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Análise e gestão de riscos - principais técnicas

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(1)

Principais técnicas de análise de risco Engenharia de Saúde e Segurança - 2014

(2)
(3)
(4)

 Essencial é definir uma equipe com vários

profissionais das várias áreas e setores que contemplem o processo.

 Constituída por técnicos, engenheiros de

projeto e de execução, pessoal de recursos humanos, engenheiros e técnicos de

(5)

 Além disso, os trabalhadores devem ser

ouvidos.

 Considerar todos os pontos de vistas para

buscar a um consenso e uma posição

imparcial, critica e eficaz dos riscos presentes nos processos estudados.

(6)

 Métodos que fornecem elementos concretos

que dão embasamento a um processo de decisão de redução de riscos e perdas.

 Provenientes de duas áreas:

 engenharia de segurança de sistemas e  Engenharia de processos.

(7)

What-if

(8)

 APR - Análise Preliminar de Riscos

 FMEA - AMFE - Análise de Modos de Falha e

Efeitos

(9)
(10)

 Elevação importante da ocorrência de

acidentes,

 Anormalidades durante um processo em

razão da obsolescência de equipamentos, instrumentos, máquinas cada vez mais

(11)

 Fornecer um conhecimento detalhado acerca

dos riscos atuais de um objeto (processo, máquina, sistema ou subsistema), e

 Estabelecer um processo de planejamento,

construção, operação, e controle adequado reduzir os riscos antecipadamente.

(12)

 Representa o exame sistemático de uma

instalação industrial (projeto ou existente) de modo a identificar os riscos presentes no

sistema e

 Constituir opinião sobre eventos

potencialmente perigosas e suas possíveis consequências

(13)

 Disseminação dos conceitos de perigo, risco

e confiabilidade.

 Inicialmente utilizadas somente nas áreas

militar e espacial.

 A partir da década de 70 uma ampla

aplicação na abordagem de problemas de engenharia em geral.

(14)

What-if:

 Técnica de análise qualitativa, com aplicação

simples e prática na detecção de riscos, tanto na fase de processo, projeto ou

pré-operacional.

 Pode ser utilizada em qualquer estágio da

(15)

 Confecção de questões sobre a possibilidade

de ocorrência de eventos indesejáveis,

 a geração de soluções para as possíveis

ocorrências de eventos indesejáveis apurados.

(16)

 Listagem de alguns itens com expressiva

importância ou das etapas dos processos em estudo.

 Conclusões de cada item ou etapa do

check-list elaboradas.

 Usados em checagem e vistoria de itens de

(17)

 Origem na área militar com aplicação inicial

na revisão de sistemas de mísseis.

 Fim: determinar os riscos e meios de

prevenção anteriormente à entrada em operação de um processo, sistema ou produto,

 Aplicado na fase de projeto e

(18)

 Todas as possibilidades de identificação de

risco acidente ou de doença ocupacional nesta fase devem ser esgotadas.

 Assim, medidas preventivas adequadas

podem ser tomadas e evitar que riscos venham a ser formados nos ambientes e processos de trabalho

(19)

 Empregada na análise de novos sistemas,

sistemas de elevada tecnologia ou pouco conhecidos.

 Usada, portanto, em casos nos quais há

limitada experiência ou carência de informações na sua operação.

(20)

 Utilidade como : ferramenta de revisão geral

de segurança em sistemas operacionais, mostrando situações que variavelmente passam despercebidas; em instalações existentes de grandes dimensões; e,

 Também para se evitar a utilização de

técnicas mais extensas para a priorização de riscos.

(21)

 Técnica normalmente utilizada para análises

qualitativas.

 Pode ser utilizada para a identificação de

cenários de acidentes que serão empregados em análises quantitativas para a definição de índices de risco.

(22)
(23)

 a) Definição do grupo que deverá participar

da análise;

 b) Subdivisão da instalação em diversos

subsistemas;

 c) Delimitação das fronteiras do sistema e de

cada subsistema;

 d) Identificação dos produtos e atividades

(24)

 e) Realização da APR: preenchimento das

planilhas de APR em reuniões do grupo de análises;

 f) Confecção do relatório final; e,

 g) Seguimento da implantação das

(25)
(26)

 HAZOP: desenvolvida pela Imperial Chemical

Industries (ICI) no Reino Unido no início de 1970.

 Em princípio para identificar e avaliar a

segurança em unidades de processo e

problemas de operacionalidade, que embora não perigosos, poderiam comprometer a

capacidade da unidade em atingir a produtividade estipulada em projeto.

(27)

 Revisão dos desenhos dos processos ou

procedimentos em várias reuniões,

 Uso de protocolo pré-estabelecido para

avaliar metodicamente os significantes desvios do fluxo normal do projeto.

(28)

 Bastante indicado antes mesmo da fase de

detalhamento e construção do projeto.

 Evitam-se modificações tenham que ser

feitas, sobretudo, nas instalações já

montadas, quando o custo para tal alteração é muito superior aquele de projeto.

(29)

 Baseada em diversos especialistas com

diferentes conhecimentos promovem

interação de forma criativa e sistemática, salientando uma maior quantidade de

cenários em conjunto do que separadamente.

 Trata-se de uma ferramenta que estumuka a

imaginação, abordando todos os modos pelos quais um evento indesejado ou

(30)

 Orientação por meio de um conjunto de

“palavras -guias”,

 Foco nos desvios dos parâmetros

estabelecidos para o processo ou operação em análise.

(31)
(32)

 Vantagens:

 Oferece uma abordagem criativa para

identificar perigos, predominantemente

aqueles que envolvem substâncias químicas reativas.

 Pela sua aplicação, avalia as consequências

(33)

 Reconhece controles administrativos e de

engenharia e as consequências das falhas

 Fornece um entendimento adequado do

(34)

 Exige um sistema especial de procedimentos

de engenharia e de documentação.

 Consome muito tempo.

 Exige engenheiros treinados para a condução

do estudo.

 Enfatiza em uma causa dos eventos dos

(35)
(36)

 Técnica de análise de riscos de uso geral,

detalhada, qualitativa ou quantitativa.

 Permite analisar as maneiras pelas quais um

equipamento, componente ou sistema podem falhar.

(37)

 Estima as taxas de falhas e os efeitos que

poderão surgir, e

 Define as mudanças que deverão ser feitas

para aumentar a probabilidade de que o sistema ou equipamento funcione

(38)

 Ferramenta poderosa que nasceu na Indústria

da Aeronáutica para buscar a confiabilidade das aeronaves.

 Metodologia sistemática para identificar os

modos de falha do sistema para buscar ações proativas para prevenir a falha ou diminuir

(39)

 Revisão sistemática dos modos de falha de um componente para assegurar danos mínimos ao sistema;

 delineamento dos efeitos que tais falhas terão em outros componentes do sistema;

 determinação dos componentes cujas falhas teriam efeito crítico na operação do sistema (falhas de efeito crítico);

 cálculo de probabilidade de falha de

componentes, montagem e subsistemas, pelo uso de componentes com confiabilidade alta, redundâncias no projeto ou ambos

(40)

 Aplica-se em primeiro lugar de modo

qualitativo:

 revisão sistemática dos modos de falha do

componente,

 determinação de seus efeitos em outros

componentes e ainda na determinação dos componentes cujas falhas têm efeito crítico na operação do sistema).

(41)
(42)

 a) Dividir o sistema em subsistemas que

podem ser de fato controlados;

 b) Traçar diagramas de blocos funcionais do

sistema e subsistemas, para estabelecer seus inter-relacionamentos e de seus

componentes;

 c) Preparar uma lista dos componentes de

cada subsistema e registrar a função particular de cada um deles;

(43)

 d) Determinar pela análise de projetos e

diagramas, os modos de falha passíveis de ocorrer e afetar cada componente.

(44)

 Deverão ser considerados quatro modos de

falha:

◦ operação prematura;

◦ falha na operação em um tempo prescrito;

◦ falha na cessão da operação num tempo prescrito;

(45)

 A probabilidade de falha do sistema ou

subsistema será igual à probabilidade total de todos os modos de falha.

 Da determinação de probabilidades de

acidentes, deverão ser suprimidas todas as taxas de falhas relativas aos modos de falha que não provocam acidentes.

(46)

 e) Indicar os efeitos de cada falha particular

sobre outros componentes do subsistema e como cada influi no desempenho total do subsistema em relação ao objetivo;

 f) Estimar a gravidade de cada falha específica

de acordo com as categorias ou classes de risco.

(47)

 g) Apontar os métodos de detecção de cada

falha específica;

 h) Definir possíveis ações de compensação e

reparos que podem ser implantadas com o fim de eliminar ou controlar cada falha;

 i) Determinar as probabilidades de ocorrência

de cada falha específica para permitir a análise quantitativa.

(48)

 FMEA: muito eficiente quando aplicada a

sistemas mais simples e falhas leves.

 Inadequações: desenvolvimento de outros

métodos, como a ”Análise de Árvores de Falhas (AAF)”.

(49)
(50)

 Simples

 Eficiente

 Efetivo em relação ao custo

(51)

 Capacidade limitada em contemplar

interfaces operacionais e falhas múltiplas.

 O exame do erro humano é limitado

 Componentes perdidos não são objeto de

estudo

 Uma vulnerabilidade de causa comum pode

(52)

 Tentativa de quantificar problemas de

segurança.

 Exemplos de aplicação:

◦ Árvore de Falhas (Fault tree).

◦ Árvore de Eventos (Event tree).

◦ Ranqueamento rápido.

◦ Estimadores de risco.

(53)

 Condições necessárias para a ocorrência do

evento são expostas de modo reverso.

 Circunstâncias que levaram ao evento são

analisadas.

(54)

 Frequentemente usada para gerar:

 Descrição qualitativa de problemas em

potencial;

 Estimativas de frequência de falhas/

probabilidades e importância relativa de várias falhas em sequência/eventos que contribuem;

 Ações sugeridas para redução de riscos;  Avaliações quantitativas da eficiência das

(55)

 Passos para condução de uma análise:

 Definição do sistema de interesse;

 Definição do evento superior (top event)/

falha do sistema de interesse;

(56)

 Definir a estrutura da árvore;

 Desenvolver o passo de falhas para cada

ramo;

 Realizar análises quantitativas e

(57)

 Vantagens:

 As falhas são trazidas à tona pelo analisata

de forma dedutiva;

 Assinala os aspectos do sistema, o qual é

apropriado para o entendimento do mecanismo da falha provável;

 Propões uma visualização gráfica, que

permite aos responsáveis observar melhor o perigo;

(58)

 Fornece uma linha de abordagem para a

análise de viabilidade do sistema (qualitativa, quantitativa);

 Permite ao analista dar atenção a uma falha

particular do sistema por vez;

 Fornece ao analista um entendimento

(59)

 Desvantagens:

 Requer uma análise especializada;

 Foco somente sobre um tipo de problema em

um sistema e árvores de falhas múltiplas são necessárias para abordar os diversos modos de falha;

 Modelo gráfico pode se tornar complexo e

(60)

 Parte de um evento inicial.

 Desenvolvimento de um número possível de

desfechos.

 Em cada ramo do sistema são consideradas

as falhas que ocorreram ou não e suas respectivas possibilidades

(61)
(62)

 Vantagens:

 Eventos podem ser quantificados em termos

de consequência;

 Evento inicial, linha de segurança, ponto de

ramificação e sequência do acidente podem ser traçados graficamente;

 Para modelos do tipo Dominó, que são

difíceis de abordar na AAF;

(63)

 Desvantagens:

 Limitado a um evento inicial;

 A qualidade da avaliação depende de boa

documentação;

Referências

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