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16°

TÍTULO: ARQUITETURA DE OBSERVATÓRIOS ASTRONÔMICOS NO BRASIL TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LUANA DO VALE GOMES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLAUDIA VIRGINIA STINCO ORIENTADOR(ES):

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1 1. RESUMO

A arquitetura dos observatórios no Ocidente possui debate antigo, remontando ao século XVII. Os observatórios astronômicos já fizeram parte dos ideais progressistas dos países, tendo como objetivo ampliar a produção de conhecimento que pudesse servir às ciências e à sociedade, provendo serviços tais como observações astronômicas, hora certa, meteorologia, observações geofísicas, divulgação científica, dentre outros. Considerando esta importância, as tipologias arquitetônicas dos observatórios brasileiros são analisadas neste trabalho – desde o Brasil Colônia até o período atual – identificando o que as condiciona em seu tipo com base na análise de estilo arquitetônico, configuração formal, localização, tamanho e desenvolvimento dos equipamentos de observação, dentre outras caraterísticas passíveis de análise e influência na forma arquitetônica, associado ao momento histórico corrente durante a construção destes edifícios.

2. INTRODUÇÃO

Edificações com intuito astronômico têm sido realizadas desde a antiguidade, em diversos locais do planeta. No Brasil, a jornada na observação astronômica iniciou enquanto o país ainda era Colônia, sendo pioneiro nesses estudos na América Latina. O interesse na astronomia ressurgiu após a fundação do Observatório Nacional (Rio de Janeiro, 1827) o que alavancou a construção de novos observatórios no país. Embora esse tipo de arquitetura possua um caráter marcante – definido por sua função - e que parece não sofrer grandes alterações no tempo a produção bibliográfica direcionada ao tema é escassa.

A arquitetura para fins astronômicos não é um tema novo. Já no século XVII, o polímata espanhol Joannes Caramuel de Lobkowitz (1606-82) buscou definir uma “arquitetura astronômica” como sendo aquela que confere ao arquiteto o conhecimento necessário para projetar observatórios apropriados ao trabalho do astrônomo. De acordo com Lobkowitz (1679 in MORALES, 2012) essa é uma nova ciência, preocupada com a construção de edificações de modo que possam ser utilizadas para observações astronômicas. Mas, se o contexto europeu conserva testemunhos dessas “arquiteturas astronômicas” construídas ao longo de muitos séculos, no caso brasileiro são poucas as contribuições, ao menos até o início do século XIX. Como se verá, somente a partir de meados do século passado observa-se um aumento de investimentos e crescimento de infraestrutura relacionada à

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2 observação astronômica no país, gerando um aumento de observatórios profissionais e amadores construídos, ampliando assim o campo de atuação para arquitetos.

3. OBJETIVOS

A partir da análise de 19 observatórios públicos brasileiros, edificados desde o Brasil Colônia até 2015, conhecer a tipologia arquitetônica e a implantação desses edifícios, contribuindo, assim, para diminuir a escassez de dados no tema e contribuir para a qualidade dos observatórios que possam vir a ser construídos futuramente.

4. METODOLOGIA

A partir de edifícios citados em referencial bibliográfico, foram selecionados 19 observatórios brasileiros que se mostraram interessantes para a análise tipológica pretendida – com foco em observatórios públicos e universitários, a fim de facilitar o contato direto e a obtenção de dados para elaboração de fichas técnicas (especialmente desenhos e plantas dos observatórios).

A análise tipológica foi guiada por parâmetros usados por Waumans (2013), (época, forma, função, localização) e demais fatores que pudessem estar ligados ou influenciar a arquitetura dos observatórios.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1. Panorama histórico do observatório no Ocidente

Para melhor compreensão da história da astronomia no Ocidente, McCluskey (2010) a divide em quatro períodos: mundo clássico (Grécia Antiga, período helenístico e Roma); astronomia árabe e islâmica; astronomia medieval; e a astronomia moderna, (Renascença até meados do século XX).

Cotte, Fauque e Ruggles (2010) afirmam que os primeiros grandes observatórios astronômicos voltados a estudos científicos no Ocidente foram construídos por volta do século XVII e eram financiados pelos poderosos reinos europeus, utilizando os novos avanços tecnológicos da área e trazendo cientistas de toda a Europa com o crucial objetivo de prover melhorias nas navegações transoceânicas, agrimensura, localizações geográficas, dentre outros.

No século XIX, os observatórios ganharam popularidade e foram construídos na maioria das mais significativas cidades europeias e com o crescente uso do

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3 telescópio ótico, essas edificações receberam o formato da cúpula para acomodação desse instrumento.

Nas primeiras décadas do século XX houve um decréscimo na construção desses edifícios, que foi acentuado pelas guerras mundiais e pela crise econômica de 1929. Depois de 1945, a maioria das instituições passaram a compartilhar telescópios, reduzindo seus custos de construção e manutenção.

5.2. Panorama Histórico dos observatórios astronômicos no Brasil

A observação astronômica com fins científicos no Brasil iniciou-se no período colonial durante a dominação holandesa no nordeste do país. Segundo Matsuura (2010), o conde Maurício de Nassau trouxe consigo artistas e cientistas, que eram mantidos sob sua custódia e recebiam condições para o desenvolvimento de suas atividades em território nacional.

Em 1639 foi inaugurado, sobre o telhado da primeira residência do Conde, um observatório para que o astrônomo alemão da corte de Nassau, Jorge Marcgrave (1610-1644), pudesse realizar suas observações, dando ao Brasil o pioneirismo na observação astronômica no Ocidente. Porém, construção desabou no ano de 1640.

Somente em 1827, com a fundação do Observatório Nacional (ON) no Rio de Janeiro, o país voltaria a se inserir nessa área do conhecimento científico. De acordo com Rodrigues (2012), o surgimento de instituições similares em outros países latino-americanos tinha como objetivo institucionalizar e cultivar o amplo conjunto de conhecimentos das ciências da natureza.

Porém, apenas após a metade século XX o número de observatórios brasileiros cresceu significativamente, o que é notado por Rodrigues (2012), que relaciona esse incremento ao aumento dos processos de industrialização e urbanização, bem como a criação de cursos universitários voltados à ciência nessa área a partir da década de 1950.

Rodrigues (2012) relata que, na década de 1990, o Brasil aderiu aos consórcios Gemini e Southern Astrophysical Research Telescope (SOAR) para realizar observações em locais privilegiados (como o Chile), passando a compartilhar o tempo de uso desses telescópios com a comunidade científica dos países parceiros. Atualmente, o país encontra-se em processo de inserção no European Southern

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4 Observatory (ESO), organização intergovernamental de ciência e tecnologia cujo foco é a concepção, construção e uso de observatórios astronômicos terrestres de ponta. Na mesma área também há projetos puramente nacionais, como o Projeto IMPACTON - ON/MCTI, iniciativa do Observatório Nacional, cujo objetivo é operar um observatório dedicado à pesquisa de pequenos corpos no Sistema Solar.

5.3. Tipologia

Segundo Waumans (2013), os tipos em arquitetura são ambíguos, não havendo uma definição geral clara e aceita de tipo e não tão raramente surgem contradições. Sendo assim, o principal foco será na configuração formal destas edificações.

Figura 1 - Representação gráfica dos conjuntos arquitetônicos de observatórios proposta por Waumans (2013). Fonte: WAUMANS, 2013, p. 110.

O autor sintetiza graficamente diversos tipos de observatórios (situados em sua maioria no hemisfério norte), buscando facilitar o entendimento dos arranjos estabelecidos entre os elementos funcionais dos edifícios (Figura 1), a saber: Torre, Cúpula Central, Cúpulas Descentralizadas, Divisão Completa, Funções na Cúpula, Divisão Quente/Frio e ainda a Exceção (para observatórios que não se encaixem nos tipos propostos).

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5 TABELA 1 - QUADRO DE OBSERVATÓRIOS ASTRONÔMICOS NO BRASIL

OBRA DATA LOCAL TIPO ILUSTRAÇÕES 1.Observatório no telhado da residência do Conde de Nassau 1633-34 Centro histórico de Recife/PE Torre 2.Observatório da Torre Malakoff 1855 Centro histórico de Recife, PE Torre 3.Observatório do Valongo 1881 Centro do Rio de Janeiro, RJ Cúpula central 4.Observatório Astronômico da UFRGS 1908 Centro de Porto Alegre, RG Torre 5.Observatório Nacional – Equatorial Cooke (32 cm) 1921 Localizado em área arborizada (MAST) no Rio de Janeiro, RJ Exceção 6.Observatório Astronômico da Escola de Minas 1926 Centro histórico de Ouro Preto, na UFOP, MG Cúpulas descentrali zadas 7.Observatório do Parque CIENTEC (edifício 8) 1942 No Parque CIENTEC, São Paulo, SP Divisão quente/frio 8.Observatório Astronômico da UEPG 1958 Implantado em parque, Ponta Grossa, PR. Divisão quente/frio 9.Observatório Abrahão de Moraes 1972 Em parque, Valinhos, SP Torre 10.Observatório Municipal de Americana 1985 No Jardim Botânico de Americana, SP Cúpula central

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6 11.Observatório Dietrich Schiel 1986 Cidade Universitária da USP (arborizada), São Paulo, SP Cúpula central 12.Observatório Municipal de Diadema 1992 Centro da Cidade de Diadema, SP Torre 13.Observatório Municipal de Piracicaba 1992 Piracicaba, SP Cúpula central 14.Rádio Observatório Espacial do Nordeste – ROEN 1993 Na Caatinga, Tupuiu, CE Exceção 15.Observatório Astronômico Anwar Damha 2003 Presidente Prudente, SP. Cúpulas descentrali zadas Em parque 16.Observatório Astronômico da UFSC 2005 Cidade universitária, Santa Catarina, SC Cúpula central 17.Observatório Astronômico da Universidade de Brasília 2006 Em Parque, Brasília Cúpula central 18.Observatório do Parque Tecnológico de Itaipu 2009 Parque Tecnológico de Itaipu, Itaipu, PR Cúpulas descentrali zadas 19.Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica 2010 Caatinga, Itacuruba, PE Divisão quente/frio

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7 6. RESULTADOS

6.1. Implantação e localização

Como os instrumentos de observação são sensíveis a luminosidade e vibrações, percebe-se que a maioria dos edifícios estudados estão inseridos em terrenos com arborização em seu entorno ou em locais de relevo mais alto. A vegetação pode funcionar como amortecedora de impactos e diminuidora de temperatura, o que faz com que muitos observatórios sejam localizados em parques ou em jardins botânicos. A verticalidade de alguns desses edifícios pode ser explicada pela vantagem da altura sobre os demais edifícios urbanos, desobstruindo o campo de observação.

No início do século XX, com o aumento da urbanização, a poluição luminosa passou a afetar a qualidade das observações, forçando a adoção de novas áreas para transferência de antigos ou implantação de novos observatórios, como parques, jardins botânicos ou cidades universitárias – locais nos quais a poluição luminosa é menor e os impactos são reduzidos pela vegetação. Um exemplo é o Observatório de São Paulo, cuja construção foi finalizada em 1912 mas que teve que ser transferida para outro local a partir do crescimento da poluição luminosa na década de 1920. O sítio foi escolhido no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI) e ali um novo observatório foi construído em 1942, dando origem ao atualmente conhecido como Parque de Ciência e Tecnologia da USP (Parque CIENTEC). O mesmo problema foi enfrentado no Rio de Janeiro pelo Observatório Nacional (1827), que transferiu suas instalações para o novo Campus (São Cristóvão) em 1921.

A partir dos dados coletados, pode-se inferir que os demais observatórios já foram implantados em locais cuidadosamente escolhidos. Isso possibilitou maior variedade tipológica, considerando que não mais necessitavam estar erigidos sobre torres para superar a altura dos edifícios vizinhos na cidade, surgindo assim observatórios com cúpulas descentralizadas, em separação quente/frio, cúpula central e exceções tipológicas.

6.2. Forma

A cúpula é o resultado geométrico mais lógico ao encapsular o telescópio, pois este passa a ter liberdade rotacional em dois eixos (WAUMANS, 2013).

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8 Apenas quando não são realizadas observações óticas - como é o caso do Rádio Observatório Espacial do Nordeste (ROEN, 1993) e do Observatório no Telhado da Residência do Conde de Nassau (Recife, 1639) - nota-se ausência total de cúpula.

Há algumas mudanças no tipo que podem ser notadas a partir da evolução dos equipamentos de observação, como nos casos do Observatório no Telhado da Residência do Conde de Nassau e no da Torre Malakoff (tabela 1). No primeiro, a estrutura em forma de torre é suficiente para abrigar apenas o quadrante, sem anexos; já no segundo nota-se que, além da sala de observação, há outros pavimentos nos quais são abrigadas outras funções e também possui uma cúpula giratória de aço encapsulando o telescópio. No tempo transcorrido entre a construção desses dois observatórios houve a ampliação do uso do telescópio ótico, fator que influenciou a tipologia dos observatórios no Ocidente, incluindo em seu programa a cúpula giratória.

Também é importante ressaltar que, como afirma Rossi (1966), a noção de estética e de beleza de um povo ou local também faz parte da questão tipológica. O Observatório no Telhado da Residência do Conde de Nassau segue o padrão da arquitetura colonial, comum no Brasil no período de sua construção; já a Torre Malakoff é, segundo Bevilacqua (2013), uma réplica de uma torre russa de igual nome.

Ainda sob o ponto de vista da linguagem arquitetônica, o Observatório Astronômico da UFRGS surgiu no ápice do movimento Art-Nouveau em Porto Alegre e possui, como afirma Bevilacqua (2013 apud LEITE, 1986), um balanço estético de evidente influência da arquitetura belga contemporânea. O Observatório do Parque CIENTEC, projeto desenvolvido pelo engenheiro Alypio Leme de Oliveira, foi desenhado de acordo com o estilo Art-Déco segundo Massambani e Mantovani (2003).

Nota-se que a partir do Observatório da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), inaugurado em 1958, o estilo arquitetônico se torna o international style em oposição ao ecletismo do período anterior.

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9 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Objetivou-se conhecer a tipologia arquitetônica de observatórios astronômicos e os fatores que condicionaram seu aparecimento em território brasileiro, bem como estudar aspectos espaciais e formais relacionados com a época e o local em que foram implantados.

As pretendidas análises foram realizadas a partir de 19 edifícios selecionados para estudo, demonstrando que a evolução do tipo dessas edificações está diretamente ligada à sua localização e às mudanças socioeconômicas e históricas (como a urbanização) bem como ao movimento artístico corrente no momento de construção de cada edificação em particular. Com isso, buscou-se contribuir com pesquisas acadêmicas ou profissionais futuras que busquem maiores conhecimentos nesta área específica da produção arquitetônica.

8. FONTES CONSULTADAS

1. BEVILACQUA, Claudio M. O Observatório da UFRGS: Patrimônio Histórico Nacional. In: MATSUURA, Oscar T. (org.). História da Astronomia

no Brasil. Recife: Cepe, 2010. Disponível em

<http://www.mast.br/HAB2013/index.html>. Acesso em 13 jul. 2015

2. COTTE, Michel; RUGGLES, Clive. et. al. Thematic Study on Astronomical

Heritage. Disponível em:

<http://www2.astronomicalheritage.net/index.php/thematic-study-content>. Acesso em 27 mar. 2014.

3. GRANATO, Marcus; BRITO. Jusselma D. de Brito; SUZUKI, Cristiane. Restauração do pavilhão, cúpula metálica e luneta equatorial de 32 cm – Conjunto Arquitetônico do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). In: Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. v.13. n.1.p.

273-311. jan. - jun. 2005. Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-47142005000100010&script=sci_arttext>. Acesso em 15 ago. 2014

4. MANTOVANI, Marta S. M. e MASSAMBANI, Oswaldo (coord.). Parque CIENTEC: Parque de Ciência e Tecnologia da USP. São Paulo: EDUSP, 2008.

5. MATSUURA, Oscar T. O Observatório no Telhado. Recife: Cepe, 2010. 6. MORALES, Maria Elisa Navarro. Architectura Civil Recta y Obliqua: a

Critical Reading. Montreal: McGill University, 2012. Disponível em: <

http://digitool.library.mcgill.ca/R/?func=dbin-jump-full&object_id=116876&local_base=GEN01-MCG02>. Acesso em 28 set. 2014

7. Observatório Abrahão de Moraes: Acervo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, SP. Contato em 24 mar. 2015 8. Observatório Astronômico Anwar Damha: Secretaria de Planejamento da

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10 9. Observatório Astronômico da Escola de Minas: Prefeitura do Campus da UFOP – Coordenadoria de Planejamento e Gestão de Projetos, MG. Contato em 24 fev. 2015

10. Observatório Astronômico da UEPG: Acervo do Observatório Astronômico da Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR. Contato em 24 fev. 2015 11. Observatório Astronômico da UFSC: Acervo do Observatório Astronômico da

UFSC, SC. Contato em 16 jan. 2015

12. Observatório Astronômico da Universidade de Brasília: Universidade de Brasília: Instituto de Física. Galeria de Fotos do Observatório. Disponível

em <

http://www.fis.unb.br/observatorio/index.php?option=com_content&view=arti cle&id=207&Itemid=314>. Acesso em 20 jul. 2015

13. Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica: Observatório Nacional - Coordenação de Astronomia e Astrofísica, RJ. Contato em 12 mar. 2015 14. Observatório da Torre Malakoff: Acervo da Fundação do Patrimônio Histórico

e Artístico de Recife, PE. Contato em 04 dez. 2014

15. Observatório Dietrich Schiel: Superintendência do Espaço Físico da USP, SP. Contato em 03 dez. 2014.

16. Observatório do Parque Tecnológico de Itaipu: Parque Tecnológico de Itaipu - Setor de Infraestrutura e Obras, PR. Contato em 10 mar. 2015

17. Observatório do Valongo: Coordenadoria de Projetos do Escritório Técnico da Universidade Federal do Rio de Janeiro – CPROJ-ETU-UFRJ, RJ. Contato em 16 jan. 2015

18. Observatório Municipal de Americana: Acervo do Observatório Municipal de Americana, SP. Contato em 08 dez. 2014

19. Observatório Municipal de Diadema: Prefeitura Municipal de Diadema, SP. Contato em 12 mar. 2015

20. Observatório Municipal de Piracicaba: Acervo do Observatório Municipal de Piracicaba, SP. Contato em 08 dez. 2014.

21. Rádio Observatório Espacial do Nordeste – ROEN: Acervo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - ROEN, CE. Contato em 13 nov. 2014. 22. RODRIGUES, Teresinha de Jesus Alvarenga. Observatório Nacional 185

anos: protagonista do desenvolvimento científico-tecnológico do Brasil. Rio de Janeiro: ON, 2012.

23. ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. Lisboa: Edições cosmos, 1977.

24. WAUMANS, Abraham A. The Typology of Astronomical Observatories. Delft: Delft University of Technology. 2013. Disponível em:

Referências

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