RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SAR A R OBERTA MART INS CAR DOS O
RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM CONDUÇÃO DE OBRA
Dezembro, 2010
Gesp.007.03
Agradecimentos
A estagiária quer agradecer á empresa “Construções Terras do Demo II, Lda., e ao seu orientador na empresa o Sr. Armindo, por a ter recibo durante este estágio e ainda ter lhe dado a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do ano lectivo.
A estagiária agradece ainda á Arq. Maria João Lino Silva Gomes por ter aceite ser a sua orientadora de estágio e por toda a ajuda prestada durante a realização do relatório de estágio.
A todos aqueles que de uma maneira ou outra ajudaram durante todo este processo a aluna aproveita esta oportunidade para lhes agradecer a ajuda prestada.
Identificação da aluna e da empresa
A estagiária, Sara Roberta Martins Cardoso, reside na Quinta do Joguinho nº11, 6270-664 Vila Cova à Coelheira, Seia. O seu contacto é 967342136.
A estagiária frequentou o curso CET de Condução de Obra na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, no Instituto Politécnico da Guarda, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro nº 50, 6300-559 Guarda. O contacto é 271220100.
O estágio curricular teve início no dia 3 de Agosto de 2010 e terminou no dia 1 de Outubro de 2010.
O estágio foi realizado na empresa Construções Terras do Demo II, Lda., com sede na Rua da Silveira, 3650-051 Queiriga, Vila Nova de Paiva, com o contacto 919555167.
A estagiária teve como orientadores:
Na empresa o Sr. Armindo Augusto Almeida Gomes, Na ESTG, a Arq. Maria João Lino Silva Gomes.
Plano de estágio curricular
O plano de estágio curricular previa a realização das seguintes actividades: Actividades de medições;
Controle de materiais; Fichas técnicas de habitação, Redes de aguas internas e externas.
Resumo do trabalho desenvolvido no estágio
Durante o período de estágio curricular a estagiária realizou e acompanhou várias actividades tais como:
A execução de fichas técnicas de habitação;
O acompanhamento da execução de lajes fungiformes;
A elaboração de medições em projecto de estruturas, nomeadamente calculou as quantidades de aço e betão a utilizar;
O controlo de materiais;
A implantação em obra de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação; A marcação de paredes divisórias interiores;
O acompanhamento de testes acústicos,
Índice
1 - Introdução... 1.1– Organização do relatório 2 - Caracterização da empresa
2.1- Equipamentos da empresa/ Maquinas 3 – Edifício de habitação -
3.1 - Implantação do edifício 3.2 - Contenção periférica 3.3- Cofragem e descofragem
3.4 - Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação 3.5 - Fundações ...
3.6 - Ligação ao sistema público de distribuição de água 3.7 - Armaduras de aço nos pilares
3.8 - Armadura para vigas
3.9 - Laje fungiforme ... 3.10 - Colocação das cofragens
3.11 - Equipamentos de protecção colectiva e individual 4 – Edifico de habitação - Lote 96
4.1 - Fichas técnicas de habitação
4.2 - Testes acústicos e arranjos exteriores 5 – Edifício de habitação -
5.1 - Marcação de paredes interiores e colocação do reboco 6 - Visitas ... Conclusão ... Bibliografia ... ... Organização do relatório ... Caracterização da empresa ... Equipamentos da empresa/ Maquinas ...
Lote 97 ...
Implantação do edifício ... Contenção periférica ... Cofragem e descofragem ...
Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação ... ... Ligação ao sistema público de distribuição de água ... Armaduras de aço nos pilares ...
Armadura para vigas ... ... Colocação das cofragens ...
Equipamentos de protecção colectiva e individual ... Lote 96 ... Fichas técnicas de habitação ...
Testes acústicos e arranjos exteriores ... Lote 16, Viso Norte ... Marcação de paredes interiores e colocação do reboco ...
... ... ... ... 3 ... 3 ... 4 ... 4 ... 5 ... 5 ... 6 ... 7 ... 7 ... 9 ... 9 ... 10 ... 10 ... 11 ... 13 ... 14 ... 16 ... 16 ... 17 ... 19 ... 19 ... 20 ... 21 ... 22
Índice de figuras e quadros
Quadro 1 – Prazos de descofragem Fig. 1 – Disposição de varões em pilares Fig.2 – Laje fungiforme
Fig.3 – Prumos metálicos, c Fig. 4 – Colocação do fungibloco Fig. 5 – Marcação das coretes
Fig. 6 – Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes
e figuras e quadros
Prazos de descofragem varões em pilares
Prumos metálicos, cofragem da laje fungiforme Colocação do fungibloco
Marcação das coretes
Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes
8 10 11 12 12 12 14
1 - Introdução
A estagiária realizou o seu estágio na empresa Construções Terras do Demo II, Lda., e teve a duração de 540h.
Durante o seu estágio a acompanhou a execução de três obras de edificação nomeadamente a de três edifícios de habitação colectiva, de
96 e o lote 16.
Nestes edifícios acompanhou descritas ao longo do presente relatório.
Paralelamente participou em várias visitas de estudo a fábricas de materiais de construção. Das quais se destacam: a
1.1– Organização do relatório
O presente relatório organiza denominação:
• No capítulo 1- (Introdução), efectuou um resumo do trabalho desenvolvido durante o estágio;
• No capítulo 2 – (Caracterização da empresa), efectuou a caracterização da empresa na qual fez o seu estágio;
• No capítulo 3 – (Edifício de habitação
que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 97; • No capitulo 4 – (Edifício de habitação
foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 96; • No capitulo 5 – (Edifício de habitaçã
execução dos trabalhos executados e/ou acompanhados pela estagiaria no Lote 16, Viso Norte,
• No capítulo 6 – (Visitas), efectuou uma descrição suscita dos objectivos das visitas efectuadas a empresas de fabrico de materi
A estagiária realizou o seu estágio na empresa Construções Terras do Demo II, Lda., e teve a duração de 540h.
Durante o seu estágio a acompanhou a execução de três obras de edificação nomeadamente a de três edifícios de habitação colectiva, denominados por lote 97, lote
Nestes edifícios acompanhou a execução de diversas actividades que vão ser descritas ao longo do presente relatório.
Paralelamente participou em várias visitas de estudo a fábricas de materiais de as quais se destacam: a Feifil e Almeida Cunha e Chaves.
Organização do relatório
O presente relatório organiza-se em 6 capítulos de acordo com a seguinte
(Introdução), efectuou um resumo do trabalho desenvolvido (Caracterização da empresa), efectuou a caracterização da empresa na qual fez o seu estágio;
Edifício de habitação – Lote 97), descreve todos os que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 97;
(Edifício de habitação – Lote 96), descreve os trabalhos que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 96;
(Edifício de habitação – Lote 16, Viso Norte), descreve a execução dos trabalhos executados e/ou acompanhados pela estagiaria no Lote (Visitas), efectuou uma descrição suscita dos objectivos das efectuadas a empresas de fabrico de materiais de construção.
A estagiária realizou o seu estágio na empresa Construções Terras do Demo II,
Durante o seu estágio a acompanhou a execução de três obras de edificação nominados por lote 97, lote
a execução de diversas actividades que vão ser
Paralelamente participou em várias visitas de estudo a fábricas de materiais de
se em 6 capítulos de acordo com a seguinte
(Introdução), efectuou um resumo do trabalho desenvolvido (Caracterização da empresa), efectuou a caracterização da Lote 97), descreve todos os trabalhos que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 97;
Lote 96), descreve os trabalhos que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 96;
Lote 16, Viso Norte), descreve a execução dos trabalhos executados e/ou acompanhados pela estagiaria no Lote (Visitas), efectuou uma descrição suscita dos objectivos das
2 - Caracterização da empresa
A empresa inicialmente designada por
Unipessoal, com sede Rua Silveira, Queiriga em Vila Nova Paiva,
construção civil e obras públicas, teve origem pelo seu sócio Augusto Almeida Gomes.
Em 1995, deu-se a transição para continuando a sua actividade
públicas, particulares.
Ao longo dos anos de actividades a sociedade é considerada uma empresa de sucesso e distinguida pelo seu trabalho eficaz na construção dos diversos edifícios, particulares e públicos, tendo bom relacionamento entre cliente/empreiteiro/dono da obra.
Actualmente a empresa encontra
dois na cidade de Viseu e um em Vila Nova de Paiva
2.1- Equipamentos da empresa/ Maquinas
• Camião (19 toneladas), • 5 Viaturas ligeiras, • Uma mini escavadora, • Uma retroescavadora, • Uma giratória.
Caracterização da empresa
A empresa inicialmente designada por Armindo Augusto Almeida Gomes, Rua Silveira, Queiriga em Vila Nova Paiva,
construção civil e obras públicas, teve origem pelo seu sócio fundador, o Sr. Armindo se a transição para Construções Terras do Demo II, Lda., continuando a sua actividade na construção de imóveis para venda e diversas obras Ao longo dos anos de actividades a sociedade é considerada uma empresa de sucesso e distinguida pelo seu trabalho eficaz na construção dos diversos edifícios, particulares e públicos, tendo bom relacionamento entre cliente/empreiteiro/dono da
mente a empresa encontra-se a construir três edifícios multifamiliares, dois na cidade de Viseu e um em Vila Nova de Paiva.
Equipamentos da empresa/ Maquinas
toneladas), Uma mini escavadora, Uma retroescavadora,
Armindo Augusto Almeida Gomes,
Rua Silveira, Queiriga em Vila Nova Paiva, dedica-se à fundador, o Sr. Armindo
Construções Terras do Demo II, Lda.,
na construção de imóveis para venda e diversas obras Ao longo dos anos de actividades a sociedade é considerada uma empresa de sucesso e distinguida pelo seu trabalho eficaz na construção dos diversos edifícios, particulares e públicos, tendo bom relacionamento entre cliente/empreiteiro/dono da
3 – Edifício de habitação
-A estagiária iniciou
de licenciamento, referente ao Lote 97. Trata colectiva com 7 pisos, na Quinta do acompanhou parte da sua construção
A estagiária colaborou n
contenção periférica, a cofragem e descofrag
também a sua betonagem. Assistiu ainda a execução das armaduras lajes de fundação.
A estagiária assistiu ainda a execução de colocação do fungibloco.
3.1 - Implantação do edifício
A estagiária acompanhou os trabalhos de a implantação do edifício.
Colaborou no terreno com o topógrafo da empresa na • Marcação dos vértices do edifício;
• Implantação do
• Implantação de sapatas, pil
É essencial garantir o correcto posicionamento da construç
obedecendo às especificações do projecto. Para a realização da marcação, é necessário que o terreno já esteja limpo e nivelado, com os eventuais
de acordo com o referido projecto.
A marcação da obra deve ser feita pelo topógrafo, pois erros nesta fase podem acarretar enormes prejuízos para o proprietário.
Os erros no que se refere ao nivelamento podem trazer vários pr como:
• O inadequado escoamento de águas pluviais; • Dificuldades
• Erosão do solo;
• Risco de deslizamentos do solo; • Riscos de alagamentos,
• Eliminação desnecessária de vegetação.
- Lote 97
o seu estágio em gabinete, onde fez a análise de um projecto nciamento, referente ao Lote 97. Trata-se de um edifício destinado a habitação na Quinta do Jugueiros, cuja a construção iria ter inicio, e
construção.
colaborou na implantação periférica, assistiu a execução da ofragem e descofragem de sapatas, pilares, vigas e lajes também a sua betonagem. Assistiu ainda a execução das armaduras para pilare
assistiu ainda a execução de lajes fungiformes nas quais orientou a
Implantação do edifício
acompanhou os trabalhos de movimentos de terras executados para o terreno com o topógrafo da empresa na:
dos vértices do edifício; Implantação do polígono do edifício,
Implantação de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação
essencial garantir o correcto posicionamento da construção sobre o terreno, s especificações do projecto. Para a realização da marcação, é necessário que o terreno já esteja limpo e nivelado, com os eventuais corte e aterros já executados de acordo com o referido projecto.
A marcação da obra deve ser feita pelo topógrafo, pois erros nesta fase podem acarretar enormes prejuízos para o proprietário.
que se refere ao nivelamento podem trazer vários pr do escoamento de águas pluviais;
Dificuldades de conexão com a rede de esgoto; do solo;
Risco de deslizamentos do solo; Riscos de alagamentos,
ação desnecessária de vegetação.
em gabinete, onde fez a análise de um projecto edifício destinado a habitação a construção iria ter inicio, e a implantação periférica, assistiu a execução da em de sapatas, pilares, vigas e lajes e para pilares, vigas e lajes fungiformes nas quais orientou a
movimentos de terras executados para
ares, vigas e lajes de fundação.
ão sobre o terreno, s especificações do projecto. Para a realização da marcação, é necessário corte e aterros já executados A marcação da obra deve ser feita pelo topógrafo, pois erros nesta fase podem que se refere ao nivelamento podem trazer vários problemas, tais
Relativamente a erros
pode gerar problemas relativamente às normas • Alinhamentos;
• Alterações nas di
• E, comprometimento da iluminação e ventilação naturais.
3.2 - Contenção periférica
O objectivo da contenção periférica é preservar a segurança das estruturas e infra-estruturas vizinhas. Em obras civis é um serviço bastante comum em escavações, principalmente quando estas se localizam em áreas limitadas. A contenção periféric exigida nas escavações contidas de uma vala.
O material aplicado nas construções periféricas • As estacas de betão armado;
• As estacas-pranchas metálicas, • E micro estaca.
Hoje em dia existem vários tipos de contenção periférica: • Paredes moldadas;
• Cortina de estacas; • Muros tipo “Berlim” • Estacas-prancha; • Barretas;
• Pregagens, • Poços.
Para a execução de contenção periférica é
métodos de executar contenção periférica, as restrições de cada método e o actual estad das construções vizinhas.
Devemos ainda ter em conta os seguintes • As características geotécnicas do local • As solicitações de estrutura
• O espaço disponível para estaleiro • A análise da envolvente
Relativamente a erros no que se refere à implantação da obra propriamente dita, elativamente às normas urbanísticas quanto a:
Alinhamentos;
Alterações nas dimensões dos ambientes internos,
omprometimento da iluminação e ventilação naturais.
periférica
O objectivo da contenção periférica é preservar a segurança das estruturas e estruturas vizinhas. Em obras civis é um serviço bastante comum em escavações, principalmente quando estas se localizam em áreas limitadas. A contenção periféric exigida nas escavações contidas de uma vala.
O material aplicado nas construções periféricas são: As estacas de betão armado;
anchas metálicas,
Hoje em dia existem vários tipos de contenção periférica:
Muros tipo “Berlim”;
Para a execução de contenção periférica é necessário ter em conta os vários métodos de executar contenção periférica, as restrições de cada método e o actual estad
Devemos ainda ter em conta os seguintes factores: aracterísticas geotécnicas do local;
olicitações de estrutura; spaço disponível para estaleiro; nálise da envolvente;
da obra propriamente dita,
omprometimento da iluminação e ventilação naturais.
O objectivo da contenção periférica é preservar a segurança das estruturas e estruturas vizinhas. Em obras civis é um serviço bastante comum em escavações, principalmente quando estas se localizam em áreas limitadas. A contenção periférica é
necessário ter em conta os vários tipos métodos de executar contenção periférica, as restrições de cada método e o actual estado
• As questões económicas, • O tempo.
3.3- Cofragem e descofragem
Uma das principais propriedades do betão é a possibilidade de ser moldado com qualquer forma em obra.
Podemos definir cofragem como
como tal mantenha o betão no seu lugar até que este tenha consi aguentar, quanto mais não seja, o seu próprio peso.
As cofragens podem classificar • Quanto à utilização:
o Perdidas
descofragem, fica embebida no betão, o Recuperáveis
novamente. • Quanto ao sistema: o Tradicionais
o Standartizadas etc., Estas já vêem pela fábrica.
3.4 - Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação
Os meios de transporte de betão mais usuais nas • Carros de mão;
• Carros basculantes; • Tubos de queda livre; • Planos inclinados; • Tapete rolante
• E através de bombagem,
A condição principal que o transporte do betão deve respeitar é a de não provocar a segregação e não existir perda de argamassa. O transporte deve ser feito o mais rápido possível para que o betão não seque ou perca
uestões económicas,
e descofragem
Uma das principais propriedades do betão é a possibilidade de ser moldado com Podemos definir cofragem como um molde que dê a forma desejada ao betão, e como tal mantenha o betão no seu lugar até que este tenha consistência suficiente para aguentar, quanto mais não seja, o seu próprio peso.
As cofragens podem classificar-se como: Quanto à utilização:
Perdidas – quando após a cura do betão não há lugar a descofragem, fica embebida no betão,
Recuperáveis – quando após a utilização, podem sem empregues novamente.
Quanto ao sistema:
Tradicionais – são as cofragens de madeira usadas correntemente, Standartizadas – são em materiais como aço, o PVC, o Viroc, etc., Estas já vêem com dimensões e sistema construtivo definido
la fábrica.
Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação
s meios de transporte de betão mais usuais nas obras são os: Carros de mão;
Carros basculantes; de queda livre; Planos inclinados; Tapete rolante;
través de bombagem, etc.
A condição principal que o transporte do betão deve respeitar é a de não provocar a segregação e não existir perda de argamassa. O transporte deve ser feito o mais rápido possível para que o betão não seque ou perca capacidade de ser trabalhado
Uma das principais propriedades do betão é a possibilidade de ser moldado com a forma desejada ao betão, e stência suficiente para
quando após a cura do betão não há lugar a a utilização, podem sem empregues
são as cofragens de madeira usadas correntemente, são em materiais como aço, o PVC, o Viroc, com dimensões e sistema construtivo definido
A condição principal que o transporte do betão deve respeitar é a de não provocar a segregação e não existir perda de argamassa. O transporte deve ser feito o capacidade de ser trabalhado,
deve haver uma gestão de modo
conduzam à formação de juntas de trabalho ou locais com menor resistência. Antes da colocação do betão devemos proceder:
• À preparação da superfície • Ao lançamento do me
Devemos ainda ter em atenção à forma receber eficazmente a compactação.
A compactação consiste no processo da vibração que
distribuição de energia mecânica na massa do betão, que se opõe às ligações de contacto, suprimindo o atrito interno correspondente, o que facilita o adensamento provocado pelo peso próprio dos componentes do betão, que é muito maior do que o do ar, permitindo assim que este seja expulso. A vibração é normalmente horizontal.
A cura do betão é a ultima de todas as operações importantes da construção. Designa-se por cura de betão os diferentes meios que se empregam para impedir a evaporação da água de amassadura.
emprega ainda a subida da temperatura, da pressão, ou de ambas, a cura diz acelerada.
Moldes e escoramentos Faces laterais Faces interiores
Escoramentos
Quanto maior for o perío
período de cura, tanto maior será a tensão de rotura, a impermeabilidade, a resistência ao desgaste e aos ataques químicos.
O período mínimo de cura, deve ser em média, de 7 a 10 dias, quando se constrói com betão de cimento portland. Quando a temperatura se aproxima dos 0º C
Quadro 1 – Prazos de descofragem
haver uma gestão de modo a que na colocação não haja interrupç conduzam à formação de juntas de trabalho ou locais com menor resistência.
Antes da colocação do betão devemos proceder: preparação da superfície que o vai receber;
lançamento do meio de transporte para o local onde vai ser aplicado Devemos ainda ter em atenção à forma como o betão é depositado, de modo a receber eficazmente a compactação.
A compactação consiste no processo da vibração que s
distribuição de energia mecânica na massa do betão, que se opõe às ligações de contacto, suprimindo o atrito interno correspondente, o que facilita o adensamento provocado pelo peso próprio dos componentes do betão, que é muito maior do que o do
permitindo assim que este seja expulso. A vibração é normalmente horizontal.
A cura do betão é a ultima de todas as operações importantes da construção. se por cura de betão os diferentes meios que se empregam para impedir a
massadura. Quando, além de impedir a perda de água, se emprega ainda a subida da temperatura, da pressão, ou de ambas, a cura diz
Tipos e elementos Prazos (dias)
Vigas, pilares, paredes 3
Lajes L< ou = 6m 7 L > 6m 14 Vigas 14 Lajes L< ou = 6m 14 L > 6m 21 Vigas 21
Quanto maior for o período em que se impede a saída de água do betão, isto é, o maior será a tensão de rotura, a impermeabilidade, a resistência ao desgaste e aos ataques químicos.
O período mínimo de cura, deve ser em média, de 7 a 10 dias, quando se constrói com betão de cimento portland. Quando a temperatura se aproxima dos 0º C
Prazos de descofragem
na colocação não haja interrupções que conduzam à formação de juntas de trabalho ou locais com menor resistência.
de transporte para o local onde vai ser aplicado. depositado, de modo a
se baseia numa distribuição de energia mecânica na massa do betão, que se opõe às ligações de contacto, suprimindo o atrito interno correspondente, o que facilita o adensamento provocado pelo peso próprio dos componentes do betão, que é muito maior do que o do
permitindo assim que este seja expulso. A vibração é normalmente horizontal.
A cura do betão é a ultima de todas as operações importantes da construção. se por cura de betão os diferentes meios que se empregam para impedir a Quando, além de impedir a perda de água, se emprega ainda a subida da temperatura, da pressão, ou de ambas, a cura diz-se
Prazos (dias)
gua do betão, isto é, o maior será a tensão de rotura, a impermeabilidade, a resistência O período mínimo de cura, deve ser em média, de 7 a 10 dias, quando se constrói com betão de cimento portland. Quando a temperatura se aproxima dos 0º C
este período deve ser duplicado e os dias em que a temperatura desce abaixo de zero não se contam neste intervalo de tempo.
Os métodos de cura usados na prática são os seguinte • Conservação dos moldes
• Cobrir as superfícies expostas com água, areia, terra, substancias que retenham a água
presa;
• Aspersão com água em intervalos frequentes;
• Cobrir a superfície com papel ou substâncias impermeáveis, como folhas de plástico, etc..
• Aplicar membranas de cura impermeáveis ao vapor de água.
3.5 - Fundações
As fundações utilizadas nesta obra foram as fundações directas.
directas são aquelas que transferem as cargas para camadas de solo capazes de suportá las, sem deformar-se exageradamente. Esta transmissão é feita através da base do elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre
do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas. As fundações devem ser isoladas com tela betuminosa de 4kg, temos de por o primário.
Antes da colocação da laje térrea fez envolvidos em manta geotextil,
coberto com varias camadas de inertes, começa para a mais pequena (gravilha) e por fim
3.6 - Ligação ao sistema público
A ligação ao sistema público
ligação, que têm por base um abastecimento individualizado para cada edifício.
te período deve ser duplicado e os dias em que a temperatura desce abaixo de zero não se contam neste intervalo de tempo.
Os métodos de cura usados na prática são os seguintes: Conservação dos moldes;
Cobrir as superfícies expostas com água, areia, terra, serradura, ou outras substancias que retenham a água. Este método só se deve usar após a Aspersão com água em intervalos frequentes;
Cobrir a superfície com papel ou substâncias impermeáveis, como folhas de plástico, etc..
Aplicar membranas de cura, que forma películas mais ou menos impermeáveis ao vapor de água.
As fundações utilizadas nesta obra foram as fundações directas.
directas são aquelas que transferem as cargas para camadas de solo capazes de suportá se exageradamente. Esta transmissão é feita através da base do elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre
do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas. As fundações devem ser isoladas com tela betuminosa de 4kg,
Antes da colocação da laje térrea fez-se a drenagem com tubos de dreno nvolvidos em manta geotextil, sobre a qual levou o isolamento (roofmate) e por fim foi coberto com varias camadas de inertes, começando-se da maior granulometria
(gravilha) e por fim coloca-se a camada de regularização.
público de distribuição de água
A ligação ao sistema público de distribuição de água faz-se através de ramais de têm por base um abastecimento individualizado para cada edifício.
te período deve ser duplicado e os dias em que a temperatura desce abaixo de zero não
serradura, ou outras . Este método só se deve usar após a
Cobrir a superfície com papel ou substâncias impermeáveis, como folhas , que forma películas mais ou menos
As fundações utilizadas nesta obra foram as fundações directas. As fundações directas são aquelas que transferem as cargas para camadas de solo capazes de
suportá-se exageradamente. Esta transmissão é feita através da basuportá-se do elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre a camada do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas.
As fundações devem ser isoladas com tela betuminosa de 4kg, e antes disso se a drenagem com tubos de dreno levou o isolamento (roofmate) e por fim foi granulometria (brita) a camada de regularização.
através de ramais de têm por base um abastecimento individualizado para cada edifício.
3.7 - Armaduras de aço nos pilares
Os pilares podem ser de secção rectangular ou quadrada (sendo a disposição das armaduras idêntica) e cilíndricos ou octogonais (a disposição
muito) entre outros.
A armadura dos pilares quadrados ou rectangulares (até 35 cm de lado) é constituída no mínimo por quatro varões de 10mm de diâmetro ou 12mm conforme o tipo de aço. A disposição desses varões deve efectuar
A armadura apresentada em corte na figura anterior
longitudinal. Efectuando a ligação entre os varões da armadura longitudinal, colocam varões de 6mm de diâmetro, que passam a denominar
cintas.
A armadura longitudinal dos pilares circulares ou octo
mínimo por oito varões, sendo a armadura transversal constituída por um varão contínuo enrolado em hélice.
3.8 - Armadura para vigas
A armadura para as vigas é constituída
o Armadura resistente, que se coloca na parte inferior e superior da viga, dependendo da disposição do diagr
o Armadura construtiva, que têm por Fig.1 – Disposição de varões em pilares
Armaduras de aço nos pilares
pilares podem ser de secção rectangular ou quadrada (sendo a disposição das armaduras idêntica) e cilíndricos ou octogonais (a disposição das armaduras não varia A armadura dos pilares quadrados ou rectangulares (até 35 cm de lado) é onstituída no mínimo por quatro varões de 10mm de diâmetro ou 12mm conforme o tipo de aço. A disposição desses varões deve efectuar-se conforme na figura
A armadura apresentada em corte na figura anterior dá-se o nome de armadura longitudinal. Efectuando a ligação entre os varões da armadura longitudinal, colocam varões de 6mm de diâmetro, que passam a denominar-se por armadura transversal ou
A armadura longitudinal dos pilares circulares ou octogonais é constituída no mínimo por oito varões, sendo a armadura transversal constituída por um varão contínuo enrolado em hélice.
Armadura para vigas
A armadura para as vigas é constituída pelos seguintes elementos:
Armadura resistente, que se coloca na parte inferior e superior da viga, dependendo da disposição do diagrama de momentos da via em causa, Armadura construtiva, que têm por função suster os estribos e manter a Disposição de varões em pilares
pilares podem ser de secção rectangular ou quadrada (sendo a disposição das das armaduras não varia A armadura dos pilares quadrados ou rectangulares (até 35 cm de lado) é onstituída no mínimo por quatro varões de 10mm de diâmetro ou 12mm conforme o
se conforme na figura 1.
se o nome de armadura longitudinal. Efectuando a ligação entre os varões da armadura longitudinal, colocam-se se por armadura transversal ou gonais é constituída no mínimo por oito varões, sendo a armadura transversal constituída por um varão
seguintes elementos:
Armadura resistente, que se coloca na parte inferior e superior da viga, ama de momentos da via em causa,
Na execução das amarrações de varões deve ter
resistente destes se possa desenvolver na íntegra. As amarrações de varões do tipo liso, à excepção do já indicado para as armaduras longitudinais de pilares, deverão sempre terminar por ganchos. Estes devem possuir forma semicircular, devendo no mínimo ser prolongados num troço recto de comprimento igual
diâmetro. Os varões levantados, que desempenham funções resistentes ao esforço transverso devem prolongar
atingem o nível das armaduras principais, em menos metade dos comprimentos de amarração.
A dobragem dos varões, tanto para formar os terminais ou ganchos como para mudar de direcção dos varões que têm de ser levantados, faz
preferência por meios mecânicos em trabalho.
3.9 - Laje fungiforme
No decorrer da execução da obra a estagiária acompanhou a execução de uma laje fungiforme (fig. 2).
Nesta obra a cofragem foi
(fig.3), viu executar a cofragem para toda a Fig.2 – Laje fungiforme
ção das amarrações de varões deve ter-se em conta que a capacidade resistente destes se possa desenvolver na íntegra. As amarrações de varões do tipo liso, à excepção do já indicado para as armaduras longitudinais de pilares, deverão sempre nchos. Estes devem possuir forma semicircular, devendo no mínimo ser prolongados num troço recto de comprimento igual, a pelo menos quatro vezes o diâmetro. Os varões levantados, que desempenham funções resistentes ao esforço transverso devem prolongar-se na zona de compressão, para além
atingem o nível das armaduras principais, em menos metade dos comprimentos de A dobragem dos varões, tanto para formar os terminais ou ganchos como para mudar de direcção dos varões que têm de ser levantados, faz-se geralmente a frio e de preferência por meios mecânicos em máquinas expressamente projectadas para esse
No decorrer da execução da obra a estagiária acompanhou a execução de uma
Nesta obra a cofragem foi feita com madeira e suportada por prumos metálicos executar a cofragem para toda a laje, visto que é uma laje fungiforme
Laje fungiforme
se em conta que a capacidade resistente destes se possa desenvolver na íntegra. As amarrações de varões do tipo liso, à excepção do já indicado para as armaduras longitudinais de pilares, deverão sempre nchos. Estes devem possuir forma semicircular, devendo no mínimo ser a pelo menos quatro vezes o diâmetro. Os varões levantados, que desempenham funções resistentes ao esforço dos pontos que atingem o nível das armaduras principais, em menos metade dos comprimentos de A dobragem dos varões, tanto para formar os terminais ou ganchos como para se geralmente a frio e de expressamente projectadas para esse
No decorrer da execução da obra a estagiária acompanhou a execução de uma
suportada por prumos metálicos fungiforme (fig.4).
A colocação do fungibloco marcação das coretes (fig.5)
Fig. 4 - Colocação do fungibloco
Fig. 5– Marcação
Fig.3 – Prumos metálicos, Cofragem da laje fungiforme
A colocação do fungibloco (fig.4) foi orientada pala estagiária, assim como a (fig.5).
Colocação do fungibloco
Marcação das coretes.
Prumos metálicos, Cofragem da laje fungiforme
A colocação dos fungiblocos
a coincidirem com outros ou tapados com outro fungibloco, para que a mais leve.
A estagiária calculou o aço necessário laje e ainda os m3 de betão necessários
3.10 - Colocação das cofragens
Antes de se coloca cuidadosamente, eliminando estar agarradas.
Devem ser respeitadas com máxima exactidão a forma, posições e medidas dadas no projecto. Os varões
assim como também para que entre ele e a cofragem haja um revestimento mínimo regulamentar.
Entende-se por revestimento a distâ ao exterior da peça de que se trata, isto é, a camada
A distância mínima entre os varões de uma viga deve ser, em qualquer direcção igual ao diâmetro para varões de mais de 20mm e igual a 2cm para varões com menos de 20 mm.
Quando numa viga for necessário a colocação de mai
de varões, a separação ou distância entre ambos será igual à separação dos varões. Para que esta distância seja mantida, utilizam
A montagem propriamente dita pode ser feita em oficina for efectuada no local da obra, evitam
surgir durante o transporte.
A operação de montagem faz
especiais. Alguns destes bancos devem ser desmo
montagem de armaduras de vigas continuas. A operação compreende as seguintes fases (fig. 6):
• Instalação dos bancos nas suas posições e colocação das armadur guias e de alguns estribos;
dos fungiblocos deve ser feita de maneira a ficarem com os buracos a coincidirem com outros ou tapados com outro fungibloco, para que a
estagiária calculou o aço necessário para as nervuras superiores e inferiores da de betão necessários para a betonagem da laje.
cofragens
colocar as cofragens, os varões da armadura devem ser limpos cuidadosamente, eliminando-se assim a areia, a ferrugem, gorduras, etc., que possam Devem ser respeitadas com máxima exactidão a forma, posições e medidas varões devem conservar as suas posições durante a betonagem, assim como também para que entre ele e a cofragem haja um revestimento mínimo se por revestimento a distância desde a superfície do varão ou estribo ao exterior da peça de que se trata, isto é, a camada de betão que envolve as armaduras.
A distância mínima entre os varões de uma viga deve ser, em qualquer direcção igual ao diâmetro para varões de mais de 20mm e igual a 2cm para varões com menos Quando numa viga for necessário a colocação de mais de uma camada ou piso a separação ou distância entre ambos será igual à separação dos varões. Para que esta distância seja mantida, utilizam-se vulgarmente as pontas dos próprios varões.
A montagem propriamente dita pode ser feita em oficina ou no local de obra. Se for efectuada no local da obra, evitam-se assim as possíveis deformações que possam A operação de montagem faz-se sobra cavaletes ou bancos de carpinteiro especiais. Alguns destes bancos devem ser desmontáveis, de forma a facilitar a montagem de armaduras de vigas continuas. A operação compreende as seguintes fases
Instalação dos bancos nas suas posições e colocação das armadur guias e de alguns estribos;
deve ser feita de maneira a ficarem com os buracos a coincidirem com outros ou tapados com outro fungibloco, para que a laje se torne para as nervuras superiores e inferiores da
da armadura devem ser limpos se assim a areia, a ferrugem, gorduras, etc., que possam Devem ser respeitadas com máxima exactidão a forma, posições e medidas posições durante a betonagem, assim como também para que entre ele e a cofragem haja um revestimento mínimo superfície do varão ou estribo de betão que envolve as armaduras. A distância mínima entre os varões de uma viga deve ser, em qualquer direcção igual ao diâmetro para varões de mais de 20mm e igual a 2cm para varões com menos s de uma camada ou piso a separação ou distância entre ambos será igual à separação dos varões. Para se vulgarmente as pontas dos próprios varões.
ou no local de obra. Se se assim as possíveis deformações que possam se sobra cavaletes ou bancos de carpinteiro forma a facilitar a montagem de armaduras de vigas continuas. A operação compreende as seguintes fases Instalação dos bancos nas suas posições e colocação das armaduras –
• Colocação dos varões da armadura r
rectas e depois as que mudam de direcção, com os respectivos estribos,
• Colocação dos restantes estribos, efectuando a amarração total com arame de atar.
No caso das lajes, a armadura forma
cofragem a colocação das barras com gize, em seguida, colocam formado o reticulo respectivo.
3.11 - Equipamentos de protecção colectiva e individual
No decurso da obra a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) fez uma inspecção à obra e constatou que a empresa não cumpria algumas regras de segurança e que os trabalhadores não usavam os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) e por tal aplicou uma coima.
Posteriormente a situação foi regularizada com os requisitos e equipamentos exigidos pelo ACT.
Os EPI são usados pelo trabalhador para combater quaisquer tipos de riscos ameaçadores para a saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada
Fig. 6 - Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes
Colocação dos varões da armadura resistente, começando pelas rectas e depois as que mudam de direcção, com os respectivos Colocação dos restantes estribos, efectuando a amarração total com arame de atar.
No caso das lajes, a armadura forma-se sobre a própria cofragem: marca cofragem a colocação das barras com gize, em seguida, colocam-se estas, ficando assim formado o reticulo respectivo.
Equipamentos de protecção colectiva e individual
decurso da obra a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) fez uma inspecção à obra e constatou que a empresa não cumpria algumas regras de segurança e que os trabalhadores não usavam os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) e por Posteriormente a situação foi regularizada com os requisitos e equipamentos Os EPI são usados pelo trabalhador para combater quaisquer tipos de riscos ameaçadores para a saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada
Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes
esistente, começando pelas rectas e depois as que mudam de direcção, com os respectivos Colocação dos restantes estribos, efectuando a amarração total com
se sobre a própria cofragem: marca-se na se estas, ficando assim
decurso da obra a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) fez uma inspecção à obra e constatou que a empresa não cumpria algumas regras de segurança e que os trabalhadores não usavam os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) e por Posteriormente a situação foi regularizada com os requisitos e equipamentos Os EPI são usados pelo trabalhador para combater quaisquer tipos de riscos ameaçadores para a saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada
actividade. Alguns exemplos de EPI que devem ser sempre utilizados para a sua própria protecção são:
• As luvas; • Os óculos; • As viseiras;
• As botas de biqueira de aço; • As caneleiras;
• A mascara, etc..
Existem também os Equipamentos de Protecção Colectiva (EPC) que são equipamentos utilizados para a protecção e segurança de um grupo de pessoas que realiza uma determinada actividade.
actividade. Alguns exemplos de EPI que devem ser sempre utilizados para a sua própria
As botas de biqueira de aço; As caneleiras;
A mascara, etc..
Existem também os Equipamentos de Protecção Colectiva (EPC) que são equipamentos utilizados para a protecção e segurança de um grupo de pessoas que realiza uma determinada actividade.
actividade. Alguns exemplos de EPI que devem ser sempre utilizados para a sua própria
Existem também os Equipamentos de Protecção Colectiva (EPC) que são equipamentos utilizados para a protecção e segurança de um grupo de pessoas que
4 – Edifico de habitação -
A aluna executou as fichas técnica execução dos arranjos exteriores e
4.1 - Fichas técnicas de habitação
No edifício ao lado do Lote 97, Lote 96, acompanhou a fase de acabamentos nomeadamente:
• A colocação de cozinhas; • O assentamento de l • As pinturas interiores
• E ainda a colocação de painéis solares e o seu funcionamento.
Fez as fichas técnicas de habitação deste edifício, com 15 apartamentos, incluindo os anexos.
A ficha técnica de h
características técnicas e funcionais de um edifício urbano para fins habitacionais.
São executadas no momento da conclusão das obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração do mesmo, e
Municipal do município onde edifício foi construído.
A parte mais importante das fichas técnicas é a descrição geral da habitação. Contém a orientação das fachadas, a área bruta e a área útil de fogo da habitação, as divisões e respectivas áreas e ainda uma breve descrição dos elementos constituintes das paredes, pavimentos e escadas, revestimentos, portas e vãos.
São necessários três exempl Câmara Municipal, outro para empresa comprador da habitação.
As fichas técnicas de habitação são constituídas por vários anexos, tais como: • Planta de implantação do edifício;
• Planta simplificada do piso de entrada • Planta simplificada do piso de acesso ao • Planta(s) simplificada(s) da habitação
• Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo
• Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo • Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo
Lote 96
A aluna executou as fichas técnicas de habitação para este lote, e ainda assistiu a execução dos arranjos exteriores e aos testes acústicos.
Fichas técnicas de habitação
No edifício ao lado do Lote 97, Lote 96, acompanhou a fase de acabamentos colocação de cozinhas;
assentamento de louças sanitárias em casas de banho; inturas interiores,
E ainda a colocação de painéis solares e o seu funcionamento.
Fez as fichas técnicas de habitação deste edifício, com 15 apartamentos, A ficha técnica de habitação é um documento que contém
técnicas e funcionais de um edifício urbano para fins habitacionais.
ão executadas no momento da conclusão das obras de construção, ação ou alteração do mesmo, e têm que ser entregues na Câmara do município onde edifício foi construído.
A parte mais importante das fichas técnicas é a descrição geral da habitação. Contém a orientação das fachadas, a área bruta e a área útil de fogo da habitação, as s áreas e ainda uma breve descrição dos elementos constituintes das paredes, pavimentos e escadas, revestimentos, portas e vãos.
três exemplares de cada ficha técnica, um para Câmara Municipal, outro para empresa construtora e o outro para entregar
As fichas técnicas de habitação são constituídas por vários anexos, tais como: Planta de implantação do edifício;
Planta simplificada do piso de entrada;
Planta simplificada do piso de acesso ao fogo; Planta(s) simplificada(s) da habitação;
Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo
Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo
s de habitação para este lote, e ainda assistiu a
No edifício ao lado do Lote 97, Lote 96, acompanhou a fase de acabamentos
E ainda a colocação de painéis solares e o seu funcionamento.
Fez as fichas técnicas de habitação deste edifício, com 15 apartamentos, abitação é um documento que contém todas as técnicas e funcionais de um edifício urbano para fins habitacionais. ão executadas no momento da conclusão das obras de construção,
tregues na Câmara A parte mais importante das fichas técnicas é a descrição geral da habitação. Contém a orientação das fachadas, a área bruta e a área útil de fogo da habitação, as s áreas e ainda uma breve descrição dos elementos constituintes das para entregar na entregar ao eventual As fichas técnicas de habitação são constituídas por vários anexos, tais como:
Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo;
Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo; Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo;
• Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento • Planta(s) simplificada(s) da(s) rede(s) de comunicação
4.2 - Testes acústicos e arranjos exteriores
Presenciou a realização de testes acústicos e
certificação dos apartamentos e para lhe ser atribuída a respectiva classe.
As habitações devem ter um bom isolamento acústico aéreo entre residenciais e entre ambientes internos da mesma unidade residencial. Também é desejável u
isolamento quanto ao ruído de impacto, para que esse tipo de ruído não gere níveis que causem desconforto para os usuários dos andares inferiores. Destaca
importância de um bom isolamento de ruído aéreo das fachadas, a fim de que o ruído ambiental não “invada” os ambientes internos das unidades residenciais, incomodando os moradores.
Os sons aéreos podem ser de dois grupos, os de proveniência exterior e os sons interiores.
As principais fontes de ruído são: • O trânsito automóvel, • As obras de construção, • E a vizinhança.
As principais fontes de ruído no interior são: • Os sistemas de ventilação;
• Equipamentos mecânicos colectivos; • Utensílios domésticos,
• E a vizinhança.
Os sons de percussão são por exemplo a deslocação de
objectos, o arrastar de móveis e, de um modo geral, qualquer acção de choque exercida num ponto de determinado elemento de compartimentação de um edifício.
Presenciou também a execução dos arranjos exteriores nomeadamente: • A regularizaç
• À colocação de árvores, • Ao calcetamento, etc.
Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento Planta(s) simplificada(s) da(s) rede(s) de comunicação.
Testes acústicos e arranjos exteriores
Presenciou a realização de testes acústicos e térmicos no Lote 96 para a certificação dos apartamentos e para lhe ser atribuída a respectiva classe.
As habitações devem ter um bom isolamento acústico aéreo entre residenciais e entre ambientes internos da mesma unidade residencial. Também é desejável u
isolamento quanto ao ruído de impacto, para que esse tipo de ruído não gere níveis que causem desconforto para os usuários dos andares inferiores. Destaca
importância de um bom isolamento de ruído aéreo das fachadas, a fim de que o ruído mbiental não “invada” os ambientes internos das unidades residenciais, incomodando Os sons aéreos podem ser de dois grupos, os de proveniência exterior e os sons As principais fontes de ruído são:
O trânsito automóvel, ferroviário e aéreo; As obras de construção,
a vizinhança.
As principais fontes de ruído no interior são: Os sistemas de ventilação;
Equipamentos mecânicos colectivos; Utensílios domésticos,
E a vizinhança.
Os sons de percussão são por exemplo a deslocação de pessoas, a queda de objectos, o arrastar de móveis e, de um modo geral, qualquer acção de choque exercida num ponto de determinado elemento de compartimentação de um edifício.
Presenciou também a execução dos arranjos exteriores nomeadamente: regularização de lancis;
colocação de árvores, alcetamento, etc.
Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento,
térmicos no Lote 96 para a certificação dos apartamentos e para lhe ser atribuída a respectiva classe.
As habitações devem ter um bom isolamento acústico aéreo entre residenciais e entre ambientes internos da mesma unidade residencial. Também é desejável um bom isolamento quanto ao ruído de impacto, para que esse tipo de ruído não gere níveis que causem desconforto para os usuários dos andares inferiores. Destaca-se ainda a importância de um bom isolamento de ruído aéreo das fachadas, a fim de que o ruído mbiental não “invada” os ambientes internos das unidades residenciais, incomodando Os sons aéreos podem ser de dois grupos, os de proveniência exterior e os sons
pessoas, a queda de objectos, o arrastar de móveis e, de um modo geral, qualquer acção de choque exercida num ponto de determinado elemento de compartimentação de um edifício.
O projecto de arranjos exteriores é um elemento fundamental e obrigatório, do projecto de licenciamento, que trata a área exterior envolvente do edifício e a sua higiene com as vias envolventes.
Os arranjos exteriores tornam a envolvente do edifício mais agradável e apelativa.
O projecto de arranjos exteriores é um elemento fundamental e obrigatório, do projecto de licenciamento, que trata a área exterior envolvente do edifício e a sua higiene com as vias envolventes.
Os arranjos exteriores tornam a envolvente do edifício mais agradável e O projecto de arranjos exteriores é um elemento fundamental e obrigatório, do projecto de licenciamento, que trata a área exterior envolvente do edifício e a sua Os arranjos exteriores tornam a envolvente do edifício mais agradável e
5 – Edifício de habitação
-Neste edifício a aluna executou a marcação de paredes interiores e assistiu a execução do reboco.
5.1 - Marcação de paredes
No decorrer do estágio, a estagiária participou
edifício que se encontrava numa fase mais avançada de construção. Nesta colaborou na marcação das divisões interiores de
A marcação das divisões interiores de acordo com o projecto é uma tarefa muito importante, assim como o facto de se garantir a sua verticalidade.
A estagiária assistiu edifício.
O reboco é a componente mais vulnerável de
uma camada que protege o edifício dos elementos exteriores e tem que conferir um aspecto esteticamente agradável.
definido num projecto com o devido cuidado
O reboco tradicional é constituído por um revestimento espesso que é executado com argamassa, esta tem ligantes, agregados, água, adjuvantes e armadura. Os ligantes são constituídos por cimento e cal.
- Lote 16, Viso Norte
Neste edifício a aluna executou a marcação de paredes interiores e assistiu a
Marcação de paredes interiores e colocação do reboco
No decorrer do estágio, a estagiária participou, ainda, na construção de um outro edifício que se encontrava numa fase mais avançada de construção. Nesta colaborou na marcação das divisões interiores de acordo com o projecto de arquitectura.
A marcação das divisões interiores de acordo com o projecto é uma tarefa muito importante, assim como o facto de se garantir a sua verticalidade.
assistiu também à colocação do reboco nas paredes interiores de um O reboco é a componente mais vulnerável de uma construção, pois
uma camada que protege o edifício dos elementos exteriores e tem que conferir um aspecto esteticamente agradável. É praticamente um micro betão mas raramente é definido num projecto com o devido cuidado.
O reboco tradicional é constituído por um revestimento espesso que é executado com argamassa, esta tem ligantes, agregados, água, adjuvantes e armadura. Os ligantes
constituídos por cimento e cal.
Neste edifício a aluna executou a marcação de paredes interiores e assistiu a
na construção de um outro edifício que se encontrava numa fase mais avançada de construção. Nesta colaborou na
acordo com o projecto de arquitectura.
A marcação das divisões interiores de acordo com o projecto é uma tarefa muito colocação do reboco nas paredes interiores de um , pois trata-se de uma camada que protege o edifício dos elementos exteriores e tem que conferir um icamente um micro betão mas raramente é O reboco tradicional é constituído por um revestimento espesso que é executado com argamassa, esta tem ligantes, agregados, água, adjuvantes e armadura. Os ligantes
6 - Visitas
Durante o período de estágio a utilizados na construção civil, d
dos vários materiais.
Uma das empresas visitadas foi a Feifil que actua no ramo dos inertes. • Inertes
O ciclo dos inertes começa com o partir da pedra em várias granulometrias, estas são encaminhadas para diferentes locais. Os inertes devem ter uma composição granulométrica uniforme, isto é, maior volume de vazios, menor compacidade e maior resistência; não uniforme, isto é, menor volume de vazios, maior compacidade e maior resistência mecânica; e ainda deve ter uma natureza dura, o que implica uma maior resistência mecânica.
Os inertes são constituídos por partículas de rochas com dimensões, que se encontram num intervalo significativo
cimento, que é o elemento mais significativo da constituição do betão (3/4 do seu volume). O comportamento do betão é afectado pelas características do inerte.
A estagiária visitou ainda a empresa blocos fungiformes, e assistiu à
Durante o período de estágio a estagiaria visitou algumas empresas de materiais izados na construção civil, de modo a obter mais informação sobre as
Uma das empresas visitadas foi a Feifil que actua no ramo dos inertes.
O ciclo dos inertes começa com o partir da pedra em várias granulometrias, estas são encaminhadas para diferentes locais. Os inertes devem ter uma composição orme, isto é, maior volume de vazios, menor compacidade e maior , isto é, menor volume de vazios, maior compacidade e maior resistência mecânica; e ainda deve ter uma natureza dura, o que implica uma maior inertes são constituídos por partículas de rochas com dimensões, que se encontram num intervalo significativo (20 cm a 0,1 mm), dispersas pela pasta de cimento, que é o elemento mais significativo da constituição do betão (3/4 do seu volume). O comportamento do betão é afectado pelas características do inerte.
visitou ainda a empresa Almeida Cunha e Chaves que e assistiu à confecção dos mesmos.
visitou algumas empresas de materiais e modo a obter mais informação sobre as características Uma das empresas visitadas foi a Feifil que actua no ramo dos inertes.
O ciclo dos inertes começa com o partir da pedra em várias granulometrias, estas são encaminhadas para diferentes locais. Os inertes devem ter uma composição orme, isto é, maior volume de vazios, menor compacidade e maior , isto é, menor volume de vazios, maior compacidade e maior resistência mecânica; e ainda deve ter uma natureza dura, o que implica uma maior inertes são constituídos por partículas de rochas com dimensões, que se (20 cm a 0,1 mm), dispersas pela pasta de cimento, que é o elemento mais significativo da constituição do betão (3/4 do seu volume). O comportamento do betão é afectado pelas características do inerte.
Conclusão
O objectivo deste estágio Durante o estágio curricular a conhecimentos adquiridos durante as aulas,
Os conhecimentos práticos adquiridos em para experiencia futura.
Por tudo isto, considera possibilitou a aquisição de novos a vida activa.
Considera-se que a realização deste estágio foi uma experiencia muito positiva e que será uma maior valia para o futuro
estágio foi concretizado com sucesso.
Durante o estágio curricular a estagiária teve a oportunidade de aplicar adquiridos durante as aulas, ao mundo do trabalho.
Os conhecimentos práticos adquiridos em estágio são de grande importância
Por tudo isto, considera-se que foi uma experiencia enriquecedora, que possibilitou a aquisição de novos conhecimentos e alerta para novas questões essenciais
se que a realização deste estágio foi uma experiencia muito positiva e que será uma maior valia para o futuro
teve a oportunidade de aplicar técnicas e
são de grande importância
se que foi uma experiencia enriquecedora, que conhecimentos e alerta para novas questões essenciais
Bibliografia Web sites • PC_Cap7_Cofragens_web • http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/Paginas/FichaTecnicaHabitacao.aspx • http://www.ecocasa PC_Cap7_Cofragens_web http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/Paginas/FichaTecnicaHabitacao.aspx http://www.ecocasa.pt/userfiles/file/REBOCO%20TRADICIONAL.pdf http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/Paginas/FichaTecnicaHabitacao.aspx .pt/userfiles/file/REBOCO%20TRADICIONAL.pdf