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AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E PERCEPÇÃO CORPORAL EM UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO E ESTÉTICA

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1 AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E PERCEPÇÃO CORPORAL EM UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO E

ESTÉTICA.

RODRIGUES, Fernanda Nunes (Unitri – nanda-nutricao@hotmail.com). ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (Unitri – anacrisnutricao@yahoo.com.br).

RESUMO

Os transtornos alimentares (TA) são distúrbios psiquiátricos, de origem multifatorial, que por comprometer a saúde dos indivíduos tem grande importância no contexto médico-social. Eles são caracterizados por alterações na conduta alimentar e na distorção da imagem corporal dos indivíduos que são acometidos por esses distúrbios. Esses transtornos, que normalmente envolvem o medo de engordar, são divididos em duas classes principais: anorexia nervosa (AN) e bulimia nervosa (BN).Desta forma, pode-se dizer que os TA estão intimamente ligados com a maneira que o indivíduo avalia a forma, o peso e o tamanho do seu corpo, ou seja, com a imagem corporal. E, portanto, o medo de engordar e a recusa alimentar é uma consequência da percepção corporal distorcida apresentada pelo paciente portador de TA. Objetivo: avaliar o risco de transtornos alimentares e percepção corporal em universitários do curso de Nutrição e Estética. Metodologia: Aplicação de questionários de autopreenchimento, um para avaliação da satisfação com a imagem corporal e outro para avaliação do risco de transtorno alimentar, e de avaliação antropométrica. Resultados: Participaram desta pesquisa 66 universitários, sendo 34 (51,52%) alunos do curso de Nutrição e 32 (48,48 %) alunos do curso de Estética. Os alunos do curso de nutrição apresentaram um percentual (41,17%) de risco de TA maior que os alunos do curso de estética (34,37 %). Já os alunos do curso de estética apresentaram proporções mais elevadas de insatisfação corporal devido ao excesso de peso (81,25%) quando comparado ao curso de nutrição (61,76%). Conclusão: Diante dos resultados aqui apresentados conclui-se que os alunos do curso de nutrição apresentam risco de TA maior que os alunos do curso de estética.

(2)

2 Além disso, o curso de estética apresentou o número maior de alunos que são insatisfeitos com sua imagem corporal, já o curso de nutrição apresentou maior número de alunos que são satisfeitos com sua imagem corporal.

Palavras-chaves: transtornos alimentares, percepção corporal e universitários.

Introdução

As condutas alimentares vêm sendo compreendidas por meio de um modelo de etiologia multideterminada, que reconhece fatores de diversos níveis, entre eles, os relacionados aos bens de consumo, à família e à cultura. Atualmente, tem sido enfatizada a influência dos fatores culturais (padrões de beleza, culto à magreza, mensagens midiáticas) na gênese dos problemas alimentares, como por exemplo, os transtornos alimentares (BRUCH, 1982; NUNES et al., 1998)..

Os transtornos alimentares (TA) são distúrbios psiquiátricos, de origem multifatorial, que por comprometer a saúde dos indivíduos tem grande importância no contexto médico-social. Eles são caracterizados por alterações na conduta alimentar e na distorção da imagem corporal dos indivíduos que são acometidos por esses distúrbios. Esses transtornos, que normalmente envolvem o medo de engordar, são divididos em duas classes principais: anorexia nervosa (AN) e bulimia nervosa (BN) (MAGALHÃES; MENDONÇA, 2005; AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION, 2000; SANTOS et al., 2010; MORGAN et al., 2002; CLAUDINO; BORGES, 2002).

A AN é caracterizada por apresentar peso menor que o mínimo normal para idade e altura, medo intenso de ganhar peso, distorção da imagem corporal e amenorreia (ausência de no mínimo 3 ciclos menstruais). Já a BN é caracterizada pelo comer compulsivo, presença de comportamentos compensatórios recorrentes (dois ou mais episódios por semana por 3 meses) e prejuízo na auto-avaliação devido ao peso e forma corporal. (AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION, 1994)

(3)

3 Desta forma, pode-se dizer que os TA estão intimamente ligados com a maneira que o indivíduo avalia a forma, o peso e o tamanho do seu corpo, ou seja, com a imagem corporal. E, portanto, o medo de engordar e a recusa alimentar é uma consequência da percepção corporal distorcida apresentada pelo paciente portador de TA(CLAUDINO; BORGES, 2002).

O objetivo deste trabalho é avaliar o risco de transtornos alimentares e percepção corporal em universitários do curso de Nutrição e Estética.

Metodologia

Este foi um estudo transversal no qual participaram 66 universitários dos cursos de Nutrição (51,52%) e Estética (48,48 %), sendo apenas um aluno do sexo masculino (estudante do curso de Nutrição), com idade igual ou superior a 18 anos. A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino particular da cidade de Uberlândia-MG.

Os participantes responderam uma ficha com dados pessoais e a dois questionários de autopreenchimento:

O primeiro com perguntas que utilizava a escala de silhueta corpórea, composta por 15 silhuetas, para avaliar a percepção da imagem corporal real e a percepção da imagem corporal ideal. A subtração da primeira pela segunda dá um resultado, que se positivo significa insatisfação pelo excesso de peso, se negativo insatisfação pela magreza ou quando igual a zero satisfação com a imagem corporal(PEREIRA et al., 2009; KAKESHITA et al., 2009; STUNKARD; SORENSON; SCHLUSINGER, 1083).

O segundo é um questionário validado para a população brasileira que avalia a presença de comportamento de risco para transtorno alimentar, o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26), versão português, que apresenta 26 questões, sendo que cada uma delas tem seis possibilidades de respostas diferentemente pontuadas: nunca (0 ponto), quase nunca (0 ponto), poucas vezes (0 ponto), às vezes (1 ponto), muitas vezes (2 pontos) e sempre (3 pontos). A única questão que pontuada de forma inversa é a questão 25: nunca

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4 (3 pontos), quase nunca (2 pontos), poucas vezes (1 ponto), às vezes (0 ponto), muitas vezes (0 ponto) e sempre (0 ponto). Após realizar a somatória dos pontos considera-se presença de comportamento de risco para transtorno alimentar resultados maiores que 21 pontos (BELING, 2008; SILVA; CRUZ; COELHO, 2008; GARDNER; GARFINKEL, 1979; BIGHETTI, 2003).

Para a avaliação do peso corporal foi utilizada uma balança antropométrica mecânica com régua. O individuo estava descalço, situado no centro da plataforma e usando roupas leves (CASSANI, 2008). A altura foi determinada por meio de régua antropométrica presente na balança antropométrica mecânica, com escala numerada a cada 5 milímetros. O indivíduo estava em pé, ereto, descalço, com os braços estendidos ao longo do corpo e a cabeça erguida, livre de adereços e olhando para um ponto fixo na altura dos olhos(CASSANI, 2008). Para tomada da circunferência da cintura o individuo estava em pé, com o peso distribuído em ambos os pés e estes afastados de 25 a 30 cm. Com o abdômen despido, a fita métrica foi colocada entre a última costela e a crista ilíaca ou na parte mais estreita do tronco. A medida foi realizada ao final de uma expiração normal (FONTANIVE, 2007).

A tomada da circunferência do quadril foi obtida com o individuo em pé, ereto, com os braços afastados do corpo e com os pés juntos e com roupas de menor volume. A medida foi realizada com a fita métrica posicionada ao redor do quadril, na área de maior diâmetro, sem comprimir a pele (FONTANIVE, 2007).

O IMC foi calculado, a partir dos valores de peso (kg) e altura (m) , cujo resultado é expresso em kg/m2, de acordo com a seguinte equação (FONTANIVE, 2007):

IMC = peso (kg)_ [altura (m)]2

A relação cintura quadril foi calculada a partir dos dados da circunferência da cintura e da circunferência do quadril, cujo resultado foi obtido através da seguinte equação (FONTANIVE, 2007) :

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5 RCQ = circunferência da cintura (cm)__

circunferência do quadril (cm)

Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Unitri, e todos os indivíduos assinaram termo de consentimento e esclarecido antes que qualquer

procedimento do estudo fosse iniciado. A coleta de dados foi realizada do dia 10 de agosto a 10 de setembro de 2012.

Resultados

Participaram deste estudo 34 (51,52%) alunos do curso de Nutrição e 32 (48,48 %) alunos do curso de Estética. Estão distribuídos de acordo com a tabela 1.

Tabela 1 – Distribuição de frequências e porcentagens de alunos, de acordo com o curso que frequentam.

Cursos n %

Nutrição 34 51,52

Estética 32 48,48

Total 66 100

No gráfico 1 representa a distribuição de frequência de alunos, de acordo com a classificação obtida através do teste Silhueta com o curso que frequentam .

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6 Gráfico 1-

Classificação do teste de Silhueta de acordo com o curso que frequentam.

Na tabela 2 estão representadas a média e desvio padrão, relativos às idades, peso, altura, IMC e RCQ dos alunos de acordo com o grupo a que frequentam.

Tabela 2 – média e desvio padrão, relativos às idades, peso, altura, IMC e RCQ dos alunos de acordo com o grupo a que frequentam.

Variáveis Nutrição Estética

7 3 6 3 21 26 0 5 10 15 20 25 30 Nutrição Estética

Insatisfação pelo excesso de peso

Insatisfação pela magreza

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7 No gráfico 2 estão demonstradas as porcentagens de alunos, de acordo com a classificação obtida no IMC, de acordo com o curso que frequentam.

Gráfico 2- Classificação do IMC dos alunos, de acordo com o curso que frequentam expressas em porcentagem.

Idade (anos) 24 (± 7) 24 (±7)

Peso (kg) 63,14 (±11,25) 63,01 (±11,09)

Altura (m) 1,65 (±0,06) 1,62 (±0,07)

IMC (Kg/m2) 23,10(±3,54) 23,81 (±3,46)

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8 No gráfico 3 estão demonstradas as frequências de alunos com a classificação obtida na RCQ, onde foi avaliada a presença de risco de doenças cardiovasculares.

Gráfico3 - Frequência de alunos com presença de risco de doenças cardiovasculares. 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00% 8,00% 9,00% Nutrição Estética 8,82% 3,12%

Presença de risco de doenças

cardiovasculares

Nutrição Estética

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9 O gráfico 4 demonstra a frequência de alunos, de acordo com a presença do risco de transtornos alimentares obtida no teste de atitudes alimentares EAT-26, de acordo com o curso que frequentam.

Gráfico 4- Frequência dos alunos com presença de risco de transtornos alimentares.

Discussão

Os TA são cada vez mais focos da atenção dos profissionais da área da saúde por apresentarem significativos graus de morbimortalidade (PINZAN, 2006). De acordo com estudo realizado no Rio de Janeiro, com estudantes de nutrição do sexo feminino, 14% das alunas apresentaram sintomas de AN (BOSI, 2006). Este estudo encontrou o um valor muito superior (41,17%), porém não é possível afirmar o diagnostico de AN, pois o teste aplicado avalia

14 11 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Nutrição Estética Presença de risco de transtornos alimentares

(10)

10 apenas o risco de TA e não possibilita a classificação. Portanto, a única certeza é que 41,17% dos alunos do curso de nutrição apresentam risco de TA enquanto os alunos de estética apresentam 34,37%.

A imagem corporal e a maneira pela qual o corpo se apresenta para si próprio. A indústria cultural, pelos meios de comunicação, encarrega-se de criar desejos e reforçar imagens padronizando corpos (RUSSO, 2005). No presente estudo, ao avaliar a imagem corporal, houve tendência do curso de estética a apresentar proporções mais elevadas de insatisfação corporal devido ao excesso de peso (81,25%) quando comparado ao curso de nutrição (61,76%). Por outro lado, o curso de nutrição apresentou maior satisfação com a imagem corporal (20,58%).

Quando os cursos são comparados em relação ao IMC, pode-se observar que o curso de estética apresenta maior porcentagem de sobrepeso (28,12%), obesidade (6,25 %) e desnutrição (6,25%), enquanto o curso de nutrição apresenta 14,70 %, 5,88 % e 2,94 %, respectivamente.

Com relação a RCQ, foi constatado que os alunos do curso de nutrição apresentaram um percentual (8,82%) de risco de doenças cardiovasculares e síndrome metabólica maior do que os alunos do curso de estética.

Conclusão

Diante dos resultados aqui apresentados conclui-se que os alunos do curso de nutrição apresentam risco de TA maior que os alunos do curso de estética.

Além disso, o curso de estética apresentou o número maior de alunos que são insatisfeitos com sua imagem corporal, já o curso de nutrição apresentou maior número de alunos que são satisfeitos com sua imagem corporal.

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11 Referências

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and statistical manual of mental disorders (DSM-IV). Washington DC: American Psychiatric Association, 1994.

AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION. Practice guideline treatment for psychiatric disorders: compendium 2000. Washington (DC): The Association, 2000.

BELING, M.T.C. A auto-imagem corporal e o comportamento alimentar de adolescentes do sexo feminino em Belo Horizonte, MG. Dissertação de mestrado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.

BIGHETTI, F. Tradução e validação do Eating Attitudes Test (EAT-26) em adolescentes do sexo feminino na cidade de Ribeirão Preto - SP. Dissertação de mestrado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 2003.

BOSI, M.L.M., LUIZ, R.R., MORGADO, C.M.C., COSTA, M.L.S., CARVALHO, R.J. Auto percepção da imagem corporal entre estudantes de nutrição no Rio de Janeiro. Jornal Brasileiro Psiquiatria. 2006.

BRUCH, H. Anorexia nervosa: therapy and teory. The American Journal of Psychiatry, v.139, n.12, p.1531-1538, 1982.

CLAUDINO, A.M.; BORGES, M.B.F. Critérios diagnósticos para os transtornos alimentares: conceitos em evolução. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 24, supl. III, 2002.

GARDNER, D.; GARFINKEL, P. Eating attitudes test: an index of the symptoms of anorexia nervous. Psychol Med., v.2, p.273-279, 1979.

(12)

12 GONÇALVES, T.D.; et al. Comportamento anoréxico e percepção corporal em universitários. J Bras Psiquiatr., v.57, n.3, p.166-170, 2008.

KAKESHITA, I.S.; SILVA, A.I.P.; ZANATTA, D.P.; ALMEIDA, S.S. Construção e fidedignidade teste-reteste de escalas de silhuetas brasileiras para adultos e crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.25, n.2, p.263-270, 2009.

MAGALHÃES, V.C.; MENDONÇA, G.A.S. Transtornos alimentares em universitárias: estudos de confiabilidade da versão brasileira de questionários autopreenchíveis. Revista Brasileira de Epidemiologia, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 236-245, set. 2005.

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PINZAN, V., NOGUEIRA, F.C. Epidemiologia, curso e evolução dos transtornos. Revista Psiquiatria. Clinica. 2004.

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13 SILVA, G.R.; CRUZ, N.R.; COELHO, E.J.B. Perfil nutricional, consumo alimentar e prevalência de sintomas de anorexia e bulimia nervosa em adolescentes de uma escola da rede pública no município de Ipatinga, MG. Revista Digital de Nutrição, Ipatinga, v.2, n.3, 2008.

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