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(1)

POLÍTICAS PÚBLICAS

(Início de Conversa)

Prof. Doutor Jacob Massuanganhe, PhD

Politicas Públicas, Governação e Desenvolvimento Local Director de Programas, CPPPGL- FDUAN

Jacob.massuanganhe@gmail.com 929247296

(2)

A vida em sociedade é complexa e envolve diferentes interesses susceptíveis de uma

intervenção visando a sua satisfação de forma

orientada.

Para tal, o Estado emana um conjunto de

orientações e

directrizes com vista

assegurar uma intervenção plena em vários

domínios (Público e Colectivo).

(3)

A intervenção Pública:

Há duas formas de

assegura a plenitude nas intervenções:  Através de medidas LEGAIS;  Através de Instrumentos de POLÍTICA .

(4)

A intervenção Pública:

A institucionalização do campo

das políticas públicas é recente,

se detendo basicamente em três

áreas:

Política institucional

Sectorial

Social

4

(5)

1) Regime político

- Instituições políticas em

termos de seu traço constitutivo para

analisar políticas do Governo

(Institucionais).

Centradas na agenda do Estado, intervenção pública, Orientação dos Programas

desenvolvimentistas, planeamento económico, sistema de Governo, etc.

Políticas institucionais (organização e Actividade

do Estado) associadas as políticas de desenvolvimento territorial ou local.

Influencia estrutural e os níveis de acção:

centralização vs descentralização; fragmentação vs Integração (cidadania, soberania, legalidade)

(6)

2

) Políticas sectoriais

- Que combinam a

análise do processo político com a

análise dos problemas internos às

próprias áreas sectoriais.

◦ Padrão de intervenção do estado, em que as questões de natureza institucional ou políticas orientadoras são exploradas.

◦ Tem um caracter orientador na esfera

interventiva dos departamentos ministeriais com responsabilidades especificas.

◦ Debate com a ciência política centra-se,

sobretudo, nas questões relativas à cidadania e participação política, processos decisórios e grupos de interesse (Política Agrária, Energia, Fomento Habitacional, etc).

(7)

3) Políticas Sociais

: Orientadas para a

satisfação e bem estar social, equitativa

dos interesses sociais da população.

Comparação com os Welfare States –

processos de acumulação e legitimação – análise da especificidade do sistema de proteção social, bem-estar social e as patologias que afligem o sistema.

◦ Tem uma forte carga social – equidade e (re)distribuição da renda e redução de assimetrias

◦ Orientada para areas como criança,

alfabetização, idoso ou terceira idade, grupos vulneráveis, deficiente, etc.

(8)

Integração de Políticas

 Faz referência a uma articulação, alinhamento e

harmonização necessária entre as diversas políticas, de modo a que os resultados e benefícios sejam

efectivos

 Emana a ligação sistémica entre os objectivos de

politica, meios e fins, admitindo a influência positiva ou negativa das demais politicas (Ex: Politica de Saúde vs educação, agrária, habitação, emprego, etc).

 As Políticas Públicas nem sempre são consentâneas.

Sempre que isso acontece levanta o problema de

eficácia – levando a situações de falácia de politicas

Públicas

 No quadro da implementação das politicas pode-se

registar sinais de ambiguidade (eficiência) - seria a

desintegração das politicas públicas (dúologia das

(9)

Agricultura Saúde Desenvolvimento Local Harmonização Ali nh am ento Ali nh am ento Educação Harmonização Inte gração (Or ie ntad or: Con ver gênci a/ Sis mic a) As políti cas Públic as são e ma nada s par tindo de fenómeno s reais, d ai que de vem responder com soluçõ es concr etas Central Desint egraç ão (Pr eve ntiva e Corr ec tiva: Normati va e Optimi zante ) Municipal Provincial Combate a Polio Combate ao HIV Falt a de ´Ar ti culaçã o

(10)
(11)

QUESTÃO

Incidência da cultura

política sobre a

efectividade e eficácia

de políticas.

11

(12)

Duas observações:

- Política (politic) e política pública (policy) - Política Pública e Política Social

“Qualquer acção que um governo escolhe fazer

ou não fazer em beneficio colectivo”.

Thomas Dye Ou

“Uma política pública é a resposta a um

problema percebido como público”

William N. Dunn

(13)

Qual é a fronteira entre as duas

Abordagens?

Analise o seguinte caso:

O Partido A (Politic), antes de entrar no poder tinha um Manifesto, no entanto logo após a

tomada de posse apresentou o seu programa de Governação, que na verdade era o detalhe do seu manifesto. Dai em diante, a emanação das politicas públicas foi com base no seu

programa de governação. Como sanar este

caso? Tenha em conta a distinção entre Estado e Governo.

(14)

Politic

Policy

• Âmbito de aplicação restrito • Natureza voluntária • Representa interesse de um grupo

• Poder ser um desejo (manifesto) • Âmbito de aplicação colectivo • Natureza involuntária • Representa interesses de uma colectividade • É um conjunto de acções

(15)

A POLÍTICA É UM CONJUNTO DE

PROCEDIMENTOS FORMAIS E

INFORMAIS QUE EXPRESSAM

RELAÇÕES DE PODER E QUE

DESTINAM A ORIENTAÇÃO DOS

AGENTES QUANTO A FACETAS DE

NATUREZA PÚBLICA.” (Weber)

(16)

Definição

Definição mais clássica:

política publica é uma regra formulada

por uma autoridade governamental

que expressa uma intenção de

influenciar, alterar, regular o

comportamento individual ou

(17)

Um conceito mais analítico

Um conjunto de decisões

inter-relacionadas (integradas), tomadas

por um actor político ou por um

grupo de actores, sobre a selecção

dos objectivos e dos meios aptos ao

seu alcance no interior de uma

situação específica na qual os

actores tem, em linha de princípio, o

poder de tomar tais decisões”.

(18)

AS POLÍTICAS PÚBLICAS COMPREENDEM O

CONJUNTO DAS DECISÕES E ACÇÕES

RELATIVAS À ALOCAÇÃO,

RACIONALIZAÇÃO OU INTERVENÇÃO

PÚBLICA.

Política Pública não é o mesmo que Decisão

Política, pois, uma Política Pública envolve mais

que uma decisão e requer diversas acções

estrategicamente seleccionadas para

implementar as decisões tomadas.

Serve instrumento guia para o quadro do

planeamento público (Estratégico)

(19)

Características das Políticas

Públicas:

 São geradas por um conjunto de resultados estratégicos. Tem carácter colectivo (Efeitos vs Efectividade – Acções de Longo Prazo);

São outputs, resultantes da actividade política – Relativas ao impacto das acções Estratégicas,

Programas e Projectos - Impacto de Médio prazo;  São geradas pela eficácia na utilização ou

aplicação dos recursos (inputs) para alcançar

determinados resultados – Projectos e Planos

(20)

Estrutura do Plano

(21)

Construindo as Politicas do

Governo

 Para um problema chegar a ser enfrentado por políticas públicas, é necessário que os actores políticos se mobilizem para provocar inputs que sejam processados pelo sistema político e inserido na Agenda Governamental.

 Diferentemente, das ciências exactas, o campo de actuação das politicas públicas tem exige uma analise dos efeitos (laboratório analítico).

 A Construção de uma Agenda do Governo implica em grande medida a previsibilidade associado ao custo de oportunidade

O efeito das políticas públicas pode ser devastador, dai que o ensaio merece perícia devida – Analise de implicações (suposições)

(22)

TIPOS DE ORIENTAÇÃO

Demandas novas – surgimento de novos

problemas ou desafios emergentes;

Demandas Conjunturais – elaboradas

como resultado de mudanças - Acção fora

do controlo do poder público (ajustamentos);

Demanda económica ou Social – Atender

as necessidades da colectividade

Demandas recorrentes – problemas não

(23)

Quando se acumulam as demandas e o sistema

não consegue encaminhar soluções aceitáveis,

ocorre o que se denomina de “sobrecarga de

demandas”, uma crise que ameaça a estabilidade

do sistema.

Dependendo da sua gravidade e da sua duração,

leva à crise de governação e até mesmo à

ruptura institucional.

Principio de Priorização de Politicas

Públicas

(24)

Onde se processam

As políticas públicas são vectores onde há

interacção entre demanda da sociedade e

atendimento dos governantes

Perpassa processos que vão da agenda à

avaliação das politicas

Entre esses processo encontra-se o

(25)

QUESTÃO

A cultura política é anterior ao desenho

institucional ou se o desenho

institucional (regras e procedimentos ao

longo do tempo) produz uma cultura

política específica.

◦ Enfatiza-se o carácter dinâmico e interdependente das politicas.

◦ As intervenções públicas tendem a seguir uma hierarquias com relação aos resultados pretendidos.

(26)

Instituições

Uma breve abordagem da teoria

institucionalista (

objecto centrado no papel das instituições na satisfação dos propósitos públicos

)

Um conceito operacional de Instituições: Elas

existem para diminuir os custos de

interacção entre os indivíduos

(NORTH:1990)

A diferença entre instituições e organizações:

Instituições estabelecem as oportunidades e as

organizações acedem as instituições

(27)

Características das Instituições

Estabelecem relações simbióticas

com as organizações.

A interacção entre as instituições e a

sociedade é feita a partir de regras

formais e informais.

A este conjunto de regras formais

pode ser fundamentado como

(28)

A produção de políticas públicas e a

relação com o sistema político

 As políticas públicas variam de acordo com a forma como são produzidas. Dois são os tipos de abordagem das políticas públicas: a teoria pluralista e o corporativismo

 A distinção é formal para pontuar algumas dessemelhanças fundamentais. Associação das abordagens a ideologias: pluralismo

seria ligada à democracia norte-americana e corporativismo ao facismo

(29)

Tipologia das políticas públicas

 As políticas públicas, na abordagem clássica de Theodore Lowi, dividem-se em Políticas

distributivas, políticas regulatórias e políticas redistributivas.

As políticas públicas criam arenas (vectores) onde os actores defrontam-se na produção dessas políticas.

Cada arena é caracterizada pela estratégia e

acção desses actores na materialização de um

(30)

Condições da passagem do “estado de

coisas” para “problema político” na

agenda governamental

a) Mobilização de acção política, seja

acção colectiva de grandes grupos, seja

acção colectiva de pequenos grupos

dotados de fortes recursos de poder,

seja acção de actores individuais

(31)

Condições da passagem do “estado de

coisas” para “problema político” na

agenda governamental

b) situação de crise, calamidade ou

catástrofe, de maneira que o ónus de

não resolver o problema seja maior

que o ónus de resolvê-lo;

(32)

Condições da passagem do “estado de

coisas” para “problema político” na

agenda governamental

c) situação de oportunidade, ou seja,

haja vantagens, antevistas por algum

actor relevante, a serem obtidas com o

tratamento daquele problema.

(33)

O

que é que garante que

uma decisão política se

transforme em acção

política?

(34)

O

que é que garante que uma decisão

se transforme em acção em regimes

democráticos?

 O Estado e o Governo tem ambos uma

responsabilidade pública. Uma decisão politica (se consubstanciada na directriz social), pode resultar numa reorientação das políticas Públicas

 A efectiva resolução de todos os pontos de

conflito envolvidos nas políticas públicas. Isso significa nada tecnicamente perfeito, mas, uma decisão em que todos os actores sintam que

ganharam alguma coisa e nenhum sinta-se completamente prejudicado.

A sincronização das políticas é um elemento

vital pata o sucesso. De contrario podemos ter situações de desintegração.

(35)

O Dilema das

Expectativas e as

Políticas Públicas

(O Efeito das Politicas na Sociedade)

(36)

A INTERVENÇÃO DO ESTADO –

NOÇÃO E FUNÇÕES

 A satisfação das necessidades colectivas, de um modo geral, é a tarefa fundamental do Estado. A segurança, a cultura e o bem-estar são exemplos dessas necessidades

colectivas cuja satisfação está a cargo do Estado.

(37)

Objectivos da intervenção

económica e social do Estado

Eficiência - levar os agentes económicos a

efectuar escolhas racionais e eficientes

Equidade – Atenuar desigualdades sociais

provenientes da repartição primária dos rendimentos

Estabilidade - prevenir situações de

instabilidade ou minimizar os seus efeitos sobre a vida económica e social

(38)

Esferas de intervenção do

Estado:

Política (controlo da execução das leis) 

Social (ex: saúde e educação, apoios sociais,…)



Económica (estabilização e bom funcionamento da economia)

(39)

Modelação das Politicas Públicas

O pressuposto básico do modelo das

expectativas humanas esta

consubstanciado na teoria das

necessidades desenvolvida pelo Maslow,

que procurou compreender o homem

dentro de uma percepção

multidimensional.

Considera a existência de

diversas necessidades, desde as mais básicas até as mais

complexas e numa inter-relação dinâmica ainda pouco estudada.

(40)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria de Insatisfação Colectiva:

Baseado nos postulados do Maslow, defende que

se o estado de satisfação de um individuo é quase impossivel, pois materializando um desejo surge o outro, e admitindo a satisfação colectiva é o somatório da satisfação individual, logo a

abordagem de satisfação das necessidades colectiva é um utopia.

Por conseguinte, admite que as políticas públicas

jamais irão assegurar o estado de satusfação plena das necessidades colectivas.

(41)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria da Decisão Racional:

Em contraste, a teoria de decisão racional

introduz a noção de expectativa. Defende que o que determina o comportamento dos agentes é a previsibilidade. Ajusta o seu estado em função do que conta em ter no futuro.

Dependendo da magnitude o efeito previsional

das politicas pode ser positivo ou negativo

Há uma dependencia exogena que é determinada

por influencias externas, fora do controlo das autoridades, porém de grande influencia: As Expectativas Humanas.

(42)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria das Expectativas Humanas:

Prisma que procura analisar o comportamento dos agregados que afectam positiva ou negativamento o efeito de politicas públicas.

Y = a + b X

Y = Efeito de politicas

X = Instrumentos de politicas

a e b = Parametros que medem a magnitude (Exemplo de uma função linear)

(43)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria das Expectativas Humanas:

Determina o nivel de influencia externa que esta

fora do controlo das autoridades. Y = a + b X + ξi

ξi = Nivel das expecativas ξi = Vi –Ui

Onde:

Vi= Expectativa motivacional (CAP) Ui= Expectativa Previsional (Politicas)

(44)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria das Expectativas Humanas:

Se:

a) ξit+1 <0: Vit+1 < Uit+1 - O que o agente espera receber for

mais do que procura obter (beneficio), então há motivação (Carro 4x4). Quando a expectativa é menor que zero, há um efeito positivo (confiança, motivação, segurança) no desempenho das politicas publicas – Visão do futuro. Em presença ou não da informação perfeita, os agentes

constroem as suas expectativas com garantias das politicas governamentais. Há estimulo para altos índices de

motivacionais. Um erro negativo implica que o nível de significância é elevado, e como tal a probabilidade é próxima de 100% (Sector Publico, mesmo com baixo

(45)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria das Expectativas Humanas:

Se:

b) ξit+1 =0: Vit = Uit+1 - Quando a expectativa é

igual a zero, há um equilíbrio entre o efeito

previsional e o efeito motivacional. Neste caso o efeito das politicas depende estritamente dos

parâmetros - Equilíbrio

Neste caso o governo tem controlo das variáveis e pode influenciar o mercado em função do

manipulação dos instrumentos de politica. Este modelo é amplamente usado nas campanhas políticas (Simulação e analise de voto politico)

(46)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria das Expectativas Humanas:

Se:

c) ξit+1 >0: Vit+1 > Uit+1 – O que o agente procura

obter se for mais do que espera receber, então não há qualquer motivação. Quando a expectativa é maior que zero, há um efeito negativo (Crise do sistema) no desempenho das politicas publicas. Em presença ou não da informação perfeita, os

agentes constroem as suas expectativas de tal forma que dependendo do fluxo da informação poder

haver efeito positivo ou negativo. Implica situação

(47)

Modelação das Politicas Públicas

Teoria das Expectativas Humanas:

Se:

ξit+1 <0: Vit+1 < Uit+1 - O que o agente espera receber for

mais do que procura obter, então há qualquer motivação. (confiança) no desempenho das politicas publicas

ξit+1 =0: Vit = Uit+1 - Quando a expectativa é igual a zero, há

um equilíbrio entre o efeito previsional e o efeito motivacional. Equilíbrio

ξit+1 >0: Vit+1 > Uit+1 – O que o agente procura obter se for

mais do que espera receber, então não há qualquer motivação. Implica situação de crise.

(48)

1. ANALISAR A INFLUENCIA DAS

EXPECTATIVAS HUMANAS NO QUADRO DA

REFORMA ADMINISTRATIVA, ATENDENDO

(49)

2. COM BASE NA TEORIA DAS EXPECTATIVAS

COMO ANALISAR A CRISE POLÍTICA NO

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