, o incentivo ao aleitamento materno, agentes comunitários de saúde dentre outras medias adotadas ao longo dos anos que tem reflexos na longevidade atual.

Define-se como idoso todo indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos para países em desenvolvimento ou 65 anos, no caso de nações desenvolvidas (OMS, 2005). No caso do Brasil, um país em largo caráter de desenvolvimento há uma preocupação referente aos indivíduos idosos devido à funcionalidade, que pode ser definida como a capacidade do indivíduo em executar determinadas atividades ou funções, utilizando-se de habilidades para a realização das atividades diárias de lazer/obrigações, ou seja, é a capacidade de uma pessoa desempenhar as

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atividades para o cuidado de si mesma ou de forma independente (Duarte, Andrade, Lebrão, 2007).

Scalzo et al. (2007) apud Schveitzer & Claudino (2010) conceituam o envelhecimento como sendo um processo dinâmico, progressivo e fisiológico, acompanhado por modificações morfológicas e funcionais, assim como modificações bioquímicas e psicológicas, resultando na diminuição da reserva funcional dos órgãos e aparelhos. Já Baltes e Smith (2006) acreditam que a maioria dos idosos apresentam um elevado nível de comprometimento funcional, dependência e solidão. Nesse aspecto, para melhorar a qualidade de vida da população idosa é necessário o estímulo à inclusão social promovendo aspectos positivos para saúde que acarretam a melhoria em aspectos gerais.

A qualidade de vida tem sofrido diversas variações de conceitos, para Saba (2003), podemos defini-la como práticas do cotidiano em que há um equilíbrio entre as responsabilidades e os prazeres, proporcionando uma boa saúde, realização pessoal e a facilidade na realização de tarefas diárias.

A literatura sugere a prática de exercícios físicos regulares para a melhoria da qualidade de vida e o treinamento funcional surge como opção para os que procuram dinamismo já que trata-se de uma atividade que vem sendo difundida nas academias e até mesmo ao ar livre como, por exemplo, na praia, e vem ganhando adeptos de todos os gêneros e idades.

Essa forma de treinamento está embasado na melhoria dos aspectos que afetam a capacidade funcional do corpo utilizando exercícios que ativam o sistema nervoso estimulando-o e acarretando melhorias físicas no dia-a-dia. Os exercícios realizados durante este tipo de treinamento são caracterizados por estimular todo o corpo o que promove maior capacidade do sistema muscular e esquelético, além de ter um elevado gasto energético durante a prática o que pode aumentar o fator motivacional dos praticantes de acordo com Pereira et al., (2012). Basicamente os exercícios envolvem atividades como correr, pular, sentar, levantar, saltar, arremessar, entre outras.

2 OBJETIVO

Por meio de uma revisão bibliográfica, apontar quais os principais aspectos fisiológicos e psicológicos acarretados pelo envelhecimento e como a prática de

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exercícios funcionais pode contribuir para proporcionar uma maior longevidade aos idosos associada à qualidade de vida.

3 HISTÓRIA E DIFUSÃO DO TREINAMENTO FUNCIONAL

Historicamente podemos identificar a prática de exercícios funcionais desde a Antiguidade. De acordo com Ramos (1983), na evolução humana iniciou-se a prática por questões primitivas e de sobrevivência. Posteriormente na Grécia Antiga, iniciaram as práticas seculares dos Jogos Olímpicos – evento multiesportivo atualmente global com edições de verão e inverno disputado por milhares de atletas – em que surgiu a necessidade de aprimorar a performance dos participantes gregos que iniciaram o desenvolvimento de máquinas e métodos para otimização dos resultados também utilizados anos depois na Roma Antiga pelos gladiadores.

O termo “functional training” surge em 1949 em artigos publicados nos Estados Unidos relacionados à fisioterapia e a partir dos anos 1980 correlacionaram o termo a práticas esportivas (SHIMIZU, 2010).

No Brasil o professor Luciano D’Elia iniciou uma base de pesquisa pioneira relacionada à prática de exercícios funcionais na academia Única em São Paulo na década de 1990 com práticas voltadas para lutas que em seguida se expandiu para os demais alunos da academia. Em 2004 foi lançado o primeiro livro específico escrito por autores brasileiros: O professor Mauricio de Arruda Campos e o professor Bruno Coraucci Neto apresentaram uma nova visão para as atividades realizadas diariamente ligadas a reabilitação fazendo uso de exercícios integrados.

Atualmente no Brasil os exercícios funcionais são encontrados em três metodologias diferentes adotadas pelas academias e professores de educação física de acordo com a aptidão e necessidades dos alunos. A primeira linha do segmento é voltada para especificações esportivas, a segunda para o Power house que é originária do Pillates e por fim, a que se refere o presente artigo, os exercícios integrados que promovem a melhorias das aptidões funcionais do corpo humano tendo como principal objetivo o princípio da transferência em que o exercício executado aproxima-se ao máximo de um movimento motor, ou seja, voltadas para o cotidiano (SHIMIZU, 2010).

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A metodologia utilizada no presente artigo baseia-se em uma revisão bibliográfica realizada no período de junho a novembro de 2018 selecionados a partir de três bases de dados bibliográficos – Google acadêmico, Scielo e Lilacs. Foram utilizadas publicações de 1983 até artigos publicados no ano de 2018 que se encaixassem nos padrões de busca das quais foram utilizadas as principais palavras chaves: “treinamento funcional”, “envelhecimento fisiologia”, “exercícios para idosos”, “qualidade de vida dos idosos” e “prática de exercícios e os reflexos nas atividades diárias dos idosos”.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Estudos apontam que práticas fisioterapeutas e o acompanhamento médico são benefícios proporcionados pela prática dos exercícios funcionais para os idosos compõem-se pela composição corporal, uma vez que o envelhecimento acarreta a sarcopenia, ou seja, a redução do tamanho e número das fibras musculares, perda de unidades motoras, redução da massa muscular e taxas metabólicas o que promove uma tendência ao acumulo de gordura corporal e consequentemente riscos de doenças cardiovasculares, metabólicas, obesidade, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial (Silva, 2012). Desta forma, segundo Resende et al. (2016) a prática do exercício funcional promove estímulos sobre a síntese proteica e liberação hormonal o que pode promover o ganho de massa muscular, mesmo que em menor proporção se comparado a uma pessoa em idade adulta, e a redução do acumulo de gordura corporal.

A força e potência muscular são reduzidas mediante o processo de envelhecimento agregados a natural perda da ativação das unidades motoras e dos neurônios motores (Silva, 2012). Neste aspecto, os exercícios funcionais atuam para integrar as estruturas corporais e reajuste neuromuscular positivo otimizando desta forma a vida diária dos idosos. A potência muscular é associada ao equilíbrio dinâmico e a oscilação da postura podendo reduzir os riscos de quedas e fraturas ósseas Resende et al. (2016).

Em relação à resistência respiratória, esta prática pode promover o aprimoramento do transporte do oxigênio e o aumento da capacidade oxidativa da

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célula muscular. A perda da capacidade respiratória dos idosos se dá mediante ao débito cardíaco máximo provocado pelo envelhecimento, redução do volume solstício o que pode ser minimizado pela funcionalidade dos exercícios além da prática regular Santos et al. (2011).

A perda do equilíbrio é um aspecto notório na maioria dos idosos e este aspecto é um dos pontos cruciais para que ocorra o risco de quedas e fraturas de acordo com Blessmann e Gonçalves (2015). Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) em pesquisa realizada em 2014 que analisou o risco e proporção de queda na população idosa em que queda foi definida para este estudo como uma mudança de uma posição para outra, de nível inferior, caracterizando síndrome geriátrica. Nesta pesquisa constatou-se que há uma alta prevalência de 30% de quedas em idosos acima de 65 anos, sendo que a metade dessa porcentagem chegou a cair mais de uma vez e há o aumento para 50% em idosos acima de 80 anos. As altas taxas demonstradas no estudo mencionado demonstram que os riscos acarretam a perda da independência diária bem como o comprometimento da execução das atividades diárias. Com o envelhecimento ocorre o comprometimento do sistema nervoso central danificando em alguns casos o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção da agilidade e do equilíbrio Resende et al. (2016).

Os exercícios do treinamento funcional ativam os músculos estabilizadores da coluna vertebral e estimulam o sistema de controle postural desenvolvendo e amenizando as perdas decorrentes do envelhecimento. A dinâmica de exercícios proposta pode aumentar também o recrutamento das unidades motoras otimizando a sinergia muscular acarretando, entre outros aspectos, a estabilização corporal Leal S.M.O. et al. (2009).

A flexibilidade é um aspecto importante para prática das AVD’s em qualquer idade, no caso dos idosos pode também reduzir os riscos de lesões, pois a redução da flexibilidade compromete atividades simples como a flexão do quadril, ao abaixar-se, extensão de joelho, ao sentar-se e extensão dos membros superiores ao tentar alcançar um objeto por exemplo. Os treinamentos funcionais são eficientes para o aumento da amplitude articular e a elasticidade muscular dos idosos (Campos e Neto 2004).

A frequente perda da capacidade de memorizar informações, fatos e lembranças geradas pelas alterações estruturais e funcionais do cérebro acarretada

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pelo envelhecimento devido à atrofia dos tecidos neurais do córtex frontal, parietal e temporal podem causar prejuízos ocupacionais e sócias ocasionando na perda de autoestima, autoabandono e isolamento social Blessmann e Gonçalves (2015). Neste aspecto os exercícios funcionais são, geralmente, compostos por circuitos e executados em turmas, o que proporciona um convívio social e afetivo de indivíduos que buscam um objetivo em comum, promoção de saúde, além de indiscutivelmente exercitar a memória mediante a sequência dos exercícios praticados estimulando a cognição de acordo com Baltes e Smith (2006).

. Do ponto de vista clínico inúmeras publicações da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006) apontam exercícios físicos na terceira idade como essencial para proporcionar uma boa saúde e o estilo de vida adotado pelas pessoas o qual pode ser entendido como as ações realizadas pelo indivíduo no seu dia-a-dia: alimentação, o uso de drogas – lícitas e/ou ilícitas -, prática de atividades físicas regulares, dentre outros que são passiveis de modificações. Reconhece também as práticas de exercícios como meio relevante de promoção de saúde e redução de fatores de riscos.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados dos estudos revisados, o treinamento funcional demonstrou ser uma alternativa segura atrativa para os idosos, com impactos positivos sobre a massa muscular, força, potencia muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, equilíbrio, cognição e principalmente, qualidade de vida, o que proporciona o aumento da autoestima e inclusão social.

Ao final sugere-se que os programas de exercícios funcionais devem iniciar a partir de princípios básicos, tais como, o conhecimento quanto aos objetivos a serem alcançados, as necessidades identificadas, a adequação do circuito, a prescrição e a padronização do treino. Contudo, o que se observa a ausência de um modelo de programa de treinamento sistemático bem como carência na área de acompanhamento dos treinamentos já utilizados para comparar com os métodos tradicionais o que dificulta um estudo mais aprofundado com relação aos protocolos de treinamento funcional.

Constatou-se com a pesquisa realizada que a prática de exercícios funcionais regularmente melhora a qualidade e a expectativa de vida do idoso, contudo um

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programa de atividade física, em qualquer faixa etária, principalmente na terceira idade, deve ser precedido de uma avaliação médica e deve também ser avaliado em relação à aptidão física, incluindo exercícios aeróbicos, força muscular, flexibilidade e equilíbrio. A progressão do treino deve evoluir de acordo com as respostas mediante a execução dos exercícios, o professor deve avaliar constantemente as capacidades do idoso ponderando seu treinamento.

Sugere-se ainda que o governo e as mídias comunicativas divulguem com maior intensidade que a prática de exercícios físicos é fundamental para a promoção de saúde do idoso e desenvolver ações objetivas e concretas para visibilizar ações concretas que inclusive diminuam os gastos públicos uma vez que comprovadamente a prática de exercícios, incluindo o treinamento funcional, previne o risco de quedas e auxiliam no convívio social e a autoestima dos idosos o que reduz o risco da depressão.

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