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Aplicação dos resultados de um estudo Delfos ao desenvolvimento e revisão de currículos em Biblioteconomia e Ciência da Informação

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ao desenvolvimento e revisão de currículos em

Biblioteconomia e Ciência da Informação *

Jaime Robredo Tania Mara G. Botelho

Dep. de Biblioteconomia Universidade de Brasília 70910 Brasília, DF

Adelaide Ramos e Corte

Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal CRN 702/3 Bloco G, Entrada 49 — Sobreloja 70710 Brasília, DF

(*) O artigo reune os elementos essencias de uma comunicação apresentada ao “Semi- nar on Information Manpower Forecasting”, patrocinado pelo “Education and Training Committee” da Federação Internacional de Informação e Documentação (FID/ET), celebrado em Espoo, Finlândia de 24 a 27 de agosto de 1988. Os dados referentes às estruturas dos currículos dos cursos de graduação e de pós-graduação do Departamento de Biblioteconomia da Universidade de Brasília foram devida- mente atualizados.

R.B ibliotecon.Brasília, 16(2): 157-177, jul./dez. 1988 157

Resumo — O método Delfos tem sido amplamente utilizado, nos países in-dustrializados, para detectar tendências nas necessidades do mercado de tra-balho e para orientar novas estruturas curriculares em Biblioteconomia e Ciência da Informação. Comparativamente, só alguns exemplos de aplica-ções desse tipo encontram-se na literatura dos países em desenvolvimento.

O Conselho Federal de Educação estabeleceu recentemente novas nor-mas para o desenvolvimento dos currículos das escolas de biblioteconomia. Dentro dessas normas, cada escola possui autonomia e flexibilidade para de-senvolver seu próprio currículo, de acordo com as características ambientais.

No Departamento de Biblioteconomia da Universidade de Brasília, foi criado um grupo para elaborar uma proposta de currículo novo que repre-sentaria os sentimentos e anseios do corpo docente. Paralelamente, um dos

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autores deste artigo coordenou o trabalho de um grupo de professores do de- partamento visando a realizar um estudo Delfos no Distrito Federal, ou seja, na área geográfica de influência da Universidade de Brasília. O objetivo desse estudo foi detectar falhas e lacunas na formação atual dos profissionais com vistas à orientação de conteúdos programáticos específicos que refor- cem determinados aspectos do perfil, de acordo com a demanda previsível do mercado de trabalho da informação, nos próximos anos.

As opiniões dos profissionais e dos especialistas mostravam uma forte convergência sobre a necessidade de reforçar, no novo currículo, algumas áreas específicas, tais como as aplicações da informática e o uso de bases de dados, as técnicas de indexação e de recuperação de informação, telecomu- nicações, práticas gerenciais e métodos quantitativos.

No caso da pós-graduação, após cinco anos de experiência, foram tam- bém introduzidas, no currículo do Curso de Mestrado em Biblioteconomia e Documentação, algumas modificações visando a satisfazer à demanda do mercado. A mesma tendência foi observada em estudos sobre desenvolvi- mento de currículos em outros países em desenvolvimento, alguns dentre eles auspiciados por organismos internacionais.

Poderia afirmar-se, de fato, que existe consenso generalizado sobre os princípios que devem guiar os novos currículos em Biblioteconomia e Ciên- cia da Informação, nos países em desenvolvimento. Entretanto, não foi en- contrada até agora uma receita geral para implementar de forma adequada as mudanças que exigem as novas tendências, no que diz respeito aos hábitos, habilidades e mentalidades dos professores. A consciência do problema, em- bora essencial, não significa a capacidade para resolvê-lo. Poderíamos ter alguma esperança se, nos próximos anos, os organismos internacionais e as escolas de biblioteconomia dos países em desenvolvimento trabalhassem juntos para estabelecer um programa de treinamento e reciclagem acelerado dos professores.

1 Introdução

Os resultados de um estudo Delfos, desenvolvido por um grupo de pesquisa- dores do Departamento de Biblioteconomia da Universidade de Brasília, fo- ram utilizados como alicerce para detectar algumas tendências no mercado de trabalho dos profissionais da Biblioteconomia e da Ciência da Informação no Distrito Federal e na Região Centro-Oeste, i.e., na área de influência da Universidade de Brasília.

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Os resultados foram também utilizados para identificar carências e fa- lhas na formação profissional atual e para orientar o trabalho dos responsá- veis pelo desenvolvimento dos novos currículos em Biblioteconomia, Docu- mentação e Ciência da Informação, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação.

2 Formação e treinamento em biblioteconomia no Brasil

A história da formação profissional em Biblioteconomia, no Brasil, pode ser subdividida em três períodos (1)—(5).

O primeiro cobriu os anos de 1879 a 1929, sob a liderança da Bibliote- ca Nacional, no Rio de Janeiro, quando predominou a influência francesa. Os cursos oferecidos pela Biblioteca Nacional sofreram diversas interrup- ções e sucessivas modificações. Esses cursos orientaram-se inicialmente para a formação dos profissionais da Biblioteca. Depois de uma interrupção, entre 1922 e 1931, os cursos foram reiniciados, mantendo-se a orientação européia até 1944.

A segunda fase, de 1929 a 1962, caracterizou-se pela influência inova- dora de um curso criado em São Paulo, no Instituto Mackenzie (hoje Univer- sidade Mackenzie), sob orientação americana. Deve ser lembrada a criação, nos anos 40, de um curso de Biblioteconomia sob os auspícios do Departa- mento Administrativo do Serviço Público (DASP), que seguiu o modelo americano introduzido pelo curso paulista. O sucesso alcançado por estes cursos determinou, em 1944, uma reformulação do curso da Biblioteca Na- cional. Ao mesmo tempo, o Instituto Nacional do Livro (INL), criado em 1937, promove durante vários anos, a organização de cursos avulsos, em di- versas regiões do País, devendo alguns deles transformar-se, posteriormente, em cursos regulares, como foi o caso dos cursos de Belo Horizonte e de Cu- ritiba. Nos anos 50, observou-se uma descentralização progressiva dos cur- sos de Biblioteconomia, e no início da década de 60 o número de cursos es- palhados em diversas regiões do País elevou-se para dez.

A terceira fase caracterizou-se para uniformidade dos cursos, todos ba- seados nas diretrizes para o estabelecimento de um currículo mínimo, através do Decreto nº 550, de fevereiro de 1962. Incluía-se, no currículo, pela pri- meira vez, sob a influência da UNESCO, através do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD), fundado em 1954, uma disciplina so- bre documentação. Os bibliotecários ganharam o status de profissionais uni- versitários, obtendo o bacharelado ao completar seus estudos nos diversos

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cursos existentes, os quais cresceram com rapidez de 10 para 18, ao tempo em que o número de estudantes passava de 400 para 1.500. Na década de 70 foram ainda criados 11 novos cursos. No mesmo período foram também criados os primeiros cursos de pós-graduação, para treinar os docentes dos novos cursos, sendo reforçada a importância dada aos novos conceitos refe- rentes à Documentação e à Ciência da Informação. No mesmo período, ini- ciou-se também a publicação das primeiras revistas brasileiras sobre Biblio- teconomia. Atualmente, publicam-se regularmente quatro títulos de periódi- cos na área, com bom nível profissional.

No presente momento, existem 31 escolas de Biblioteconomia, que formam, anualmente, cerca de 800 novos bacharéis; cinco cursos de pós-gra- duação em Ciência da Informação, Biblioteconomia e Documentação, em ní- vel de mestrado, que formam 15 novos mestres a cada ano, e um curso de mestrado e doutorado em Ciência da Comunicação, com uma área de con- centração optativa em Biblioteconomia, que forma, a cada ano, mais alguns novos mestres ou doutores.

Cabe observar o rápido crescimento da profissão de bibliotecário no Brasil, que reúne hoje mais de 16.000 graduados, não incluindo nesse núme- ro cerca de 2.000 profissionais da informação, formados em outras áreas, os quais trabalham em centros de documentação ou serviços de informação, ou lecionam em várias universidades. Esse crescimento é o resultado não so- mente do dinamismo dos bibliotecários brasileiros, mas também da procura elevada de profissionais da informação a partir da década de 60. A procura, no presente momento, apesar da crise econômica, não parece ter caído tão drasticamente como em outros setores. Uma estimativa preliminar indicaria que a taxa de desemprego dos bibliotecários é uma das mais baixas, se com- parada a outras profissões universitárias (1 a 5%, nos diferentes estados).

3 O desenvolvimento do novo currículo

Em meados da década de 60, como conseqüência do rápido crescimento da profissão e da proliferação dos cursos, que continuavam a ensinar segundo os modelos importados vários anos antes, elevaram-se algumas vozes, cha- mando a atenção sobre a necessidade de melhorar instalações e equipamen- tos nas escolas para implementar adequadamente os programas recentemente definidos. Russo, em seu trabalho citado anteriormente (5), destaca “a im- provisação dos professores, a falta de especialização (...) e o hiato entre as escolas e a comunidade”. Segundo Mueller (1), a insatisfação generalizada com os currículos dos cursos encontrou apoio, durante os próximos dez

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anos, nos periódicos recém-criados. Na década de 60 as pressões sobre as escolas para desenvolver novos currículos cresceram progressivamente. Os artigos, reuniões, grupos de trabalho e relatórios se multiplicaram como re- sultado da consciência geral da necessidade de mudar a orientação dos pro- gramas, excessivamente voltados para a área de humanidades, ignorando praticamente os novos aspectos tecnológicos que, aos poucos, iam sendo in- troduzidos, em outros países, nos currículos das escolas de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação.

Merece ser destacado o papel desempenhado pela Associação Brasilei- ra de Escolas de Biblioteconomia e Documentação (ABEBD), que, desde 1971, promoveu um profundo estudo para desenvolver um currículo mínimo atualizado. Em 1980, no quadro de um seminário especial sobre currículo, realizado em Brasília sob os auspícios da Organização dos Estados America- nos, através do Projeto “Treinamento de Professores e Profissionais de Bi- blioteconomia”, coordenado pelo Departamento de Biblioteconomia da Uni- versidade de Brasília, foi criado um grupo de trabalho para elaborar uma proposta de currículo mínimo. O grupo, com apoio também da Secretaria de Ensino Superior (SESU), do Ministério da Educação e da Cultura, elaborou, no mesmo ano, a proposta final que seria submetida ao Conselho Federal de Educação (CFE). Após novos estudos e consultas e após a introdução de al- gumas modificações — nem sempre muito felizes — na proposta original, foi aprovado, em setembro de 1982, um novo currículo mínimo para as escolas de Biblioteconomia brasileiras, em nível de graduação(6). O novo currículo mínimo, que deveria ser o marco de referência para o desenvolvimento por cada escola de seu próprio currículo pleno, encontra-se na Fig. 1.

Matérias de fundamentação geral

Principais tópicos e subtópicos  Comunicação,

 Aspectos sociais, políticos e econômicos do Brasil contemporâneo,  História da cultura.

Fig- 1 — Novo currículo mínimo aprovado pelo Conselho Federal de Edu- cação, em 1982, para os cursos de graduação em Biblioteconomia.

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Matérias instrumentais

Principais tópicos e subtópicos  Lógica,

 Língua portuguesa e literatura da lígua portuguesa,  Língua estrangeira moderna,

 Métodos e técnicas de pesquisa.

Matérias de formação profissional

Principais tópicos e subtópicos

 Informação aplicada à Biblioteconomia,  Formação e desenvolvimento de coleções,  Produção dos registros do conhecimento,

 Controle bibliográfico dos registros do conhecimento,  Disseminação da informação,

 Administração de bibliotecas. Fig. 1. Continuação

4 Os novos currículos de graduação e de pós-graduação do Departa- mento de Biblioteconomia da Universidade de Brasília.

Dentro do quadro apresentado nas seções anteriores, o Departamento de Bi- blioteconomia da Universidade de Brasília criou um grupo de estudo espe- cial para preparar uma proposta para desenvolver seu currículo do curso de graduação. No intuito de contribuir com informações confiáveis sobre a pos- sível demanda do mercado da informação, nos seguintes anos, foi realizado um estudo Delfos, coordenado por um dos autores deste trabalho (7). O es- tudo incluiu a área do Distrito Federal, limitando-se às bibliotecas e centros de informação especializados, predominantes na área considerada.

A pesquisa foi estendida, alguns meses mais tarde, por dois dos autores

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deste trabalho, a toda a Região Centro-Oeste (Distrito Federal e estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) e Estado de Rondônia, sendo am- pliada sua abrangência para incluir todos os tipos de bibliotecas (escolares, públicas, universitárias e especializadas) (8). Os resultados deste estudo, que confirmaram e complementaram os da pesquisa anterior, serviram de suporte para elaborar uma proposta para um novo currículo do Curso de Mestrado em Biblioteconomia e Documentação, criado em 1978. Esse currículo manti- nha-se inalterado desde seu credenciamento, em 1982, pelo Conselho Fede- ral de Educação. A proposta final, preparada por um grupo representativo dos estudantes e dos antigos alunos que se graduaram mestres pelo Departa- mento, sob a supervisão do coordenador do Curso de Mestrado em Bibliote- conomia e Documentação, foi submetida ao Colegiado do Departamento, pa- ra aprovação, e encaminhamento ao Conselho Universitário, nos últimos me- ses de 1987.

4.1 Resultados do estudo Delfos

Na literatura dos países desenvolvidos encontram-se numerosos estudos so- bre a aplicação do método Delfos para identificar e realizar projeções sobre as necessidades do mercado da informação, os quais podem servir de base para o estabelecimento de programas nacionais de desenvolvimento da mão- de-obra. Nos países em desenvolvimento, ao contrário, só foi identificado um pequeno número de artigos sobre o assunto, de forma que os dois artigos já citados dos autores deste trabalho pareceriam ser os únicos que trataram de aplicar o método Delfos para identificar as qualificações dos bibliotecá- rios e dos especialistas da informação exigidas pelo mercado de trabalho, ou para orientar algumas decisões nos processos de desenvolvimento e revisão de currículos. Nos artigos mencionados, (7), (8), pode-se encontrar a descri- ção detalhada da metodologia, assim como a referência a vários artigos fun- damentais.

Os itens propostos aos especialistas da Biblioteconomia e da Informa- ção entrevistados (ou segeridos por eles), com indicação dos pesos atribuí- dos, respectivamente, na primeira e na segunda pesquisa, encontram-se na Tabela 1.

4.1.1 O novo currículo do curso de graduação

A primeira minuta do currículo do Curso de Biblioteconomia da Universida-

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de de Brasília, estabelecido com base no novo currículo mínimo aprovado pelo Conselho Federal de Educação, em 1982 (Fig. 1), foi elaborada em 1983 (9). Após um profundo estudo por parte do Colegiado do Departa-mento de Biblioteconomia, e após o credenciaDeparta-mento pelas instâncias com-petentes, o novo currículo encontra-se em fase de implantação no Departa-mento. As Fig.2 e 3 mostram a estrutura e a alocação de créditos por temas e disciplinas do novo currículo.

Tabela 1. Itens propostos aos especialistas da informação entrevistados (ou propostos por eles), considerados de interesse para serem incluí- dos nos currículos das escolas de Biblioteconomia e Ciência da Informação.

(O significado dos pesos é: 1-sem interesse; 2-de pouco interesse; 3-de mais ou menos interesse; 4-de interesse; 5-de grande inte- resse.) Itens/assuntos Peso na 1ª pesquisa Peso na 2ª pesquisa Valor médio

1. Gerência de bibliotecas e serviços de informação

5.000 4.942 4.971

2. Estudos de usuários 4.875 4.833 4.854

3. Redes e sistemas cooperativos 4.843 4.750 4.797 4. Treinamento de usuários

-4.794 4.794

5. Fontes e serviços de referência 4.688 4.833 4.761 6. Aspectos sociais da biblioteco-

nomia e da informação

4.643 4.672 4.660

7. Classificação e indexação. Lin- guagens documentárias. índices

4.938 4.364 4.650

8. Informação de utilidade pública - 4.643 4.643

9. Bibliotecas públicas - 4.611 4.611

10. Planejamento de prédios de bi- bliotecas

4.611 4.611

11. Bibliotecas escolares

-4.577 4.577

12. Visão integrada dos processos in- formacionais.Transferência da in-formação. Telecomunicações. Mídia. Novas tecnologias e indústria da informação

4.438 4.672 4.560

13. Línguas estrangeiras 4.375 4.700 4.540

14. Organização - 4.540 4.540

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Tabela 1 — Continuação

Itens/assuntos Peso na Peso na Valor

lª pesquisa 2ª pesquisa médio

15. Marketing

-4.540 4.540

16. Planejamento bibliotecário - 4.540 4.540

17. Sistemas de informação para to-mada de decisão. Dados

numéri-cos e estatístinuméri-cos 4.250 4.726 4.490

18. Sistemas de informação

especiali-zados 4.508 4.396 4.451

19. Metodologia da pesquisa - 4.441 4.441

20. Publicações governamentais - 4.417 4.417

21. Teoria da informação 4.600 4.152 4.376

22. Informática. Automação dos

pro-cessos e serviços documentários 4.125 4.611 4.375

23. Gerência de projetos

-4.342 4.342

24. Estatística e sua aplicação nas

bibliotecas 4.178 4.395 4.287

25. Bibliotecas universitárias

-4.283 4.283

26. Associações profissionais 4.143 4.409 4.276

27. Cultura geral 3.873 4.643 4.260

28. Processos técnicos. Descrição

bibliográfica 3.875 4.577 4.230

29. Relações públicas. Psicologia 3.939 4.433 4.186 30. Editoração. Publicações.

Norma-lização 3.563 4.577 4.070

31. Teoria do conhecimento

-4.060 4.060

32. Linguagens de programação - 4.056 4.056

33. Software para bibliotecas

-4.036 4.036

34. Técnicas avançadas de educação

e treinamento 4.000 4.036 4.018 35. Teoria da comunicação - 3.950 3.950 36. Informação tecnológica - 3.875 3.875 37. Processamento de documentos históricos -3.778 3.778 38. Microformas 3.929 3.548 3.739 39. Arquivos -3.717 3.717 40. Informação legislativa - 3.553 3.553 41. História do livro 3.000 3.548 3.274 R.Bibliotecon.Brasília.l 6(2): 157-177 ,jul./dez.l988 165

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1 Área de concentração

1.1 Disciplinas obrigatórias integrantes da área de concentração(*), oferecidas pelo Departamento

de Biblioteconomia (ordenadas alfabeticamente) 74 1110  Análise da informação (FP)

 Bibliografia brasileira (FP)  Bibliografia especializada (FP)  Bibliografia geral (FP)

 Biblioteconomia e sociedade brasileira (FG)  Catalogação 1 (FP)

 Classificação (FP)  Documentação (FP)  Estudo de usuário (FP)

 Formação e desenvolvimento de coleções (FP)  História do livro e das bibliotecas (FG) Informática aplicada aos processos bibliote- cários (FP)

 Informática documentária (FP)

 Introdução à biblioteconomia e à ciência da in- formação (I)

 Introdução ao controle bibliográfico (FP)  Organização e administração de biblio- tecas (FP)

 Planejamento bibliotecário (FP)  Serviços de informação 1 (FP)  Técnicas de editoração (FP)

A essas disciplinas convém acrescentar:

 Seminário em biblioteconomia 6 90  Estágio supervisionado 1 e 2 18 270

1.2 Disciplinas optativas da área de concentração, oferecidas pelo Departamento (relação não

exaustiva) 20 300  Ação cultural bibliotecária (min.) (min.)

Fig- 2 — 0 novo currículo de graduação em Biblioteconomia, da Universi- dade de Brasília.

166 R.Bibliotecon. Brasília, 16(2): 157-177 ,jul./dez. 1988

(12)

Disciplinas Créditos

 Bibliotecas escolares (FG)  Bibliotecas públicas (FG)  Catalogação 2 (FP)

Leitura e biblioteca infantil (FG) Linguagens documentárias (FP)

 Organização do trabalho intelectual (FG)  Organização e tratamento de materiais especiais (FP)  Paleografia (FP)  Reprografia (FP)  Serviços de informação 2 (FP)  Técnicas de arquivo (FP) 2 Área conexa

2.1 Disciplinas obrigatórias da área conexa ofereci-

das por outros departamentos(**) 52

 Estatística aplicada (I) (EST)

Estética e cultura de massas (FG) (COM)  Evolução do pensamento filosófico e cienti- fico (FG) (GEH)

 Fundamentos da história literária (I) LEL)  Introdução à administração (I) (ADM)

 Introdução ao processamento de dados (I) (EST)  Língua estrangeira 1 (I) (LEL)

 Língua Portuguesa 1 (I) (LEL)  Métodos e processos administrati- vos (FP) (ADM)

 Lógica (I) (GEH)

 Organização e sistemas (I) (ADM)  Teorias da comunicação 1 (FG) (COM)

3 Módulo livre

Disciplinas existentes ou a criar, oferecidas por outros departamentos (ou pelo Departamento de Biblioteconomia para outros cursos).

Incluem-se as disciplinas que não são optativas

Carga horária

780

Fig- 2 — Continuação

167

(13)

Fig. 3 — Alocação de créditos e carga horária por disciplinas no currículo de graduação em Biblioteconomia. 2.Área Conexa 3.Módulo Livre 168 R.Bibliotecon.Brasília,16(2):157- 177,jul./dez. 1988 Fig. 2 — Continuação 5 Disciplinas (mínimo) 4 Disciplinas (máximo)

Disciplinas Créditos Carga horária

nem obrigatórias, quer sejam do domínio conexo ou da área de concentração, desde que não sejam restritas (reservadas aos alunos de uma determi-nada opção):

(*) As abreviaturas entre parênteses indicam a correpondência das disciplinas com as matérias do novo currículo mínimo (FG - fundamentação geral; FP - formação profissional; I - instrumental).

(**) Significado das siglas do segundo parêntese; ADM - Administração; COM - Comunicação; GEH - Geografia e História; LEL - Letras e Lingüística; Estatísti- ca. 16 (max.) (max.)240 98 Créditos 1.140 Horas 22 Disciplinas 1.2 Disciplinas optativas 12 Disciplinas 20 Créditos (mínimo) 300 Horas (mínimo) 52 Créditos 780 Horas 16 Créditos (máximo) 240 Horas (máximo) 1. Área de Concentração 1.1 Disciplinas obrigatórias

(14)

Embora existam pré-requisitos para certas disciplinas específicas, o que impõe uma certa seriação para determinadas disciplinas ou grupos de disci- plinas, o currículo, como um todo, oferece uma flexibilidade razoável. Vá- rias disciplinas podem ser agrupadas em módulos temáticos que apresentam maiores afinidades para diversos grupos-alvo. A Fig. 4 mostra três exemplos de organização por módulos.

Introd. à Administração a) Módulo de Gerência Estudos de Usuários Organização e Sistemas Métodos e Processos Administrativos Organização e Administração de Bibliot. Planejamento Bibliotecário Formação e Desenvolvimento de Coleções Serviços de Informação

Fig. 4 - Exemplos de módulos ( - ) significa pré-requisito)

169 R.Bibliotecon.Brasília, 16(2): 157-177 ,jul./dez. 1988 Estatística Aplicada Intro. à Ciência da Computacão Optativas Lógica Aplicada Estatística Aplicada b) Módulo de Informática

(15)

Fig. 4 — Continuação

A inclusão, no currículo, de disciplina optativas (cerca de 20%), toma possível a orientação do currículo em determinadas direções, como, por exemplo, os tópicos mais tradicionais da Biblioteconomia, ou, ao contrário, os aspectos mais modernos da tecnologia da informação. A Fig. 5 mostra dois exemplos de currículos com diferentes orientações.

170 R.Bibliotecon.Brasília, 16(2): 157-177,jul./dez. 1988 Informática Aplicada aos Processos Documentários Documentação Introdução ao Controle Bibliográfico Análise da Informação Serviços de Informação c) Módulo de Documentação Análise da Informação Catalogação Classificação Documentação Bibliografia Geral Introdução à Bibliotec. Ciênc. Inf. Introdução ao Controle Bibliográfico Serviços de Informação Bibliografia Especializada Introdução à Ciência da Computação Informática Documentária Optativas Bibliografia Brasileira

(16)

a) Currículo (parcial) de orientação tradicional

 Evolução do pensamento filosófico e científico  Teorias da comunicação

 Estética e cultura de massa  Princípios da história literária

 Biblioteconomia e sociedade brasileira

 Introdução à Biblioteconomia e Ciência da Informação  História do livro e das bibliotecas

 Técnicas de editoração  Paleografia

 Técnicas de arquivo

 Organização e processamento de materiais especiais

b) Currículo (parcial) de orientação tecnológica  Teorias da comunicação

 Biblioteconomia e sociedade brasileira

 Lógica aplicada à documentação e à Ciência da Informação  Estudo de usuários

 Introdução aplicada aos processos documentários  Informática documentária

 Análise da informação  Linguagens documentárias  Elaboração de índices e resumos  Elaboração e manutenção de thesaurus  Documentação

 Serviços de informação 1,2

Fig. 5 — Exemplos de currículo (parcial) orientados a diferentes grupos-al- vo.

R.Bibliotecon.Brasília, 16(2): 157 -177 ,jul./dez. 1988 171 4 . 1 . 2 O novo currículo do curso de pós-graduação

O novo currículo do Curso de Mestrado em Biblioteconomia e Documenta- ção, que deverá ser introduzido nos próximos meses, oferece duas áreas de concentração:

(17)

1) planejamento e gerência 2) recursos informacionais

A estrutura do currículo e a alocação de créditos encontram-se nas Fig. 6 e 7.

Fig. 6 - O novo currículo do Mestrado em Biblioteconomia e Documenta- ção.

172 R.Bibliotecon.Brasília, 16(2): 157-177 ,jul./dez. 1988

1 Tronco comum 11 165

 Informação e sociedade

 Metodologia de pesquisa em Biblioteconomia

 Metodologia do ensino superior (Faculdade de Educação)

2 Áreas de concentração

2.1 Planejamento, organização e administração de

sistemas de informação 11 165

 Macroplanejamento de sistemas de informação  Planejamento e gerência de unidades de informação  Teoria de sistemas aplicada à administração (Departamento de Administração)

2.2 Recursos e técnicas de documentação e

informação científica 11 165

 Análise temática da informação  Descrição bibliográfica

 Fontes de recuperação da informação

3 Optativas 13 195

 Disciplinas oferecidas pelo Departamento

 Disciplinas do domínio conexo (oferecidas por outros departamentos)

4 Dissertação 10

(18)

1. Disciplinas Obrigatórias 1.1 Tronco comum 11 Créditos 165 Horas 1.2 Área de concentração (1 ou 2) 11 Créditos 165 Horas 13 Créditos 195 Horas 2. Optativas 3. Dissertação R.Bibliotecon.Brasília,16(2): 157-177 ,jul./dez,1988 173 3 Disciplinas 3 Disciplinas 4 Disciplinas (máximo) 10 Créditos

Fig. 7 — Alocação de créditos e carga horária por disciplinas, no currículo de mestrado em Biblioteconomia e Documentação.

Como no caso do curso de graduação, a existência de pré-requisitos para a matrícula em determinadas disciplinas e a existência de algumas dis-ciplinas optativas (cerca de 35%), oferecidas pelo Departamento de Bibliote-conomia ou por outros departamentos da Universidade, conferem ao currí-culo do curso de mestrado certa característica de seriação e, ao mesmo tem-po, uma grande flexibilidade.

5 Considerações finais

(19)

pós-gradua-ção do Departamento de Biblioteconomia da Universidade de Brasília cobre de forma satisfatória todos os tópicos considerados pelos especialistas e pro- fissionais entrevistados como sendo de interesse — ou mesmo de grande inte- resse — para adaptar o perfil dos especialistas da informação às exigências do mercado nos próximos anos.

A comparação da orientação dos novos currículos com as diretrizes e recomendações formuladas em outros documentos (10)-(14) mostra a preo- cupação convergente com o reforço do conhecimento e das habilidades pro- fissionais em algumas áreas principais, tais como:

— Informação e sociedade, — Planejamento e gerência,

— Fontes de dados e recursos de informação, — Redes e sistemas cooperativos,

— Métodos quantitativos, — Estudos de usuários, — Tecnologia da informação.

Pode-se afirmar, de fato, que existe consenso geral sobre os princípios que devem guiar o desenvolvimento e a revisão dos currículos de Bibliote- conomia e Ciência da Informação nos países em desenvolvimento. Entretan- to, nenhuma receita geral foi encontrada, até o momento, para implementar as mudanças exigidas pelas novas realidades, em termos de hábitos, habili- dades e mentalidade dos docentes. A consciência da existência do problema, embora fundamental, não implica a capacidade de resolvê-lo.

Vale a pena lembrar que, entre a consciência da necessidade de ensinar as aplicações da informática nos processos e serviços bibliotecários e a ha- bilidade para fazê-lo (o que requer conhecimentos e experiência), existe uma diferença significativa. E esta diferença, justamente, que aparece como a raiz do problema do desenvolvimento acelerado. Para passar do “saber que deve ser feito” ao “querer fazer” e ao “fazer”, propriamente dito, é indispensável dispor de uma massa crítica mínima de recursos humanos devidamente for- mados e treinados.

Relembrando o alerta de Russo (5), quando apontava a “improvisação dos professores” e a “falta de especialização” como causa das dificuldades encontradas para a implementação do currículo mínimo de 1962, poderíamos manifestar nossos temores de que nos próximos anos venha a acontecer uma brutal repetição da história.

A conciliação harmônica dos aspectos essenciais da educação, da

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ção e da inovação com as exigências do mercado de trabalho é um dos com- promissos da Universidade. Os valores sociais são o ponto de partida e a meta da ação educativa, pois eles são a expressão do próprio objetivo de aperfeiçoamento da sociedade.

Em um relatório da UNESCO, preparado sob a coordenação de Edgar Faure, publicado em 1972 e citado em (8), afirma-se que a educação tem menos por finalidade o treinamento dos jovens e adultos para uma atividade determinada, do que reforçar suas habilidades profissionais e despertar o de- sejo permanente de aprender e modelar a personalidade. Dentre as reco- mendações formuladas nesse documento, vale a pena lembrar as seguintes:

— a valorização da educação continuada.

— a adoção de recursos tecnológicos na educação, — a prioridade à formação dos docentes,

— a orientação da formação e do treinamento para o desenvolvimento individual e social.

Até agora, a cooperação internacional com os países em desenvolvi- mento foi orientada, de forma geral, para a assistência aos países na formu- lação do que “deve ser feito” — quando, em muitos casos, isto eles podem fazer sozinhos —, sem fornecer o apoio necessário para completar as ações que, de fato, poderiam promover a mudança, a inovação e o desenvolvi- mento. Esse apoio implicaria num esforço maciço para treinar os recursos humanos numa realidade sócio-econômica bem identificada.

O desenvolvimento do Brasil, como o de outros países, depende da disponibilidade de recursos humanos.

Caberia manifestar certo sentimento de esperança se, nos próximos anos, os organismos internacionais e as escolas de Biblioteconomia e Ciên- cia da Informação dos países em desenvolvimento trabalhassem juntos na construção das bases de um programa acelerado de treinamento e atualização para os professores. Para tanto, parece importante lembrar o fato de que a distância tecnológica que separa os países do Hemisfério Norte daqueles do Hemisfério Sul é, desgraçadamente, no momento atual, muito maior do que era na década de 60.

Abstract — The Delphi method has been widely used in industrialized coun- tries to detect tendencies in manpower requirements and to orientate new curriculum structures in library and information science. Comparatively,

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only scarce examples of similar applications in economically developing countries are recorded in the literature.

New guidelines for undergraduate curriculum development in library schools were recently settled by the Brazilian academic authorities. Within these guidelines, autonomy and flexibility were ensured to each school to develop its own curriculum accordingly with its particular environmental characteristics.

In the Library School of the University of Brasilia, a group was created to elaborate a proposal of a new curriculum representing the feelings and the aims of the faculty. Meanwhile, one of the authors of this paper coordinated the work of a group of teachers of the school aiming at the accomplishment of a Delphi study in the Federal District, i.e., the geographical area covered by the University of Brasilia. The purpose of the study was to detect lacks and failures in the present professional background and to orientate the spe- cific syllabuses to enhance some profile features acoordingly with the pre- sumable requirements of the information manpower market in the next years.

The opinions of the professionals and specialists consulted strongly converged to the need of reinforcing in the new curriculum some specific areas as the applications of the informatics and use of data bases, indexing and retrieving techniques, telecomunications, managerial practices and quantitative methods.

In the case of graduate studies, after five years of experience, some modifications were also introduced in the curriculum of librarianship and documentation (master degree), in the Library School of the University of Brasilia, which intend to meet similar demands.

The same tendencies have been pointed out in several curriculum de- velopment studies and proposals in other developing countries, some of them sponsored by international organizations.

It may be said, in fact, that there exists general consensus about the principles which are to guide the new curricula in library and information science in the developing countries. Nevertheless, no general receipt has been met till now to successfully implement the changes demanded by the new trends in terms of habits, skills and mentalities of the teachers. The aware- ness of the problem, although essential, does not mean the ability to solve it. Some hope would be permitted if, for the next years, the international orga- nizations and the library science schools of the developing countries work together in the settlement of an accelerated training and refreshment pro- gramme for the teachers.

(22)

JAIME ROBREDO et alii

6 Referências bibliográficas

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Informa-ção, 1(14): 13-15, jan./jun. 1985.

2. FONSECA, E.N. da. Desenvolvimento da biblioteconomia no Brasil. Revista do

Livro, 2(5): 95-124, mar. 1957.

3. LEMOS, A.A.B. de. Estado atual do ensino da biblioteconomia no Brasil. Revista

de Biblioteconomia de Brasília, 1(1): 51-58, jan./jun. 1973.

4. DIAS, A.C. O ensino da biblioteconomia no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro,

IPASE, 1955. (Coll. IPASE, 2).

5. RUSSO, L.G.M. A biblioteconomia brasileira: 1915-1965. Rio de Janeiro,

Ins-tituto Nacional do Livro, 1966.

6. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer n. 460/82, homologado em

l

9

de Setembro de 1982. Diário Oficial da União. 8 nov. 1982. (The full text

was reproduced in Revista de Biblioteconomia de Brasília.

11(1):

137-148,

jan./.jun. 1983.

7. ROBREDO, J.; CAVALCANTI, C.R.; CUNHA, M.B. da; MACEDO, V.A.A.;

MUELLER, S.P.M.; TARAPANOFF, K. Tendências observadas no mercado

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8. BOTELHO, T.M.G. & CORTE, A.R. e. O mercado de trabalho do profissional da

informação na área de biblioteconomia, na Região Centro-Oeste. Revista de

Biblioteconomia de Brasília, 15(2): 249-84, jul./dec. 1987.

9. MUELLER, S.P.M. & MACEDO, V.A.P. Proposta de um novo currículo pleno

para o Curso de Biblioteconomia da Universidade de Brasília. Revista de Bi-

blioteconomia de Brasília, 11(2): 155-76, jul./dec. 1983.

10. SAUNDERS, W.L. Guidelines for curriculum development in information

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INFORMATION STUDIES. Bangkok, 17-21 Sep 1985. Paris, 1985.

13. SWANK, R.C. Venezuela - Un programa regional de posgrado de formación

para especialistas en biblioteconomia e información. Paris, Unesco, 1983.

14. ROBREDO, J. Colombia - Programa de posgrado en bibliotecologia

y

ciên-cias de la información. Paris, Unesco, 1985.

Imagem

Tabela 1. Itens propostos aos especialistas da informação entrevistados (ou  propostos por eles), considerados de interesse para serem incluí-  dos nos currículos das escolas de Biblioteconomia e Ciência da  Informação.
Tabela 1 — Continuação
Fig- 2 — 0 novo currículo de graduação em Biblioteconomia, da Universi-  dade de Brasília.
Fig. 3 — Alocação de créditos e carga horária por disciplinas no currículo de  graduação em Biblioteconomia.2.Área Conexa3.Módulo Livre 168 R.Bibliotecon.Brasília,16(2):157- 177,jul./dez
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