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Diagnóstico diferencial da tuberculose.

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(1)

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Umrvewsrnmne FEDERAL DE SANJA GATARINA '

CENTRO EE c1ENcIASfDA;§flQBE , ` ' . . ' ‹ , ' z ' _ ` , . _ _ @EPARTAMENIn×DE.CLíNÍcAzmEQficA› ‹ ,,_›_`_.‹ ‹

'#:DíA$N@sTItU UIEERÉNQIAL DA TuBERÇu;ÓSE

+ _-'~m'iAf~wfi;1:L;¬›a Mzâmu.-1 unr-

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À ípabaflhqíflgaläzädõ Wç¿DišÇiÚIinq de Clínipõ Máfifša QD Ihfiei

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(2)

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`_Agradec'emÇ1s õ, prestimosa colaboração do Prof. Dr. Alberto V

Chterpensque. ` -~ À 4` M - . .,. ._ _ . z...__.._...-.`,... .- ›,.».. ,M . ¬ ,.-. ...W _ _..._-.-¬-`-z~@»¬f‹-N---‹--às-‹r~'›‹~1-~"~*-*¬*"""*~*""'~""""~"-"›~¬ .. ..›¬ . _... 7...., _› \ _- - . _ _ __ __ t ' _ _ . _ _ ` _ M _ I

(3)

I II III Iv ~ v VI VII -¬ ‹ ÍNDICE . Página

UÇIIII G III IQI II 'Í I 4

INTRnDuçÃoI... .. .. . . . 5 CASUISTICA E MÉTODOS... .. ... . .. 5 RESULTADOS ..}....;... . . . .. . 7 1;: :vii tl viu: ç ¡ nc ` CUNCLUSÕES ... . 22 REFERÊNCIAS BIBLIUGRÃFICAS... . 23 ` A ' _ .,- .. .,›‹‹«›¬.---‹,.¬.«..«z._›=-~‹ ~›.- ^¬-* * '^¬~:'~<.~~›~ ._ .`, - _, .‹ .z . ~ _ --. ~

(4)

ú -

I - RESUMO .

~“ Foi estudado num periodo de três anos (1979 a 1981] e de um

_

volume de 1280 internaçoes no serviço de Tisiologia do Hospital Nereu Ramos em Florianopolis - SC, 125 casos de pacientes encami- nhados cujo diagnostico final não era de tuberculose.

*

Us autores fazem uma análise dos casos estudados, apresen-

tam elementos para o diagnóstico diferencial com as doenças que

mais facilmente o confundem, chamando a atenção para o caminho a

_ ser percorrido para a confirmação do diagnostico de tuberculose

antes de ser encaminhado a um serviço especializado. a

J . ~z o _ - ^ . ,_ _, ,_ ¬. ,. _. ., .,,,..._:..., .,,.. _,._¬,,` ._ ,...,._.._._.. ._..,.._1¬.._._T_,,,,,,....¡...›.¬..‹.¬...\«-.- `‹›v~,~¢-›« ._ _ ..,¡_ _' ~_ . À:-› _ \ . |

(5)

II

. '

`

~

- INTRÓDUÇÃU

'” A tuberculose é a mais importante.das doenças pulmonares

_ infecciosas, por ser a mais Frequente e por seu papel na manu~

tenção da epidemia da infecção.

Segundo a estimativa do Professor Edmundo Blundi-para l972,

o número de pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose no Bra

sil era de mais ou menos 40 milhões e mais de SOU mil os que a~

presentavam tuberculose ativa (S). lndubitavelmente,-na atualidafi

de estes numeros são ainda maiores.

› Em geral, os portadores de tuberculose ativa no Brasil” são

pacientes de baixo nivel socio-economico-cultural e por isso, ge-

ralmente desnutridos e que quando procuram os serviços médicos,

já apresentam formas avançadas da doença§ cujas lesões residuais,

em mais de 50% dos casos, obrigam o afastamento do trabalho (4).

" Em muitas cidades do interior, o diagnostico e o tratamento

ou encaminhamento de pessoas com o diagnóstico presuntivo de tu

'berculose, são.Feitos por médicos que não solicitam os exames ne

_ 'cessãriospara a confirmação-da doença, não contribuindo assim pa

ra uma mudança do ritmo de recuperação destes pacientes (4).

Observando um nfimero razoavelmente importante de pessoas in _

ternadas no serviço de tisiologia do Hospital Nereu Ramos em Flo

' rianöpolis -

SC, que não apresentavam tuberculose; nos estimulou

a mostrar alguns aspectos do seu diagnóstico diferencial com as

doenças que mais frequentemente Foram encaminhadas àquele servi-

ço com o diagnostico de tuberculose

i

»Eitamos também referëncias_bib1iográficas”a serem compulsa-"

das por aqueles que procuram aprimorar seus conhecimentos no sen

tido de fazer um diagnostico seguro de tuberculose pelo exame de

BSCüI`I-`O-. v . I ,_1 É b à ,,,... ¬ -¬‹¿_....<...-.‹=. › -¬›--‹ 1 _ ›

(6)

. i

III ¬ CASUÍSTICA E MÉTODOS

'

'Foi estudado, retrospeotivamente, um número de 125 pacíen

.--.- ,_

tes que nao eram portadores de tuberculose, encaminhados ao

serviço de Tisiologia do Hospital Nereu Ramos em Florianópolis -

SC, num volume de 1280 internações no periodo de janeiro de

1979 a dezembro de`l98l.'A '_

ç ' `

I .

Foram analisados alguns aspectos tais como: dados de iden-

tificaçëo, condições do encaminhamento, queixa principal, tempo

de doença, alguns sintomas selecionados* histöria pregressa 'de

tubercu1ose..pesquisa de BAAR durante a internação; sinais radio _

logicos mais importantes, diagnöstico Final, tempo de internação

sendo realizado alguns comentários quanto ao diagnõstico diieren

cial da tuberculose pulmonar.

F

.

.~ ¬ ._ › ..- ». ., \.., we -‹ _,._¬z›.-«.¡-‹-¿...¡¡-.v V -az _. . ..¬...,... ›. '_ m

(7)

..-

IV_" RESULTADOS

~ Dos 125 casos, 22.4%eram procedentes da Grande Florianá

z O3 o\°

polis e 77 de outras cidades do Estado; oito por cento da raça negra e 92% da raça branca; cinquenta e dois por cento

doúsexo masculino e 48% do sexo Feminino. Os casos ocorreram

na faixa etária de 1 a 78 anos, não havendo predomínio impor-

tante em nenhuma delas. .

O resultado da pesquisa de BAAR no escarro na localidade _

de onde o paciente'foi_encaminhado, encontra~se no quadro I, -

Quadrozí

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA TUBERCULOSE'. .

Resultado da pesquisa de BAAR no escarro no local de procedência

do paciente. , - ' z - Resultado ' ` N9 de casos % . Positiva ' 19 ~ 715.2 Negativo 14 11.2 Não Realizado ' 92 73.6 Total ` 125 100.0 v ›. .› .- ' HNR ¬ jan de 1979 a dez'de_l98l;_' - 0‹ .f ~ ,, M ›› ~ . ...,.,,.__,,._ .,...,...,...«¬,-hs. ... . .. 5» ` ~ -. \ , _

(8)

0 diagnostico pelo qual o paciente foi encaminhado ao '

Hospital Nereu Ramos LHNRI ã registrado no quadro II. Destes

pacientesV24

Quadro II

U

.

(I o\° Fizeram uso prévio de tuberculostáticos

DIAGNÚSTICO DIFERENCIAL DA TUBERCULOSE'.

Diagnâstico de encaminhamento. DIAGNÓSTICO N? DE cAsos % Tuberculose Pulmonar 88 54.4 Tuberculose Miliar - l9 15.2 Tuberculose Associada a outra Doença 4 3.2 Tuberculose Ganglionar 1 0.8 rAspergíloma «'a .1 0.5

Sem Referência do Diagn. 32' 25.6 T

' Y' ¬'f-- ' 7 ' " z __»

Total ^~ `l25 100.0

'HNR = Fpolis-SC; jan de 79,a dez de 81. ,

-p A queixa principal do paciente de acordo com as diversas

patologias e suas percentagens ê expressa no quadro III

K J _ 8_“. 0 f z. I ›'_V`¿... - V . \..._¬..

(9)

_H® mn NQU U _ mN mu Cfihw “Um ' wflHoam_' mZI_ D_OOH ©_©©% N_@% N_@ ©_ mNä ÚN Ú Ú É NÍN @ _ @% N% ®_N% 4®_m% _ ®_®ä

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(10)

O tempm de doença e os principais sintomas pesquisados

se encontram nu quadro IV e V, respectivamente.

Quadro IV 1

DIAGNÚSTÍCU DIFERENCIAL DA TUBERCULOSE'.

Tempo de Doença. «

TEMPO.DE DOENÇA N9 DE CASOS %

Até 8 dias ' 10 8.0 V 7 dias b__.15 dias 7 ~5.6 15

diash-ú

mês 16 12.8 '1 mes p-_-6 meses 41 32.8 zõ

meses»--1

ano-- » 11 8.8 1 ano ou + ' 15 12.0 Sem Refeyëncía 26 20.8 Total ' 125 100.0

'HNR H Fpülis - SC; jan de 79 a dez de 81.

¬› ^ r 2 \ - 10 -5 P À . _* - . . V-_›.~« .. .-,.`..¬._«..-V-- .. _. .¬, ....,,,.,¬..

(11)

Quadro V ä

' *

.

DIAGNÕSTICUÉDIFERENCIAL UA TUBERCULOSE'.

Prinoipais sintomas pesquisados e suas percentagens.

PRESENÇA .E×pect. Moco Perda Dor

1 - Purulenta Peso Torácica Hemoptise Febre CD U1 U? l\1 58 48.4 Sim 2 52.0 49.6 ll 15 8.8 ' 12.0 13 10.4 Não . Ê Sem _ . 54 43.2 Referência 49 48 '% 39.2. 36.4 11 54 ' 43.2 42 33 24 19 13 10.4' f 59 47 58 « 48.4 6 .2 2 Total 125 ` 125 125 %- 100.0 100.0 `100.0 125 125 100.0 100 0

'HNR ¬ Fpo1is.- SC; jan de 79 a dez de 81.

I . K _ E ` _ _ .. .. _-... -,-,-;,-,‹«‹»¬..~_‹...---z..,._.. .. « « -1--z ..¬.«_-›¬»- www

(12)

A história pregressa pesoal era positiva para Tuberculose

em 20.

A

U3 o\° dos casos sendo negativa em 79.2%.

- 0 resultado da pesquisa de BAAR durante

a internação foi ne~_

gativo em todos os casos rea1izadosÍ[B6.4%], nos demais o ekame

não Foi localizado nos prontuários.

0s'achados-radiológicos mais importantes apresentam-se no

quadro VI, o diagnóstico final no quadro VII e o_tempo de inter~

naçao.no quadro VIII.~

fz i

Quadro VI. `

'

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA TUBERCULOSE'.

Achados radiológicos mais importantes.

ACHADO ' V 'N9 DE CASOS % . NDRMAL' ANDRNAL 100 Fibroee Aumento da CPT..' 'Consolidação Cavidade Bronquiectasias Nãdulos Pulmonares Derrame Pleural _ Atelectasia Parcial LIO mioronodular Cardiomegalia Outros E 20.0 80.0 ' '32.0 19.0 15.0 13.0 13.01- 13.0 f 10.0 7.0 - 7.0 5.0 29.0

'HNR - Fpolis - SC; jan de 79 a dez de 81.

CPT =.Capaoidade Pulmonar Total.

LID = Lesão Interâtizisl oifusâ;

, . H 12 1 f* . _ . ,-._,_._,¬... ...¬.›-\~‹-3,-_._.›¬...»¬‹.-.-. , ..._ _..-...__-_..,..¬,...., __.:`_ \ ' _

(13)

,.

Quadro vI1 ._

E

f¿

DIAQNÚSTICU DIFERENCIAL DA TUBERCULUSE'.

Diagnóstico final dos 125 casos.. ›

' r- 7 PATOLOGIA Nç DE CASOS % 28.2 A 15.8 13.6 12.8 Sequelas de Tuberculos 29 Bronquiectasias ' 21 Pneumonias 17 DPOC ' 2 " 15 Careinoma Pulmohar 9 7.2 Abscesso Pulmonar 5. 4.0 Infecção Respiratãria 4 3.2 BSA . _ 2_ 1.6 Hígiúú- 5 4.o_ -outros z 17 ' ~ 13.6 __ , , z¬_Y V V ' .zz ...o- Total `125 100.0 ú

HNR ¬ Fpolie ~ SC; jan de 79'õ dez de Bl.

ú

-x

(14)

Quadro VIII,

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA TUBERCULDSE'.

Tempo de internäção em días

TEMPD DE INTERNAÇÃD N9 DE CASDS V %

' Até 2 10 2D 30 4D 2

---+

10

--¬

20

--+

30

---ç

mais de 40 21 44 23 _ 17 " 6 14 16.8 35.2 18§4 13.6 4.8 '“11;Ê Total 125 1OD.D

'HNR - Fpdlis ~ SC; jan de 79 a dez de 81.

4 _ ›1_4 _ I ,- M ._ ..,..,,,..,._..,._.... _ . - »..--¬.-.«

(15)

.

v - pIscussÃo

_

_ I

hAs doenças mais importantes que temos que diferenciar da

Tuberculose Pulomonar são: Pneumonias, Carcinoma Bronquico,

Abscesso Pulmonar, Branquiectasias, Infecções Micoticas, Pneu-

moconioses, Infarto Pulmonar e a propria lesão pulmonar cicatri

cial decorrente de uma infecção,associada. a um quadro de infec-

çao de vias aéreas superiores ÍIVASJ. V _

Das 1280 internações compreendidas nos 3 anos desta pesqui-

sa, 125 casos f9.78%) não era Tuberculose como foi encaminhado,

mas sim de uma destas patologias supra citadas e que discutiremos adiante. Dos pacientes estudados, uma percentagem de l5.2 foi ~

enviada com resultado falso-positivo de BAAR no escarro. Podemos

m + |-Y: ¬ mar que este

ê um indice muito alto tendo em vista a simpli-

cidade e a fidelidade do método quando feito de acordo com as normas técnicas recomendadas Llü, 14, 91. . V é

`

Todos os dados levantados referente ao tempo de doença 8 quei

×a principal e principais sintomas podem ser atribuídos tanto à

Tuberculose Pulmonar como também a todas as.doenças que já citamos;

daí a necessidade de se ter um laboratõrio confiável no que diz

z '¬ . . . z

respeito a bacterioscopia do escarro, Juntamente com uma interpre

tação correta do quadro radiolögico do paciente, visto que na grande maioria dos casos, o diagnóstico desta entidade se faz apenas com estes dois Últimos exames (B). '~'

O médico não deve precipitar a internação de um paciente com

hemoptise num serviço de Tisiologia sem a constatação definitiva

deeque~ele

doS tinham

portadores

real de se

A dor

ê portador-de-uma Tuberculose» 23.2% dos casos-estuda-›

a hemoptise como queixa principal e no entanto eram

de outras doenças; Estes pacientes correram o risco

infectarem. ` `

í`-z

torácica, dispnêia, expectoração muco purulenta e febre

são sintomas importantes do quadro clinico da Tuberculose mas de-

vem ser sempre complementados com exames que excluem outras patolo

gias e com e×ames'de escarros e radiografias de tórax que confir-

mam o diagnostico.

1

B

(16)

` 4

V Os exames de esca?ros.rea1iZados no HNR foram todos

negativos e os sinais radiolögicos das radiografias de

tórax nao mostravam qualquer evidência de lesao tuberculo

sa em atividade. Pelo contrário, apresentavam lesões

fi-z Í\) o\°

brãticas como sequelas de tuberculose do passado,_23

e evidências de outras patologias pulmonares. Constata-se

um alto índice de radiografias normais (20%). Podemos a-

firmar que praticamente não existe Tuberculose Pulmonar _ ,

. ‹

com radiografia de tdrax normal. `

Os casos de maior confusão diagnóstica foram dados

por pacientes que eram portadores de sequelas de Tubercu-

lose {fibrose pulmonarl, Bronquiectasias e DPOC com pro- cesso infeccioso subjacente e Pneumonia, perfazendo um

-¡> o\°

total de 66 dos casos analisados. ~

A pesquisa de BAAR no escarro costuma ser positiva,

quando existe mais de 5 a lU mil bacilos por ml do escar-

ro analisado (ll). A sua positividade ê o melhor critério

para o diagnostico pois, além de confirmar a doença, aponta

os casos que se constituem na principal fonte de infecção.

Aceita-se que num serviço de Tuberculose seja admitido pa-

ra tratamento uma certa ro-or Ç ão de casos com bacilosco ia

negativa no escarro, desde que outras evidencias sejam con

vincentes. U.teste tuberculinico costuma ser positivo. Sua

negatividade ê importante em casos de diagnóstico questio-

nãve1,_pois poderã~constituir%se emucritério contrário. à

Tuberculose. `_ '

Usualmente são achados radiológicos sugestivos de Tu

berculose (121: Localização no quadrante pöstero-superior

do pulmao, cavidade necrdtica, retração fibro-atelectasica

estrias, micronãdulos e nôdulos agrupados, lesões de disse

minação brõnquica de extensão acino-nodular,-situação cor-

tical, isto ë, na.periferia dos pulmões. '

Q vRadiopacidade discreta em terço.superior do pulmao

tanto pode cn |.:. Pneumonia como Tuberculose. Em geral

DO3 |-là m fd- O CB '1

o paciente com Pneumonia apresenta uma historia recente de

IVAS ou de algum episddio febril recente. O paciente com

Tuberculose pode não ter nenhuma sintomatologia e a sua do

ença, um achado ocasional na radiografia de tórax ou ter

uma historia de.vários meses. Em se tratando de um paciente

jovem, uma histôria de contato ê muito importante; ` '

'¬z "› 1, ›_'-'1_s.- ` I . ‹ .,.. ,¬¬ » ‹ --.¬› «Hr ‹ Ç 1

(17)

,z, . ¬

_

~

_ Na investigação rotineira deve ser feito uma prova

tuberculinica, exames de

RX de tónax. esta deverá

Alguns autores acham que

escarros a procura de BAAR e

›ser repetida apos 2=a 3 semanas.

a procura de BAAR no escarro de

veria ser pedido em todos os pacientes internados por

Pneumonia (1). '

-

'

- `- i

A Tuberculose comumente é confundida com Carcinoma

de pulmao, devido a alta incidencia das duas doenças no `

lobo superior do pulmão dos idosos. Ambos determinam per

da de peso, tosse crônica produtiva com escarro raiado'

^ z

de sangue e Febre leve [3]. No Carcinoma Bronquico

com grande trequencia.imagem radio FJ U

\ OQ p. O Q! ha de atelectasia

regional ou mesmo total do pulmão acometido. Uma sombra

isolada com aspecto sólido ou cavitärio deve ëembrar uma

das apresentaçoes do Carcinoma Brõnquico ao RX. Neste oa-

so`o hilo pulmonar deve ser criteriosamente examinado na

procura de qualquer aumento que possa sugerir.o Carcinoma

Il). '

A

Quando se tem uma sombra isolada e de aspecto

associado a lesões satélites, calcificadas ou näo,

_ ta¬se de Tuberculose. O escarro deve ser examinado

tido de encontrar BAAR e de células neoplásicas. A

de Mantoux pode ser útil. M

-`

_ em sua parede interna, como por exemplo, contornos

solido suspei no sen

reação

'HM¿Uma cavidade isolada que apresenta irregularidades

mamelo

nados ou polipoides, sugerem-Carcinoma. A comparação de

radiografias anteriores ê sempre Útil, mas em certos casos

além da citologia do escarro e broncotibroscopia, a tora-

cotomia é necessária para a distinção (l , 3, 13),

' _

U Abscesso Pulmonar ë processo infeccioso destrutivo

- caracterizado por supuração, necrose e cavitação do paren

C . imail _ quima pulmonar, podendo ou não comunicarõse com_a arvore

traqueobrõnquica (71. _* ' A

-_

A Um paciente com Abscesso Pulmonar encontra-se

mente com o estado geral comprometido, mais do que

"

- 17»-v . ¡ V _ , _ _. .‹ 'geral- UCOFFE

com o portador de Tuberculose. A presença de escarro Fétido

~ . ¬. _ _... _..-..-.__ ..¿z. 5,-_-.,....V.v_-_: .U ›. 'W . ,- .. ` .. _.. , ,c_,.,¿,.___.__..._.¿,_ __,.,_¿_.. ,-4_,.._V_,_.¿_.¡_.,_¡_.‹_.T._,›.._ ..l._. . N. ,....¬1.

(18)

._ ,_. ,..., ._ __ . . -«.

_. _... .. ¬ _ .. _.,.,...,_:..,,_. .‹ ›. _ _.. ..-._ M-_ ,,L¬.__.»...,...,.._.,,._...,,.- .,, ‹. ~.\..z... .- ..¬,..,,., _,‹. - ,. .»..,`_..__,,¬¬.,..._.¬...,....,....,.F.,.~..,.«, ... ¬¬z--._

_ . Y ¬- .-..~.,.. _. ~

_ __ V _.. _ _ _ _z _, .› _ ›

hemoptise, tebre e leucocitose num paciente com piorréia.

com cirurgia recente-ou história de alcoolismo é fortemen-

te sugestivo de Abscesso Piogênico.T _

_

"

- .

1

'Se a cavidade evidenciada ao RX é devida a Tuberculose

em geral o escarro é positivo para BAAR¡ sendo este o prin~ cipal elemento de diagnóstico diferencial com o Abscesso '

Pulmonar (7].T '

' '

Em infecção com disseminação hematogênica de estafilo-

cocos, pode-se ter um quadro radiolõgico de cavidades bila-

*terais e múltiplas. Neste caso o quadro clinico é muito ri-

co eva pesquisa do BÁAR no escarro é sempre negativa. Uma

Pneumonia por Klebsiella pneumoniae inadequadamente trata-

da pode parecer-se muito com Tuberculose Pulmonar cronica.

Em casos de constantes insucessos na tentativa de iso

lar o bacilo de Koch do escarro em um paciente suspeito de

Tuberculose, deve-se fazer testes apropriados na pesquisa

de uma infecção pulmonar por fungos, pois muitas vezes esta

se apresenta com um quadro clinico indistinguivel da Tuber-

culose Pulmonar, particularmente os casos que apresentam

lesões abscedárias de pele com drenagem crfinica de secre-

ção serossanguinolenta (81. `

V

-

,_ t

__ _0 quadro radiolögico apresenta-se com intiltrados

pulmonares extensos ou focos nodulares pequenos, circuns-

critos ou difusos-ou Focos sub«miliaresše~pequenas¿cavida-»

des abscedadas (21. _

_ `

_ -

_ A tosse e expectoração purulenta.crÕnica pode sugerir

tanto a Tuberculose como a Bronquiectasia. No caso desta,

a história frequentemente remonta da infãneifi. sendo a tos

se e secreção purulenta particularmente abundante e com

predomínio pela manhã e ê exacerbada com uma IVAS. Us lo-

bos inferior e médio [ou língulal geralmente são os mais

acometidos; AfTuberculose ë uma causa"possivel de Bronqui-

.eotasia.' * z _ ` ' . V . ` H 4

__A hemoptise ê comum nos dois casos e em ambos pode

variar de insiguinificante a hemoptises maciças. Em geral,

. u' _- .\¬ â _ › r _ , - - _ z- ._ . z, _- _- " --‹z- « . ›_‹-:-, _ 4 _ _ _ _ .* _ _ _ - -"...~ ` 7 ' '-. ' › '_- __.‹. -- _ › l H._'.¢ _ _ T.--1; - f ' . › rm» . >.

(19)

1

encontra-se sugerindo Bronquiectasias a história crônica deëtos

~

y

'

_ 5

se-e expectoraçao purulenta, estertores sub-creptantes de gros-

sas e médias bulhas em uma determinada área do tórax por varios V

meses ou anos, ficando reforçada em pacientes que apresentam de

dos hipocráticos e imagens radiológicas suspeitas. '

-A radiografia dê o diagnóstico pressuntivo, mas a definição

á geralmente dada.pela broncografia. _ No entanto, imagem com espa s

ço cístico ou em favo de mel e o aumento da trama brõnquica sao

bastantes sugestivos (15). '

A DPOC (Asma, Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar) também

entram no diagnõstico diferencial da Tuberculose Pulmonar pois,

em l2

u

dos casos estudados este era o diagnostico final. No

entanto, a diferenciação não é dificil, bastando para tanto ob-

CD o\°

servar certos aspectos de cada doença (5, 16). __ .

A Bronquite Crônica é diagnóstico em todo paciente com tos «

se cronica ou recorrente com expectoração muco purulenta que se

apresenta por mais de 3 meses no ano por 2 anos consecutivos (161.

z O estado geral é bom, não ocorre emagrecimento, pode-se observar

cianose dos lábios e leitos ungueais. Ha crise de broncoespasmo

'. principalmente associada a IVAS. Apresenta-se com sudorese notur

na. astenia, anorexia, porém febre e calafrios são raros. Ubser

_ va-se, as vezes, edema perimaleolar significando estágio mais ›

avançado da doença.. '

_

-^ -` ` `

A radiografia de tõrax ë imprescindível e obrigatória (16).

Os aspectos radiológicos sugestivos de Bronquite Cronica são:

L Sinais indiretos de insuflação pulmonar, imagens tubulares

_em

trilho de trem, reforço da trama broncovascular, deficit vascu-

<lar e alterações cardiovasculares, sendo este Último um indica-

'

fdor de doença em estágio avançado. l

Como queixa principal do enfisematoso ê a dispnéia associa

do a tosse e expectoraçao discretas, predominantemente matinal.

Portanto não é um tussidor ou encatarrado, apesar de ser um in-

divíduo cronicamente_doente, diferindo totalmente dos pacientes

~portadores de Tuberculose Pulmonar que sem exceção tossem e ex-

pectoram com abundância [salvo a forma miliar da Tuberculosel.

_ _

V _ _ _

¡

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_,`A inspeção denota sofrimento e ao sentar o paciente incli- ~na-se para frBnte( Apresenta aumento importante do diâmetro an-

Ann

teroflposterior do tdra×;7Sua_respiração ê curta e superficial

,_ - 19¬¬. _ _ 1 - ¡ - , ¬ . _ _ .. ¬ i ._ - .. . _,.-, ñ 1 .Y _ , _ . _ ___. __,__.___§, , , - V ....,¿ _.. -__ -..gi .___._ _ ....,....¬z»¬_-a - ` à _ Y

(20)

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com diminuição global do murmurio vesicular.. _

Os sinais radiológicos mais comuns são: costelas horizonta-

. I

lizadas, espaços intercostais aumentados como tambem o espaço

retro-esternal, diafragma achatado, hipertransparência pulmonar e

artérias pulmonares mais evidentes nos hilos. i Í

4 O paciente asmatico apresenta crises periódicas

com apareci-

mento recorrente, de intervalos variados de dispnéia, predominante

mente e×piratória} associado a sibilos, roncos, tosse e expectora'

ção mucóide. Pode apresentar iebre, prurido, perda de peso, vómi-

tos e dor epigástrica. Quando ocorre associação com intenção se-

cundária a expectoração se torna mucopurulenta e_picos Febris são

frequentes. › . ' * _ V `

A ausculta na crise é rica em sibilos e roncos disseminados.

Ao hemograma o dado mais característico é-a eosinofilia (4 a CD o\°

dos leucócitos, não sendo raro até 10 a 20%). A radiografia dei

tórax na maioria dos casos não evidencia alterações significati-l

vas ou características da doença além do aumento da capacidade

pulmonar total e o seu mérito ê em função de fazer diagnóstico

diferencial com Tuberculose, Corpo Estranho, Pneumonia, Tumor de

Mediastino e outros. A

'

V Infecções do trato respiratório superior caracteriza-se por

ter uma história recente de prostração, anorexia, náuseas, cons-

tipação, espiros, corisa serasa, sensação de ardência e Drurido

nos olhos..Odinofagia, rouquidão e epistaxe são menos frequentes.

A tosse pode ser produtiva com secreção viscosa e determinar a dor torácica, geralmente retro-esternal, que não aumenta com a respi- ração e sim com a tosse. O exame fisico dos pulmões é geralmente

negativo. Püdendo haver em alguns casos roncos, sibilos e éster~

tores que podem persistir por vários idas após a aparente cura

do processo, Ao RX de tórax não se observa anormalidades decorrem

tes da doença. . ,

ç

Individualmente falando, o grupo que mais teve representan-

_tes nos 125 casos estudados foi o da sequela pulmonar por Tuber-

culose que.o paciente teve no passado associada com um quadro de»

infecção do trato respiratório, infecção esta inespecífica. Lem-

bramos que para seu diagnóstico diterencial com a Tuberculose é

. , - ~ 20

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(21)

\

_ igualmente válido a história recente de uma infecção de vias aé-

reas superiores, exame $ísíco, pesqúisa de BAAR no escarro due é

negativa e; "JÚ 5.4.

*U X de tãrax que_mostra apenas lesões cicatriciais

de um processa in£eceioso.- ' V¬ ' I ' ` __, ¬ V \ z › ›. _* ,21 “H < -‹ ¬ -._‹., _-_-._ . _. › _-<.«¡._ , - .. .., , - -, « - ,_ _ , -`.,,~..¿,¿,_,z,._.«z , nz» z ¿¬,~--¿,_~»..---- - ‹z¡‹1¬-f¡›- ~---_z--.›.-›;~,;'r_‹‹'›¡1_v›¿¬ - ›.»~ ~ » --.~ -<- -›a-f r . v £ . _ I . - " §‹ . ,z > _, ~ > .› z ' \

(22)

.

I

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VI ~ CONCLUSÕES

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1 -«A maioria dos pacientes erroneamente encaminhados proce-

diam do interior do Estado (97 casos).

2 ~ U diagnóstico considerado definitivo de Tuberculose que

motivou o encaminhamento dos pacientes estudados, não se

baseado em todos os quesitos necessários É sua confirma-

ção, ou seja, na clínica e exame fisico, na radiografia

de tórax e na pesquisa do-bacilo de Koch em amostras de

_ escarrof

3 - Houve um grande número de pacientes encaminhados com ra-

- diografia de tõrax normal (20%).

4~- Foi alto o índice de Falso-positivo na pesquisa de BAAR

t DO BSCGTFD- , . .. _. _._.`.._.._-_.... . , . ._ ..._..,.. _ ..._._.. . _ _. _. -_ _ _ . . z › › z ` Â v f ~ ----* w ' 1 r ~ . -< _ , .. 4' _ ^ ,~.s.J_;~.^¿_;~._-' ` 1 .. _

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(25)

TCC UFSC

CM

0126 Ex.1 N-Chaim TCC UFSC CM 0126 Autor: Marquiotti, Mauríl

Título: Diagnóstico diferencial da tuber

972808223 Ac. 253320

Ex.1 UFSC BSCCSM

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