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Academic year: 2021

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TÍTULO: PROGRAMA MELHORIA DE VIDA FAMILIAR (PMVF): INCENTIVO A AUTONOMIA, EMANCIPAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA DE USUÁRIOS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JESSICA FÁTIMA DE SOUZA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PRISCILA SALES PICOLI ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): NILZA PINHEIRO DOS SANTOS COLABORADOR(ES):

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PROGRAMA MELHORIA DE VIDA FAMILIAR (PMVF): INCENTIVO A AUTONOMIA, EMANCIPAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA DE USUÁRIOS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL.

RESUMO

O presente estudo tece discussões acerca da participação de famílias no Programa Melhoria de Vida Familiar, o qual tem por objetivo atuar principalmente frente à insegurança alimentar; situação de desemprego e/ou ausência de renda; dificuldade para inserção e/ou manutenção no mercado de trabalho; situação de subemprego e/ou vínculos laborais precários; dificuldades de planejamento e organização do orçamento doméstico; baixa autoestima e dificuldade de reconhecimento de potencialidades e habilidades pessoais. A pesquisa visa avaliar a concepção dos participantes acerca da finalidade do programa, seus objetivos e contribuições Com a pesquisa pudemos constatar que 100% dos entrevistados são do sexo feminino, com idade de 25 a 36 anos, sendo possível observar que o grupo era formado por jovens adultas em idade produtiva; 60,87% não trabalham e respectivamente não possuem renda; 52,73% compreendem que o programa é para ajudar as famílias; 51,56% mencionaram que o programa contribuiu com alimentação; 20,00% referiu que qualidade de vida significa ter acesso as políticas públicas e respectivamente alimentação saudável, já 16,47% moradia própria; 55,38% mencionaram que melhoria de vida é ter acesso ao mercado de trabalho; e 69,57% mencionaram que a maneira para se alcançar melhoria de vida é estar inserida no mercado de trabalho.

Palavras chaves: Vulnerabilidade. Família. Qualidade de vida.

INTRODUÇÃO

O presente estudo busca discutir a participação de famílias no Programa Melhoria de Vida Familiar (PMVF), em um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), de um município de médio porte do Estado de São Paulo.

O interesse surgiu após observar que várias pessoas que participaram do programa não conseguiram cumprir os acordos firmados no ato da adesão do mesmo, sendo que o referido Programa integra ações do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias – PAIF e objetiva atuar principalmente frente à insegurança alimentar; situação de desemprego e/ou ausência de renda; dificuldade para inserção e/ou manutenção no mercado de trabalho; situação de subemprego e/ou vínculos laborais precarizados; dificuldades de planejamento e organização do orçamento doméstico; baixa autoestima e dificuldade de reconhecimento de potencialidades e habilidades pessoais.

A abordagem do tema e a relevância da pesquisa tornou-se pertinente frente à conjuntura atual política e econômica do país, as desarticulações e as fragilidades

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se demonstraram como verdadeiros mecanismos de desconstrução das políticas e mais especificamente com prejuízos na consagração da autonomia e emancipação da vida dos usuários nas políticas sociais. O crescente desmantelamento do direito em sua plenitude vem sobressaindo na rotina das instituições afetando a atuação do Serviço Social com o compromisso ético político de emancipação dos usuários proporcionando a fragmentação das políticas e dos serviços sócio assistenciais. (BUZZI, 2015, p. 9).

Sendo assim, nos deparamos em um cenário configurado com novas formas de organizações e arranjos familiares, sendo resultado de processos de transformações econômicas, sociais, culturais e políticas que interferem nos valores e relações que pautam a família. (SANTOS; BOURGUIGNON, [200-]), ocasionando as diversas vulnerabilidades encontradas no dia a dia das famílias atendidas.

Portanto, buscou-se verificar os motivos que impedem as famílias participantes do Programa Melhoria de Vida Familiar a ter autonomia e atender aos objetivos do programa.

OBJETIVOS

Caracterizar as famílias quanto seu núcleo familiar e aspectos

socioeconômicos.

Avaliar como os participantes entendem o Programa e suas contribuições.

Verificar qual a visão dos participantes acerca do que é melhoria de vida e quais as maneiras para alcança-la.

Analisar os significados atribuídos pelos participantes quanto a qualidade de vida.

ASPECTOS METODOLÓGICOS

Para realização da pesquisa utilizamos um método quanti-qualitativo, de uma amostra probabilística aleatória, composta por 46 pessoas do sexo feminino, participantes do Programa Melhoria de Vida Familiar, nos anos de 2015 e 2016, correspondentes a 92% da amostra total dos participantes, havendo perda de 04

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pessoas, sendo 01 por motivo de falecimento e 03 devido a não localização por motivo de mudança de endereço, correspondente a 8%.

Para coleta de dados foi utilizado formulário contendo perguntas abertas e fechadas, aplicadas através de entrevistas ou visitas domiciliares nos meses de abril, maio, junho e julho de 2017, tendo todos recebido o termo de consentimento livre e esclarecido.

DESENVOLVIMENTO

Tendo em vista as diferentes compreensões acerca da questão social, entende-se que seu significado é indissociável do processo de acumulação e dos efeitos que produz sobre o conjunto das classes trabalhadoras (IAMAMOTO, 2012). Compartilhando a ideia da autora, Netto (2001) afirma que a “questão social” é constitutiva do desenvolvimento do capitalismo. Diante disso, compreende-se que a referida questão está intimamente relacionada ao sistema de produção capitalista, o qual engendra as desigualdades sociais. (SILVA, et al., 2013, apud IAMAMOTO, 2012; NETTO, 2001).

Na análise da história econômica brasileira, percebe-se que a população dos menos favorecidos socialmente já se verificava desde a época em que o país era uma colônia lusitana. Desde aquela época, foi se configurando uma estrutura de riqueza pertencente a uma minoria que consequentemente provocou uma concentração de renda que se reflete nos dias atuais. (SANTOS, 2007, p. 14).

O conceito de pobreza vem se transformando ao longo do tempo, passando da abordagem unidimensional a abordagens cada vez mais multidimensionais. Na abordagem unidimensional a pobreza é analisada apenas como insuficiência de renda, enquanto que na abordagem multidimensional a pobreza é analisada na dimensão econômica, social, cultural e política. (SANTANA, 2012, p. 12).

A situação de vulnerabilidade social da família pobre se encontra diretamente ligada à miséria estrutural, agravada pela crise econômica que lança o homem ou a mulher ao desemprego ou subemprego. (GOMES; PEREIRA, 2005).

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Portanto, podemos verificar o quão importante se faz o trabalho para a vida do homem, um trabalho digno, no qual o mesmo é reconhecido e recompensado de maneira justa e suficiente para sanar suas necessidades.

Nos dias atuais, vivenciamos uma crise econômica severa, na qual nos deparamos com grande parcela da população em situação de desemprego, desta forma, se tem maior demanda para a assistência social e muitas vezes para saúde, pois muitos acabam por ficar com a autoestima baixa e com grande probabilidade de desenvolverem depressão, devido às vulnerabilidades apresentadas.

Mediante o exposto, percebemos que a vida das famílias e indivíduos podem ser afetadas por diversos fatores que interferem diretamente na sua qualidade de vida, sendo de grande relevância a forma como cada um enfrenta as dificuldades e desafios encontrados do dia a dia.

A partir da Constituição Federal de 1988, temos a regulamentação da Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, pela qual novos conceitos e modelos de assistência social passaram a vigorar no Brasil, sendo esta colocada como direito de cidadania, com vistas a garantir o atendimento às necessidades básicas dos segmentos populacionais em situação de vulnerabilidade pela pobreza e pela exclusão social. Hoje, assistência social é dever do Estado e direito do cidadão. É política pública e, como tal, faz parte da seguridade social.

O centro de ação da política de assistência social é a família, vista como elo integrador das ações e como foco de programas específicos. Todos os programas que visam à inserção e à reinserção familiar são prioritários na política de assistência social. Desta forma, levando em consideração o atual contexto de desemprego e precarização do trabalho, ocasionando na perda da qualidade de vida das famílias, o município implantou o PMVF, no ano de 2014, nos territórios de abrangência dos CRAS, na tentativa de contribuir com a melhoria da qualidade de vida das famílias em situação de vulnerabilidade, com vistas ao acompanhamento das mesmas. Tais equipamentos estabelecem os compromissos vinculados às

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condicionalidades e que deverão ser assumidos pelas famílias participantes até o final do acompanhamento, sendo que a cada participação nas atividades, a família é beneficiada com auxilio alimentação.

O programa tem como tempo de permanência 06 meses, sendo realizado 01 encontro mensal. No decorrer da participação as atividades são desenvolvidas de acordo com a necessidade e interesse dos participantes, sendo na maioria das vezes realizado palestras socioeducativas, voltadas ao mercado de trabalho, autoestima, saúde da mulher, planejamento familiar, o papel da mulher dentro da sociedade e da família, etc. As atividades são elaboradas com intuito de estimula-los a conquistarem autonomia, emancipação, empoderamento, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, tendo o Assistente social papel de educador, articulador e facilitador, para estimular e identificar as demandas apresentadas, os levando a refletir, acerca de cada demanda, traçando metas de ação em conjunto com o usuário.

Sendo assim, o Assistente Social pauta sua ação vislumbrando a melhoria da qualidade de vida das famílias acompanhadas, sob a perspectiva de inclusão social e de conquista de sua emancipação.

RESULTADOS

Gráfico 1- Dados referentes ao sexo, idade, estado civil, escolaridade, naturalidade, bairro que residem, profissão e renda das entrevistadas.

Fonte: Pesquisa realizada junto as participantes que frequentaram o Programa Melhoria de Vida Familiar, nos anos de 2015 e 2016.

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Discussão: Diante dos dados, podemos observar que o grupo era formado por jovens adultas em idade produtiva, com situação civil estável; ampla maioria possui o nível de escolaridade baixo e mesmo estando em idade apta para o trabalho estão desempregas, podendo assim, vincular este dado a falta de escolaridade apresentada, pois a maioria não concluiu a educação básica. Pudemos também verificar que se trata de famílias com alto índice de vulnerabilidade e risco social, se tornando assim, usuárias frequentes da Política de Assistência Social.

Gráfico 2- Dados referentes a renda familiar, número de membros, infraestrutura, condição de saúde, cômodos, número de acomodações, tipo de construção, situação do imóvel, tempo de residência no município e tempo de residência no bairro.

Fonte: Pesquisa realizada junto as participantes que frequentaram o Programa Melhoria de Vida Familiar, nos anos de 2015 e 2016.

Discussão: Os dados demonstram que a renda familiar se torna baixa em comparação ao número de membros e suas possíveis necessidades; ampla maioria possui os serviços públicos essenciais, como acesso a água, energia elétrica, esgoto, asfalto e coleta de lixo, o que pode ocasionar em melhores condições de saúde; residem em boas condições e qualidade de moradia; a maioria das entrevistadas reside em casa de alvenaria com quantidade de número de cômodos

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razoável, levando em conta a quantidade de membros, porém trazem a sensação de maior segurança e comodidade para a família.

Gráfico 3- Dados referentes ao entendimento sobre os objetivos do programa, contribuição do programa, significado qualidade de vida – Q.V, motivo que possuem Q.V, se teve melhoria da Q.V apenas com a concessão da cesta básica – C.B e por quê, percepção de melhoria de vida e maneira para alcança-la.

Fonte: Pesquisa realizada junto as participantes que frequentaram o Programa Melhoria de Vida Familiar, nos anos de 2015 e 2016.

Discussão: Os dados demonstram que a maioria das entrevistadas tem o entendimento que o objetivo do programa é ajudar as famílias, sendo possível analisar que elas reconhecem a importância do programa em suas vidas, além de que sua participação colabora para melhoria em diversas áreas de suas vidas, apesar da maioria terem mencionado que o programa contribuiu somente com alimentação. Os dados demonstram que a maioria das entrevistadas refere que qualidade de vida significa ter acesso às políticas públicas, além de uma alimentação saudável e moradia própria, porém grande parte relata não possuir qualidade de vida, já as que possuem é devido ter residência própria e sua família por perto, sendo possível constatar que ampla maioria não consegue suprir algumas necessidades essenciais, deixando claro ser pelo desemprego e consequentemente

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pela dificuldade financeira, acrescentando não ser possível haver melhoria da qualidade de vida apenas com a concessão da cesta básica, pois a família também possui outras necessidades, acrescentando que melhoria de vida é ter acesso e estar inserida no mercado de trabalho.

Gráfico 4- Dados referentes ao tempo de participação ser suficiente e por quê, pontos positivos e negativos do programa, expectativas após término da

participação, mudanças ocorridas após participação, cumprimento dos

compromissos vinculados ao programa, motivo do não cumprimento, motivo que teve interesse em participar do programa, porquê do interesse e atuação do Serviço Social.

Fonte: Pesquisa realizada junto as participantes que frequentaram o Programa Melhoria de Vida Familiar, nos anos de 2015 e 2016.

Discussão: Constatamos que grande parte das entrevistadas não consideram suficiente o tempo de participação, sendo observado que ampla maioria não conquistou empoderamento, emancipação e autonomia, os quais fazem parte dos objetivos do programa. Quanto aos pontos positivos e negativos do programa ampla maioria das entrevistadas refere só haver pontos positivo, considerando o programa ótimo. Foi possível verificar que uma parte significativa das participantes não ficou

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com expectativas após término da participação, já algumas ficaram com expectativa de mudar o comportamento, o que já é um passo importante para conquista de novas oportunidades e vivencias. Em contrapartida ampla maioria já mudou o comportamento e ampliou o conhecimento, levando em conta todo aprendizado adquirido no decorrer da participação. Verificamos que grande parte das entrevistadas não cumpriu os compromissos vinculados as condicionalidades do programa, dando como justificativa o cuidado dos filhos. A maioria refere que o motivo pelo qual teve interesse em participar do programa foi pela concessão da cesta básica, tendo em vista o desemprego e dificuldade financeira, já algumas referem ter tido interesse para adquirir conhecimento, trocar ideias. Sobre a atuação do Serviço Social ampla maioria avalia como boa, justificando sempre ser bem atendida, acolhida e ter a demanda apresentada atendida, o que vem a ser satisfatório, pois demonstra a boa relação entre profissionais e usuários do serviço.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vale salientar que o programa Melhoria de Vida Familiar visa a emancipação das famílias e indivíduos atendidos e a criação de estratégias e mecanismos de ação, para o enfrentamento das situações de vulnerabilidades vivenciadas, trabalhando na tentativa de proporcionar autonomia e melhor qualidade de vida. Nesse sentido, podemos destacar a importância do CRAS nesse processo, já que proporciona um espaço de convivência e fortalecimento de vínculos, além de ser neste espaço que se é desenvolvida as atividades propostas pelo PAIF, sendo que todas as atividades têm como foco principal as famílias, o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, prevenindo sua ruptura, e a garantia e acesso aos seus direitos.

Sendo assim, podemos concluir que a família é o foco principal das Políticas Públicas, principalmente da Política Nacional da Assistência Social e consequentemente do CRAS, o qual atua na Proteção Social Básica, já que a família é a base de um indivíduo e de toda sociedade. Desta forma, para que possamos ter uma sociedade mais organizada e equilibrada, precisamos investir amplamente nas famílias.

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FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Lei Orgânica da Assistência Social. [s.l.:s.n.]. Março, 2009. Disponível em: http://www.mds.gov.br/ webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/LoasAnotada.pdf.Acesso em: 12 Mar. 2017.

BRASIL. Prefeitura Municipal de Botucatu. Secretaria Municipal de Assistência Social. Centro de Referência de Assistência social. Programa Melhoria de Vida Familiar. Botucatu, 2014, 06p.

BUZZI, A. P. B. A ação do serviço social no campo dos benefícios eventuais: caso Florianópolis. 2015. Trabalho de conclusão de curso – Faculdade de Serviço Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/30431804.pdf. Acesso em: 30 dez. 2016.

GOMES, M. A.; PEREIRA, M. L. D. Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Universidade Estadual do Ceará.

Fortaleza – CE, 2005. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000200013. Acesso em: 31 Maio 2017.

PIRES. M. I. S. Política Nacional de Assistência Social, SUAS e legislações pertinentes. [s.l.]. [200?]. Disponível em: http://www.desenvolvimentosocial.pr.gov.b r/arquivos/File/Capacitacao/material_apoio/mariaizabel_suas.pdf. Acesso em: 31 Ago. 2017.

SANTANA, E. M de J. A pobreza no Brasil na década de 2000: Políticas e resultados. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9233/1/ MONOGRAFIA%20-%20EDEILDA%20SANTANA.pdf. Acesso em: 31 Maio 2017.

SANTOS, J. A. S. DOS.; BOURGUIGNON, J. A. Intervenção profissional junto à família no contexto do Centro de Referência da Assistência Social-CRAS Unidade 26 de outubro-Ponta Grossa/PR. [200-]. Pesquisa – Serviço Social, Universidade Federal de ponta Grossa, Ponta Grossa/PR, [200-]. Disponível em: http://www.unioeste.br/campi/cascavel/ccsa/VIIISeminario/PESQUISA/SERVICO_SO CIAL/ARTIGO_66.pdf. Acesso em: 29 Jan. 2017.

SANTOS.I.S. Bolsa Família: Concepções, aspectos positivos e Negativos deste programa de transferência de Renda com enfoque no assistencialismo. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2007.

Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9775/1/TCC%20Iuri%20

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www.uece.br/eventos/seminariocetros/anais/trabalhos_completos/69-17235-08072013-175927.pdf. Acesso em: 31 Ago. 2017.

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