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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Farmácia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): BRUNA RAMOS ROCHA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): THIAGO MACRINI ORIENTADOR(ES):

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ASPECTOS GERAIS DA CANNABIS SATIVA E SEU POTENCIAL FARMACOLÓGICO

1. RESUMO

Comumente chamada de maconha, a Cannabis sativa é uma droga considerada ilícita em muitos países, devido às propriedades psicoativas que apresenta. Entretanto, diversos estudos realizados, demonstram que esta planta é capaz de atuar eficazmente no tratamento de numerosas patologias; fazendo alusão dos efeitos medicinais provindos principalmente do canabidiol, uma das 400 substâncias ativas composta pela planta, que apresenta efeito terapêutico para uma variedade de doenças, tais como alzheimer, esquisofrenia, câncer, HIV, doença de parkinson, eplepsia, entre tantas outras; atuando diretamente na melhora da qualidade de vida destes enfermos. Através de uma revisão bibliográfica, o presente trabalho abordará sobre os processos envolvidos no uso medicinal da C. sativas, e seus possíveis efeitos farmacológicos.

2. INTRODUÇÃO

Pertencente à família Cannabaceae, e popularmente intitulada como maconha, marijuana, hashish, charas, bhang, ganja e sinsemila, a Cannabis sativa é uma planta de clima tropical e temperado, que manifesta um elevado potencial terapêutico para diversos fins medicinais, em virtude de uma série de substâncias presentes em sua composição (HONÓRIO; ARROIO; SILVA, 2006; LÓPEZ, et al., 2014).

Dentre mais de 400 substâncias químicas constituindo esta droga, os elementos Δ9 - tetra-hidrocanabinol (Δ9 – THC) e o canabidiol (CBD), são os principais canabinóides presentes na mesma, que se ressaltam por suas propriedades medicinais (ZUARDI; CRIPPA; HALLAK, 2010; JESUS, et al., 2017).

Todavia, apesar deste seu lado medicinal, a planta também é dotada de efeitos toxicológicos sobre o organismo humano. O príncípio ativo Δ9 – THC é o principal componente da maconha e responsável pelos seus efeitos psicoativos, promovendo alterações comportamentais e mentais nos indivíduos; além de poder

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causar dependência química (JESUS, et al., 2017).

Por conseguinte, independente de todos os atos benéficos provindos da maconha, ainda sim, a C. sativa é uma droga de uso terapêutico ilegal em grande parte dos países do mundo, e que vem sendo amplamente estudada para um melhor conhecimento sobre a farmacologia deste sistema endocanabinóide, (JESUS, et al., 2017).

3. OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo geral trazer informações sobre o uso medicinal da Cannabis sativa ao longo da história, abordando sobre os aspetos gerais da planta, e seu potencial terapêutico sobre determinadas patologias.

4. METODOLOGIA

Elaborado através de uma revisão bibliográfica narrativa, este trabalho utilizou como fonte de pesquisa artigos científicos, teses e a própria legislação vigente do país; publicados no período de 2006 a 2018, em bases científicas acadêmicas.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 Aspectos Gerais da Cannabis sativa

5.1.1 Breve Histórico

Relatos da existência da C. sativa são observados desde os tempos antigos, sendo historicamente comprovado a sua origem na região da Ásia (MORALES, et al., 2008; LÓPEZ, et al., 2014).

No Brasil, a história da maconha inicia-se com a própria descoberta do país. Trazida para o mesmo através dos escravos e intitulada como fumo de-Angola, seu uso se alastrou entre os escravos e os índios, que por sua vez passaram a cultivá-la. Mais tarde, com a disseminação e popularização da C. sativa entre os médicos ingleses e intelectuais franceses, a planta passou a ser vista no Brasil com grand e

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relevância no uso terapêutico de variadas patologias (CARLINI, 2006).

Entretanto, foi somente em 25 de novembro de 1938, que o plantio, a cultura, a colheita e a exploração, por particular, da maconha, foram declarados proibidos em todo território nacional, pelo Decreto - Lei nº 891 do Governo Federal (BRASIL, 1938).

5.1.2 Classificação e Descrição Botânica

Manifestando cerca de 4 metros de altura, a Cannabis é uma angiosperma herbácea, da família Cannabaceae que atualmente apresenta treze espécies distintas, classificadas como: C. americana, C. chinensis, C. errática, C. faetens, C. generalis, C. gigantea, C. macrosperma, C. ruderalis, C. indica e C. sativa (JARDIM BOTÂNICO DE MISSOURI, 2018).

Cada uma de suas folhas é composta por 3 a 9 folhetos estreitos; sendo estas folhas palmitas estipuladas, presas a pecíolos de até 7 cm de comprimento; e cada um desses folhetos estreitos, formados por um ápice agudo, margens serrilhadas e tricomas glandulares; o último responsável pela produção de uma resina, que preserva a planta contra danos externo. A figura 1 abaixo retrata o aspecto da C. Sativa. (LÓPEZ, et al., 2014).

Imagem 1 – Planta Cannabis sativa

Fonte: Associação Brasileira de Epilepsia, acesso em 03 de setembro de 2018 5.2 Composição Química da Cannabis sativa

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considerada ilícita em diversos países do mundo; sendo classificada como uma planta complexa, constituída por uma série de ativos (AVELLO, et al., 2017).

Com mais de 400 substâncias químicas presentes em sua composição, pertencentes a diferentes famílias fitoquímicas, dentre elas alcaloides, terpenos, flavonoides, lignanamidas, amidas fenólicas e estilbenos, a C. sativa apresenta um grupo específico denominado Canabinóides, que compreende 60 elementos destas 400 substâncias químicas, que se destacam diante das demais, devido seu potencial terapêutico e farmacológico (LÓPEZ, et al., 2014; SAITO; WOTJAK; MOREIRA, 2010).

5.2.1 Canabinóides

Os canabinóides são metabólitos presentes abundantemente na espécie C. sativa, dentre os quais os compostos Δ9 - Tetra-hidrocanabinol (Δ9 – THC) e o Canabidiol (CBD) são as substancias mais estudadas, devido à capacidade que dispõem de interagir com um sistema específico de receptores (Sistema Endocanabinóide Endógeno), manifestando desta forma, finalidades terapêuticas (LÓPEZ, et al., 2014; JESUS, et al., 2017).

Este grupo é dividido em três espécies: os canabinóides sintéticos, os fitocanabinóides e canabinóides endógenos ou endocanabinóides, o último representado principalmente pela substancia Anandamida (N-araquidonoil etanolamina) e pela 2-araquidonoil glicerol; compostos estes encontrados em animais, principalmente naqueles que hibernam, estando assim, diretamente relacionados com as funções de dormir, relaxar, esquecer, proteger e comer (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2010).

A concentração de canabinóides na C. Sativa esta relacionada, maiormente a fatores ambientais e genéticos, porém, o tempo de cultivo e os métodos de secagem, estocagem, extração e a maneira como a análise é executada, são condições que propiciam variações na quantidade de conteúdo psicoativo da planta (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2010).

A aquisição de canabinóides sintéticos é uma área de amplo interesse tanto para indústrias como para laboratórios acadêmicos; onde a elaboração de medicamentos baseados nas estruturas das substancias canabinóides é o foco;

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entretanto, o maior obstáculo encontrado por estes, é o isolamento dos efeitos psicotrópicos da planta, o que muitas vezes impossibilita o uso medicinal destes compostos (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2010).

5.2.1.1 Δ9 - Tetra-hidrocanabinol (Δ9 – THC)

Um dos compostos canabinóides que mais exibe ação biológica, é a substancia Δ9 - Tetra-hidrocanabinol (Δ9 – THC), identificada por Raphael Mechouam et al. como o principal componente psicoativo da C. sativa (SAITO; WOTJAK; MOREIRA, 2010).

Esta substancia manifesta efetividade para o uso de diversas patologias, atua como estimulante do apetite, e até mesmo apresenta propriedades antieméticas; entretanto, apesar dos seus efeitos terapêuticos, o Δ9 – THC também é responsável pelos efeitos psicoativos da planta, que promovem diversas alterações fisiológicas, comportamentais e mentais, nos indivíduos que a utilizam. (HONÓRIO; ARROIO; SILVA, 2006; LÓPEZ, et al., 2014).

5.2.1.2 Canabidiol (CBD)

Outro canabinóide presente abundantemente no estrato da C. sativa é o fitocanabinóide Canabidiol (CBD). Atuando através da inibição da FAAH (amida hidrolase de ácidos graxos) e da recaptação de anandamida, o CBD se destaca pelo poder de diminuir o metabolismo hepático do Δ9 – THC; tendo como consequência disto, a atenuação das alterações psicóticas e comportamentais provindas desta substancia (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO,2010).

A vista disso percebe-se que o canabidiol atua como um modulador do sistema endocanabinóide (SEC), agindo diretamente na redução dos efeitos do THC, e aparentemente apresenta eficácia principalmente em patologias relacionadas a dores mediadas pelo SEC (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2010).

5.3 Farmacologia

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O sistema endocanabinóde é um sistema endógeno composto por receptores, enzimas e ligandos endógenos, que atuam na regulação de diversas funções fisiológicas do organismo (MESA; BELLO, 2015).

Este sistema compreende dois receptores canabinóides denominados CB1 e CB2, respectivamente nomeados de acordo com a ordem de descoberta pela International Union of Basic and Clinical Pharmacoly (IUPHAR); sendo ambos pertencentes ao grupo de receptores acoplados à proteína G (SAITO; WOTJAK; MOREIRA, 2010).

5.3.1.1 Receptores CB1

O receptor CB1 localiza-se dentro do sistema nervoso central, exatamente nos terminais nervosos pré-sinápticos, incumbidos pelos efeitos neurocomportamentais produzidos pelas substancias canabinóides (SAITO; WOTJAK; MOREIRA, 2010).

Abaixo, a figura 2 ilustra os locais no cérebro onde os receptores CB1 encontram-se.

Figura 2: Regiões do cérebro onde os receptores CB1 atuam

Fonte: Adaptado de MESA; BELLO, 20 15.

Cada um dessas regiões que contém os receptores canabinóides, é responsável pela expressão de um efeito, após a interação entre a substancia e o receptor (HONÓRIO; ARROIO; SILVA, 2006).

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5.3.1.2 Receptores CB2

Este receptor tem um papel mediador em processos imunológicos e inflamatórios, por este motivo, estudos a respeito deste seu potencial prosseguem direcionados a intervenções nos processos tumorais. Além destes dois potenciais, o CB2 também apresenta efetividade na atenuação da pressão arterial e na ação analgésica (AVELLO, et al., 2017; MESA; BELLO, 2015).

5.3.2 Farmacodinâmica

Inseridos diretamente na membrana celular, os receptores canabinóides encontram-se acoplados às proteínas G; e para que haja a ligação entre estes receptores e as substancias canabinóides, é necessário que ocorra o aumento do cálcio intracelular (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2008).

Após esta interação, procede-se a inibição da enzima adenilato ciclase, seguida da abertura dos canais de potássio; e como consequência disto, ocorre a atenuação da transmição dos sinais e o fechamento dos canais de cálcio, que por sua vez, proporciona um decaimento na liberação de neurotransmissores(BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2008).

O que sucede depois desta ligação, irá variar de acordo com o que interagiu com o receptor, como o tipo de célula, ligante, e até mesmo a presença de moléculas que competem pelo sítio de ação do receptor (BONFÁ; VINAGRE; FIGUEIREDO, 2008).

Diversas moléculas foram criadas com o intuito de interferir no sistema endocanabinóide, para atuar diretamente nos receptores CB1 e CB2, como agonista e antagonistas deste sistema, ou até mesmo para atuar indiretamente nos mecanismos finais de ação endocanabinóide (SAITO; WOTJAK; MOREIRA, 2010).

5.3.3 Uso terapêutico da Cannabis sativa

As propriedades farmacológicas da C. sativa, é mencionada e utilizada a mais de 500 anos atrás; entretanto, os efeitos colaterias provindos da planta, vem sendo o maior empecilho para sua legalização e aplicação para fins terapêuticos (MORALES,

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et al., 2008)

Apesar de todas as controversas, as aplicações medicinais da C. sativa e seus derivados, são bem amplas; sendo muitas destas, descobertas após o conhecimento do sistema endocanabinóde, que propiciou e contribuiu com o desenvolvimento dos estudos e pesquisas que tendem a comprovar os potenciais terapêuticos desta planta (MORALES, et al., 2008)

Pesquisas são realizadas objetivando estipular o envolvimento do sistema endocanabinóide na aparência e na manutenção de patologias do organismo humano, através da administração de substancias canabinóides agonistas ou antagonistas, que irão proporcionar a hiper ou hipofuncionalidade do sistema em estado patológico, ocasionando assim, os efeitos benéficos no paciente. Desta forma, vários estudos foram desenvolvidos, conforme descrito abaixo (MESA; BELLO, 2015).

Estudos revelaram que a combinação entre agentes canabinóides e opiódes podem ser promissores; o mecanismo de interação entre os dois sistemas, poderiam levar a um sinergismo farmacológico, que por sua vez propiciaria a potencialização dos efeitos anagésicos de ambas as substancias, tendo como benefício, a diminuição das doses utiizadas, sem redução do efeito terapêutico, e a atenuação dos efeitos adversos (GARCÍA, et a., 2007).

Doença de Huntington: Esta patologia é uma doença que envolve a perda seletiva de neurônios GABA-ergicos no estriado, o que a caracteriza como uma enfermidade que envolva o sistema endocanabinóide (GARCÍA, et a., 2007).

Pesquisas realizados em modelos animais neurodegenerativos, estado este ocasionado pela apicação de ácido 3-nitropropiônico, que induz a morte celular por necrose, demonstra que a aplicação de THC no animal, propiciou um efeito neuroprotetor; o que infuenciaria positivamente no tratamento da doença de huntington (GARCÍA, et a., 2007).

6. RESULTADOS

Até o presente momento, os resultados obtidos com a utilização medicinal de substancias canabinóides, aparentam ser bem promissoras. Dois casos muito conhecidos, são o de Anny Fischer, de 5 anos, portadora de encefalopatia epiléptica

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infantil precoce tipo 2, e o caso do menino Benício, de 6 anos, diagnosticado com síndrome de Dravet; em que em ambos os casos, as crianças fizeram uso de medicamento à base do Canabidiol, promovendo-lhes uma melhora expressiva nas crises convulsivas após a aplicação da droga (JESUS, et al., 2017).

O Canadá foi o primeiro país a realizar a tentativa de elaborar um fármaco produzido a partir do extrato da C. sativa, com pequenas concentrações de CBD e THC; farmaco este, denominado Cannador®. Os ensaios clínicos desenvolvidos demonstraram que o mesmo apresentou afetividade quando aplicados em paciente pós operatório, havendo uma redução da dor; entretanto, efeitos adversos tais como, alterações psicoativas e sedação foram observados (PAMPLONA, 2014; LESSA; CAVALCANTI; FIGUEIREDO, 2016).

Logo, mesmo com seu impacto positivo na vida de alguns pacientes, os efeitos negativos da C. sativa, empecilham fortemente em sua legalização para fins medicinais (JESUS, et al., 2017).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreende-se que a Cannabis sativa é composta por um vasto número de substancias ativas, provindas de agum tipo de propriedades terapêuticas, porém que também dispõem como efeito adverso, propriedades psicoativas, que agem diretamente no organismo humano, acarretando certas alterações fisiológicas; o que limita sua legalização e uso medicinal (HONÓRIO; ARROIO; SILVA, 2006)

Entretanto, a relação estrutura atividade (SAR) destes compostos, vem sendo amplamente estudada, com o intuíto de modificar a estrutura química destas substancias, visando minimizar esta psicoatividade, e gerar novas entidades químicas e farmacológicas (HONÓRIO; ARROIO; SILVA, 2006; GARCÍA, et al., 2007).

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AVELLO, M. L.; PASTENE, E.; POLA, R. F.; CORDOVA, P. M. Potencial terapêutico da Cannabis sativa. Revista Médica do Chile, v. 145, n. 3, 2017.

BONFÁ, L; VINAGRE, R. C. O.; FIGUEIREDO, N. V. F. Uso de canabinóides na do crônica e em cuidados paliativos. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 58, n. 3,

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p. 268-279, 2008.

BRASIL. Lei nº 891, de 25 de novembro de 1938. Aprova a Lei de Fiscalização de Entorpecentes. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, RJ, 28 nov. 1938.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del0891.htm>. Acesso em: 21 ago. 2018

CARLINI, E. A. A história da maconha no Brasil. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 55, n. 4, 2006.

GARCÍA, l. M., et al Potencial terapéutico de los canabinoides como neuroprotectores. Revista Cubana de Farmácia, v. 41, n. 3, 2007.

HONÓRIO, K. M.; ARROIO, A; SILVA, A. B. F. Aspectos terapêuticos de compostos da planta Cannabis sativa. Revista Química Nova, v. 29, n. 2, 2006. JESUS, A. C. J.; FERNANDES, L. R.; ELIAS, P. S.; SOUZA, A. R. G. Legalização da maconha para fins medicinais. Revista do Curso de Direito da Universidade Braz Cubas, v.1 n.1, 2017.

LESSA, M. A.; CAVALCANTI, I. L.; FIGUEIREDO, N. V. Derivados canabinóides e o tratamento farmacológico da dor. Revista Dor, v. 17, n. 1, 2016.

LÓPEZ, G. E. A.; BRINDIS, F.; NIIZAWA, S. C.; MARTÍNEZ, R. V. Cannabis sativa l., una planta singular. Revista Mexicana de Ciências Farmacêuticas, v. 45, n. 4, 2014.

MESA, A. F. C.; BELLO, S. M. L. Cannabis sintético: aspectos toxicológicos, usos clínicos y droga de diseño. Revista da Faculdade de Medicina, v. 63, n. 3, 2015.

MISSOURI BOTANICAL GARDEN. Base de dados tropical. 2018. Disponível em: <http://www.tropicos.org/NameSearch.aspx> Acceso: 06 setembro de 2018.

MORALES, J. E. T.; FIGUEREDO, Y. N.; MONTALBÁN, M; GARCÍA, L. M.; SUÁREZ, H. C.; DÍAZ, J. A. M.; TIOMNOVA, O. T Canabinoides: análogos y perspectivas terapéuticas II. Revista Cubana de Farmácia, v. 42, n. 3, 2008.

PAMPLONA, F. A. Quais são e pra que servem os medicamentos à base de Cannabis? Revista da Biologia, v. 13, n. 1, 2014.

SAITO, V. M.; WOTJAK, C. T.; MOREIRA, F. A. Exploração farmacológica do sistema endocanabinóide: novas perspectivas para o tratamento de transtornos de ansiedade e depressão. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 32, Supl I, 2010.

ZUARD, A. W.; CRIPPA, J. A. S.; HALLAK, J. E. C. Cannabis sativa: a planta que pode produzir efeitos indesejáveis e também tratá-los. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 32, Supl I, 2010.

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