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DEFINIÇÃO, MAPEAMENTO E MELHORIAS DE PROCESSOS

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Academic year: 2019

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(1)

GESTÃO POR PROCESSOS

DEFINIÇÃO, MAPEAMENTO E MELHORIAS DE PROCESSOS

(2)

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

P

ROGRAMAÇÃO DO

C

URSO

M

ETODOLOGIA

A

VALIAÇÃO

T

RABALHO

F

INAL

D

ISCIPLINA

X P

ROJETO DE

E

XTENSÃO

L

IVRO

T

EXTO

L

EITURA

:

(3)

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

P

ROGRAMAÇÃO DO

C

URSO

A

GOSTO

13 APRESENTAÇÃO DADISCIPLINA

20 FUNDAMENTOS DEPROCESSOS

27 ESTRATÉGIA EGESTÃO DE

PROCESSOS

S

ETEMBRO

03 TÉCNICAS DELEVANTAMENTO DE DADOS EREPRESENTAÇÃO E

MODELAGEM DEPROCESSOS

10 - REPRESENTAÇÃO EMODELAGEM DE

PROCESSOS (CONTINUAÇÃO)

17 ANÁLISE, MELHORIA DE

PROCESSOS EINDICADORES DE

DESEMPENHO

24 - AV 1

O

UTUBRO

01- ENTREGA DENOTAS EPREPARAÇÃO PARA OPROJETO: ENTREGA DA

EMPRESA E DOGRUPO E ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA

08 PROJETOATIVIDADE DE CAMPO

15 - CQ 1 22- - CQ 2

29- PROJETOATIVIDADE DECAMPO

N

OVEMBRO

05 APRESENTAÇÃO

12 AV2 - PROVA 19 SEGUNDACHAMADA

(4)

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

M

ETODOLOGIA

A

ULAS TEÓRICAS

- A

ULAS DIALOGADAS COM APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS

,

DINÂMICAS E ESTUDOS DE

CASO DE REFORÇO DO CONHECIMENTO

A

ULAS

P

RÁTICAS

-

A

TIVIDADES DE

C

AMPO

DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO DE ANÁLISE E

MELHORIA DE PROCESSOS

A

VALIAÇÃO

- A

VALIAÇÃO POR MEIO DE PROVAS

,

TRABALHOS E FREQUÊNCIA

.

M

ÉDIA IGUAL OU SUPERIOR A

7,0

NAS DUAS PRIMEIRAS PROVAS

APROVADO

,

CASO CONTRÁRIO

PROVA FINAL

. M

EDIA DA NOTA DA PROVA FINAL COM A MEDIA ANTERIOR MAIOR E IGUAL A

5,0

APROVADO

,

CASO CONTRARIO REPROVADO

(5)

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

T

RABALHO

F

INAL

(6)

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

(7)

Capacitar os participantes a definir parâmetros de um processo,

mapear processos existentes, identificar oportunidades de

melhorias de processos e estruturar projetos de intervenção para

a implementação das modificações no processo.

1. Fundamentos de Gestão de Processos 2. Estratégia e Gestão de Processos

3. Levantamento de Informações

4. Representação e modelagem de Processos 5. Análise de Processos

6. Melhoria de Processos

7. Indicadores de Desempenho

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

(8)

1. Empresa de calçados

2. Quatro grupos: Financeiro, Recursos Humanos, Comercial e Produção

3. Cada Grupo deve elaborar uma matriz de suas atividades conforme abaixo:

(9)
(10)

1. F

UNDAMENTO DE

P

ROCESSOS

(11)

PROCESSO

PROCESSO é a uma agregação de atividades e

comportamentos executados por humanos ou

máquinas para alcançar um ou mais resultados

1 1+1 2+1 3+1 4+1

BPM CBOK ®, 2013

(12)

PROCESSO

PROCESSO é a organização lógica de pessoas, energia,

equipamentos e procedimentos em atividades

projetadas para produzir um resultado final

Ferramentas e Equipamentos

Pessoas Procedimentos e

Métodos

(13)

PROCESSO

ENTRADAS

CAUSAS

SAÍDAS

EFEITOS

PROCESSO é a transformação de entradas em saídas

A transformação pode ter aspectos de agregação e/ou

desagregação de componentes e elementos sempre com

objetivo de incremento de valor das saídas em relação as

entradas

(14)

BPM é uma

abordagem metodológica

para

identificar, desenhar, executar, documentar, medir,

monitorar e controlar processos automatizados ou não

para alcançar resultados consistentes e alinhados

com os objetivos estratégicos

. Permite a

melhoria

tanto das atividades de uma

determinada área

,

entre

áreas

ou

entre organizações

Gestão POR Processos ou BPM

(15)
(16)

Gestão

DE

Processos

(17)

Assim é a realidade

Partes Interessadas

Produto Insumo

Gestão de Processos

Gestão por Processos

(18)

Cliente Fornecedores

Depart. A Depart. B Depart. C

Gestão DE Processos

(19)

Cliente Fornecedores

Processo 2 Processo 1

(20)

Gestão POR Processos Gestão DE Processos Gestão Funcional

• Conhecimento departamental e individualizado

• Ambiente formal e hierárquico

• Desempenho por função

• Replicação, duplicidade e retrabalho

• Medição de desempenho de processos

• Documentação e padronização de processos

• Análise e melhoria de processos

• Conhecimento integrado de processos

• Ambiente informal e comunicativo

• Desempenho por satisfação do cliente

• Sistematização e automação

• Balanceamento de processos organizacionais

(21)

Processos Primários

Processos de Suporte

Processos de Gestão

Processos Primários, essenciais ou finalísticos, são processos interfuncionais que entregam valor diretamente ao cliente. São processos que representam a experiência de consumo do cliente e podem por isso cruzar várias áreas funcionais e até mesmo

organizações que influenciam e tem impacto nessa experiência. A definição de um Processo Primário é dependente da Estratégia Organizacional.

Processos de Suporte, são processos viabilizam a operacionalidade de outros processos, sejam eles Primários ou de Gestão e por

consequência sua contribuição na ótica do cliente é indireta.

Entretanto podem ser igualmente fundamentais e estratégicos, pois podem assegurar a própria existência organizacional. Podem ou não ser interfuncionais.

(22)

PROCESSO

P

ROCESSO DE

P

ONTA A

P

ONTA

: “DE...ATÉ...”

A definição de Processos de Negócios é dependente de:

Estratégia

Contexto

Pessoas

(23)

DE “Desenvolver produtos e serviços” ATÉ “Produzir” DE “Produzir Produto” ATÉ “Atendimento ao Cliente” DE “Comprar insumos” ATÉ “Vender Serviços”

DE “Faturar Vendas” ATÉ “Recolher Tributos”

DE “Contratar funcionários” ATÉ “manter informações de funcionários”

“Prover refeições”

DE “analisar processos” ATÉ “Implantar melhorias” “Acompanhar orçamento”

“Monitorar metas organizacionais”

Processos Primários

Processos de Suporte

(24)

G

ATILHO OU

E

VENTO

D

E

I

NICIAÇÃO

Evento que dá inicio a um processo, podendo estar

vinculado a diversas situações de dependente de

contexto:

Contato de um cliente

Colocação de pedido de vendas

Solicitação de fornecedor

Data-chave

(25)

Preparação

Execução Finalização

C

ICLO DE

E

XECUÇÃO OU

I

NSTÂNCIA DE

P

ROCESSO

Período entre o disparo do processo e o alcance do

resultado desejado.

Custo

Tempo de execução

Frequência de

realização e de

repetição

Duração

Eficiência

Paradas e Gargalos

Restrições

(26)

C

ONCEITO

D

E

H

AND

-

OFF

PROCESSO

1 2 3

PROCESSO

1 2 3

Visão Cliente

Fornecedor

Definição de responsabilidades

Qualidade

Custos

Riscos

Gargalos

(27)

C

AMINHO

F

ELIZ

Fluxo do processo que obedece a alternativa positiva do

processo considerando seu objetivo inicial.

Pedido de item

Consulta estoque

Despacha item

Processo de Reposição de

Estoque S

(28)
(29)

1. Dono de Processo:

Indivíduo ou grupo responsável em última instância pelo

processo ponta-a-ponta e seu desempenho ao longo do tempo. Seu limite de autoridade sobre o processo pode variar, e podem existir variações para esse papel (Coordenador de Processo,

Líder de Processo etc.).

2. Gestor de Projeto de Processo:

Responsável pelo resultado de uma iniciativa de BPM

3. Analista de Processo – Projetista de Processo:

Participam das iniciativas de BPM, avaliam processos atuais e fazem sugestões de melhoria, apoiando os Donos de Processo.

4. Arquiteto de Processo:

Envolvido com a manutenção da arquitetura de processos, garantindo evolução frente a modelos de referência e padrões

(30)
(31)
(32)

Definir Portfólio de Processos Desdobrar Estratégia em Processos Coletar demandas de BPM Planejar Proj. BPM Gerenciar Proj. BPM Divulgar resultados e cultura BPM Gerenciar Melhoria de Processos Entender Processos (AS IS) Analisar Processos Redesenhar / Padronizar Processos Implementar Processos Apoiar Conformidade e Compliance Apoiar Gestão de Riscos e Controles Apoiar Gestão de Custos Mensurar Maturidade de Processos

Adm. Métodos e ferramentas

Adm. Papeis e responsabilidades

Adm. Portfólio

de serviços de BPM

Adm. RH de BPM

Adm. Orçamento

de BPM

Processos de Gestão da Estratégia BPM

Serviços de Melhorias de Processos

Serviços de Gestão do dia-a-dia

Processos de Apoio

Fonte: PAIM, R. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender. Bookman, 2009.

(33)

Normativo

Coordenação

Gestor do Ciclo do Processo

Mensuração e Desempenho

Melhoria e Projetos

(34)

Planejamento

Análise

Desenho

Implementação

Monitoramento e

Controle

Refinamento

C

ICLO

D

E

V

IDA

D

E

P

ROCESSOS

(35)

Estratégia

gerencial

disciplinada

e

mensurável,

caracterizada

por

uma

abordagem sistêmica, que tem como

objetivo

melhorar

os

resultados

da

empresa, por meio da otimização de

processos, com o conseqüente incremento

da satisfação de clientes e consumidores.

(36)

Análise do Processo

Conhecer o processo.

Identificar problemas.

Identificar causas

possíveis.

Selecionar causas

possíveis.

Elaborar alternativa de solução.

Selecionar a melhor

solução.

Desenvolver a solução.

Implantar e avaliar.

Melhoria do Processo

(37)

2. E

STRATÉGIA E

G

ESTÃO DE

P

ROCESSOS

(38)

O

QUE É

P

ROCESSO

?

(39)

G

ESTÃO DE

P

ROCESSOS DE

N

EGÓCIOS

Organizações existem para entregar Valor a

clientes

Processos de Negócio são o meio pelo qual

cria-se Valor

Abordagem por Processos assegura

(40)

Estratégia

Visão

Objetivos

Planejamento de Projetos

Planejamento de Processos

Operação de Processos Operação de

Projetos

Desdobrando a Estratégia

Reflexo em Desempenho

(41)

Ambiente

Estratégia

Processos

Estrutura

Pessoas

Informação

Ferramentas

(42)

Modelo de Negócios Ambiente

Estratégia

Processos

Estrutura

Pessoas

Informação

Ferramentas

(43)

Ambiente

Estratégia

Processos

Estrutura

Pessoas

Informação

Ferramentas

(44)

Modelo Operacional Ambiente

Estratégia

Processos

Estrutura

Pessoas

Informação

(45)

Processo

Sub-processo

Atividade Atividade

Atividade

Sub-processo

Atividade Atividade X

Departamento A Departamento B

Projeto A Projeto B Projeto C

Estratégia

Objetivo Objetivo

(46)

C

ADEIA DE

V

ALOR

A cadeia de valor desagrega uma empresa em suas atividades estrategicamente relevantes com o

objetivo de entender o comportamento dos custos e das fontes potenciais de diferenciação.

A cadeia de valor de uma empresa está inserida num conjunto de atividades,

definido como SISTEMA DE VALOR, caracterizado pelo inter-relacionamento entre

as cadeias de valores de FORNECEDORES, EMPRESAS, CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO E

CLIENTES.

A CADEIA DE VALOR não é uma coleção de atividades independentes, mas, um sistema de

atividades interdependentes. O inter-relacionamento entre as atividades de valor de uma

empresa permite a obtenção de vantagem competitiva através de duas maneiras:

otimização e

coordenação

(47)

Planejamento Estratégico

Negócio Missão Visão Valores Cadeia de valor Análise do Ambiente

Objetivos

Estratégias

Planos de Ação

Processos e Projetos

Indidadores de

(48)

Negócio

definição do âmbito de atuação da

empresa. Considerando suas competências e define

um leque de atuação, de forma coerente, criando

fronteiras para sua expansão e diversificação.

Valores

são guias para os processo decisórios da

empresa. Quanto maior a autoridade na mão das

pessoas, menos elas serão orientadas por regras e

supervisão e mais elas serão guiadas pelos valores da

empresa.

(49)

Visão

É uma declaração de onde a empresa deseja

estar no futuro, ajudando o entendimento das

atividades atuais em conexão com o futuro.

Visão e Missão

Missão

É uma declaração da identidade e dos

(50)

‘Estratégia é a escolha dos segmentos de mercado e

clientes que a empresa pretende servir, identificando

os processos internos críticos nos quais deve atingir

a excelência para concretizar suas propostas de

valor aos clientes dos segmentos-alvo, e

selecionando as capacidades individuais e

organizacionais necessárias para atingir os objetivos

internos, dos clientes e financeiros’.

(Kaplan & Norton)

(51)

OBJETIVOS DO NEGÓCIO (+FCS)

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

INDICADORES DE RESULTADOS

METAS

(52)

MISSÃO

CADEIA DE VALOR

PROCESSOS DE NEGÓCIO

(53)

Apresentam

a

integração

e

o

inter-relacionamento entre os processos de negócio,

demonstrando as correlações existentes entre

os vários processos para cumprimento de sua

missão / visão.

Implícita ou explicitamente, a estratégia

(54)

OBJETIVOS

PROCESSOS

CORRELAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS

INDICADORES DE

RESULTADO

INDICADORES DE

CONTROLE

NÍVEL DE CONTRIBUIÇÃO DO PROCESSO PARA O

(55)

A estrutura de uma organização pode ser definida

como a soma total das maneiras pelas quais o

trabalho é dividido em tarefas distintas e como

depois a coordenação é realizada entre essas

tarefas

.”

Divisão do

Trabalho

Coordenação do

Trabalho

Mintzberg, 2008

Departamentalização Estrutura Organizacional

(56)

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL TIPO SIMPLES LINHA PURA LINHA DEPARTAMENTAL FUNCIONAL COMPOSTO

LINHA / STAFF

LINHA / STAFF/ FUNCIONAL

A O

RGANIZAÇÃO

DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR FUNÇÃO POR PROCESSO POR TERRITÓRIO POR PRODUTO POR CLIENTE

POR FORÇA DE TRABALHO

POR TEMPO

POR PROJETO

OUTROS ASPECTOS A CONSIDERAR

CENTRALIZAÇÃO X DESCENTRALIZAÇÃO

PROCESSO DECISÓRIO

(57)

Estrutura Funcional e Processos

BPM CBOK ®, 2010 Empresa Vendas Regional 1 Regional 2 Administração Compras Financeiro Contabilidade Produção Fábrica 1 Fábrica 2 Logística Centro de Distribuição Função Processo

(58)

Pr o ce ssos d e N eg ó ci

o Atividade Atividade Atividade Atividade

Atividade Atividade Atividade Atividade

Fu n çõ e s de N eg ó ci o

Compras Produção Vendas Distribuição

G

ESTÃO

F

UNCIONAL X

P

ROCESSOS

(59)

Presidência

BPM CBOK ®, 3ª. 2013

(60)

SERVIÇO MARKETING E VENDAS LOGÍSTICA EXTERNA (dentro para fora) OPERAÇÕES LOGÍSTICA INTERNA (fora para dentro) SUPRIMENTOS

DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA GERENCIAMENTO DE RH

INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA

SUP O R TE O P ER A Ç Ã O

(61)

Desenvolver Visão e Estratégia Desenvolver Produtos & Serviços Promover & Vender Produtos e Serviços Entregar Produtos e Serviços Administrar Serviço a Cliente

1 2 3 4 5

Desenvolver e Administrar Recursos Humanos

6

Administrar Tecnologia de Informações

7

Administrar Recursos Financeiros

8

Adquirir, Construir e Administrar Recursos Físicos

9

Administrar Riscos de Negócios

10

Administrar Competências Organizacionais

12

Administrar Relações Externas

11

Processos de Administração & Suporte Processos de Operação

APQC - PCF, 2013

(62)
(63)

QUAIS AS DIFERENÇAS DAS CADEIAS DE

VALOR APRESENTADAS

E DESSA?

(64)

1. Quem são os clientes-alvo da sua empresa?

2. Quais os produtos e serviços oferecidos a estes clientes?

3.Como esses produtos e serviços agregam valor a esses clientes?

4. Quais os principais processos necessários para se projetar, produzir, comercializar, entregar e sustentar esses produtos e serviços?

5. Quais os processos que suportam e gerenciam essa entrega de valor?

(65)

A “Cooperativa da Amizade”, formada pela associação de moradores do bairro, é uma organização em expansão

que fornece aos seus associados alimentos a preços reduzidos devido a comprá-los em grande quantidade dos fazendeiros da região, bem como dos principais atacadistas.

A cooperativa funciona em uma base semanal; os seus membros podem enviar ou entregar pessoalmente listas de compras no longo prazo da semana usando ou não o formulário pré-impresso distribuído pela cooperativa. As listas são publicadas pela diretoria que exclui os itens cuja compra não seja possível naquela semana. Toda sexta-feira determina-se a partir das listas, a demanda total de cada item, de modo que possam então ser negociadas as condições da compra da forma mais econômica possível.

Selecionados os fornecedores, são feitas as encomendas inicialmente por telefone e posteriormente

formalizadas através de “pedidos ao fornecedor”. Dependendo do volume de itens a ser comprado, mais de um fornecedor pode ser utilizado no fornecimento de um mesmo item. As encomendas serão entregues à

cooperativa no domingo sendo então montadas cestas de compras pra os associados com base nas listas correspondentes, que podem então ser enviadas para cada associado (por uma pequena taxa), ou entregues pessoalmente na própria cooperativa.

Regularmente, os associados da cooperativa recebem, pelo correio, toda terça-feira, a cobrança das cestas

entregues no domingo anterior sendo o preço das mesmas composto a partir do preço de atacado acrescido de um percentual relativo aos custos administrativos incorridos.

(66)
(67)

(Cadeia de Valor)n1 n2 n3 n4 n atividades TO P -D O WN B O T TO M -UP

DESDOBRAMENTO DE PROCESSOS

(68)

Processos de Negócios são importantes por que:

Refletem a missão, visão e valores da empresa: materializam

a estratégia organizacional

Produzem os serviços/produtos para os clientes

São preciosos ativos da organização

São o que o cliente enxerga (não enxergam departamentos)

Atendem as necessidades dos clientes / mercado

(69)

3. T

ÉCNICAS DE

L

EVANTAMENTO DE

I

NFORMAÇÕES E

R

EPRESENTAÇÃO E

MODELAGEM DE

P

ROCESSOS

(70)

Análise do Processo

Conhecer o processo.

Identificar problemas.

Identificar causas possíveis.

Selecionar causas possíveis.

Elaborar alternativa de solução.

Selecionar a melhor solução.

Desenvolver a solução.

Implantar e avaliar.

Melhoria do Processo

(71)

Entrevistas Documentação

Existente

Questionário

Observação

Outras

(72)

Coleta de dados

Serial

Entrevista

Mais utilizado

Revisão da documentação

Questionário

Observação

Ex: Acompanhamento de Processos

Ex: Mapeamento de Execução Física

Amostragem

Coleta de Dados Participativa

Workshop

Reuniões em grupo

(73)

Por que efetuar o levantamento de dados?

Identifica a razão de ser da necessidade da coleta de dados, gerando os

objetivos e as metas a serem alcançadas na busca do conhecimento, isto é,

qual o conhecimento necessário a ser obtido.

O que levantar?

Identifica o conteúdo do conhecimento necessário, dando oportunidade de

identificar onde e quem deve participar do processo.

Como levantar?

Identifica as formas e meios da busca do conhecimento necessário.

(74)
(75)

Como a modelagem pode ajudar...

No Planejamento:

• Desenho da cadeia de valor para priorização de processos.

• Representação conceitual e/ou preliminar de processos a serem trabalhados;

Na Análise:

• Modelagem dos processos atuais (AS IS) e seus atributos;

• Simulação de processos atuais para futura comparação;

No Desenho ou Redesenho:

• Redesenho/melhoria de processo existente (TO BE).

(76)

Nível 1:

Processo corporativo

Nível 2:

Processo de Ponta a Ponta

Nível 3: Sub - Processo

Nível 4: Atividades

Sub-processos dentro do processo de negócio.

Ex: Cadastro

Um processo de negócio Ex: Crédito

Atividade dentro de um sub-processo Ex: Preenchimento de dados

Macro

Processo

Sub -Processo

Atividade

Um macroprocesso de negócio Ex: Finanças

(77)

Cadeia de Valor – Conjunto de macroprocessos onde uma organização planeja, desenha, elabora, comercializa e entrega produtos para seus clientes.

Macroprocesso – Grande unidade de trabalho em termos de abrangência com entradas e saídas igualmente abrangentes. Está voltada a um grande objetivo organizacional e é realizado interfuncionalmente. É composto por processos relacionados mas nem sempre dependentes.

Exemplos: Desenvolvimento de Novos Produtos; Gestão de Talentos Humanos (RH).

(78)

Fonte: APQC

(79)

Processo – Conjunto de atividades ou subprocessos interdependentes que transformam insumos, agregando-lhes valor, em um ou mais produtos e/ou serviços para um ou mais clientes.

Exemplo: Provimento de Recursos Humanos (recrutamento e seleção).

Subprocesso – subconjuntos de atividades que integram um processo e geram produtos ou serviços intermediários que comporão o processo no qual estão inseridos.

Exemplos: Solicitação de Profissional> Recrutamento> Pré-seleção> Seleção> Contratação.

(80)
(81)

Atividade – Conjunto de tarefas realizados por uma ou mais pessoas, áreas e sistemas para atingir um objetivo específico que contribui

sequencialmente para execução do serviço e/ou elaboração do produto do processo.

Exemplo: Solicitar profissional> Analisar Solicitação> Recusar

Solicitação> Comunicar Recusa> ou Aprovar Solicitação> Agendar Recrutamento.

(82)

Tarefa – Trabalho executado por um única pessoa ou sistema e é composto por um conjunto de passos. É considerado a menor unidade atômica de trabalho.

Exemplos: Preencher a tela de solicitação de novo funcionário no sistema de RH.

Passo – Diminuta etapa que compõem uma tarefa realizada por uma pessoa ou sistema.

Exemplos: Chamar aplicativo> Digitar Identificação do Usuário> Digitar Senha>

Clicar em ‘Login’> Preencher Titulo do Cargo do Profissional a ser contratado...

(83)

5.0 Gerenciar o atendimento ao cliente 4.0 Entregar produtos/ serviços 3.0

Comercializar e e vender produtos

serviços 2.0 Desenvolver

e gerenciar produtos/

serviços 1.0 Desenvolver

visão e estratégia

Nível 1: Processo Corporativo

Nível 2: Processo de Ponta a Ponta

Nível 3: Sub-processo

Nível 4: Atividades

4.1 Aceitar e inputar pedidos 4.2Aprovar metodo de pagamento 4.3 Enviar produto 4.4 Processar pagamento Macro Processo

Sub - Processo

Atividade

(84)

M

ODELAGEM DE

P

ROCESSOS

Modelagem é o conjunto de atividades, técnicas e

ferramentas envolvidas na criação de representação de

processos existentes ou propostos.

(85)
(86)

►Representa o desdobramento de processos em sub-processos

►Identifica e descreve os processos que devem suportar o sistema-empresa (cumprimento da missão, objetivos e fatores críticos de sucesso), dividindo-os em

subprocesso menores e mais simples que podem ser facilmente entendidos

►Não é uma técnica altamente rebuscada, mas auxilia na estruturação de uma análise

• Determinar nível de detalhe

• Organizar segundo hierarquia

• Refinar hierarquia

• Revisar com usuário Realizar

decomposição funcional

D

IAGRAMA DE

D

ECOMPOSIÇÃO

F

UNCIONAL

Macro Processo Sub - Processo

(87)

Identificar e descrever os processos que devem suportar o sistema-empresa ( cumprimento da missão, objetivos e fatores críticos de sucesso ), dividindo-os em subprocesso menores e mais simples que

podem ser facilmente entendidos.

Não é uma técnica altamente rebuscada mas uma maneira de pensar

(88)

Tomar banho

Preparar para o banho

Tomar para o banho

Terminar o banho

Tirar a roupa

Preparar toalha e sabonete

Ligar a torneira

Regular a temperatura

Lavar Molhar

Guardar sabonete

Desligar torneira

Vestir

Sair do banho

Enxugar

Guardar toalha

O QUE?

POR QUE?

(89)

Fazer Pizza

Preparar Massa

Preparar Molho

Montar Pizza

Assar Pizza

Selecionar Ingredientes massa

Misturar Ingredientes Massa

Sovar Massa Descansar Massa

Misturar Ingredientes Molho

Ferver Molho

Resfriar Molho

Selecionar Ingredientes Molho

Preparar Tabuleiro Esticar Massa Colocar Molho Espalhar Cobertura Introduzir Pizza Regular Temperatura Controlar cozimento Preparar Forno

Retirar Pizza

Desligar Forno

(90)
(91)

• Precursor das notações atuais.

• Usado com ou sem raias

• Notações e padrões de simbologia variando conforme intenção de uso

Características Quando Usar

• Para representar processos sem necessidade de documentação ou detalhamento complementar.

F

LUXOGRAMAS

• Fácil de ser entendido

• Adequado para ilustração de

“caminhos felizes”

• Aprendizado rápido

• Suportado por ferramentas de baixo custo.

Vantagens Desvantagens

• Diversidade de padrões

• Pouco robusto na captura de

(92)

D

EFINIÇÃO DE

P

ROCESSOS

(93)

C

ONTEÚDO DE

R

EPRESENTAÇÃO DE

P

ROCESSOS

Ícones

Relacionamento

entre Ícones

Relacionamento

com o ambiente

Ação ou

Comportamento

do Ícone

S

(94)

• Apesar de não estar padroniza, a notação mais comum obedece as regras de 1970 da ANSI (American National Standards institute).

• Baseada em símbolos incluem conceitos que vão além do fluxo comum.

(95)
(96)
(97)
(98)

Esse é o tipo de fluxograma mais utilizado pelas

empresas.

É utilizado tanto no levantamento quanto na descrição

de novas rotinas e procedimentos.

Permite demonstrar, com maior clareza, o fluxo de

informações e documentos dentro e fora da unidade

organizacional considerada.

Apresenta maior versatilidade pela maior diversidade

de símbolos.

(99)

• De cima para baixo, da esquerda para direita • Observar o cruzamento das linhas de fluxo • Recomendável o papel quadriculado

• As operações podem ser numeradas de forma seqüencial, para permitir referências ou comentários

1. Início

2. Processo

3. Decisão 4

5

(100)

Processo de Adiantamento de Salário

Verifica data da SAS 2 anos Antes do dia 20? 2 SAS 1 Sim Não SAS 1 SAS 2 2 SAS 1 SAS 1 Registra valor solicitado SAS 1 2 anos Cheque 2 Solicitação de Adiantamento (SAS) 1 SAS 2 SAS 1 Cheque Fim Início

Funcionário Depto. Pessoal Depto. Financeiro

(101)

Flip chart Post-it

Softwares

Quadro Branco

(102)

• Fluxograma

• BPMN

(103)

103

Visio

ARPO

Intalio

Tibco

Kissflow

Bizage

Bonita Studio

(104)
(105)

5. A

NÁLISE DE

P

ROCESSOS

(106)

Situação que será entendida após a realização de

uma investigação cientifica!

Aristóteles.

Qualquer situação que não é adequada em termos

de resultado!

John Dewey.

Algo fora de um padrão observável!

G Boas

.

P

ROBLEMA

??

Quem são os envolvidos/interessados?

Quais são os dados (informações) disponíveis?

Quais os efeitos diretos e observáveis?

Quais os efeitos secundários?

Quais são as soluções possíveis?

(107)

Estado desejado

Desvio

(108)

O que está

sentindo?

Como é a

dor?

Em que horário

a dor se

manifesta?

Qual dente

dói?

(109)

P

ENSANDO EM

M

ELHORIAS

Entender Causas

Variabilidade

Eliminar Causas

(110)

E

STRATIFICAÇÃO

Origem e Objetivo:

Desenvolvido nos EUA após a crise de 1929

Esforço concentrado da inteligência da equipe, na

busca de uma solução criativa para um problema

É uma dinâmica de grupo para gerar ideias.

Uso:

1. Definir o problema/tema

2. Selecionar participantes

3. Definir estrutura da reunião (local, data, recursos,

etc)

4. Conduzir sessão conforme melhores práticas

(111)

Práticas:

Abertura da reunião deve criar ambiente para

participantes apresente suas ideias sem inibição e/ou

restrição,

Nenhum julgamento deve ser feito após as ideias;

Tratamento igual para todos os participantes.

Definir controle de tempo;

Listar o maior número de ideias

Associar idéias para obter outras;

(112)

E

STRATIFICAÇÃO

Origem e Objetivo:

Identificação/explorar todas as causas possíveis de

um problema/questão de um processo.

• Demonstra a relação entre “efeito” e todas as

possibilidades de “causas” que podem contribuir

para esse efeito.

Uso:

1. Definir o problema/tema

2. Selecionar participantes

3. Definir estrutura da reunião (local, data, recursos,

etc)

4. Conduzir sessão conforme melhores práticas

(113)

INSPEÇÃO

PROCEDIMENTO

EFEITO

MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA

MEIO-AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO FORNECEDORES

DESGASTE

INSTRUMENTOS

FORNECIMENTO MANUTENÇÃO INDICADORES

CLIMA ORGANIZACIONAL MOTIVAÇÃO TREINAMENTO INFORMAÇÃO TREINAMENTO OFICINA

(114)

E

STRATIFICAÇÃO

Objetivo:

Consiste em fazer questionamentos sobre o processo

a fim de esgotar todos os assuntos relacionados a ele

a partir de perguntas especificas

Pode representar um Plano de Ação

Uso:

Defina

O QUÊ

será feito ( “WHAT”)

QUANDO

será feito (“WHEN”)

QUEM

fará (“WHO”)

ONDE

será feito (“WHERE”)

Esclareça

PÔR QUÊ

será feito (“WHY”)

Detalhe ou delegue o detalhamento

COMO

será feito

(“HOW”).

(115)

6. M

ELHORIA DE

P

ROCESSOS

(116)

Reengenharia

Reduzir

tempo de

ciclo

Avaliar Valor

Agregado

Questionar

o processo

Complexidade

Eliminar

duplicação

Reduzir

erros

Parceria com

Fornecedores

(117)

ELIMINAR BUROCRACIA

Removendo tarefas administrativas, pontos de aprovações e papelada desnecessária.

ELIMINAR DE DUPLICIDADE

Removendo atividades idênticas, que são executadas em partes diferentes do processo.

AVALIAR VALOR AGREGADO

(118)

SIMPLIFICAR

Reduzindo a complexidade do processo

REDUZIR O TEMPO DE CICLO

Determinando maneiras de comprimir o tempo de ciclo para atender ou superar as

(119)

TORNAR O PROCESSO A PROVA DE ERROS

Dificultando a execução errada da atividade.

PADRONIZAR

Selecionando uma única maneira

com que escrevemos e falamos. Fazendo os documentos fáceis de serem entendidos.

PARCEIRA COM FORNECEDORES

A saída de um processo depende altamente da qualidade das entradas que o processo recebe. O

desempenho geral de qualquer processo melhora

(120)

- APERFEIÇOAMENTO DO QUADRO GLOBAL

- Questionar o processo

- Automatizar

(121)

WHAT -

O QUÊ:

A

ção a ser tomada

WHY -

PÔR QUÊ:

Motivo pelo qual a ação é necessária

.

HOW

COMO

: Descrição as atividades a serem realizadas

WHO

QUEM

:

Responsáveis pela realização

WHEN

QUANDO

: D

ata prevista de realização e de

revisão

WHERE

ONDE:

L

ocal será feito

(122)

TAREFA WHAT (0 QUE)

WHO (QUEM)

WHEN (QUANDO)

WHERE (ONDE)

WHY (PORQUÊ)

HOW (COMO)

(123)

7. I

NDICADORES DE

D

ESEMPENHO

(124)

É o processo de coletar,

analisar, avaliar e

comunicar informações

referentes aos resultados

e desempenho da

organização.

Assegura que

informações estejam

disponíveis para a

tomada de decisão

É o processo que integra a

estratégia organizacional

aos recursos e processos

Assegura que os gestores

entendem o desempenho

atual e identifiquem as

ações e decisões

(125)

Dados ou informações que permitem medir o

sucesso de uma organização e de seus

processos perante, cumprimento de seus

objetivos

São características mensuráveis que

quantificam (medem) o resultado de um trabalho

e/ou processo

Devem ser monitorados para garantir o

desempenho planejado

(126)

Processo

Capacidade

Desempenho

Maturidade

Tempo

Custo Qualidade

Volume

Freqüência Estabilidade

Responsividade

(127)

FÓRMULAS GENÉRICAS

DESVIOS

QUALIDADE = ________________________ X100

TOTAL DE SAÍDAS

TOTAL DE SAÍDAS

PRODUTIVIDADE = ________________________ RECURSOS

(128)

Cliente entra em contato atendente interage com cliente Cliente coloca pedido Atendente processa pedido Cliente aguarda por entrega Atendente informa valor do pedido Cliente paga pelo pedido Cliente encerra contato

Processo de Atendimento ao Cliente

A definição de um Indicador de Desempenho em um processo

depende da identificação de seus

Pontos de Controle.

1 2 3 4

5 6 7 8

(129)

1.Objetivo

2.Seleção

3.Teste

1.1 Entendimento do Objetivo

4.Sistematização

5.Monitoração

6.Ajuste

2.1 Definição do Indicador

2.2 Descrição

3.1 Coleta

3.2 Validação

4.1 Definição de Processo

4.2 Desenvolvimento do Processo

5.1 Coleta Sistemática

5.2 Análise

6.1 Ajuste de Faixas de Controle

6.2 Ajuste do Indicador

D

ESENVOLVENDO

I

NDICADORES

(130)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• ABPMP. BPM CBOK 3ª.: Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – Corpo de Conhecimento. ABPMP, 2013

• ARAUJO, Luis César G.; GRACIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de Processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo, ATLAS, 2011.

• BALLÉ, Michael. Reorganizando sua Empresa. Rio de janeiro, IBPI Press, 1997

• BARBARÁ, Saulo (Org.) Gestão de Processos: Fundamentos , Técnicas e Modelos de Implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

• CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: administrando organizações por meio de processos. São Paulo, ATLAS, 2003.

• DAVENPORT, H. Thomas; HARRIS, Jeanne. Competição Analítica. Rio de Janeiro, Campus, 2007.

• Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Administração de Processos: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo, ATLAS, 2007

• DE Sordi, José Osvaldo, Gestão por Processos: uma abordagem da moderna administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010.

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131

Referências

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