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ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA NA FAU MARANHÃO 2 a etapa. Karoline Barros Matheus Januário

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Academic year: 2021

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Na primeira etapa do nosso trabalho, nos

propusemos a pesquisar os usos passados e atuais

do edifício Vila Penteado nos períodos ocupados

pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da

USP, com foco nos espaços de convivência do

edifício no decorrer do tempo.

Na segunda etapa, fizemos uma pesquisa e análise

dos espaços de convivência que já existiram na

história da Vila, para levantar a lista de lugares

potencialmente interessantes para o projeto de

uma nova área de convivência.

Nesta etapa, escolhemos o local do projeto e o

desenvolvemos.

ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

NA FAU MARANHÃO

Karoline Barros

Matheus Januário

2

a

etapa

(2)

1 2 3 5 6 7 9 3 3 3 11 11 3 3 3 3 5 4 8 8 8 6 12 12 13 10 14 14 7 11 14 14 10m 0 1 RECEPÇÃO 2 SAGUÃO 3 BIBLIOTECA 4 COPA 5 SALAS DE PESQUISA

6 SALA DOS ESPELHOS

7 SALA DE AULA 8 BANHEIRO 9 SEGURANÇA 10 APOIO 11 CIRCULAÇÃO VERTICAL 12 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL

13 DEPÓSITO MAT. LIMPEZA

14 DEPÓSITO

1

2

3

4

8

6

7

5

Os espaços de convivência: graduação (1959-1968)

1- GARAGEM: década de 1950 2- SANITÁRIOS - construção 1949 Reforma como CANTINA, 1953

3- RESTAURANTE - 1958, Construção

4- ATELIÊ - 1955/1956: Construção de Ateliers de Plástica e Composição Decorativa

5- VENDINHA - novembro 1967

6- OFICINA MAQUETE, 1959: construção do pavilhão das oficinas

7- GARAGEM ônibus FAU-USP: início da década de 1960

8- ESPAÇO TEMPORÁRIO PARA EXPOSIÇÕES: início da década 1960

Pensando em quais eram os espaços de convivência e permanência na Vila Penteado quando era sede da graduação, podemos identificar o corredor entre a entrada dos fundos (original entrada principal) e o anexo de ateliês como espaço de fluxo e encontros, também podendo ser de convivência e permanência, tendo alguns bancos do lado de fora do anexo, por baixo da cobertura.

Uma outra área com significância seria a cantina, naturalmente espaço de encontro e conversas, e o GFAU, no porão, com a entrada de frente para a cantina, onde, apesar do pé-direito baixo e da falta de ventilação, aconteciam encontros e festas, como acontecem hoje na vivência do edifício Vilanova Artigas. Imaginamos que o corredor formado entre a entrada do porão do GFAU e a cantina também fosse um dos principais espaço de convivência e encontros.

C

A

B

Planta atual do térreo com volumes dos anexos que existiram durante o funcionamento da graduação e localização do GFAU na época (no subsolo). Em amarelo, as áreas consideradas de convivência.

gfau

(3)

Área escolhida para o projeto: o antigo porão do GFAU

A área do antigo GFAU, local onde aconteciam festas, eventos tradicionais da faculdade e encontros de alunos em geral, pareceu ao grupo um lugar muito adequado e simbólico para uma nova área de vivência do edifício.

Atualmente, o uso deste espaço se resume à áreas técnicas: depósito, administração da limpeza e copa. Entretanto, o espaço é, no geral, subutilizado. Tais usos poderiam ser facilmente transferidos para a área de mesmos usos já existente no pavimento térreo.

Estudantes na entrada do GFAU no período de funcionamento da graduação no edifício. 1 2 3 4 5 6 7 7 2 10m 0 1 PORÕES 2 DEPÓSITO 3 ESCRITÓRIO 4 ANTIGO GRÊMIO 5 ADM DA LIMPEZA 6 COPA 7 CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 2 3 4 5 6 7 7 2 10m 0 1 PORÕES 2 DEPÓSITO 3 ESCRITÓRIO 4 ANTIGO GRÊMIO 5 ADM DA LIMPEZA 6 COPA 7 CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 2 3 4 5 6 7 7 2 10m 0 1 PORÕES 2 DEPÓSITO 3 ESCRITÓRIO 4 ANTIGO GRÊMIO 5 ADM DA LIMPEZA 6 COPA 7 CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 2 3 4 5 6 7 7 2 10m 0 1 PORÕES 2 DEPÓSITO 3 ESCRITÓRIO 4 ANTIGO GRÊMIO 5 ADM DA LIMPEZA 6 COPA 7 CIRCULAÇÃO VERTICAL

Subsolo

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Utilização do porão pelos alunos da graduação.

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O Sambafo, samba tradicional que acontecia no porão do GFAU.

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Redistribuímos os espaços do porão em duas alternativas: Na alternativa a, pensamos num espaço de convivência que funcionasse com funcionários contratados especificamente para trabalhar no café.

Na entrada (1) um espaço para permanecer, talvez de encontro e ainda fora do café em si. nesse espaço também seria instalada uma breve narrativa gráfica, contando por fotos e datas a história dos espaços de convivência, e dos eventos que aconteceram no prédio. Seguindo para o espaço do balcão (2) e um espaço com mesas mais baixas e cadeiras (3). Continuando, é previsto um espaço de apoio ao café, que serviria de depósito e dispensa (4), que também poderia ser ligado ao balcão abrindo uma passagem na parede que dividem. Por fim, propomos um espaço maior (5) com mesas mais altas nas quais se pode escrever, abrir um laptop, ou comer com mais conforto. Nas paredes desse espaço seria instalado um balcão para que o espaço do café fosse melhor aproveitado.

Os espaços de convivência: graduação (1959-1968)

1 2 3 7 2 10m 0 1 2 3 7 2 10m 0 1 2 4 3 1

a

b

5 2 4 3 5 Redistribuímos os espaços do porão em duas alternativas. Na

alternativa a, pensamos num espaço de convivência que

funcio-nasse com funcionários contrata-dos especificamente para trabalhar no café. Na entrada (1) um espaço para permanecer, talvez de

encon-tro e ainda fora do café em si. nesse espaço também seria instalada uma breve narrativa gráfica, contando por fotos e datas

a história dos espaços de convi-vência, e dos eventos que aconte-ceram no prédio. Seguindo para o espaço do balcão (2) e um espaço com mesas mais baixas e cadeiras

(3). Continuando, é previsto um espaço de apoio ao café, que serviria de depósito e dispensa (4),

que também poderia ser ligado ao balcão abrindo uma passagem na

parede que dividem. Por fim, propomos um espaço maior (5) com mesas mais altas nas quais se pode escrever, abrir um laptop,

ou comer com mais conforto. Nas paredes desse espaço seria instalado um balcão para que o

espaço do café fosse melhor aproveitado. A alternativa b é muito

parecida nos espaços, a diferença é que ao invés de um balcão, uma máquina de café e talvez uma de refrigerantes, sucos, água, seriam

colocadas. Essa configuração do porão foi pensada talvez como alternativa de transição entre a situação de hoje e a alternativa a, ou como opção que não prescinde

de um aumento no número de funcionários da unidade Maranhão

para que o café e o espaço de convivência possam existir.

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1 2 3 7 2 10m 0 1 2 3 7 2 10m 0 1 2 4 3 1

a

b

5 2 4 3 5 Redistribuímos os espaços do porão em duas alternativas. Na

alternativa a, pensamos num espaço de convivência que

funcio-nasse com funcionários contrata-dos especificamente para trabalhar no café. Na entrada (1) um espaço para permanecer, talvez de

encon-tro e ainda fora do café em si. nesse espaço também seria instalada uma breve narrativa gráfica, contando por fotos e datas

a história dos espaços de convi-vência, e dos eventos que aconte-ceram no prédio. Seguindo para o espaço do balcão (2) e um espaço com mesas mais baixas e cadeiras

(3). Continuando, é previsto um espaço de apoio ao café, que serviria de depósito e dispensa (4),

que também poderia ser ligado ao balcão abrindo uma passagem na

parede que dividem. Por fim, propomos um espaço maior (5) com mesas mais altas nas quais se pode escrever, abrir um laptop,

ou comer com mais conforto. Nas paredes desse espaço seria instalado um balcão para que o

espaço do café fosse melhor aproveitado. A alternativa b é muito

parecida nos espaços, a diferença é que ao invés de um balcão, uma máquina de café e talvez uma de refrigerantes, sucos, água, seriam

colocadas. Essa configuração do porão foi pensada talvez como alternativa de transição entre a situação de hoje e a alternativa a, ou como opção que não prescinde

de um aumento no número de funcionários da unidade Maranhão

para que o café e o espaço de convivência possam existir.

A alternativa b é muito parecida nos espaços, a diferença é que ao invés de um balcão, uma máquina de café e talvez uma de refrigerantes, sucos, água, seriam colocadas. Essa configuração do porão foi pensada talvez como alternativa de transição entre a situação de hoje e a alternativa a, ou como opção que não prescinde de um aumento no número de funcionários da unidade Maranhão para que o café e o espaço de convivência possam existir

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Referências

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