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Água pluvial disponível para consumo de plantas agrícolas no âmbito de microrregiões no Pará.

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ISSN 1983-0513

Junho, 2009

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Água Pluvial Disponível para

Consumo de Plantas

Agrícolas no Âmbito de

Microrregiões no Pará

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Documentos

Therezinha Xavier Bastos

Nilza Araujo Pachêco

Benedito Nelson Rodrigues da Silva

Água Pluvial Disponível para

Con-sumo de Plantas Agrícolas no

Âmbito de Microrregiões no Pará

Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA

2009

ISSN 1983-0513 Junho, 2009

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Amazônia Oriental

Tv. Dr. Enéas Pinheiro, s/n.

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Fax: (91) 3276-9845 www.cpatu.embrapa.br sac@cpatu.embrapa.br

Comitê Local de Editoração

Presidente: Moacyr Bernardino Dias-Filho Secretário-Executivo: Walkymário de Paulo Lemos Membros: Adelina do Socorro Serrão Belém, Ana Carolina

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Revisão Técnica: Ana Maria Heuminski de Ávila - Unicamp Supervisão editorial e revisão de texto: Luciane Chedid M. Borges Normalização bibliográfica: Adelina Belém

Editoração eletrônica: Orlando Cerdeira Bordallo Neto Foto da capa: Paulo Campos Christo Fernandes

1a edição

Versão Eletrônica (2009)

Todos os direitos reservados.

A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Amazônia Oriental

Bastos, Therezinha Xavier

Água pluvial disponível para consumo de plantas agrícolas no âmbito de microrregiões no Pará / Therezinha Xavier Bastos, Nilza Araújo Pachêco, Benedito Nelson Rodrigues da Silva – Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009.

33p. : il. ; 21cm. (Documentos/ Embrapa Amazônia Oriental, ISSN 1983-0513; 356)

1. Agricultura. 2. Climatologia. 3. Planta. 4. Pluviometria. 5. Meteorologia.6. Águas pluviais. I. Pachêco, Nilza Araújo. II. Silva, Benedito Nelson Rodrigues da. III. Título. IV. Série.

CDD : 630.601098115 © Embrapa 2009

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Autores

Therezinha Xavier Bastos

Engenheira Agrônoma, Doutora em Climatologia, Pesquisadora aposentada da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA.

et@nautilus.com.br

Nilza Araujo Pachêco

Engenheira Agrônoma, Mestre em Meteorologia, Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Be-lém, PA.

nilza@cpatu.embrapa.br

Benedito Nelson Rodrigues da Silva

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Solos e Nutri-ção de Plantas, Pesquisador aposentado da Em-brapa Amazônia Oriental, Belém, PA.

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Apresentação

O presente trabalho foi executado com o objetivo de disponibilizar in-formações técnico-científicas relacionadas com a disponibilidade de água pluvial para o consumo de plantas agrícolas no Estado do Pará para 22 microrregiões.

São apresentados valores mensais de chuva nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %, bem como excedentes e deficiências hídricas para impor-tantes plantas agrícolas cultivadas em todas as microrregiões do Estado. Tais informações certamente serão de grande utilidade para subsidiar o planejamento agrícola ao longo do estado e auxiliar na adoção de al-ternativas adequadas para um melhor aproveitamento da água pluvial.

Claudio José Reis de Carvalho

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Sumário

Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

...9

Introdução

...9

Material e Métodos

... 10

Resultados e Discussão

... 11

Conclusão

...17

Referências

...20

Anexos

...22

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Água Pluvial Disponível

para Consumo de Plantas

Agrícolas no Âmbito de

Mi-crorregiões no Pará

Therezinha Xavier Bastos Nilza Araujo Pachêco

Benedito Nelson Rodrigues da Silva

Introdução

No atual cenário de desenvolvimento econômico, destaca-se a deman-da por uma agricultura mais tecnificademan-da, que busca, entre outros fato-res, o incremento nos rendimentos, a redução de custos e de riscos de insucesso, para satisfazer a necessidade de alimento e o bem-estar da população. No caso do Estado do Pará, o cenário de desenvolvimento é caracterizado por expressiva taxa de crescimento. Em 20 anos, entre 1970 e 1990, a densidade demográfica aumentou de 1,74 para 5,07 ha-bitantes por km2 (PARÁ..., 1994).

Tal situação acarreta como consequência o aumento do uso dos recur-sos hídricos, considerando que a agricultura é uma atividade humana de grande consumo de água. Tem-se demonstrado que, de toda a água doce consumida no planeta, cerca de 70 % se destina ao setor agrícola e que são necessários 1.000 L de água para produzir um quilograma de grãos, isto considerando-se somente a água evaporada pelos cultivos e a parcela evaporada na região próxima ao sistema radicular, não envol-vendo a perda causada por vários aspectos, incluindo: ineficiência de

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10 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

métodos e sistemas de irrigação, práticas agrícolas mal conduzidas que levam à poluição de rios, lagos e águas subterrâneas nas zonas rurais (CARUSO, 1998). Este autor alerta que o grande problema da huma-nidade a partir da modernização da agricultura e do desenvolvimento urbano é o abastecimento de água para o consumo humano.

Assim sendo, informação de disponibilidade de água para as plantas no tocante a excedentes e déficit hídricos, onde se concentram aproxi-madamente 80 % do sistema radicular das culturas (OMETTO, 1981), é de grande importância para a adoção de alternativas mais viáveis para um manejo eficiente desses recursos, visando a um melhor aproveita-mento da água pluvial na agricultura.

O objetivo deste trabalho é disponibilizar informação da disponibilida-de disponibilida-de água pluvial para plantas agrícolas, no tocante a excedisponibilida-dentes e déficit hídricos no Pará, no plano microrregional, considerando-se que o clima do estado, apesar de quente e úmido, apresenta chuvas com grande variabilidade espacial e temporal, sendo que apenas 13 % da área do estado não apresenta estação seca definida, enquanto no res-tante, a duração dessa estação varia entre 3 e 6 meses (BASTOS, 2000).

Material e Métodos

Efetuaram-se determinações de disponibilidade hídrica para 22 microrre-giões do Estado do Pará, utilizando-se balanço hídrico de Thornthwaite e Mather (1955) citado por Pereira et al (2002). Utilizou-se frequência men-sal de chuva a 20 %, 50 % e 80 % de probabilidade, com dados prove-nientes da Embrapa, INMET e ANA. As frequências foram determinadas utilizando-se dados diários de chuva e os recursos do programa Chuva, desenvolvido pela Embrapa Cerrados e aplicados em alguns pontos do

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Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

estado (ASSAD et al., 1994; BASTOS; PACHECO, 2004). Detalhes sobre a metodologia aplicada encontram-se em Bastos e Pacheco (2005).

Na determinação do balanço hídrico, a chuva é o primeiro elemento considerado, porque é o elemento forçante na equação do balanço hí-drico: P+D-ETP- DA-E=0, em que P é a chuva, D é o déficit hídrico, ETP é a evapotranspiração potencial ou demanda de água pelas plantas, DA é a variação do armazenamento de água no solo e E é o excedente hídri-co (CUNHA, 1999; PEREIRA et al., 2002). Foi adotado o armazenamento máximo de 125 mm para caracterizar a disponibilidade hídrica de so-los do tipo Latossolo Amarelo, textura média, e determinar valores de excedentes e déficit hídricos. Essa capacidade de retenção hídrica tem sido considerada adequada como demonstrativo da disponibilidade de água durante o ano todo para culturas de ciclo curto (soja, feijão-caupi, milho, arroz) e longo (cana de açúcar, citrus, cacau, café e dendê) (BAS-TOS et al., 2001; PEREIRA et al., 2002; PINTO et al., 2001).

Resultados e Discussão

Na Tabela 1, pode-se observar a amplitude dos montantes de chuva, excedente e déficit hídricos no Pará nas frequências de 20 %, 50 % e 80 % por ano e nos quadrimestres de maiores e menores totais de chu-va. Nas Figuras 1, 2 e 3, está ilustrada a variabilidade hídrica mensal no estado, tomando como referencia três microrregiões, onde pode-se observar a distribuição das chuvas, excedentes e deficiências de água durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %.

Na Tabela 1, pode-se observar a ocorrência de variação bastante ampla nos montantes de chuva e excedentes hídricos em comparação aos dé-ficits hídricos e, nas Figuras 1, 2 e 3, a seguinte situação: na microrre-gião de Arari a 20 % de probabilidade (Figura 1a), de janeiro até maio, as

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12 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tabela 1. Variação dos montantes de precipitação pluviométrica, excedente e

dé-ficit hídrico em mm, no Pará nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %.

Ano 20 % 50 % 80 %

Precipitação 2.300 - 4.367 1.585 - 3.104 1.012 - 2.037 Excedente 1.100 - 2.848 520 - 1.761 89 - 912 Deficiência 0 - 303 19 - 688 193 - 848

Quadrimestres com maiores totais de chuva

Precipitação 1.326 - 2.808 928 - 2.227 670 - 1.564 Excedente 883 - 2.274 453 - 1.565 82 - 902 Deficiência 0 - 0 0 - 0 0 - 0

Quadrimestre com menores totais de chuva

Precipitação 159 - 662 54 - 486 0 - 308 Excedente 0 - 100 0 - 0 0 - 0 Deficiência 0 - 304 20 - 448 184 - 576

chuvas superaram em quatro vezes o valor da evapotranspiração poten-cial ou demanda de água pelas plantas, resultando total de excedentes de 2.645 mm. De agosto até novembro, ocorreu acentuada redução das chuvas, com montantes mensais inferiores à demanda hídrica, ocorren-do deficiência de água para as plantas entre 4 mm (agosto) e 129 mm (outubro). Na probalidade de 50 % e 80 % (Figuras 1b e 1c), os totais mensais de chuva de janeiro a maio, embora menores que 20 %, supe-raram, respectivamente, em três e duas vezes o valor da demanda de água pelas plantas, resultando em excedentes totalizando 1.723 mm a 50 % e 912 mm a 80 %. Os déficits hídricos a 50 % ocorreram de agos-to a dezembro, oscilando entre 23 mm (agosagos-to) e 163 mm (outubro). A 80 %, o período de déficit se estendeu de junho a dezembro, com valores entre 8 mm (junho) e 180 mm (outubro). Na microrregião de Belém, a 20 % de probabilidade (Figura 2a), as chuvas foram superiores à de-manda de água pelas plantas de janeiro a dezembro, sendo três vezes maior, nos primeiros quatro meses, oscilando entre 429 mm (janeiro) e 524 mm (março). Os excedentes ocorreram em todos os meses com

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Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

grande variabilidade. O maior valor ocorreu em março, com 395 mm, e o menor em outubro, com 3 mm. Não foi registrada ocorrência de déficit hídrico. Na frequência de 50 % (Figura 2b), a oferta de água pela chuva foi superior à demanda de água pelas plantas de dezembro a julho, sendo três vezes maior do que a demanda de água entre janeiro e abril. Os va-lores dos excedentes oscilaram entre 2 mm (dezembro) e 300 mm (mar-ço). De agosto até novembro, as chuvas foram reduzindo, ficando pouco abaixo da demanda de água pelas plantas com os déficits ocorrendo en-tre 5 mm (outubro) e 14 mm (novembro). A 80 % (Figura 2c), as chuvas foram suficientes para atender à demanda hídrica e provocar excedente de janeiro a maio, oscilando entre 58 mm (maio) e 219 mm (março). Nos demais meses, as chuvas ficaram abaixo da demanda hídrica, resultando em deficiências variando entre 1 mm (maio) e 80 mm (novembro). Na microrregião de Conceição do Araguaia, a 20 % de probabilidade (Figura 3a), de dezembro até abril, as chuvas foram superiores em duas vezes o valor da demanda de água pelas plantas, resultando em ex-cedentes hídricos oscilando entre 156 mm (abril) e 242 mm (março). De maio até setembro, ocorreu acentuada redução das chuvas, com montantes mensais inferiores à demanda hídrica, ocorrendo deficiên-cia de água para as plantas. Tal condição foi mais acentuada de junho até agosto, resultando déficit entre 53 mm (junho) e 106 mm (agosto). Na frequência de 50 % (Figura 3b), a oferta de água pela chuva ocor-reu menos acentuada do que a 20 % e provocou excedentes de de-zembro até abril, oscilando entre 67 mm (abril) e 160 mm (março). As deficiências hídricas ocorreram de maio até setembro, oscilando entre 24 mm (maio) e 126 mm (agosto). A 80 % (Figura 3c), as chuvas provoca-ram excedentes de fevereiro até abril, com valores entre 7 mm (abril) e 53 mm (março). Nos demais meses, ficaram abaixo da demanda ca, principalmente de maio até outubro, resultando deficiências hídri-cas entre 47 mm (maio) e 131 mm (setembro).

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Figura 1. Distribuição da chuva (Chv) excedente (Exc), déficit hídrico (Def) e

evapotranspiração potencial (Et) durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %, na microrregião do Arari, PA.

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Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Figura 2. Distribuição da chuva (Chv) excedente (Exc), déficit hídrico (Def) e

evapotranspiração potencial (Et) durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 % na microrregião de Belém, PA.

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Figura 3. Distribuição da chuva (Chv), excedente (Exc), déficit hídrico (Def) e

evapotranspiração potencial durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %, na microrregião de Conceição do Araguaia, PA.

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Os pontos de destaque da distribuição mensal dos excedentes e déficits hídricos nas 22 microrregiões do estado nas frequências estudadas foram:

• Na frequência de 20 %, houve um período bastante amplo de excedentes hídricos oscilando entre 6 e 12 meses, enquanto nas frequências de 50 % e 80 %, os excedentes ocorreram entre 1 e 6 meses. Em termos de déficit hí-dricos, na frequência de 20 %, o período de ocorrência variou entre 0 (zero) e 5 meses, a 50 % de 2 a 6 meses e a 80 % de 5 e 9 meses.

• Para a alta frequência de 80 %, as Tabelas 2 e 3 apresentam um resumo das épocas em que a disponibilidade hídrica pluvial se apresenta favorá-vel para o desenvolvimento de culturas de ciclo curto (soja, milho, feijão caupi e arroz) e com restrições para culturas de ciclo longo nas microrre-giões do Pará (pimenta do reino e dendê).

• Nas Tabelas 4 a 9 em anexo, estão expressos os valores mensais de chu-va, excedentes e déficit hídricos nas frequências de 20 %, 50 % e 80 % por microrregião no Pará.

Conclusão

No Pará, a disponibilidade hídrica no âmbito de microrregiões se apre-sentou bastante variada. Para a baixa frequência de 20 %, houve um período bastante amplo de excedentes hídricos oscilando entre 6 e 12 meses, enquanto para alta frequência de 80 %, os excedentes ocorre-ram entre 1 e 6 meses. Os excedentes mais elevados predominaocorre-ram nas microrregiões do Arari, Salgado e de Belém, no Nordeste Paraense, e os mais baixos predominaram nas microrregiões de Redenção e Con-ceição do Araguaia, no sudeste do Estado.

Quanto à frequência de 80 % e, portanto, com mais garantia para se indicar disponibilidades de água para uso das plantas, verificaram-se as seguintes condições: a) o período mais extenso com disponibilidade

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18 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tabela 2. Microrregiões e períodos do ano com favorabilidade hídrica pluvial

aos plantios (FHP) e favorabilidade hídrica ao desenvolvimento de culturas de ciclo curto (FHD). Frequência de 80 %.

Microrregião FHP FHD

Óbidos, Salgado, Guamá, Breves,

To-mé-Açu, Portel e Tucurui. Janeiro a março Janeiro a junho Arari, Almeirim, Castanhal, Santarém

e Cametá. Janeiro a abril Janeiro a julho Belém. Dezembro a junho Dezembro a setembro Bragança. Janeiro a maio Janeiro a agosto Altamira. Janeiro e fevereiro Janeiro a maio Itaituba e São Felix do Xingu. Novembro a fevereiro Novembro a maio Paragominas, Marabá e Parauapebas. Dezembro e janeiro Dezembro a abril Redenção e Conceição do Araguaia. Novembro a janeiro Novembro a abril

Tabela 3. Microrregiões e períodos do ano com restrições hídricas pluviais (RHP)

para o processo produtivo de culturas de ciclo longo. Frequência de 80 %.

Microrregião RHP

Marabá, Parauapebas, Redenção e Conceição do

Araguaia. Maio a outubro Paragominas. Junho a novembro Altamira. Junho a outubro São Félix do Xingu. Junho a setembro Óbidos, Salgado, Guama, Breves e Portel. Julho a dezembro Tucurui. Julho a novembro Itaituba. Julho a setembro Arari, Almerim, Santarem, Tomé- Açu e Cametá. Agosto a dezembro Castanhal e Bragança. Setembro a dezembro Belém. Outubro e novembro

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hídrica favorável para culturas de ciclo curto e com mais ampla opção para os plantios (6 meses) ocorre na microrregião de Belém, enquanto o período mais restrito para plantios (2 meses), ocorre nas microrregi-ões de Altamira, Itaituba e São Felix do Xingu; b) Para as culturas de ci-clo longo exigentes em boa disponibilidade hídrica durante o ano todo, ou seja, com pequeno ou sem déficit hídrico, a microrregião que apre-sentou condições hídricas mais próximas desse ideal (apenas 2 meses com déficit hídrico considerável) foi a microrregião de Belém, enquanto as regiões mais afastadas dessas condições (6 meses de déficit hídri-co hídri-considerável) foram Marabá, Parauapebas, Redenção, Conceição do Araguaia, Paragominas, Óbidos, Salgado, Guamá, Breves e Portel.

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ASSAD, E. D.; SANO, E. E.; MASUTOMO, R. Veranicos na região dos cerrados brasileiros, frequência e probabilidade de ocorrência. In: ASSAD, E. D. (Coord.). Chuva nos cerrados: análise e espacialização. Planaltina, DF: Embrapa CPAC; Brasília, DF: Embrapa SPI, 1994. Cap. 3, p. 43-48.

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BASTOS, T. X.; PACHECO, N. A. Freqüência de chuva no estado do Pará no âmbito de

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Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

crorregião. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2005. (Embrapa Amazônia Oriental.

Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 50).

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OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: CERES, 1981. 400 p.

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Bra-sileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v. 9, n. 3, p. 495-500, 2001. Número Especial:

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22 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Anex

os

Anex o A . Precipitação pluviométrica e excedentes hídricos (mm) mensais pro váveis a 20 % no Pará por micror re -gião (M). R etenção hídrica de 1 25 mm. M jan fev mar abr mai jun jul ag o set out no v dez ano Óbidos, – NO PP 327 343 357 346 384 151 124 64 59 91 166 288 270 0 EXC 199 231 232 221 253 23 0 0 0 0 0 39 11 98 S alg ado – NE PP 57 6 558 767 670 478 241 154 72 10 27 33 250 3836 EXC 397 435 633 534 333 99 3 0 0 0 0 0 2431 Arari – NE PP 678 634 733 763 525 260 198 128 30 33 65 320 4367 EXC 538 51 1 598 627 380 11 3 47 0 0 0 0 34 2848 Brag ança –NE PP 372 466 528 465 342 267 224 192 76 71 59 127 31 89 EXC 149 360 41 1 348 221 154 108 68 0 0 0 0 181 9 Almerim –NO PP 220 233 356 333 372 293 186 123 58 85 143 150 2555 EXC 12 124 228 206 239 167 53 0 0 0 0 0 1028 Guamá – NE PP 436 480 557 540 373 152 126 95 103 131 108 248 3347 EXC 31 2 367 431 41 2 239 26 3 0 0 0 0 34 1823 Castanhal –NE PP 409 542 542 525 355 256 190 169 145 138 124 280 3675 EXC 284 429 41 3 396 21 8 124 57 31 9 0 0 11 3 2073 Belém – NE PP 429 484 524 456 387 21 2 204 178 165 148 171 332 3690 EXC 303 370 395 327 250 79 71 40 29 3 27 189 2083 S antarém – NO PP 381 404 533 51 4 386 162 137 97 56 73 11 2 230 3085 EXC 273 306 425 406 278 58 32 0 0 0 0 11 1788 Breves – NE PP 424 532 563 433 351 17 4 62 51 29 10 1 108 264 3092 EXC 307 424 442 31 2 222 46 0 0 0 0 0 23 1775

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23

Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Cametá – NE PP 346 493 57 4 450 380 265 207 141 105 99 168 227 3455 EXC 221 377 445 31 7 239 232 76 8 0 0 0 57 1972 Tomé-Açu – NE PP 387 437 479 472 41 6 139 136 120 92 10 1 133 307 321 9 EXC 262 322 350 340 275 6 5 0 0 0 0 94 1652 Por tel – NE PP 424 532 563 433 351 17 4 62 51 29 10 1 108 264 3092 EXC 307 424 442 31 2 222 46 0 0 0 0 0 23 1775 Altamira – SO PP 347 391 371 348 235 89 31 58 97 180 185 264 2596 EXC 227 282 251 228 108 0 0 0 0 0 0 92 11 89 Tucuruí – NE PP 469 51 4 563 568 357 209 96 68 83 121 163 292 3503 EXC 352 407 442 446 228 80 0 0 0 0 0 126 2081 Itaituba – SO PP 422 41 2 394 339 188 11 7 44 37 181 237 251 37 4 2996 EXC 31 4 31 2 280 226 68 8 0 0 0 91 134 260 1694 Pa ra go m in as – S E PP 51 9 447 508 596 177 48 36 37 60 108 251 306 3093 EXC 397 355 381 466 37 0 0 0 0 0 0 17 6 181 1 Marabá – SE PP 479 440 484 41 3 148 63 37 31 85 157 280 372 2989 EXC 357 348 357 284 8 0 0 0 0 0 44 244 1642 Pa ra ua pe ba s – S E PP 479 440 484 41 3 148 63 37 31 85 157 280 372 2989 EXC 357 348 357 284 8 0 0 0 0 0 44 244 1642

São Félix do Xingu – SO

PP 341 381 335 353 209 93 46 82 126 232 226 30 0 2725 EXC 233 281 221 241 89 0 0 0 0 42 109 186 1403 R edenção – SE PP 333 297 363 279 77 23 8 17 11 1 227 225 333 2293 EXC 220 191 242 156 0 0 0 0 0 0 78 21 4 11 00 Conceição do Araguaia – SE PP 333 297 363 279 77 23 8 17 11 1 227 225 333 2293 EXC 220 191 242 156 0 0 0 0 0 0 78 21 4 11 00

(25)

24 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará Anex o B . Precipitação pluviométrica e excedentes hídricos (mm) mensais pro váveis a 50 % no Pará por micror re -gião (M). R etenção hídrica de 1 25 mm. M jan fev mar abr mai jun jul ag o set out no v dez ano Óbidos – NO PP 255 288 279 244 20 0 99 86 33 20 56 63 172 1795 EXC 25 177 154 11 9 69 0 0 0 0 0 0 0 544 S alg ado – NE PP 384 438 586 471 341 147 87 43 3 0 2 49 2551 EXC 11 4 31 5 451 336 196 0 0 0 0 0 0 0 141 2 Arari – NE PP 483 451 681 61 2 303 185 148 80 15 4 14 128 31 04 EXC 21 4 328 547 47 6 158 38 0 0 0 0 0 0 17 61 Brag ança – NE PP 248 31 3 375 37 4 272 20 0 182 148 45 17 8 67 2249 EXC 2 206 257 257 151 86 66 23 0 0 0 0 1049 Almerim – NO PP 165 21 1 239 268 272 185 11 2 68 32 31 50 83 171 6 EXC 0 19 11 1 141 139 60 0 0 0 0 0 0 470 Guamá – NE PP 333 324 432 375 240 94 62 58 48 59 73 192 2290 EXC 132 21 1 305 247 106 0 0 0 0 0 0 0 10 01 Castanhal – NE PP 278 30 0 443 375 27 6 162 137 11 9 87 64 64 129 2434 EXC 42 187 31 4 246 139 30 4 0 0 0 0 0 960 Belém – NE PP 369 389 430 37 4 275 163 150 138 128 11 4 106 202 2838 EXC 239 273 30 0 245 138 30 16 0 0 0 0 2 1244 S antarém – NO PP 239 271 426 348 263 98 93 49 17 24 45 88 1961 EXC 6 173 31 8 240 154 0 0 0 0 0 0 0 890 Breves – NE PP 350 336 31 0 375 21 0 71 50 23 13 61 77 181 2058 EXC 158 229 190 253 81 0 0 0 0 0 0 0 91 0 Cametá – NE PP 289 390 443 426 354 186 120 95 61 48 81 146 2639 EXC 53 27 4 31 3 294 21 3 53 0 0 0 0 0 0 120 1

(26)

25

Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tomé-Açu – NE PP 252 340 406 361 256 11 0 87 77 47 80 54 127 21 97 EXC 4 224 27 6 229 11 7 0 0 0 0 0 0 0 850 Por tel – NE PP 350 336 31 0 375 21 0 71 50 23 13 61 77 181 2058 EXC 158 229 190 253 81 0 0 0 0 0 0 0 91 0 Altamira – SO PP 31 7 293 279 204 132 45 22 19 64 154 142 225 1896 EXC 167 184 159 85 5 0 0 0 0 0 0 0 60 1 Tucuruí – NE PP 349 446 472 431 262 96 71 55 41 65 80 157 2525 EXC 136 339 351 309 133 0 0 0 0 0 0 0 1269 Itaituba – SO PP 279 291 341 282 142 47 27 31 82 170 163 262 21 17 EXC 167 191 228 170 22 0 0 0 0 0 0 132 909 Pa ra go m in as – S E PP 332 30 1 425 273 71 26 9 14 22 70 158 205 1906 EXC 183 209 299 144 0 0 0 0 0 0 0 0 834 Marabá – SE PP 226 270 393 278 108 26 3 6 68 107 164 206 1855 EXC 90 178 267 149 0 0 0 0 0 0 0 0 683 Pa ra ua pe ba s – S E PP 226 270 393 278 108 26 3 6 68 107 164 206 1855 EXC 90 178 267 149 0 0 0 0 0 0 0 0 683

São Félix do Xingu – SO

PP 284 297 245 224 138 26 17 40 70 141 166 21 0 1857 EXC 172 197 131 11 1 18 0 0 0 0 0 0 51 680 R edenção – SE PP 197 239 281 190 47 8 0 0 47 173 192 21 1 1585 EXC 81 133 160 67 0 0 0 0 0 0 0 79 520 Conceição do Araguaia – SE PP 197 239 281 190 47 8 0 0 47 173 192 21 1 1585 EXC 81 133 160 67 0 0 0 0 0 0 0 79 520

(27)

26 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará Anex o C . Precipitação pluviométrica e excedentes hídricos (mm) mensais pro váveis a 80 % no Pará por micror re -gião (M). R etenção hídrica de 1 25 mm. M jan fev mar abr mai jun jul ag o set out no v dez ano Óbidos – NO PP 172 159 170 203 11 4 53 43 12 7 18 30 88 1069 EXC 0 0 7 78 0 0 0 0 0 0 0 0 85 S alg ado – NE PP 21 4 382 524 31 0 180 85 48 6 0 0 0 30 1779 EXC 0 204 390 17 4 35 0 0 0 0 0 0 0 803 Arari – NE PP 344 343 470 407 156 10 0 102 46 0 0 0 69 2037 EXC 74 220 336 271 11 0 0 0 0 0 0 0 91 2 Brag ança – NE PP 186 21 9 252 275 208 136 149 85 14 3 1 18 1546 EXC 0 50 134 158 87 23 33 0 0 0 0 0 484 Almerim – NO PP 102 138 20 1 195 230 11 8 76 32 0 1 7 47 11 47 EXC 0 0 0 46 97 0 0 0 0 0 0 0 143 Guamá – NE PP 220 249 31 6 249 154 40 20 25 32 40 31 73 1448 EXC 0 103 189 122 20 0 0 0 0 0 0 0 434 Castanhal – NE PP 189 190 266 234 21 4 11 7 99 62 42 24 14 89 1540 EXC 0 12 137 105 77 0 0 0 0 0 0 0 330 Belém – NE PP 31 4 333 349 306 195 11 4 10 0 88 99 69 52 151 21 70 EXC 79 220 21 9 178 58 0 0 0 0 0 0 0 753 S antarém – NO PP 130 192 27 4 173 175 67 42 24 2 0 12 35 11 26 EXC 0 0 153 65 66 0 0 0 0 0 0 0 284 Breves – NE PP 132 230 240 230 124 39 10 1 3 19 19 82 11 30 EXC 0 10 120 108 0 0 0 0 0 0 0 0 238 Cametá – NE PP 178 294 287 282 21 6 92 79 58 25 22 12 71 161 6 EXC 0 103 157 149 76 0 0 0 0 0 0 0 485

(28)

27

Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tomé-Açu – NE PP 139 220 283 196 11 9 61 66 43 32 26 30 88 1303 EXC 0 0 144 63 0 0 0 0 0 0 0 0 207 Por tel – NE PP 132 230 240 230 124 39 10 1 3 19 19 82 11 30 EXC 0 10 120 108 0 0 0 0 0 0 0 0 238 Altamira – SO PP 21 4 240 21 0 11 2 72 15 5 10 31 72 107 10 0 11 88 EXC 0 102 90 0 0 0 0 0 0 0 0 0 192 Tucuruí – NE PP 228 365 366 345 132 53 28 13 16 28 31 87 1692 EXC 0 241 245 224 3 0 0 0 0 0 0 0 71 2 Itaituba – SO PP 197 224 259 148 83 20 5 4 40 82 104 164 1330 EXC 13 124 146 35 0 0 0 0 0 0 0 0 31 7 Pa ra go m in as – S E PP 120 157 255 108 48 0 0 0 1 39 44 128 90 0 EXC 0 0 0 68 0 0 0 0 0 0 0 0 68 Marabá – SE PP 166 225 282 150 9 6 0 0 34 60 103 173 1208 EXC 0 97 156 21 0 0 0 0 0 0 0 0 273 Pa ra ua pe ba s – S E PP 166 225 282 150 9 6 0 0 34 60 103 173 1208 EXC 0 97 156 21 0 0 0 0 0 0 0 0 273

São Félix do Xingu – SO

PP 20 1 177 191 149 71 3 1 13 46 81 11 9 141 11 93 EXC 0 73 77 36 0 0 0 0 0 0 0 0 186 R edenção – SE PP 168 178 17 4 131 6 0 0 0 1 81 123 150 10 12 EXC 0 29 53 7 0 0 0 0 0 0 0 0 89 Conceição do Araguaia – SE PP 168 178 17 4 131 6 0 0 0 1 81 123 150 10 12 EXC 0 29 53 7 0 0 0 0 0 0 0 0 89

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28 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará Anex o D . Precipitação pluviométrica e déficits hídricos (mm) mensais pro váveis a 20 % no Pará por micror região (M). R etenção hídrica de 1 25 mm. M jan fev mar abr mai jun jul ag o set out no v dez ano Óbidos – NO PP 327 343 357 346 384 151 124 64 59 91 166 288 270 0 DEF 0 0 0 0 0 0 0 27 62 62 0 0 151 S alg ado – NE PP 57 6 558 767 670 478 241 154 72 10 27 33 250 3836 DEF 0 0 0 0 0 0 0 25 11 1 145 133 0 281 Arari – NE PP 678 634 733 763 525 260 198 128 30 33 65 320 4367 DEF 0 0 0 0 0 0 0 4 71 129 99 0 303 Brag ança – NE PP 372 466 528 465 342 267 224 192 76 71 59 127 31 89 DEF 0 0 0 0 0 0 0 0 8 31 55 10 104 Almerim – NO PP 220 233 356 333 372 293 186 123 58 85 143 150 2555 DEF 0 0 0 0 0 0 0 1 32 46 2 0 80 Guamá – NE PP 436 480 557 540 373 152 126 95 103 131 108 248 3347 DEF 0 0 0 0 0 0 0 4 8 4 16 0 32 Castanhal – NE PP 409 542 542 525 355 256 190 169 145 138 124 280 3675 DEF 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 Belém – NE PP 429 484 524 456 387 21 2 204 178 165 148 171 332 3690 DEF 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 S antarém – NO PP 381 404 533 51 4 386 162 137 97 56 73 11 2 230 3085 DEF 0 0 0 0 0 0 0 15 32 40 9 0 96 Breves – NE PP 424 532 563 433 351 17 4 62 51 29 10 1 108 264 3092 DEF 0 0 0 0 0 0 16 49 82 35 0 0 182 Cametá – NE PP 346 493 57 4 450 380 265 207 141 105 99 168 227 3455 DEF 0 0 0 0 0 0 0 0 3 15 0 0 18

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29

Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tomé-Açu – NE PP 387 437 479 472 41 6 139 136 120 92 10 1 133 307 321 9 DEF 0 0 0 0 0 0 0 1 9 20 5 0 35 Por tel – NE PP 424 532 563 433 351 17 4 62 51 29 10 1 108 264 3092 DEF 0 0 0 0 0 0 16 49 82 35 0 0 182 Altamira – SO PP 347 391 371 348 235 89 31 58 97 180 185 264 2596 DEF 0 0 0 0 0 4 42 55 36 0 0 0 137 Tucuruí – NE PP 469 51 4 563 568 357 209 96 68 83 121 163 292 3503 DEF 0 0 0 0 0 0 4 27 30 13 0 0 74 Itaituba – SO PP 422 41 2 394 339 188 11 7 44 37 181 237 251 37 4 2996 DEF 0 0 0 0 0 0 15 47 0 0 0 0 62 Pa ra go m in as – S E PP 51 9 447 508 596 177 48 36 37 60 108 251 306 3093 DEF 0 0 0 0 0 23 64 92 76 34 0 0 289 Marabá – SE PP 479 440 484 41 3 148 63 37 31 85 157 280 372 2989 DEF 0 0 0 0 0 16 60 94 53 0 0 0 223 Pa ra ua pe ba s – S E PP 479 440 484 41 3 148 63 37 31 85 157 280 372 2989 DEF 0 0 0 0 0 16 60 94 53 0 0 0 223

São Félix do Xingu – SO

PP 341 381 335 353 209 93 46 82 126 232 226 30 0 2725 DEF 0 0 0 0 0 1 20 21 0 0 0 0 42 R edenção – SE PP 333 297 363 279 77 23 8 17 11 1 227 225 333 2293 DEF 0 0 0 0 11 53 91 106 22 0 0 0 283 Conceição do Araguaia – SE PP 333 297 363 279 77 23 8 17 11 1 227 225 333 2293 DEF 0 0 0 0 11 53 91 106 22 0 0 0 283

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30 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará Anex o E . Precipitação pluviométrica e déficits hídricos (mm) mensais pro váveis a 50 % no Pará por micror região (M). R etenção hídrica de 1 25 mm. M jan fev mar abr mai jun jul ag o set out no v dez ano Óbidos – NO PP 255 288 279 244 20 0 99 86 33 20 56 63 172 1795 DEF 0 0 0 0 0 3 16 74 11 4 104 93 0 404 S alg ado – NE PP 384 438 586 471 341 147 87 43 3 0 2 49 2551 DEF 0 0 0 0 0 0 14 72 141 179 166 11 6 688 Arari – NE PP 483 451 681 61 2 303 185 148 80 15 4 14 128 31 04 DEF 0 0 0 0 0 0 0 23 106 166 153 37 485 Brag ança – NE PP 248 31 3 375 37 4 272 20 0 182 148 45 17 8 67 2249 DEF 0 0 0 0 0 0 0 0 20 78 11 3 69 280 Almerim – NO PP 165 21 1 239 268 272 185 11 2 68 32 31 50 83 171 6 DEF 0 0 0 0 0 0 2 27 77 109 91 58 364 Guamá – NE PP 333 324 432 375 240 94 62 58 48 59 73 192 2290 DEF 0 0 0 0 0 4 24 45 64 72 63 0 272 Castanhal – NE PP 278 30 0 443 375 27 6 162 137 11 9 87 64 64 129 2434 DEF 0 0 0 0 0 0 0 2 14 46 62 11 135 Belém – NE PP 369 389 430 37 4 275 163 150 138 128 11 4 106 202 2838 DEF 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 14 0 19 S antarém – NO PP 239 271 426 348 263 98 93 49 17 24 45 88 1961 DEF 0 0 0 0 0 0 1 49 76 94 74 31 325 Breves – NE PP 350 336 31 0 375 21 0 71 50 23 13 61 77 181 2058 DEF 0 0 0 0 0 11 43 87 109 75 28 0 353 Cametá – NE PP 289 390 443 426 354 186 120 95 61 48 81 146 2639 DEF 0 0 0 0 0 0 0 8 35 71 53 0 167

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Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tomé-Açu – NE PP 252 340 406 361 256 11 0 87 77 47 80 54 127 21 97 DEF 0 0 0 0 0 2 13 30 62 56 81 13 257 Por tel – NE PP 350 336 31 0 375 21 0 71 50 23 13 61 77 181 2058 DEF 0 0 0 0 0 11 43 87 109 75 28 0 353 Altamira – SO PP 31 7 293 279 204 132 45 22 19 64 154 142 225 1896 DEF 0 0 0 0 0 19 63 96 71 0 0 0 249 Tucuruí – NE PP 349 446 472 431 262 96 71 55 41 65 80 157 2525 DEF 0 0 0 0 0 4 23 51 75 68 24 0 245 Itaituba – SO PP 279 291 341 282 142 47 27 31 82 170 163 262 21 17 DEF 0 0 0 0 0 13 46 69 32 0 0 0 160 Pa ra go m in as – S E PP 332 30 1 425 273 71 26 9 14 22 70 158 205 1906 DEF 0 0 0 0 16 65 106 124 11 7 73 0 0 50 1 Marabá – SE PP 226 270 393 278 108 26 3 6 68 107 164 206 1855 DEF 0 0 0 0 4 51 105 129 72 35 0 0 396 Pa ra ua pe ba s – S E PP 226 270 393 278 108 26 3 6 68 107 164 206 1855 DEF 0 0 0 0 4 51 105 129 72 35 0 0 396

São Félix do Xingu – SO

PP 284 297 245 224 138 26 17 40 70 141 166 21 0 1857 DEF 0 0 0 0 0 22 60 64 43 0 0 0 190 R edenção – SE PP 197 239 281 190 47 8 0 0 47 173 192 21 1 1585 DEF 0 0 0 0 24 74 105 126 86 0 0 0 41 5 Conceição do Araguaia – SE PP 197 239 281 190 47 8 0 0 47 173 192 21 1 1585 DEF 0 0 0 0 24 74 105 126 86 0 0 0 41 5

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32 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará Anex o F. Precipitação pluviométrica e déficits hídricos (mm) mensais pro váveis a 80 % no Pará por micror região (M). R etenção hídrica de 1 25 mm. M jan fev mar abr mai jun jul ag o set out no v dez ano Óbidos – NO PP 172 159 170 203 11 4 53 43 12 7 18 30 88 1069 DEF 0 0 0 0 1 26 59 11 7 138 145 128 59 673 S alg ado – NE PP 21 4 382 524 31 0 180 85 48 6 0 0 0 30 1779 DEF 0 0 0 0 0 13 60 130 158 183 169 135 848 Arari – NE PP 344 343 470 407 156 10 0 102 46 0 0 0 69 2037 DEF 0 0 0 0 0 8 21 80 147 180 168 96 70 0 Brag ança – NE PP 186 21 9 252 275 208 136 149 85 14 3 1 18 1546 DEF 0 0 0 0 0 0 0 6 57 108 128 11 9 41 8 Almerim – NO PP 102 138 20 1 195 230 11 8 76 32 0 1 7 47 11 47 DEF 24 0 0 0 0 0 14 67 123 147 137 95 607 Guamá – NE PP 220 249 31 6 249 154 40 20 25 32 40 31 73 1448 DEF 0 0 0 0 0 24 68 88 89 96 108 72 545 Castanhal – NE PP 189 190 266 234 21 4 11 7 99 62 42 24 14 89 1540 DEF 0 0 0 0 0 1 8 38 70 107 125 53 402 Belém – NE PP 31 4 333 349 306 195 11 4 10 0 88 99 69 52 151 21 70 DEF 0 0 0 0 0 1 8 23 23 58 80 0 193 S antarém – NO PP 130 192 27 4 173 175 67 42 24 2 0 12 35 11 26 DEF 0 0 0 0 0 5 26 10 0 104 124 109 86 554 Breves – NE PP 132 230 240 230 124 39 10 1 3 19 19 82 11 30 DEF 0 0 0 0 0 28 84 11 8 123 11 9 86 49 607 Cametá – NE PP 178 294 287 282 21 6 92 79 58 25 22 12 71 161 6 DEF 0 0 0 0 0 6 21 48 88 11 5 126 69 473

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Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

Tomé-Açu – NE PP 139 220 283 196 11 9 61 66 43 32 26 30 88 1303 DEF 0 0 0 0 2 26 41 72 91 11 4 109 52 507 Por tel – NE PP 132 230 240 230 124 39 10 1 3 19 19 82 11 30 DEF 0 0 0 0 0 28 84 11 8 123 11 9 86 49 607 Altamira – SO PP 21 4 240 21 0 11 2 72 15 5 10 31 72 107 10 0 11 88 DEF 0 0 0 0 13 62 99 11 6 106 76 35 38 545 Tucuruí – NE PP 228 365 366 345 132 53 28 13 16 28 31 87 1692 DEF 0 0 0 0 0 19 64 102 108 109 74 44 520 Itaituba – SO PP 197 224 259 148 83 20 5 4 40 82 104 164 1330 DEF 0 0 0 0 5 41 79 103 75 38 13 0 354 Pa ra go m in as – S E PP 120 157 255 108 48 0 0 0 1 39 44 128 90 0 DEF 6 0 0 1 36 99 124 141 140 104 88 0 739 Marabá – SE PP 166 225 282 150 9 6 0 0 34 60 103 173 1208 DEF 0 0 0 0 49 99 125 141 107 82 30 0 633 Pa ra ua pe ba s – S E PP 166 225 282 150 9 6 0 0 34 60 103 173 1208 DEF 0 0 0 0 49 99 125 141 107 82 30 0 633

São Félix do Xingu – SO

PP 20 1 177 191 149 71 3 1 13 46 81 11 9 141 11 93 DEF 0 0 0 0 8 57 88 98 70 39 0 0 359 R edenção – SE PP 168 178 17 4 131 6 0 0 0 1 81 123 150 10 12 DEF 0 0 0 0 47 91 11 0 128 131 50 0 0 557 Conceição do Araguaia – SE PP 168 178 17 4 131 6 0 0 0 1 81 123 150 10 12 DEF 0 0 0 0 47 91 11 0 128 131 50 0 0 557

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Referências

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