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JULIANO BEZERRA DE SOUZA WILLY

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

JULIANO BEZERRA DE SOUZA WILLY

SONDAGEM DPL NO MUNICÍPIO DE APIACÁS-MT

Sinop

2019/2

(2)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

JULIANO BEZERRA DE SOUZA WILLY

SONDAGEM DPL NO MUNICÍPIO DE APIACÁS-MT

Projeto de Pesquisa apresentado à Banca Examinadora do Curso de Engenharia Civil – UNEMAT, Campus Universitário de Sinop-MT, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Prof. Orientador: Dr. Flavio Alessandro Crispim

Sinop

2019/2

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I

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Caracteristicas que compõe o equipamento DPL ... 20 Tabela 2: Locais de sondagens ... 22

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II

LISTA DE EQUAÇÕES

Equação 1 ... 15 Equação 2 ... 16 Equação 3 ... 16 Equação 4 ... 17 Equação 5 ... 17 Equação 6 ... 17 Equação 7 ... 17 Equação 8 ... 18

(5)

III

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Amostrador padrão do SPT ... 12

Figura 2: Sistema de medição do torque do SPT-T ... 13

Figura 3: Esquema do equipamento DPL ... 14

Figura 4: Dimensões da ponteira cônica do DPL e hastes ... 15

Figura 5: Aparelho DPL e acessórios ... 19

Figura 6: Ponteira cônica ... 19

Figura 7: Detalhe da barra com cabeça de bater e martelo ... 20

Figura 8: Guincho manual para extração das barras ... 21

Figura 9: Pontos de investigação ... 22

Figura 10: Carta geológica de Mato Grosso ... 23

Figura 11: Mapa de minerais do estado de Mato Grosso ... 24

(6)

IV

LISTA DE ABREVIATURAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

AENOR – Asociación Española de Normalización y Verificación ASTM – American Society for Testing and Materials

CEN – Comité Europeén de Normalization

CPRM – Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais CPT – Cone Penetration Test (Ensaio de Penetração Estática) DPL – Dynamic Probing Light (Penetrômetro Dinâmico Leve) IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas NBR – Norma Brasileira Regulamentadora

NSPT – Índice de resistência a penetração

SPT - Standard Penetration Test (Ensaio de Percussão Padrão)

SPT-T Standard Penetration Test-torque (Ensaio de Percussão Padrão com medida de torque)

(7)

V

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. Título: Sondagens DPL no município de Apiacás-MT 2. Tema: Engenharia Civil

3. Delimitação do Tema: Geotécnica

4. Proponente(s): Juliano Bezerra de Souza Willy 5. Orientador(a): Flavio Alessandro Crispim

6. Estabelecimento de Ensino: Universidade do Estado de Mato Grosso 7. Público Alvo: Público em geral

8. Localização: Campus Aquarela – Avenida Francisco de Aquino Correa,

s/n, Bairro Aquarela das Artes – Sinop - MT, CEP 78555-475.

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VI

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 7 2 PROBLEMATIZAÇÃO ... 8 3 JUSTIFICATIVA... 9 4 OBJETIVOS ... 10 4.1 OBJETIVO GERAL ... 10 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 10 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 11

5.1 ENSAIOS GEOTÉCNICOS IN SITU ... 11

5.1.1 Ensaio de penetração padrão – SPT ... 11

5.1.2 Penetrômetro Dinâmico Leve – DPL ... 13

5.2 MAPA GEOTÉCNICO ... 18

6 METODOLOGIA ... 19

6.1 MATERIAIS ... 19

6.1.1 Penetrômetro Dinâmico Leve – DPL ... 19

6.2 LOCAL ... 21 6.3 PEDOLOGIA E GEOLOGIA ... 23 6.3.1 Pedologia ... 23 6.3.2 Geologia ... 24 7 CRONOGRAMA ... 26 8 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ... 27

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7

1 INTRODUÇÃO

De forma geral, é importante conhecer as propriedades geotécnicas do subsolo, para que se possa realizar projetos de infraestrutura. Desta forma, se deve realizar ensaios que podem ser de campo e/ou laboratório para extrair os parâmetros necessários para realizar o dimensionamento de qualquer tipo de obra e tomar a decisão mais adequada.

Ao analisar as características geotécnicas obtidas nos ensaios, se obtém um mapa geotécnico do subsolo, podendo utiliza-lo para definir as melhores possibilidades para a ocupação do solo com obras de edificações, obras subterrâneas e ainda execução de infraestrutura.

O Standard Penetration Test (SPT) é o tipo de sondagem mais difundido no Brasil. Mesmo com sua ampla utilização, Ávila e Conciani (2006) confirmam que a sondagem SPT demonstra sensibilidade insuficiente em sondagens com pequenas profundidades, por ser um equipamento que utiliza alta energia.

Um ensaio que vem apresentando bons resultados na prospecção geotécnica e uma alternativa para o SPT é o Penetrômetro Dinâmico Leve (Dynamic Probing

Light – DPL).É um instrumento que fornece os índices de resistência do solo de

forma contínua com a cravação de uma ponteira cônica metálica. Ávila e Conciani (2006) e Alves Filho (2010) afirmam que as vantagens do equipamento são o seu facilitado manuseio e transporte, baixo custo do equipamento e boa produtividade, podendo ser utilizado em regiões de difícil acesso.

Desse modo, o objetivo deste trabalho é confeccionar uma primeira aproximação de mapa geotécnico da área urbana de Apiacás – MT, com a utilização do ensaio DPL.

(10)

8

2 PROBLEMATIZAÇÃO

Uma etapa de muita importância para projetos geotécnicos é a caracterização do solo, é necessário saber a classificação e identificação das várias camadas do subsolo para obter os parâmetros de dimensionamento corretos. Essa classificação deve ser realizada através de ensaios geotécnicos que será o suporte da obra, esses ensaios podem ser em laboratório, e/ou in situ (ALMEIDA et al., 1998).

No Brasil, autores como Hachich et al. 1998; Schnaid et al. 2009; Mota, 2003 descrevem o SPT (Standard Penetration Test) como o principal ensaio para a caracterização geotécnica dos solos brasileiros. Mesmo com a grande utilização e regulamentação do SPT, existem fatores que podem influenciar durante a execução nos resultados e apresentando em alguns casos resultados que não condizem com a realidade do solo (CAVALCANTE, 2002).

Desta formar equipamentos de sondagens que utilizam uma energia aplicada inferior que a do SPT se tornam uma opção mais adequada, como por exemplo, o Penetrômetro Dinâmico Leve – DPL, este equipamento contém um baixo custo de mobilização, execução simples e que apresenta bons resultados, comprovado por estudos de diversos autores. Mota (2003), estudou argilas em Brasília-DF utilizando o DPL junto a outros ensaios; Nilsson (2004a), realizou comparações entre DPL e o SPT; Ávila e Conciani (2005), relataram as primeiras experiencias utilizando o DPL em Mato Grosso e Nilsson (2008), mostra correlações e obtenções de parâmetros do solo por meio do DPL.

Como em Apiacás – MT se tem uma grande carência de dados relacionados as propriedades de resistência do solo, a realização de um mapa geotécnico poderá ser utilizada como ferramenta de pré-análise para a construção de edificações e para o planejamento municipal.

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9

3 JUSTIFICATIVA

Para elaborar projetos geotécnicos é necessário obter e identificar as características do solo e os parâmetros de resistência. Desta forma deve ser realizado ensaios em campo e/ou laboratório normatizados, seja por norma brasileiras, seja por norma internacional. Quanto maior o número de ensaios for realizado no solo, maior a quantidade de dados e consequentemente o projetista terá menos incertezas e o projeto ficará com menos riscos e maior controle, tanto técnico quanto financeiro (NILSON, 2004).

Em sondagens realizadas empregando o equipamento DPL no município de Sinop, demonstrou resultados em que o ensaio obteve dados adequados ao solo, obtendo curvas de penetração de maneira semelhante à dos ensaios SPT já realizados (PINTO, 2012).

Conforme Ávila e Conciani (2006), a sondagem com equipamento DPL apresenta dados de variações de diferentes resistências nas camadas do solo, fato importante conforme a capacidade de cargas diferentes por camada dos solos. Apresentando um alcance suficiente para sondagens que tende a utilização de fundações superficiais.

Como no município de Apiacás não há muitas tecnologias para a realização de sondagens do solo, se tem a necessidade do deslocamento de equipamentos especializados de outras regiões. Tendo isso em consideração e mais o fato das obras realizadas na cidade são de pequeno porte, o custo relacionado a realização das sondagens acabada elevando muito o preço da obra.

O uso do equipamento DPL para a realização de sondagens é uma interessante alternativa para a região, pois é um aparelho de fácil mobilidade e utilização simplificada, possuindo baixo custo do equipamento e possibilitando a caracterização de um mapa geotécnico para a cidade.

Assim essa pesquisa busca contribuir com dados para a elaboração de projetos de fundações, através da determinação de tensão-recalque do solo de Apiacás utilizando o ensaio DPL.

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10

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Confeccionar uma primeira aproximação de mapa geotécnico do subsolo da área urbana de Apiacás – MT, utilizando ensaio de campo do tipo DPL.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Executar ensaios de DPL em pontos localizados em Apiacás – MT;

• Realizar a medição do torque através do DPL na cidade de Apiacás – MT; • Elaborar um mapa geotécnico do subsolo de Apiacás através dos dados

(13)

11

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 ENSAIOS GEOTÉCNICOS IN SITU

Dentro da engenharia os ensaios geotécnicos são usados para elaborar projetos de fundações, definindo o tipo de fundação mais adequado e como realizar o seu dimensionamento. Desta forma é necessário obter um amplo conhecimento dos solos, os quais possibilitem identificar o perfil estratigráfico, o que inclui identificar as camadas do subsolo bem como suas espessuras e os diferentes tipos de solos existentes (GIACHETI et. al., 2006).

Deve também determinar utilizando os ensaios geotécnicos o nível do lençol freático e os parâmetros mecânicos e hidráulicos do solo. As propriedades de engenharia podem ser determinadas tanto em laboratório quanto em ensaios de campo, porém, há predominância dos ensaios “in situ” (ALMEIDA et al., 1998).

Segundo GIACHETI et. al., (2006), dentre os ensaios existentes, as sondagens geotécnicas são feitas em sua maioria utilizando o SPT (Standard

Penetration Test). Outros ensaios que utilizados são o ensaio de cone (Cone Penetration Test - CPT), o Dilatômetro de Marchetti (DMT) e o pressiômetro de

Menard (PMT) que também possibilitam a extração dos parâmetros geotécnicos utilizados para realizar os projetos de fundações.

Apesar de pouca utilização no Brasil, outro ensaio é o Penetrômetro Dinâmico Leve (Dynamic Penetrometer Light - DPL), que pode apresentar como vantagens em relação aos demais ensaios, a fácil execução do ensaio e transporte dos equipamentos, bem como, o baixo custo para a sua realização.

5.1.1 Ensaio de penetração padrão – SPT

Desenvolvido no final da década de 1920 o SPT, de acordo com Schnaid e Odebrecht (2012, p.22) é “reconhecidamente, a mais popular ferramenta de investigação geotécnica em praticamente todo o mundo”.

Introduzido no Brasil ao final da década de 1930 o SPT veio através do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) (MOTA, 2003, p.18) e é normatizado pela NBR 6484 (ABNT, 2001).

Inicialmente na sondagem utiliza-se um trado-concha (cavadeira manual) até a cota de 1 metro, assim apoia-se na base do furo o amostrador padrão com diâmetro externo de 50,80 mm +- 2 mm (Figura 1), e acoplado a ele, a haste de

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perfuração marcada com giz o segmento final de 45 cm dividido em três iguais de 15 cm. A NBR 6484 enfatiza que durante a sondagem realizada, devem ser retiradam amostras do solo a cada metro utilizando o amostrador padrão, desta forma podendo realizar exames posteriores com o solo a partir do primeiro metro de sondagem.

Figura 1: Amostrador padrão do SPT Fonte: Pinto (2006)

Conforme a ABNT (2001), a sondagem prossegue com a cravação vertical do amostrador padrão no solo, aplicando golpes com um martelo padronizado com massa de 65,0 kg, que cai de uma altura de 75,0 cm em queda livre, e anota-se o número de golpes do martelo necessário para a cravação do amostrador em cada segmento de 15,0 cm. O índice de resistência do solo (NSPT) consiste na soma do número de golpes que foram necessários para a cravação dos 30,0 cm finais no solo.

De forma complementar ao ensaio SPT, pode ser obtida a resistência de atrito lateral, medida entre o amostrador e o solo. Com o auxílio de um torquímetro, após remover a cabeça de bater da haste, realiza-se a medição do torque (SPT-T). Na Figura 2 está a representação do sistema de medição de torque.

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Figura 2: Sistema de medição do torque do SPT-T Fonte: Mota (2003)

De acordo com (MOTA, 2003), a medida do torque foi introduzida no Brasil por Ranzini em 1988, e este que sugere que o acoplamento do mecanismo para a medição do atrito lateral, não altera em nada os resultados do ensaio e o índice (NSPT). Portanto o princípio do SPT-T é de possibilitar a determinação da resistência lateral do atrito entre o solo e o amostrador com um baixo custo de operação.

5.1.2 Penetrômetro Dinâmico Leve – DPL

O penetrômetro dinâmico leve (DPL) consiste na cravação no solo de um cone metálico, empregando uma pequena energia por golpe e, por esse motivo, é utilizado em sondagens realizadas em solos moles (ÁVILA e CONCIANI, 2005).

Segundo Ávila e Conciani (2006), conhecido internacionalmente desde a década de 1950, o ensaio ainda é pouco disseminado no Brasil, de modo que ainda não se é normatizado nacionalmente.

A metodologia e as especificações são padronizadas pela International

Organization for Standardization (ISO) na norma ISO 22476-2 (ISO, 2005) , e mais

especificamente nos próprios países, pela American Society for Testing and

Materials, ASTM D 6951-03 (2009) nos Estados Unidos e pela Asociación Española de Normalización y Vertificación - AENOR (2008) na Espanha, como exemplo.

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14

Segundo Alves Filho (2010) o ensaio caracteriza a estratigrafia local e as resistências dos solos de forma genérica, com rapidez e eficiência, correspondente a fácil operacionalidade, praticidade e baixo valor de equipamento. Para que possa ser realizado o ensaio, necessita-se apenas de um sondador com o auxílio de um ou dois ajudantes, e qualquer veículo leve pode realizar o transporte do equipamento.

Nilson (2004) realiza a comparação entre os ensaios DPL e SPT na região de Curitiba – PR, Londrina – PR, Campinas – SP e Brasília – DF. Os resultados obtidos mostram que o DPL se dá uma boa resolução e avanço rápido em solos moles. Nilson (2009) traz a utilização do DPL para taludes. Nilson (2011) apresenta a utilização do ensaio DPL para projetos de rodovias.

Sanchez et al. (2010) realiza a comparação entre os ensaios de DPL e SPT, mostrando bons resultados correlacionando os ensaios para a determinação da resistência do solo e tomando viável a sua utilização na realização de projetos de fundações de linhas de transmissão em solos no estado do Paraná.

Pinto (2012) apresenta seus resultados com a realização do ensaio DPL nas cidades de Itaúba e Sinop – MT, mostrando assim que os resultados apresentados pelo aparelho apresentam curvas de penetração de forma similar à dos ensaios de SPT.

Conforme a Figura 3, está demonstrado a composição do equipamento de DPL de acordo com a AENOR (2008).

Figura 3: Esquema do equipamento DPL Fonte: Ávila e Conciani (2006)

(17)

15

De acordo com a AENOR (2008) o equipamento é composto por uma ponteira cônica de diâmetro 35,7 mm e 90° de ângulo na ponta, acoplada em hastes formando um segmento de barras extensoras rosqueáveis, sendo essas barras com 22 mm de diâmetro e as roscas com diâmetro de 16 mm. Cada barra possui 1 metro de comprimento marcada a cada 10 cm, conforme a Figura 4, o que facilita a leitura dos dados de campo. Por final se tem a cabeça de bater que recebe os golpes do martelo, que tem altura de queda de 50 cm e peso padronizado de 10 kg.

Figura 4: Dimensões da ponteira cônica do DPL e hastes Fonte: Bispo (2019)

Conforme a AENOR (2008), para o procedimento do ensaio deve ser realizada a cravação do equipamento de forma contínua no solo, com uma velocidade de cravação entre 15 e 30 golpes por minuto e registrando a quantidade de golpes a cada 10 cm de penetração (N10), e medida do torque a cada 1 metro de

penetração no mínimo. Com esses dados se obtém o perfil de resistência do solo e observando a marca de umidade na haste após a retirada pode-se inferir sobre o nível d’agua.

O resultado inicial obtido pelo ensaio DPL são os valores de N10 em função da

profundidade, que irão fornecer uma ideia inicial do comportamento do solo ao longo da profundidade (NILSSON, 2008).

Segundo a AENOR (2008), a interpretação dos resultados é feita através das equações a seguir. A energia que é transmitida para o cone é dada pela Equação 1.

𝐸𝑡𝑒𝑜𝑟 = 𝑚 ∗ 𝑔 ∗ 𝑑 Equação 1

(18)

16

• 𝐸𝑡𝑒𝑜𝑟 = Energia teoricamente transmitida ao cone; • m = massa do martelo, em kg;

• g = aceleração da gravidade, em m/s²; • h = altura de queda do martelo, em m.

• A Equação 2 representa a tensão de resistência de ponta.

𝑞𝑑 = ( 𝑚

𝑚 + 𝑚′) ∗ 𝑟𝑑 Equação 2

Em que:

• qd. = valor de resistência de ponta para penetrômetro (0,10/N10 para o DPL);

• N10 = número de golpes necessário para penetração de 100mm;

• m = massa do martelo, em kg;

• m’ = massa total das hastes de prolongação, da cabeça de impacto e das barras guias até a cota considerada, em kg;

A força da resistência de ponta do equipamento é obtida através da Equação 3 modificada por Nilsson (2008) da fórmula dinâmica de Hiley.

𝑟𝑑 = 𝑘 ∗ 𝑎 ∗ 𝑚𝑠1∗ 𝑔 ∗ ℎ 𝑝𝑙+ 𝑠𝑒𝑙 2 ∗𝑚1∗ 𝑒 2∗ 𝑚 2 𝑚1+ 𝑚2 Equação 3 Em que:

• rd = força resistente de ponta (kN);

• k = fator de correção que representa a perda de energia do martelo em sua queda;

• a = fator de correção hidráulico; • m1 = massa do martelo (kg);

• m2 = massa de hastes, cabeça de bater e cone (kg);

• g = aceleração da gravidade (m/s²); • h = altura de queda do martelo (m);

• Spl= deslocamento plástico do equipamento no solo;

• Sel = deslocamento elástico do equipamento no solo;

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Como é necessário a utilização de extensômetros acoplados ao equipamento para a obtenção dos deslocamentos plásticos e elásticos sofrido pelo equipamento e isso nem sempre é possível, substitui o valor da média dos deslocamentos pela penetração média da ponteira por golpe do martelo (Δρ) a cada 10 cm de penetração, demonstrado na Equação 4 (BASTOS, 2015).

𝑆𝑝𝑙+ 𝑆𝑒𝑙

2 = Δρ = 0,1

𝑁10 Equação 4

Desta forma, a Equação 3 pode ser reescrita conforme a Equação 5.

𝑟𝑑 = 𝑘 ∗ 𝑎 ∗𝑚1∗ 𝑔 ∗ ℎ

Δρ ∗

𝑚1∗ 𝑒2∗ 𝑚 2

𝑚1+ 𝑚2 Equação 5

Nilsson (2008) descreve que com a utilização de um torquímetro pode-se obter aproximadamente valor do atrito lateral do solo utilizando a Equação 6.

𝑓 = 10 ∗ 𝑀 Equação 6

Em que:

• M = torque máximo obtido através do torquímetro, em Nm;

Para solos arenosos, o ângulo de atrito pode ser dado pela Equação 7.

φ > 𝑓

0,0019 ∗ σ′ Equação 7

Em que:

• φ = Ângulo de atrito do solo; • σ’ = Tensão do Solo;

• f = Atrito lateral medido;

De acordo com Nilsson (2008), a tensão admissível pode ser calculada conforme a Equação 8.

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5.2 MAPA GEOTÉCNICO

A forma de analisar as características geotécnicas obtidas por meio dos ensaios de campo, é através do mapa geotécnico, que contém as informações do subsolo de maneira sistematizada, orientando o melhor uso e ocupação do solo, apresentando grande aplicabilidade (SILVA, 2008).

Para o desenvolvimento de uma cidade as informações do mapa geotécnico poderão ser utilizadas a elaboração do plano diretor, nas indicações de uso e ocupação do solo, buscando aproveitar as potencialidades e respeitando as limitações que o solo e subsolo fornecem. Assim, quando se executar qualquer outro ensaio de investigação geotécnica, o projetista já terá informações sobre a geologia do solo, diminuindo as chances de interpretações equivocadas das camadas do subsolo.

A carta geotécnica apresenta-se na forma de um documento cartográfico, elaborado por meio de trabalhos de mapeamento realizados em campo e laboratório. Sintetiza o conhecimento do meio físico e seus processos geodinâmicos atuantes, bem como as recomendações sobre medidas estruturais e não estruturais que devem ser adotadas para que eventuais intervenções no ambiente sejam realizadas de maneira adequada às características geotécnicas dos terrenos. (IPT, 2015).

Alguns dos autores que já realizaram mapeamento geotécnico preliminar, na região, utilizando o DPL foram, Lupatini e Crispim (2016), onde usaram os ensaios DPL e SPT para mapeamento geotécnico da cidade de Lucas do Rio Verde – MT. Silva e Crispim (2019) usaram o DPL e SPT para a realização do mapeamento geotécnico em Sinop – MT.

𝜎𝑎𝑑𝑚 =𝑞𝑑

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19

6 METODOLOGIA

6.1 MATERIAIS

6.1.1 Penetrômetro Dinâmico Leve – DPL

O equipamento para a realização dos ensaios DPL com a medição do torque, que será utilizado pertencente ao Laboratório de Engenharia Civil da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, Campus de Sinop. O equipamento, mostrado na Figura 5, foi desenvolvido por Pinto (2012) atendendo aos parâmetros técnicos exigidos pela AENOR (2008).

Figura 5: Aparelho DPL e acessórios Fonte: Pinto (2012)

A instrumentação de acordo com a AENOR (2008), apresenta uma ponteira cônica com ângulo de 90º e 35,7 mm de diâmetro acoplada a hastes metálicas de 1 metro com marcações a cada 10 centímetros e martelo de bater com 10 kg. Nas Figuras 6 e 7 são mostrados a ponteira cônica e o martelo, respectivamente.

Figura 6: Ponteira cônica Fonte: Pinto (2012)

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Figura 7: Detalhe da barra com cabeça de bater e martelo Fonte: Pinto (2012)

A Tabela 1 apresenta as caracteristicas que compõe o equipamento DPL, sendo elas suas dimensões e suas respectivas massas.

Tabela 1: Caracteristicas que compõe o equipamento DPL

Peças Comprimento (m) Massa(kg)

Barra 1 – com ponteira 1,18 3,73

Barras de extensão – 2 a 7 1,00 2,95

Barra 8 – com cabeça de bater 1,20 3,94

Martelo de bater 0,10 10,00

Fonte: Pinto (2012)

Para a realização do ensaio o aparelho é posicionado na vertical sobre a superfície do terreno. O aparelho deve ter uma cravação contínua, com velocidade entre 15 a 30 golpes por minuto, sendo registradas todas as interrupções no decorrer da cravação superiores a 5 minutos. O ensaio se encerrar quando atingir uma profundidade de 7 metros, que é o limite das hastes no equipamento a ser utilizado.

Com a penetração de 10 centímetros conforme as marcações devem ser registradas o número de golpes (N10), anotando o desvio quando a penetração for superior a esse valor. O critério de parada fica definido quando o valor exceder 100 golpes para penetração de 10 cm ou 50 golpes contínuos para penetração de 1 metro (AENOR, 2008).

Para a remoção das hastes será utilizado um guincho manual elaborado por Pinto (2012) e mostrado na Figura 8.

(23)

21

Figura 8: Guincho manual para extração das barras Fonte: Pinto (2012)

6.2 LOCAL

Para a realização o deste projeto de pesquisa, serão realizadas nove sondagens na área urbana do município de Apiacás – MT. O município tem população de 8.567 habitantes, segundo o IBGE, (2010), sendo 6.377 habitantes na área urbana, e está, cobre aproximadamente 16 km².

Os locais a serem realizados as sondagens, conforme mostra a Figura 9, foram definidos visando a melhor elaboração do mapa geotécnico do município.

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22

Figura 9: Pontos de investigação Fonte: Google Earth (2019)

Os pontos foram distribuídos em três eixos na área urbana, contendo três pontos por eixo, localizados em terrenos com área acessível. Estão próximos a corpos hídricos e em relevos mais acentuados, tendo como hipótese, que nos pontos baixos a resistência do solo é menor, e nos pontos altos, a resistência é maior. Compondo assim, uma melhor malha de distribuição de dados.

Os locais previstos e suas coordenadas estão descritos conforme a Tabela 2.

Tabela 2: Locais de sondagens

Local Coordenada 1 9°33'22.89"S e 57°23'4.33"O 2 9°33'52.14"S e 57°23'10.20"O 3 9°33'40.16"S e 57°23'28.19"O 4 9°34'14.96"S e 57°23'34.65"O 5 9°33'48.69"S e 57°23'39.68"O 6 9°33'26.70"S e 57°23'47.64"O 7 9°34'15.72"S e 57°23'42.07"O 8 9°33'44.84"S e 57°23'54.79"O 9 9°34'22.10"S e 57°24'2.85"O

(25)

23

6.3 PEDOLOGIA E GEOLOGIA

6.3.1 Pedologia

Segundo a CPRM (2004), a cidade de Apiacás – MT apresenta a característica do solo como um Latossolo e Argilossolo, com propriedade Vermelho – Amarelo Álico e Distróficos. Os Latossolo são solos altamente evoluídos, laterizados, rico em argilominerais e oxi-hidróxidos de ferro e aluminoso, conforme mostra a Figura 10:

Figura 10: Carta geológica de Mato Grosso Fonte: CPRM (2004)

A Figura 11 apresenta as propriedades dos solos de acordo com a CPRM (2004), possuindo solos residuais que apresentam boa capacidade de compactação, são pouco permeáveis, moderadamente plástico e pouco erosivos, sendo:

• PP3ypa: Suíte intrusiva Paranaíta. • PP3yju: Suíte intrusiva juruna. • PP4ya: Granito Apiacás. • PP4ysp: Granito são Pedro.

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Figura 11: Mapa de minerais do estado de Mato Grosso Fonte: CPRM (2004)

6.3.2 Geologia

Conforme descrito na CPRM (2004), as rochas na região possuem elevada resistência a compressão, moderada resistência ao intemperismo físico-químico e são adequadas para o uso em fundações. Já os granitos apresentam textura proeminentemente foliada e denso faturamento, facilitando os processos intempéricos.

Representado na Figura 12, as rochas graníticas apresentam alta resistência ao corte e a penetração e possui solos residuais pouco evoluídos que se compactam e se impermeabilizam.

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Figura 12: Geodiversidade do estado de Mato Grosso Fonte: CPRM (2004)

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7 CRONOGRAMA

ATIVIDADES

ANO

JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Revisão bibliográfica complementar Coleta de dados complementares Análise de dados Redação do artigo científico

Revisão e entrega oficial do trabalho Apresentação do trabalho

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27

8 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12069: Solo:

ensaio de penetração de cone in situ (CPT): método de ensaio. Rio de janeiro:

ABNT, 1991.

_____. NBR 6484: Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT -

Método de ensaio. Rio de Janeiro. 2001.

AENOR – ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN Y CERTIFICACIÓN.

UNE – EN ISO 22476-2: Investigación y ensayos geotécnicos: ensayos de campo:

parte 2: ensayo de penetración dinámica. Madri: AENOR, 2008.

ALMEIDA, M. S. et al. Investigações geotécnicas. In: HACHICH, W. et al (Org.). Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998. cap. 3, p. 119-162.

ALVES FILHO, C. E. S. Correlações para obtenção de parâmetros geotécnicos

de argilas compressíveis com utilização do penetrômetro dinâmico leve.

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Referências

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