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Efeito do treinamento aeróbico em mulheres pós-menopausa com síndrome metabólica

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EFEITO DO TREINAMENTO AERÓBIO EM MULHERES PÓS- MENOPAUSA COM SÍNDROME METABÓLICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso/Monografia apresentada ao curso de Fisioterapia, do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, como requisito parcial para obtenção do título de Fisioterapeuta.

Orientadora: Evelise Moraes Berlezi Co-orientadora: Eliane Roseli Winkelmann

Linha/Grupo de Pesquisa Estudos Epidemiológicos

Ijuí (RS) 2011

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EFEITO DO TREINAMENTO AERÓBIO EM MULHERES PÓS-

MENOPAUSA COM SÍNDROME METABÓLICA

Effect of aerobic exercise training in postmenopausal women WITH

METABOLIC SYNDROME

Francieli Prediger1; Evelise Moraes Berlezi2; Eliane Roseli Winkelman3;

Resumo: O treinamento aeróbio leva a importantes alterações benéficas aos indivíduos de

um modo geral, mas ainda temos carência no conhecimento dos seus efeitos quando analisado em uma população específica de mulheres pós-menopausa com síndrome metabólica (SM).

Objetivo: verificar os efeitos do treinamento aeróbio sob as variáveis bioquímicas,

nutricionais, física-funcional pré e pós-intervenção em mulheres pós- menopausa com (SM).

Metodologia: trata-se de um ensaio clínico randomizado com um grupo de intervenção. A

população alvo foram mulheres, na faixa etária de 50 a 65 anos, com no mínimo doze meses de amenorréia e com síndrome metabólica, residentes no município de Catuípe/RS – Brasil. A amostra foi constituída por 5 mulheres que participaram de todas as etapas do estudo: avaliação, intervenção e reavaliação.

Resultados: De acordo com os achados as mulheres do estudo apresentaram melhora nos

resultados comparando pré e pós intervenção, respectivamente para os triglicerídeos (média de 183,8±42,15 mg/dl e 131±52,1 mg/dl) sendo este valor reduzido para fator de

1

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UNIJUÍ, graduanda do curso de Fisioterapia na Universidade Regional do Noroeste

do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI. Rua Mário Silva 128, ap 202 BL:A Bairro Centro, CEP: 98700-000 Ijuí/RS. Email: fraprediger@hotmail.com

2 Fisioterapeuta, Doutora em Gerontologia Biomédica, docente do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI. Rua do Comércio, 3000. Bairro Universitário, CEP. 98700-000 Ijuí/RS. Fone para contato: (55) 3332 0460 comercial ou (55) 3333-3883 residencial. Email:

evelise@unijui.edu.br

3 Fisioterapeuta, Doutora em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares (Conceito CAPES 4),

docente do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI. Clínica-escola de Fisioterapia – Unijuí Universitário, CEP 98700-000 / Ijui, RS. Fone para contato: (55) 33320200 Ramal: 527. Email elianew@unijui.edu.br

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risco da SM. Assim como para os testes submáximo e máximo as mulheres mostraram bom desempenho pré intervenção e melhorando os resultados pós intervenção.

Conclusão: A população do estudo obteve bons resultados em relação as variáveis

bioquímicas, levando a diminuir fatores de riscos cardiovascular. Assim como mostraram ter um bom condicionamento físico após intervenção.

Descritores: Pós menopausa; Síndrome metabólica; seres humanos; mulheres;

Abstract: Metabolic syndrome (MS) is currently the most common metabolic disease in

the adult population, is characterized by a set of concurrent disorders that includes obesity, high blood pressure (HBP), increased amount of insulin into the bloodstream and dyslipidemia.

Objective: Verify the effects of aerobic training on biochemical variables, nutritional,

physical, functional pre-and post-intervention in postmenopausal women with metabolic syndrome.

Methods: it is a randomized clinical trial with an intervention group. The target population

were women, aged 50 to 65 years with at least twelve months of amenorrhea with metabolic syndrome, residents in the municipality of Catuípe / RS - Brazil. The sample consisted of five women who participated in all stages of the study: assessment, intervention and reassessment.

Results: According to the findings of the study women showed improvement in the results

comparing pre-and post-intervention, respectively, for triglycerides (mean 183.8 ± 42.15 mg / dl and 131 ± 52.1 mg / dl) and this value was reduced risk factor for MS. As for the submaximal and maximal tests showed good performance women's pre-treatment and improving outcomes after intervention.

Conclusions: The study population had good results in relation to the biochemical

variables, leading to decrease cardiovascular risk factors. As shown to have a good physical condition after the intervention.

Key words: Post menopause metabolic syndrome, human beings, women; INTRODUÇÃO

A Síndrome Metabólica (SM) atualmente é a doença metabólica mais freqüente na população adulta e caracterizada por um conjunto de disfunções concomitantes que compreende obesidade, hipertensão arterial sistêmica (HAS), aumento da quantidade de

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glicose na corrente sanguínea e dislipidemias1-2. Considerando os critérios do National

Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III-NCEP-ATP III (2001)

classifica-se como portador de síndrome metabólica o indivíduo que apresentar três ou mais das seguintes condições: circunferência abdominal maior que 88 cm para as mulheres e maior que 102 cm para os homens, PA elevada, maior que 130/85 mmHg, glicemia de jejum maior que 110 mg/dl, triglicérides maior que 150 mg/dl, HDL menor que 40 mg/dl em homens e menor que 50 mg/dl em mulheres3.

A prevalência da SM varia mundialmente, relacionando-se com a idade, etnicidade das populações estudadas e dos critérios estabelecidos para o seu diagnóstico4. Estima-se que ocorra entre 20 a 25% da população geral5, sendo esta prevalência ainda maior entre homens e mulheres mais velhos, chegando a 42% entre indivíduos com idade superior a 60 anos6 ’ 7. Segundo o National Cholesterol Education Program, Adult Treatment Panel III (NCEP/ATPIII, 2001), são os norte americanos que apresentam maior prevalência de SM, correspondendo a 60% de mulheres entre 45 e 49 anos de idade e 45% de homens nesta mesma faixa etária, sendo menos comum nos homens afro-mexicanos e mais prevalente em mulheres méxico-americanas8 ,3, 6. No Brasil, há a necessidade de mais estudos que explorem dados sobre as características epidemiológicas da SM na população brasileira. Um dos principiais estudos de prevalência de SM no Brasil, realizado em Vitória/ES, apontou uma taxa de 29,8% de SM, sem diferença entre sexos. Outro dado importante deste estudo é que ao analisar por faixa etária a prevalência de SM observou-se que na faixa de 55 a 64 anos a prevalência foi de 48,3% contra 15,8% na faixa de 25 a 34 anos; também, destaca-se o aumento progressivo de prevalência em mulheres do maior para o menor nível socioeconômico9

Neste panorama, identifica-se a SM como um importante problema de saúde pública que está associado ao estilo de vida da população, como alimentação inadequada e baixo nível de atividade física. Além disso, outras situações como a menopausa, fator intrínseco, é um fator de risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica, uma vez que o hipoestrogenismo altera o metabolismo e propicia o aumento de peso corporal, modificação da composição corporal, acúmulo de gordura na região abdominal e altera o perfil lipídico.

O grande desafio para a intervenção na SM é a mudança do estilo de vida, segundo a Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica (2005) a

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realização de um plano alimentar para a redução de peso associado a exercício físico são considerados terapias de primeira escolha para o tratamento de pacientes com síndrome metabólica. Está comprovado que esta associação provoca a redução expressiva da circunferência abdominal e a gordura visceral, melhora significativamente a sensibilidade à insulina, diminui os níveis plasmáticos de glicose, podendo prevenir e retardar o aparecimento de diabetes tipo 2 . Há ainda, com essas duas intervenções, uma redução expressiva da pressão arterial e nos níveis de triglicérides, com aumento do HDL-colesterol. 10

De acordo com o conceito de Nahas, o estilo de vida é um conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas e inclui: a prática regular de atividade física, dieta saudável, além do combate ao tabagismo, ao uso abusivo de álcool e ao estresse. O estilo de vida ativa passou a ser considerado fundamental na promoção da saúde e redução da mortalidade por todas as causas.11

Estes efeitos estão bem descritos na literatura, contudo, considera-se que a população deste estudo tem características que as distinguem, logo, questiona-se os efeitos do treinamento aeróbio em mulheres com falência da função ovariana (produção de esteróides, estrogênio e progesterona e ausência de ovulação)12 que tem como conseqüência modificações da composição corporal da mulher. Estas questões nos levaram a pesquisar o efeito do treinamento aeróbio nestas mulheres a fim de poder inferir sobre questões pertinentes e importantes deste tipo de intervenção não farmacológica que é prescrito e recomendado pelos profissionais da saúde independente da faixa etária do indivíduo.

Neste contexto, o objetivo do estudo é verificar os efeitos do treinamento aeróbio sob as variáveis bioquímicas, nutricionais, física-funcional pré e pós-intervenção em mulheres pós-menopausa com síndrome metabólica.

MÉTODO

Este estudo faz parte do projeto de pesquisa: “intervenção não farmacológica na síndrome metabólica em mulheres pós-menopausa: estudo com grupos randomizados” que está vinculado ao “Estudo multidimensional de mulheres pós-menopausa do

município de Catuípe/RS”, projeto de pesquisa institucional que se caracteriza por um

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O estudo que está sendo apresentado trata-se de um ensaio clínico do grupo submetido ao treinamento aeróbio isolado. A população do estudo foram 130 mulheres, com idade entre 50 e 65 anos, pós-menopausa com no mínimo um ano de amenorréia, residente na área urbana do município de Catuípe/RS, que fazem parte do banco de dados do projeto maior. Considerando os critérios da NCEP-ATP III (2001) analisou-se o banco de dados buscando identificar as mulheres com SM. Foram incluídas no estudo: mulheres que consentiram em participar da pesquisa; que as avaliações antropométrica e bioquímica confirmaram síndrome metabólica; e, que participaram de todas as etapas do estudo. Ao atender os critérios supracitados era determinado o grupo de intervenção através de sorteio.

Considerou-se para a classificação de SM mulheres que apresentaram três ou mais das seguintes condições: circunferência abdominal maior que 88 cm; pressão arterial maior que 130/85 mmHg; glicemia de jejum maior que 110 mg/dl; triglicérides maior que 150 mg/dl; HDL menor que 50 mg/dl segundo NCEP-ATP III 3.

Considerando os critérios de inclusão e exclusão a amostra foi constituída de 5 mulheres. As participantes do estudo realizaram avaliação bioquímica, nutricional, física-funcional e avaliação do estilo de vida pré-intervenção e pós-intervenção. Abaixo estão descritos os métodos que foram utilizados para as avaliações.

A avaliação bioquímica foi realizada pelo laboratório de Análises Clínicas da UNIJUI (UNILAB). Para o exame as participantes foram anteriormente orientadas quanto o tempo de jejum. A coleta foi feita no espaço cedido pela Secretaria de Saúde do Município de Catuípe. Foi analisado o perfil lipídico (colesterol total e suas frações e triglicerídeos) e glicemia. Para categorização dos níveis de glicemia foi utilizada a classificação estabelecida pelas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes13 e perfil lipíco pelo NCEP-ATP III3.

A avaliação nutricional constou do registro das medidas antropométricas (índice de massa corporal e circunferência de cintura). Para a análise e categorização do índice de massa corporal (IMC) usaram-se valores de referência da Sociedade Brasileira de Metabologia e Endocrinologia-SBME14. Na avaliação da circunferência abdominal (CA) considerou-se um indicativo de risco cardiovascular medidas igual ou maiores de 88 cm (valores para mulheres) de acordo com o NCEP-ATP III .3

A avaliação física-funcional foi realizada através da avaliação da capacidade funcional submáxima e máxima, avaliação da força muscular respiratória e avaliação da

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resistência muscular localizada de membros inferiores. A capacidade funcional submáxima foi avaliada por meio do Teste de Caminhada de 6 minutos (American Toracic Society, 2002) e a máxima pelo Teste cardiopulmonar, em esteira rolante (Imbrasport), com protocolo de rampa, os gases expirados foram analisados através do Teem 100. A força muscular respiratória foi determinada através da aferição da PImax e PEmax, sendo utilizado

o manovacuômetro da marca MVD-300 (Microhard System, Globalmed, Porto Alegre, Brasil) (NEDER et al,1999). A Resistência muscular localizada de membros inferiores foi determinada pelo Teste de sentar e levantar em um minuto.

O treinamento aeróbio isolado (intervenção) foi realizado em campo aberto na modaldiade de caminhada, em uma freqüência de 3 vezes por semana, 12 semanas com tempo progressivo. Durante as três primeiras semanas o treinamento aeróbio teve a duração de 30 minutos; da 4º a 6º semana 40 minutos; e, da 7º a 9º semana 50 minutos e da 11° a 12° semana 60 minutos de exercício aeróbio. A intensidade do exercício foi prescrita através da freqüência cardíaca do limiar anaeróbio obtido no teste ergoespirométrico.

Em todas as sessões foi realizada a verificação dos sinais vitais (pressão arterial e freqüência cardíaca). Os sinais eram obtidos em repouso antes e após a caminhada e também no decorrer do treinamento juntamente com a verificação da percepção de esforço percebido através da escala de Borg15. No início e término de cada sessão eram realizados

alongamentos gerais para membros superiores e inferiores.

Este estudo foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer consustanciado nº 105/2011.

Para análise dos dados, foi utilizado o programa Statistical Package for Social Sciences. Os dados foram analisados através do uso de ferramentas da estatística descritiva e analítica. Para variáveis quantitativas utilizou-se média, desvio padrão, valores mínimo e maximo. Para comparar as médias obtidas na pré e pós intervenção foi utilizado o teste de comparação de médias não paramétrico e pareado (Teste de Wilcoxon). Em todos os casos foi considerado uma confiabilidade de 95%.

RESULTADOS

Na análise do banco de dados mostrou-se uma prevalência de SM de 42,3% (N=55). Destas, cinco (5) foram sorteadas para o grupo de treinamento aeróbio isolado. A média de idade da amostra foi de 57,80±2,49, com idade máxima de 60 e mínima de 54 anos.

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Na análise das variáveis bioquímicas (tabela 1) pode-se observar que na pré- intervenção os triglicerídeos apresentavam uma média de 183,8±42,15 mg/dl , segundo valores de referência este valor é considerado elevado e fator de risco para SM; Na pós intervenção a média observado foi de 131±52,1 mg/dl, valor não considerado de risco para SM.

A média para HDL na pré-intervenção foi de 34,2±6,3 mg/dl, de acordo com o NCEP-ATP III este nível é baixo, ou seja, o HDL neste valor não exerce o papel protetor. Na pós- intervenção este valor teve um pequeno acréscimo para 37,2±6,7 mg/dl, contudo não o suficiente para proteção cardiovascular.

A glicemia de jejum na pré intervenção obteve uma média de 79,2±32,7 mg/dl sendo esse valor considerado normal segundo a I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica16 e após intervenção esse valor passou para 83,5±18,5 mantendo-se dentro dos parâmetros normais. Em relação a circunferência de cintura obteve-mantendo-se uma média de 102,5±7,3cm na pré intervenção e na pós intervenção a média teve um leve aumento para 103,2±7,5cm sendo esses valores elevados segundo os critérios do NCEP-ATP III. Esses resultados permaneceram dentro do intervalo de confiança de 95% e não estatisticamente significativo.

A tabela 2 nos mostra os testes da capacidade funcional submáxima e máxima. Em relação ao teste submáximo teste de caminhada de seis minutos (TC6) com o fisioterapeuta incentivando, pista circular de 24 metros de comprimento, as mulheresforam monitorados quanto à freqüência cardíaca (FC, bpm), freqüência respiratória (FR, rpm), pressão arterial (PA, mmHg), saturação periférica de oxigênio (SpO2, %) e escala de percepção de esforço (BORG). A distância média percorrida na pré intervenção foi de 462,6±63,8m e aumentando este valor na pós intervenção para 581,2±67,5m sendo estes resultados estatisticamente significativos (p=0,01), tanto na pré e pós intervenção a mulheres superaram seu previsto, sendo maior a distância percorrida pós intervenção. Em relação ao teste máximo observa-se que o V02 pico não foi estatisticamente significativo e não teve muita diferença nos resultado pré e pós intervenção. Já a freqüência cardíaca (FC) pico teve a média de 148±26,80 bpm pré intervenção sendo esta reduzida na pós intervenção para 139,8±24,20 bpm. Em relação a pressão arterial sistólica e diastólica não teve diferença estatisticamente significativa( p=1,00).

Ao verificarmos a tabela 3 analisamos a força muscular respiratória aonde foram observados valores de pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima

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(PEmáx). A média da PImáx obtida foi de 71,0±16,5 cmH2O na pré intervenção e

comparando os valores obtidos com o previsto, segundo idade e gênero, verifica-se que foi atingido 87±19% do previsto nesta etapa, já na pós intervenção teve uma melhora significativa atingindo 120,7±61% do seu previsto. Para os valores de PEmáx obtida a média foi de 78,2±50,9 cmH2O e atingindo 99,1±61,1% do previsto na pré intervenção e

obtendo-se um melhor resultado pós intervenção de 104,2±50,9 cmH2O atingindo o

previsto de 133,2±65,5% que comparando as médias dos valores obtido e previsto verifica-se que as elas superaram o esperado pós intervenção.

Em relação a tabela 4 a qual analisamos o teste de resistência muscular de membros inferiores (MMII) notamos diferença estatisticamente significativa (p=0,07), na pré intervenção as participantes do estudo atingiram 22±2 o número de elevados e na pós intervenção aumentando para 25±3,3 esse valor, podemos notar que a resistência de MMII teve um melhor desempenho após as caminhadas.

DISCUSSÃO

A prevalência de SM é bastante relativa considerando a discordância entre as classificações existentes para o diagnóstico da síndrome. Em estudo realizado por Figueiredo Neto et al. 200917, que tiveram como objetivo determinar a prevalência da síndrome metabólica e seus componentes em mulheres climatéricas, foi encontrado uma prevalência de SM de 34,7% (de acordo com a classificação do NCEP-ATP III) na sua população, que contou com 323 mulheres. Este estudo corrobora com os achados da pesquisa “Estudo Multidimensional de mulheres pós-menopausa do município de Catuípe”, ao qual este trabalho está vinculado (42,3% a prevalência de SM). Esses dados estão, também, de acordo com os encontrados por Ford et. al 200318 em 4.441 mulheres americanas acima de 40 anos, (33%). Segundo Deibert et al. 200719 acompanhando mulheres climatéricas por 12 meses na Alemanha, encontrou prevalência de 36,1% de SM (NCEP-ATP III).

Sabendo que a falta de atividade física e a síndrome metabólica são fatores de risco cardiovascular e de morbidade geral aumentada, torna-se imperioso estudar sua inter-relação. Considerando ainda que a inatividade física, a obesidade e a síndrome metabólica aumentam sua prevalência com o avanço da idade,20,21 a importância do tema se torna ainda maior, já que a população idosa vem crescendo em todo o mundo, principalmente

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nos países em desenvolvimento, como o Brasil22. Como em nosso estudo que são mulheres que estão na fase da pós menopausa, sendo esta em que os hormônios protetores estão bastante reduzidos, tornando-as mais propensas a desenvolver alguma doença cardiovascular.

Segundo dados do estudo de Monteiro et.al 201023 a dislipidemia associada à síndrome metabólica confere elevado risco cardiovascular e caracteriza-se por aumento dos triglicerídeos e diminuição do HDL. No presente estudo observamos que na pré intervenção os níveis de triglicerídeos estão aumentados e o HDL reduzido, mas após a realização de atividade física esses valores tiveram um melhor resultado.

Inúmeros mecanismos podem contribuir para o efeito protetor da atividade física na SM. Níveis altos de atividade física e bom condicionamento cardiorrespiratório têm efeitos favoráveis sobre todos os fatores de risco individuais que compõem a SM24.

Com relação ao exercício físico e a CA não obtivemos bons resultados, sendo que a CA manteve-se igual na pré e pós intervenção, várias hipóteses podem levar a esse resultado sendo que essas mulheres estão na fase da pós menopausa, estão com os hormônios estrogênio e progesterona reduzidos e tem um perfil rural.

Com o advento da menopausa, são frequentes o ganho de peso corporal e as modificações na distribuição da gordura. Entre os aspectos endócrinos e metabólicos que explicam o acúmulo de gordura na região abdominal e a relação com outras comorbidades, que elevam o risco cardiovascular, está o papel dos adipócitos, que são células endócrinas ativas e que secretam hormônios, citocinas, substâncias vasoativas e outros peptídeos.

Outra característica da pós-menopausa é o hipoestrogenismo, que estaria basicamente implicado na modificação da distribuição da gordura corporal, hipótese reforçada pela tendência de acúmulo de gordura abdominal (padrão andróide) entre as mulheres após a menopausa. A deficiência de estrogênio pode estar relacionada à redução de receptores de leptina no hipotálamo, o que causaria diminuição da saciedade, maior ingestão alimentar e conseqüente ganho de massa corpórea.

Conforme a Organização Mundial de Saúde (1997), o excesso de massa corporal é um fator predisponente para a hipertensão, podendo ser responsável por 20% a 30% dos casos de hipertensão arterial; 75% dos homens e 65% das mulheres apresentam hipertensão diretamente atribuível a sobrepeso e obesidade.

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O risco de desenvolver doenças cardiorrespiratórias aumenta quando se sabe que a obesidade também promove alterações consideráveis na função respiratória.

Segundo a ACSM (2008) a aptidão cardiorrespiratória está relacionada à capacidade de se realizar um exercício dinâmico de intensidade moderada a alta com grandes grupos musculares por longos períodos de tempo. A realização deste exercício depende do estado funcional do sistema respiratório, cardiovascular e musculoesquelético. Os baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória estiveram associados a um risco extremamente maior de morte prematura por várias causas e, mais especificamente, por doença cardiovascular.25

Em nosso estudo as mulheres monstraram melhora da força respiratória pós intervenção. Costa et al (2010) comparou a força muscular respiratória através da pressão inspiratória máxima (PI máx) e pressão expiratória máxima (PE máx) entre mulheres eutróficas (IMC entre 18,5 a 24,9Kg/m² ) e obesas (IMC maior que 30 kg/m2). A análise demonstrou diferença significativa nas pressões respiratórias máximas de eutróficas (PImáx = 73,04±16,55 cm H2O e PEmáx = 79,67±18,89 cm H2O) e de obesas (PImáx =

85,00±21,69 cm H2O e PEmáx=103,86±20,35 cm H2O), chegando a conclusão de que mulheres obesas teriam mais força muscular respiratória comparada a eutróficas, seja por adaptação do tempo de obesidade, seja pela sobrecarga imposta ao músculo diafragma para incursionar ou ainda pela mudança no tipo de fibras musculares26.

No teste de caminhada de seis minutos, os dados demonstraram uma aptidão física dentro do previsto na pré intervenção e pós intervenção. No estudo de Krause et al 200827, que analisou a associação entre hipertensão, aptidão cardiorrespiratória (através do teste de caminhada) e obesidade central em 1.064 mulheres idosas, os achados demonstraram que o grupo com obesidade central apresentou maior risco para hipertensão quando comparado ao grupo não-obesidade central. Além disso, ambos os grupos mostraram um aumento progressivo do risco para hipertensão do maior para o menor grupo de ACR, indicando uma relação inversa entre ACR e obesidade central.

CONCLUSÃO

Este estudo possibilitou caracterizar o perfil pré e pós intervenção de mulheres de 50 a 65 anos, em período pós-menopausa, residentes na área urbana do município de Catuípe/RS e que fazem parte do banco de dados da pesquisa institucional (UNIJUÍ) “ESTUDO MULTIDIMENSIONAL DE MULHERES PÓS-MENOPAUSA DO

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MUNICÍPIO DE CATUÍPE/RS”, permitindo a investigação de fatores de risco cardiovasculares atrelados à síndrome metabólica. Com base nos dados obtidos, pode-se concluir que os maiores riscos estão nos elevados níveis de glicemia e circunferência abdominal sendo que na pós menopausa as mulheres tem maior probabilidade a aumentar esses níveis de glicemia e circunferência abdominal devido ao hipoestrogenismo. Entre outros fatores de risco, observaram-se níveis baixos de HDL-colesterol na pré intervenção sendo este levemente aumentado após intervenção, e triglicerídeos reduzido, fazendo com que diminua os fatores de risco para a SM. Muitos artigos trazem que o HDL não tem demonstrado significante melhora talvez devido à baixa intensidade de exercício, como as mulheres do estudo não praticam nenhum tipo de exercício o HDL não obteve bons resultados.

Se essas mulheres obtivessem um acompanhamento Fisioterapêutico para a realização de exercícios físicos no mínimo três vezes na semana em um período de tempo prolongado, poderíamos ter bons resultados nos níveis de HDL, glicemia e CA.

Em relação ao esforço máximo as mulheres apresentaram um bom condicionamento físico na pré e pós intervenção atingindo seu previsto, no teste submáximo demonstraram bons resultados de Vo2pico.

Podemos notar que o exercício físico tem um papel importante nesta fase da vida, pois a prática regular de atividade física tem sido recomendada para a prevenção e reabilitação de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas por diferentes associações de saúde no mundo.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pelas oportunidades que me foram dadas na vida. Aos meus pais e meus irmãos que acreditaram em mim e me ensinaram várias coisas para o meu aprendizado.

Em especial ao meu esposo Giordano Goi Dezordi que não mediu esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida, ao meu filho Lorenzo ao qual sempre busquei forças para concluir mais esta etapa.

A professora e orientadora Evelise Moraes Berlezi por seu apoio e inspiração no amadurecimento dos meus conhecimentos e conceitos que me levaram a execução e conclusão desta monografia.

(13)

À professora e co orientadora Eliane Roseli Winkelman pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão desta monografia.

Também quero agradecer ao grupo de pesquisa da Unijuí que me ajudaram na coleta de dados deste estudo.

Ao CNPq que me concedeu a bolsa de iniciação científica, como pesquisadora. Enfim agradeço a todos que me ajudaram de uma forma ou outra pela construção e realização deste trabalho.

OBRIGADA!

REFERENCIAS

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7(sup 4): 1-38, 2004.

17Figueiredo, N.J.A et al. Síndrome Metabólica e Menopausa: Estudo Transversal em

Ambulatório de Ginecologia. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2010; 95(3) : 339-345.

18 Ford, E.S., Gines, W.H., Dietz, W.H. Prevalence of the metabolic syndrome among US

adults: finding from the Third National Health and Nutrition Examination Survey. JAMA, 2002; 287: 59-356.

19Deibert, P.; et al. Effect of a weight loss intervention on anthropometric measures and

metabolic risk factors in pre-versus postmenopausal women. Nutrition Journal, 2007; 6: 31- 37.

(15)

20 Yusuf S, Hawken S, Ounpuu S, Dans T, Avezum A, Lanas F, et al. Effect of potentially

modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet. 2004;364:937-52.

21 Allsen P, Harrison J, Vance B. Exercício e qualidade de vida. 6a edição ed. Barueri-SP:

Manole 2001.

22 Gonçalves A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro:

Guanabara & Koogan 2004.

23Monteiro, G.P et al. Caracteres da síndrome metabólica e tratamento não farmacológico:

uma revisão da literatura. Revista Augustus | Rio de Janeiro | Vol. 14 | N. 29 | Fevereiro de 2010 | Semestral.

24 National Cholesterol Education Program. Second Report of the Expert Panel on

Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel II). Circulation. 1994;89:1333-445.

25 Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada a saúde / American

College of Sports Medicine ; editoria de Gregory B. Dwyer e Shala E. Davis; tradução de Giuseppe Taranto – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan (2006)

26 COSTA, T. R., et al. Correlação da força muscular respiratória com variáveis

antropométricas de mulheres eutróficas e obesas. Rev Assoc Med Bras, 2010; 4(56): 403-408.

27Krause, M.P.; Buzzachera, C.F.; Hallage, T.; Pulner, S.B.; Silva, S.G. Influência do nível

de atividade física sobre a aptidão cardiorrespiratória em mulheres idosas. Rev Bras Med Esporte, 2007;13(2): 97-102.

TABELAS

Tabela 1: Grupo de atividade física isolada segundo as variáveis bioquímicas e medida antropométrica. Pré intervenção M±DP (IC95%) Pós intervenção M±DP (IC95%) P* Glicemia mg/Dl 79,2±32,7 (38,6-119,7) 83,0±18,5 (60-105,9) 0,64

(16)

Triglicerídeos mg/Dl 183,8±42,15 (131,4-236,1) 131,2±52,1 (66,5-195,8) 0,56 HDL mg/Dl 34,2±6,3 (26,3 - 42) 37,2±6,7 (28,8-45,5) 0,44 CC (cm) 102,5±7,3 (93,5-111,5) 103,2±7,5 (93,8-112,5) 0,59

Tabela 2: Grupo de atividade física isolada relacionado à capacidade física funcional máxima e submáxima Pré intevenção Média±DP (IC95%) Pós intervenção Média±DP (IC95%) P* Capacidade funcional submáxima Distância Percorrida 462,6±63,8 (383,3 – 541,8) 581,2±67,5 (497,3 – 665) 0,01 Distância Prevista 145,3±21,5 (118,6 – 172) 174,0±45,3 (117,8-230,3) 0,20

(17)

% Previsto 322,4±56,2 (252,5 – 392,3) 351,9±93,3 (235,9-467,8) 0,38 Capacidade funcional máxima Vo2 pico (23-23,9) 28±3,98 30,9±3,64 (28,2-37) 0,00 FC pico 148±26,80 (115,32-181,87) 139,8±24,20 (109,75-169,84) 0,08 PAS pico 162±10,95 (148,39-175,60) 160±24,49 (129,58-190,41) 1,00 PAD pico 90±14,14 (72,44-107,55) 90±17,32 (68,49-111,50) 1,00

Tabela 3 Grupo de atividade física isolado segundo a força muscular respiratória Pré intervenção Média±DP (IC95%) Pós intervenção Média±DP (IC95%) P* Força muscular respiratória PImáx Obtida 71,0±16,5 (50,6 -91,3) 98,4±49,2 (37,2- 159,5) 0,24 Pimáx Prevista 81,5±1,2 (80-83,1) 81,5±1,3 (79,7-83,2) 0,43 % Pimáx Prevista 87±19 (62,5-111,5) 120,7±61 (44,9-196,5) 0,24 PEmáx Obtida 78,2±50,9 (115-141,3) 104,2±50,9 (49,9-167,4) 0,15

(18)

PEmáx Prevista 78±3,3 (73,9-82,2) 78,8±1,4 (77 – 80,7) 0,45 % PEmáx Prevista 99,1±61,1 (23,1-175) 133,2±65,5 (51,8-214,7) 0,14

Tabela 4 grupo de atividade física isolado em relação a resistência muscular de MMII Pré Intervenção Média±DP (IC95%) Pós Intervenção Média±DP (IC95%) P* Resistência Muscular de MMII Número de elevadas 22±2 (19,5 -24,4) 25±3,3 (21,3 -29,4) 0,07 Anexo:

Submissões Online:

Revista Scientia Medica.

Diretrizes para Autores

- NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

- Originalidade - Aspectos éticos - Autoria - Políticas editoriais - PREPARAÇÃO DO ARTIGO - ELEMENTOS TEXTUAIS - Página de rosto - Resumo - Descritores - Corpo do texto - Agradecimentos - Tabelas - Ilustrações - Referências

(19)

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

Originalidade

Ao submeter o manuscrito, os autores assumem a responsabilidade do trabalho não ter sido previamente publicado nem estar sendo analisado por outra revista.

Aspectos éticos

Os artigos originais e os relatos de caso devem necessariamente ter seguido os princípios éticos contidos na Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde

(http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1996/Reso196.doc) e ter passado pela aprovação

do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição de origem, devendo este fato ser referido

claramente na descrição da metodologia.

Se pertinente, informar que foi obtido consentimento livre e esclarecido de todos os participantes adultos ou, no caso de menores, de seus representantes legais. Em caso de estudo experimental com animais, informar que a manutanção e o cuidado aos animais segue as diretrizes da instituição ou do país para o uso de animais em pesquisa.

Autoria

Cada pessoa consignada como autor deve ter participado efetivamente do trabalho e assumir a responsabilidade pública pela parte do artigo com a qual contribuiu. O documento submetido deve ter sido cuidadosamente lido por todos os autores, que

devem concordar com o seu conteúdo.

Sobre direitos autorais, ver o ítem especial Declaração de Direito Autoral.

Políticas editoriais

Os autores são convidados a consultar as Políticas da Scientia Medica, no menu SOBRE, para informar-se sobre foco e escopo da Revista, processo de avaliação por pares, declaração de conflito de interesses e as outras políticas editoriais.

PREPARAÇÃO DO ARTIGO

• Solicita-se gentilmente aos autores que sigam cuidadosamente todas as instruções para preparação do artigo. Somente serão encaminhados aos revisores (avaliadores) os manuscritos que estejam rigorosamente de acordo com as normas especificadas. • Os artigos podem ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol, sendo que o estilo

deve ser claro e conciso.

• Os originais devem ser digitados em formato Word (Microsoft Office), em página tamanho A4, configurada com espaço duplo, margens laterais de 2,5 cm, fonte Arial 11 ou

Times New Roman 12.

• Usar a tecla de tabulação ou a formatação automática para criar recuo no início dos

(20)

• As páginas devem ser numeradas, iniciando na página de rosto como página 1. • O tamanho de cada documento não deve ultrapassar 2 MB. • A ordem é a seguinte para todos os manuscritos: PÁGINA DE ROSTO, RESUMO, DESCRITORES, ABSTRACT, KEY WORDS, TEXTO, AGRADECIMENTOS (se houver), REFERÊNCIAS, TABELAS, FIGURAS. Ver abaixo detalhes sobre a preparação de cada um desses elementos, em "ELEMENTOS TEXTUAIS". • As unidades de medida devem seguir o Sistema Internacional de Medidas. • Podem ser usadas siglas de termos compostos, se o termo aparecer pelo menos cinco vezes no texto. Na primeira citação, o termo deve ser escrito por extenso, seguido da sigla entre parêntesis. Não usar siglas nos resumos e abstracts. • Na primeira citação de marcas comerciais escrever o nome do fabricante e o local de

fabricação (cidade, país), entre parênteses.

ELEMENTOS TEXTUAIS

Página de rosto

Deve conter:

a) título conciso e explicativo, com versão em Inglês; b) nome dos autores, titulação, instituição de origem e e-mail; d) identificação do autor responsável pela correspondência (endereço postal, telefone e

e-mail para publicação na revista).

Observação: a página de rosto será removida do arquivo fornecido aos avaliadores.

Resumo

Deve conter uma versão em Português e outra em Inglês (Abstract), com até 250 palavras. Todas as informações que aparecem no resumo devem aparecer também no artigo. Os resumos devem ser estruturados, conforme descrito a seguir: - Artigo original e Comunicação breve: Objetivos, Métodos, Resultados e Conclusões

(No Abstract: Aims, Methods, Results, Conclusions).

- Artigo de revisão: Objetivos, Fonte de dados, Síntese dos dados e Conclusões (No Abstract: Aims, Source of data, Summary of findings, Conclusions). Em Fonte de Dados, devem ser citadas as bases de dados consultadas, os descritores usados e o período pesquisado.

- Relato de caso: Objetivos, Descrição do caso, Conclusões (No Abstract: Aims, Case

description, Conclusions).

(Para a definição de cada tipo de artigo, veja a seção Políticas de Seção, encontrada

no menu.)

Descritores (indexadores ou palavras chaves)

Os descritores são os termos utilizados na indexação do artigo para que seja localizado, por assunto, por meio de mecanismos de pesquisa eletrônica como o LILACS. O sistema de

(21)

editoração eletrônica de revistas científicas utilizado pela Scientia Medica adere ao protocolo de metadados do Open Archives Initiative (OAI), que é um padrão emergente para prover acesso indexado aos recursos de pesquisa eletrônica. Isto habilita buscas precisas dos metadados ou informações indexadas em todas as bases de dados OAI. Desta forma, o preenchimento correto dos descritores torna-se fundamental para que sua publicação seja facilmente encontrada por outros pesquisadores. A Scientia Medica utiliza como palavras chaves os “Descritores em Ciência da Saúde (DeCs)”, editado anualmente, e que está disponível pela BIREME/OPAS/OMS, no endereço http://decs.bvs.br.

Corpo do texto

- Originais: devem conter no máximo 3.000 palavras (excluindo tabelas e referências) e apresentar no máximo 40 referências. O número total de tabelas e figuras não deve ser maior do que cinco. O texto do artigo original deve seguir um formato

estruturado com Introdução, Métodos, Resultados e Discussão.

- Revisões: devem conter no máximo 6.000 palavras (excluindo tabelas e referências) e apresentar no mínimo 30 referências. O artigo de revisão pode apresentar um padrão menos rígido de subtítulos, incluindo Introdução, outros títulos e Conclusões. O número total de tabelas e figuras não deve ser maior do que cinco. - Relatos de Casos: devem conter no máximo 2.000 palavras (excluindo tabelas e referências), apresentar no máximo 15 referências e não deve conter mais de 3 figuras. O relato de caso deve ser dividido em Introdução, Relato do Caso e Discussão. - Comunicações breves: são artigos curtos, com um limite de 1.500 palavras (excluindo referências e tabelas) e apresentar no máximo 15 referências. O artigo deve seguir o

formato estruturado dos artigos originais.

- Cartas ao editor: devem conter no máximo 1.000 palavras, apresentando no máximo 6 referências.

(Para a definição de cada tipo de artigo, veja a seção Políticas de Seção, encontrada

no menu.)

Agradecimentos

Devem ser breves e objetivos, apresentados no final do texto (antes das referências), incluindo somente as pessoas ou instituições que contribuíram para o estudo.

Tabelas

As tabelas com suas legendas devem ser apresentadas no formato do Word (Microsoft Office), sendo colocadas após as referências, em novas páginas. Todas as tabelas devem ser numeradas na ordem de aparecimento no texto. A legenda deve aparecer em sua parte superior, precedida pela palavra "Tabela", seguida do número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos (ex: Tabela 1, Tabela 2, etc). Devem constar, de preferência, informações do tratamento estatístico. Os títulos das tabelas devem ser auto-explicativos, de forma que as tabelas sejam

(22)

compreendidas dispensando consulta ao texto. Explicações mais detalhadas ou específicas devem ser apresentadas em notas de rodapé, identificadas por símbolos na seguinte sequência: *, †, ‡, §, ||, ¶, **, ††, ‡‡. Não sublinhar ou desenhar linhas dentro das tabelas e não usar espaços para separar colunas. Não usar espaço em qualquer lado do símbolo±.

Ilustrações

Ilustrações – ou figuras – compreendem gráficos, desenhos, fluxogramas, fotografias, organogramas etc. Dá-se preferência a figuras originais, produzidas pelos próprios autores. Em caso de figura já publicada anteriormente, seja dos próprios autores ou de autoria de terceiros, os autores deverão indicar a fonte original na legenda e providenciar uma carta de permissão do detentor dos direitos autorais (editora ou revista) e do autor, sem a qual a figura não poderá ser reproduzida na Scientia Medica. Esta carta de permissão pode ser enviada quando a versão final do artigo for submetida. Todas as ilustrações devem ser numeradas na ordem de aparecimento no texto, em números arábicos (Figura 1, Figura 2, etc.) sendo que o texto deve conter a indicação de

cada uma.

Figuras produzidas em arquivo de texto, como gráficos e organogramas em Word, por exemplo, podem ser anexadas após as tabelas, no final do documento, com as respectivas

numerações e as legendas em sua parte inferior.

Fotografias e algumas imagens mais complexas devem ser enviadas sob forma de documento suplementar, como arquivos de imagem (de preferência em formato JPG) com resolução mínima de 300 dpi, para que sejam melhor visualizadas na página eletrônica, embora sem exceder 2 MB. As legendas das figuras enviadas como anexo devem ser colocadas, com a respectiva numeração, no final do texto principal do artigo, após as referências, e também nos metadados do documento suplementar, conforme as instruções que são dadas no momento da submissão. As legendas devem ser sucintas, porém auto-explicativas, com informações claras, de forma a dispensar consulta ao texto. As ilustrações são aceitas em cores para publicação eletrônica, mas vertidas para o preto-e-branco na versão impressa. Caso os autores julguem essencial que uma determinada imagem seja colorida na versão impressa, solicita-se um contato especial com os editores.

Referências

Devem ser numeradas em sobrescrito no texto, após a pontuação, ordenadas em ordem de aparecimento no texto e elaboradas conforme o estilo de Vancouver. As normas e

exemplos podem ser consultados através do site:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=citmed.section.32680

Todas as referências citadas no texto e apenas estas, devem aparecer na lista de referências,

que é numerada e posicionada após o texto.

Quando for utilizado um programa de gerenciamento de referências bibliográficas (como EndNote e Reference Manager), os códigos de campo devem ser desabilitados antes de submeter o documento, sendo o texto convertido para texto simples. Para converter referências adicionadas por Reference Manager ou Endnote para texto simples, o autor pode utilizar o próprio programa, que permite remover os códigos de campo (em "Remove

(23)

Field Codes").

Apresentamos a seguir modelos de referências que seguem as normas adotadas pela

Scientia Medica.

Artigos de periódicos

Com até três autores

Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N

Engl J Med. 2002;347:284-7.

Com mais de três autores

Rose ME, Huerbin MB, Melick J, et al. Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical contusion injury. Brain Res. 2002;935:40-6.

Organização como autor(es)

Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension. 2002;40:679-86.

Autores(es) (pessoa física) e organização como autores.

Vallancien G, Emberton M, Harving N, van Moorselaar RJ; Alf-One Study Group. Sexual dysfunction in 1,274 European men suffering from lower urinary tract symptoms. J Urol. 2003;169:2257-61.

Ausência de autoria

21st century heart solution may have a sting in the tail. BMJ. 2002;325:784-5.

Livros e outras monografias

Autor(es) pessoal(is)

Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, et al. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis:

Mosby; 2002.

NOTAS:

Mais do que 3 autores, citar até o 3º autor e et al., tal como nos artigos periódicos. Indicação da edição (a primeira não se indica) sempre deve ser o idioma do livro - Se em

Português: 2ª, 3ª. Se em Inglês: 2nd, 3rd, 4th.

Editor(es), compilador(es) como autor(es)

Gilstrap LC 3rd, Cunningham FG, VanDorsten JP, editores. Operative obstetrics. 2nd ed.

New York: McGraw-Hill; 2002.

Autor(es) e editor(es)

Breedlove GK, Schorfheide AM. Adolescent pregnancy. 2th ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education Services; 2001.

Organização como autor(es)

Royal Adelaide Hospital; University of Adelaide, Department of Clinical Nursing. Compendium of nursing research and practice development, 1999-2000. Adelaide

(24)

Capítulo de livro

Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York:

McGraw-Hill; 2002. p. 93-113.

Anais de congresso

Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editores. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK. New York: Springer; 2002.

Apresentação em congresso

Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza's computational effort statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic programming. EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91.

Relatório técnico-científico

Editado por fundação/agência patrocinadora:

Yen GG (Oklahoma State University, School of Electrical and Computer Engineering, Stillwater, OK). Health monitoring on vibration signatures. Final report. Arlington (VA): Air Force Office of Scientific Research (US), Air Force Research Laboratory; 2002 Feb. Report No.: AFRLSRBLTR020123. Contract No.: F496209810049.

Editado por agência organizadora:

Russell ML, Goth-Goldstein R, Apte MG, Fisk WJ. Method for measuring the size distribution of airborne Rhinovirus. Berkeley (CA): Lawrence Berkeley National Laboratory, Environmental Energy Technologies Division; 2002 Jan. Report No.: LBNL49574. Contract No.: DEAC0376SF00098. Patrocinado pelo Department of Energy.

Dissertação, tese e trabalho de conclusão de curso

Silva MM. O sono da criança e amamentação [dissertação]. Porto Alegre(RS): Pontifícia

Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2008.

Padoin, AV. Influência da zona doadora na concentração de células-tronco derivadas do tecido adiposo em mulheres [tese]. Porto Alegre(RS): Pontíficia Universidade Católica do

Rio Grande do Sul; 2008.

Tannouri, AJR; Silveira, PG. Campanha de prevenção do AVC: doença carotídea extracerebral na população da grande Florianópolis [trabalho de conclusão de curso]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina.

Departamento de Clínica Médica; 2005.

INSTRUÇÕES PARA SUBMISSÃO

As submissões somente poderão ser feitas através deste site. Solicitamos que os autores leiam todas as instruções antes de iniciar o processo de submissão. Um dos autores precisa cadastrar-se no site, onde receberá um nome de usuário, senha e instruções sobre o processo de submissão. Uma vez cadastrado, o autor poderá entrar no sistema a qualquer momento, com seu login e senha (em ACESSO, no menu superior).

(25)

Ao concluir o processo inicial de cadastro, o autor é remetido diretamente para a Página do Usuário, que lista as várias funções que o usuário pode assumir na revista (autor, avaliador e leitor). Clicando na função de autor, aparece a lista de suas submissões ativas e

arquivadas, e uma nova submissão pode ser iniciada.

O processo de submissão possui 5 passos, com instruções disponíveis em cada um. O autor não precisa concluir os 5 passos de uma vez, podendo retomar a qualquer momento as submissões listadas como "Incompletas", na lista de submissões ativas. É essencial seguir rigorosamente as instruções que irão aparecendo no momento da submissão, com atenção aos metadados, que devem ser cuidadosamente preenchidos. Os nomes de todos os autores do artigo devem ser acrescentados no site da submissão, na mesma ordem em que aparecem na página de rosto do manuscrito, assim como seus

endereços de e-mail, instituições de origem, títulos e funções.

Preencher os campos destinados ao título do artigo em Português e Inglês, Resumo e Abstract.

Preencher todos os campos para INDEXAÇÃO, que são importantes para que o artigo

possa ser indexado nas bases de dados.

Identificar o idioma em que o artigo está redigido. Para iniciar o processo de cadastro e submissão, entre em Submissões Online.

Itens de Verificação para Submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

1. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista. Não sendo o caso, justificar em "Comentários ao Editor".

2. Em Métodos, está explicitada a aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa (para estudos originais com seres humanos ou animais, incluindo relatos de casos). 3. Os autores consultaram as Diretrizes para Autores em todos os seus detalhes e os

documentos submetidos seguem rigorosamente todas as normas para publicação na Scientia Medica.

4. Todos os autores do artigo estão informados sobre as políticas editoriais da Revista, leram o manuscrito que está sendo submetido e estão de acordo com o mesmo.

Declaração de Direito Autoral

A submissão de originais para a Scientia Medica implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação.

(26)

Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Scientia Medica como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de uma revista de acesso público, é permitido o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte.

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Referências

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