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A redefinição do Sistema Internacional de Unidades (SI): uma análise de sua divulgação online no Brasil

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A redefinição do Sistema Internacional de Unidades (SI): uma análise de sua

divulgação online no Brasil

Aline de Oliveira Coelho1, Claudia Jurberg2, Décio Ruivo Martins3

1Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Brasil; Centro de Física da Universidade de Coimbra, Portugal. aocoelho@inmetro.gov.br

2Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz); Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (UFRJ), Brasil. cjurberg@bioqmed.ufrj.br

3Departamento de Física da Universidade de Coimbra; Centro de Física da Universidade de Coimbra, Portugal. decio@uc.pt

Resumo. O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi criado em 1960 com o intuito de estabelecer

parâmetros para a metrologia, a ciência das medições e suas aplicações. Em 1875, a Convenção do Metro, em Paris, havia estabelecido o sistema métrico como padrão. Este trabalho tem como objetivo analisar o caso do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e seu desafio de comunicar no Brasil a recente redefinição do SI, que aprovou, em novembro de 2018, e revisão de quatro de suas sete unidades fundamentais: quilograma (massa), ampere (corrente elétrica), kelvin (temperatura termodinâmica) e mol (quantidade de substância). Como metodologia, optamos pela análise de conteúdo e de repercussão de posts selecionados do Facebook oficial do Inmetro, avaliando o alcance desse tipo de canal ao tornar informações técnicas mais acessíveis ao público ‘leigo’. No Brasil, as redes sociais atingem 62% da população, com o Facebook destacando-se com 130 milhões de usuários.

Palavras-chave: metrologia; Sistema Internacional de Unidades (SI); redes sociais; Facebook; Inmetro.

The redefinition of the International System of Units (SI): an analysis of its dissemination in Brazil

Abstract. The International System of Units (SI) had been created in 1960 with the purpose of establishing

parameters for metrology, the science of measurements and their applications. Brazil was a signatory of the Metro Convention, which approved the metric system as a standard in. This paper aims to analyze the case of the National Institute of Metrology, Quality and Technology (Inmetro), and its challenge of communicating in Brazil the recent redefinition of the SI, which approved in November 2018 the revision of four (in seven) fundamental units: kilogram (mass), ampere (electric current), kelvin (thermodynamic temperature) and mole (amount of substance). As a methodology, we analyzed the content and repercussion of Inmetro’s posts in its official Facebook page, to discuss the use of this type of interactive tools to promote public access to "originally technical" information. Social networks reach 62% of Brazilians, with Facebook standing out with 130 million users.

Keywords: metrology; International System of Units (SI); social networks; Facebook; Inmetro.

Introdução

A Redefinição do SI

A redefinição do Sistema Internacional de Unidades (SI), formalizada no último dia 16 de novembro de 2018, durante a Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em Paris, França, representou um marco histórico para a metrologia (ciência das medições e suas aplicações) com a alteração de alguns

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padrões físicos clássicos para padrões quânticos, baseados em constantes fundamentais da Natureza. As unidades cujas definições mudaram foram o quilograma, o ampere, o kelvin e o mol, quatro das sete unidades de medida em que se baseia o SI.

Os Institutos Nacionais de Metrologia (INM) são, nos vários países onde actuam, os responsáveis pela disseminação dessa cultura das medições. Em um contexto onde os canais digitais apresentam-se cada vez mais consolidados e, quiçá, hegemônicos face ao grande público, um dos grandes desafios é encontrar os meios e mensagens adequados para apresentar um conteúdo especializado de forma a despertar o interesse e conseguir a compreensão das audiências. Com esse propósito, o Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), com sede em Paris, coordenou um esforço entre seus países-membros (atualmente 59), para que a comunicação desse evento fosse um esforço conjunto e eficiente, sendo as mensagens emitidas de forma harmonizada e (quase que) simultânea.

O Brasil, país escolhido como objeto desse estudo, faz parte desse grupo e foi um dos signatários da Convenção do Metro, que estabeleceu o sistema métrico como padrão em 1875 (esse sistema passou a ser chamado SI em 1960). Ele tem como seu representante no BIPM o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), autarquia federal, criada em 1973 e com sede no Rio de Janeiro. A unidade responsável pela disseminação da cultura metrológica e de suas unidades é a Diretoria de Metrologia Científica e Industrial (Dimci), em colaboração com os setores de Comunicação Social, Capacitação e Assessoria de Imprensa.

O marketing aplicado na ciência

Em sua obra The New Production of Knowledge, Gibbons e colaboradores (Gibbons et al., 1994), questionam como a dinâmica de pesquisa científica tem se apresentado à sociedade contemporânea, como acontecem as mudanças nessa área e o que é, pelo menos até certo ponto, previsível. Outra livro, mais recente, sobre o tema é Marketing for Science – how to shine in tough times (Kuchner, 2012), onde o astrofísico da NASA Marc Kuchner preconiza que, em tempos de bolsas escassas e maior cobrança do público sobre os investimentos em ciência, os pesquisadores devem ter um papel mais proativo na divulgação de seus projetos e atividades. Ele faz um paralelo entre a cultura científica, que vem perdendo espaço, e a cultura gastronômica, que não para de crescer, impulsionada especialmente pela TV e redes sociais.

Os meios digitais, por sua vez, têm se consolidado como uma importante ferramenta de disseminação de informações, inclusive as de natureza científica (Caers et al., 2013).

A comunicação científica no Brasil

Como contraponto a essa quase “onipresença” das redes no Brasil, o interesse pela ciência ainda pode ser considerado baixo: a pesquisa de opinião Percepção Pública da Ciência e Tecnologia realizada pelo Governo Federal (CGEE, 2017) aferiu que 61% dos entrevistados se declaram interessados ou muito interessados pelo tema ciência. Comparado ao resultado de enquete semelhante (2010), realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Museu da Vida, o interesse pelo tema ciência sofreu ligeira queda - em 2010, era de 65%. Na Europa, a título de comparação, o interesse por ciências é mais alto: no mesmo ano de 2010, resultados do Eurobarómetro (European Commission, 2010) - estudo de opinião encomendado pelo Parlamento Europeu - mostravam que quase 80% dos cidadãos europeus afirmam estar interessados nas descobertas científicas e no progresso tecnológico, embora haja uma grande desigualdade entre os

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países. Quanto ao acesso à informação sobre os desenvolvimentos científicos e tecnológicos, 61% dos europeus consideram-se muito ou moderadamente informados.

O Brasil e as redes sociais

Em relatório da plataforma de gerenciamento de redes sociais Hootsuite, realizado em conjunto com a organização We are social, intitulado Digital in 2018: Americas (Hootsuite; We are social, 2018) foi divulgado que 62% da população brasileira - estimada em cerca de 210 milhões de habitantes (IBGE, 2018) - está ativa nas redes sociais. O relatório também constatou que 58% já buscou por um serviço ou produto pela internet.

No quarto semestre de 2018, o Facebook detinha a impressionante marca de 2.32 bilhões de usuários ativos em todo o mundo, mensalmente (Facebook, 2019). No Brasil (terceiro país no ranking de usuários mensais), a plataforma possui 130 milhões de usuários mensais em atividade, o que a torna a segunda maior rede social do país, atrás apenas do YouTube. Anualmente sua base de usuários cresce na escala de 7%, conforme análise do ano de 2017 (Hootsuite; We are social, 2018). A navegação através do celular também já é a mais comum, sendo que 92% dos usuários acessam o seu feed pelo aplicativo móvel. Interessante pontuar que 54% os usuários dessa rede no Brasil são mulheres e 46% homens, que passam, em média, mais de nove horas por dia conectados - dessas, 3h 39min em mídias sociais, seja no computador ou no celular. Já segundo o relatório da base de dados Statista (Statista DMO, 2019), em 2018, o Brasil teria 95,2 milhões de usuários em atividade, o que o colocaria na 4ª posição em relação aos usuários mundiais, atrás de China, India e Estados Unidos. Esses dados só reforçam a necessidade de se considerar as redes sociais em estudos de mídia, visto que o ambiente virtual recebe cada vez mais públicos. Em razão de seu alcance e consolidação como uma das principais redes sociais no Brasil, o Facebook foi o canal escolhido para esta análise de conteúdo e repercussão.

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Objetivo

O objetivo deste artigo é (1) verificar a estratégia de disseminação de informações pelo Inmetro em sua principal rede social institucional, o Facebook, a respeito da recente revisão do Sistema Internacional de Unidades (SI), formalizada no último dia 16 de novembro de 2018, durante a Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), na França; e (2) investigar que aspectos dessas mensagens geraram maior repercussão em relação ao público, por meio de métodos qualitativos.

Métodos

Como base metodológica desse estudo, escolhemos a análise de conteúdo, referenciando, especialmente, as técnicas apregoadas por Bardin (2016), visto a sua adequação a análises de mídia – categoria no qual se enquadra este estudo.

Para verificar as mensagens emitidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e sua repercussão junto ao público de suas redes sociais, escolhemos, como tema, as postagens do Inmetro que fazem referência à revisão do SI em sua conta oficial no Facebook (www.facebook.com/inmetro), que possuía, em 26 de fevereiro de 2019, pouco mais de 8,5 mil curtidas, ou likes.

Para uma análise mais completa, foram observados, no objeto selecionado, tanto o conteúdo emitido pelo Instituto quanto sua repercussão junto à audiência, com o objetivo de identificar as principais ferramentas utilizadas para completar o processo de comunicação de forma eficiente e correta.

Vale salientar que as publicidades, incluindo postagens em redes sociais, por parte de Instituições de governo estavam proibidas no Brasil de 7 de julho a 28 de outubro, de acordo com a Instrução Normativa n.º 1, de 11 de abril de 2018 (BRASIL, 2018), por conta do processo eleitoral para a escolha do presidente da República para o período de 2019 a 2022.

Levando em consideração todos esses parâmetros, a análise foi realizada respeitando três fases (Bardin, 2016):

1) A pré-análise, com a leitura flutuante (superficial) de todo o material e a escolha dos documentos a serem analisados: Foi realizada uma avaliação preliminar, individualizada e manual de todos os posts do Facebook do Inmetro de janeiro de 2018 a 8 de março de 2019. Do total de 203 posts publicados, foram escolhidos apenas aqueles posts que faziam referência à Redefinição do SI (também chamada de revisão do SI), utilizando as tags #siredefinition e #redefiniçãoSI ou abordando diretamente o tema. Desse universo, foram encontrados 12 posts que atendem aos critérios estabelecidos para exploração de seu conteúdo e codificação.

2) A categorização, com exploração do material, no caso os posts selecionados do Facebook e sua decodificação - foram categorizados de acordo com suas intenções: eventos; ações associada a campanhas mundiais; efemérides; compartilhamento de outro Instituto Nacional de Metrologia (INM); humor.

3) Em seguida, analisamos as reações causadas por cada post, como número de curtidas e outros sinais de sentimentos como amor, raiva e espanto, além do número de compartilhamentos. Verificamos também os comentários em cada post. Esse conjunto de

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dados quantitativos e qualitativos (Minayo & Sanches, 2005) indicam a repercussão individual de cada um, sendo, a partir deles, criada uma tabela com as seguintes seções:

• Identificação / conteúdo: título, data, natureza;

• Reações que provocou: números de “curtiu”, “amou”, “se espantou”, “risos”, “raiva”; • Comentários: se houve comentários, em caso afirmativo, natureza do comentário:

positivo, negativo, neutro, indicação a outro usuário; • Finalmente, número de compartilhamentos do post.

Em um segundo momento, para avaliação complementar, foram atribuídos valores a cada uma dessas reações e ações de multiplicação/compartilhamento, com o objetivo de se chegar a um valor de relevância para cada post. Para tal, adotamos (Biancovilli, 2017) 0,05 pontos para curtida; 0,20 pontos para compartilhamento e 0,75 para comentário. A soma das curtidas, compartilhamentos e comentários compõem o chamado “valor de engajamento por categoria”. Leia-se a explicação para esta metodologia:

“A curtida em uma postagem é considerada como engajamento baixo, porque, entre as três ações disponíveis, é aquela mais simples e rápida de ser executada. Compartilhamento é considerado como engajamento médio, porque neste caso o usuário do Facebook se identifica com a página de tal modo que deseja compartilhar o conteúdo em sua própria página pessoal nessa rede social. Finalmente, consideramos comentário como engajamento alto. Neste caso, o usuário do Facebook precisa refletir sobre o tópico em questão, elaborar um texto e expor sua opinião publicamente.” (Biancovilli & Jurberg, 2018)

4) O tratamento dos resultados obtidos e a interpretação: Aplicamos fórmulas estatísticas referentes aos dados apresentados e a conclusão que chegamos ao interpretá-los, fazendo referência, quando possível, ao contexto.

Cabe ressaltar que a triagem e classificação dos posts e reações foi realizada, inicialmente, por um dos autores e revisada pelos demais, em ocasiões e locais diferentes, de forma independente.

Resultados

Após a leitura de todas as publicações da página do Inmetro no Facebook (total de 203 posts, entre 1º de janeiro de 2018 e 8 de março de 2019), foram selecionados para análise mais aprofundada 12

posts que correspondiam aos critérios acima delimitados, o que corresponde a aproximadamente 6%

do total.

As publicações foram divididas nas seguintes categorias: eventos; ações associadas a campanhas mundiais; efemérides; compartilhamento de outro Instituto Nacional de Metrologia (INM) ou imprensa; humor.

Tabela 1: Categorização dos posts e engajamento em cada categoria

Categoria Ocorrências Engajamento total

Eventos 4 71,80

Ações Campanha Mundial 2 43

Efeméride 2 48,10

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imprensa

Humor 1 18,75

Esses 12 posts geraram 1.123 reações, entre “gostei”, “amei”, “espantado” ou “com raiva”, sendo a grande maioria (1.034, ou aproximadamente 92%) de “gostei”, e se excluirmos a expressão de raiva (apenas uma interação), temos 99,9% de reações positivas.

Os comentários totalizaram 47, a maioria de indicações para que outras pessoas lessem a postagem. Outro dado que reforça a intenção de multiplicação dessas informações é o número de compartilhamentos dos posts (591).

O post que mais gerou engajamento (45,65 pontos), por exemplo, foi o relativo ao Dia Mundial da Metrologia, de 26 de junho de 2018. Chama a atenção o grande número de comentários (16), a maioria exaltando os metrologia as e alguns parabenizando e marcando pessoas específicas:

Figura 2: Post comemorativo ao Dia do Metrologista teve o maior engajamento Exemplos de comentários a esse post:

“Parabéns a todos”

“Parabéns @naldo, bons profissionais merecem comemorar! (emoji de beijo)” “O kg não vai ser mais um kilo, isso? (emojis de risadas)”

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“Oi, minha linda, parabéns pelo seu dia. Fico imensamente de ver a grande profissional que você é, muito competente, ética e capacitada. Beijos, linda. Parabéns!”

Por outro lado, o post com menor engajamento (0,6) foi o compartilhamento de uma publicação do Instituto de Metrologia dos Estados Unidos (Nist). Uma hipótese para o baixo engajamento pode ser o fato de o texto e o conteúdo da figura estarem em inglês, o que limita a compreensão pelo público médio brasileiro.

Figura 3: Post com menor engajamento

Conclusão

Com base nos resultados apresentados, fica clara a importância, na atualidade, de um esforço de divulgação de conteúdos científicos em canais diversos e inclusivos, como as redes sociais, que têm se consolidado como ponto de encontro das mais diversas faixas de audiência, de ambos os gêneros, classes sociais, graus de instrução e idade. Porém, é importante ressaltar que a é de extrema importância a utilização de formatos e linguagens amigáveis, que atraiam e informem o público – que asseguram, por sua vez, o acesso a recursos diretamente da fonte de conhecimento.

Para os pesquisadores e instituições científicas esse feedback do público, através do engajamento, é de extrema valia, de modo a avaliarem as necessidades deste e, assim, enriquecerem a sua agenda de pesquisas, incorporando os esforços de personalização demandados por essa rede.

Ao descrever esse novo tipo de aproximação e colaboração entre instituições e “clientes”, Prahalad e Krishnan (2008) cunharam o termo “co-criação” e Kotler, Kartajaya e Setiawan (2010) não só acreditam na extensão dessa abordagem a outros setores, como que as empresas ou instituições devem tirar vantagens desse processo. No Brasil, especialmente, onde mais do que a maioria (62%) da população acessa as redes sociais, o campo para esse tipo de estratégia mostra-se bastante promissor.

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Agradecimentos. Ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), especialmente a

Diretoria de Metrologia Científica e a Divisão de Comunicação Social, pelo suporte a essa pesquisa e acesso às informações, respectivamente; ao Departamento e ao Centro de Física da Universidade de Coimbra, por todo o suporte a essa pesquisa.

Referências

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Anexo – Tabela de postagens utilizadas e cálculo de engajamento (simplificada)

Tít u lo / r e fe n cia D at a C at e go ria R e õ e s to ta l Po n tu ão re õ e s co m p ar til h a-m e n to s p o n tu ão co m p ar til h am e n to s To ta l co m e n rio s Po n tu ão co m e n rio s p o si tiv o (e lo gio ) n e ga tiv o (c rít ic a) n e u tro in d ic ão @ En ga ja m e n to to ta l B 1A 1:Y 12 G IF " É h o je " se se n tin d o fe liz 16 /1 1/ 20 18 Ev e n tos 72 3,6 60 12 4 3 1 1 18 ,6 G IF " A n o te n a a ge n d a" - se se n tin d o a n im ad o 13 /1 1/ 20 18 Ev e n tos 100 5 28 5,6 6 4,5 1 3 15 ,1 A tu ali za çã o d e fo to d e ca p a c o m a ar te d a c am p an h a 09 /1 1/ 20 18 A çõ e s ca mp an h a mu n d ia l 69 3,4 5 0 0 0 0 3,4 5 Pa sso h ist ó ric o - v íd e o 07 /1 1/ 20 18 A çõ e s ca mp an h a mu n d ia l 137 6,8 5 126 25 ,2 10 7,5 3 7 39 ,5 5 Te ase r A re d e fin ão v e m a í 05 /1 1/ 20 18 Ev e n tos 126 6,3 62 12 ,4 0 0 18 ,7 D ia d o M e tro lo gist a se se n tin d o fe liz 26 /0 6/ 20 18 Ef e mé rid e 181 9,0 5 123 24 ,6 16 12 9 2 p e rg u n ta s 5 45 ,6 5 re p o st N ist - W M D - c o m te m a re d e fin ão e im ag e m 20 /0 5/ 20 18 Co mp ar ti lh ame n to d e o u tr o in sti tu to o u imp re n sa 0 3 0,6 0 0 0,6 Po st D ia M u n d ia l d a M e tro lo gia -ca rta z n o vo S I 20 /0 5/ 20 18 Ev e n tos 113 5,6 5 65 13 1 0,7 5 1 19 ,4 Pr é D M M 18 /0 5/ 20 18 H u mo r 90 4,5 45 9 7 5,2 5 4 1 p e rg u n ta 2 18 ,7 5 1o D M M 09 /0 5/ 20 18 Ev e n tos 117 5,8 5 48 9,6 2 1,5 2 16 ,9 5 O q u ilo n ão é m ais aq u e le 12 /0 3/ 20 18 Co mp ar ti lh ame n to d e o u tr o in sti tu to o u imp re n sa 69 3,4 5 31 6,2 1 0,7 5 1 p e rg u n ta 10 ,4 R e d e fin ão d e m e d id as? Ela é e sp e cia list a! 08 /0 3/ 20 18 Ef e mé rid e 49 2,4 5 0 0 0 2,4 5 To ta l 1123 56 ,1 5 591 11 8,2 47 35 ,2 5 20 19 20 9,6

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