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Análise do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) de um hospital privado no município de Paragominas – PA / Analysis of health services waste management (RSS) from a private hospital in the Paragominas city - PA

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Análise do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) de um

hospital privado no município de Paragominas – PA

Analysis of health services waste management (RSS) from a private hospital in

the Paragominas city - PA

DOI:10.34117/bjdv5n11-187

Recebimento dos originais: 27/10/2019 Aceitação para publicação: 18/11/2019

Ana Claudia De Sousa Da Silva

Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Alameda Capanema, N° 1503 – bairro, Caiçara, Castanhal – PA, Brasil. E-mail: anahxua_13@hotmail.com

Mário Marcos Moreira Da Conceição

Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Rua Itamarati, N° 390 – bairro, São José, Castanhal – PA, Brasil. E-mail: mariomarcosmc.7@gmail.com

Raissa Jennifer da Silva de Sá

Graduanda em Engenharia Ambiental e sanitária pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Rua Maria Gorete, N° 1198 – bairro, Ianetama, Castanhal – PA, Brasil. E-mail: raissajenniferdasilvadesa@gmail.com

John Enzo Vera Cruz da Silva

Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Pará Instituição: Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Pará

Endereço: Rua Americano, N° 78 – bairro, Nova Olinda, Castanhal – PA, Brasil. E-mail: jhonsilvairituia@gmail.com

Letícia Picanço da Silva

Graduanda em Engenharia Ambiental e sanitária pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: PA - 125, N° 110 – bairro, Angelim, Paragominas – PA, Brasil. E-mail: leticiapicanco@hotmail.com

Daniellen Teotonho Barros

Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Rua Maria Gorete, N° 1198 – bairro, Ianetama, Castanhal – PA, Brasil. E-mail: daniellen.engamb@gmail.com

Ronilson Rosário Lobo

Graduando em Engenharia Ambiental e sanitária pela Universidade do Estado do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

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E-mail: ronilsonlobo@gmail.com

Antônio Pereira Júnior

Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Pará Instituição: Universidade Federal do Pará

Endereço: Rodovia PA – 125, S/N – bairro, Angelim, Paragominas – PA, Brasil. E-mail: antonio.junior@uepa.bry

RESUMO

Os resíduos de serviços de saúde - RSS, quando gerenciados inadequadamente pelos estabelecimentos geradores, oferecem risco potencial ao ambiente e à vida de forma geral, devido às características biológicas, químicas e físicas que lhes são inerentes. A pesquisa justifica-se pela necessidade do gerenciamento adequado dos resíduos de serviço de saúde que são passíveis a danos ambientais e apresentam alto grau de periculosidade. O objetivo dessa pesquisa é verificar a situação dos RSS, em um hospital particular do Município de Paragominas - Pará, e analisar a aplicação das resoluções do Conselho Nacional do meio Ambiente - CONAMA, e da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 306: 2004, além de verificar se o empreendimento gerador obedece ao preconizado pelas duas legislações, e as formas de tratamento dispensado aos mesmos, para minimizar os problemas socioambientais. O método adotado foi o dedutivo, pois as ações praticadas em relação ao RSS, já constam em legislação específica e preocupa-se com a qualidade. A análise dos dados obtidos indicou que a empresa direciona os resíduos gerados, conforme estabelecido em lei, e isso melhora a qualidade de vida e ambiental de funcionários e pacientes, a qual reduz a exposição a materiais tóxicos e perigosos, dessa forma diminuindo os custos da empresa com seguro de saúde. Contudo, o hospitaldireciona os resíduos conforme estabelecido em lei, melhorando assim a saúde e segurança de seus funcionários e pacientes, a qual reduz a exposição a materiais tóxicos e perigosos, dessa forma diminuindo os custos da empresa com seguro de saúde.

Palavras-chave: Resíduos, Gerenciamento, Saúde pública.

ABSTRACT

Healthcare waste - RSS, when improperly managed by generating establishments, presents a potential risk to the environment and life in general, due to the inherent biological, chemical and physical characteristics. The research is justified by the need for proper management of health care waste that is susceptible to environmental damage and has a high degree of hazardousness. The objective of this research is to verify the situation of SSR in a private hospital in the city of Paragominas - Pará, and to analyze the application of the resolutions of the National Environment Council - CONAMA, and the Resolution of the Collegiate Board - RDC n. 306: 2004, in addition to verifying if the generating enterprise obeys the recommendations of the two legislations, and the forms of treatment given to them, to minimize the social and environmental problems. The method adopted was the deductive, because the actions taken in relation to the RSS, are already in specific legislation and are concerned with the quality. The analysis of the data obtained indicated that the company directs the waste generated, as established by law, and this improves the quality of life and environment of staff and patients, which reduces exposure to toxic and hazardous materials, thereby reducing the costs of company with health insurance. However, the hospital directs waste as required by law, thereby improving the health and safety of its staff and patients, which reduces exposure to toxic and

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1. INTRODUÇÃO

A produção de resíduos sólidos começou a fazer parte do cotidiano humano desde os tempos antigos, onde, já havia a necessidade de extrair recursos da natureza, gerando com isso, resíduos, principalmente excrementos e restos de animais mortos (RIBEIRO; MORELLI, 2009). No século XVIII, com o advento da Revolução Industrial e os avanços tecnológicos a produção de resíduos aumentou consideravelmente e com este a produção de bens de consumo não duráveis. Isto significou muito para a sociedade atual até o ponto em que se começou a ver que os avanços poderiam prejudicar as vidas direta ou indiretamente com entraves relacionados a saúde pública e ambiental (MUCELIN; BELLINI, 2008).

Nesta conjuntura, a gestão adequada desses Resíduos compreende um conjunto de estratégias e ações eficientes para que o gerenciamento possa ocorrer sem anomalias, mas a prioridade ainda é a redução seguida pelo reaproveitamento. No entanto, nem todos os resíduos produzidos podem ser reutilizados ou reciclados devido a sua característica de periculosidade, como os resíduos de serviços de saúde, que consiste segundo a NBR 10004:2004 nos que apresentam significativo risco a saúde pública e ao meio ambiente, em função de suas características físicas, químicas ou infectocontagiosas (SZABÓ, 2010).

Quanto aos Resíduos de Serviço de Saúde (RSS), o Plano de Gerenciamento teve início com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 306:2004, seguido pela resolução CONAMA 358: 2005. Estes têm por finalidade propor um gerenciamento dos RSS aliados a um conjunto de procedimentos de gestão, ações monitorizadas, que são implantadas a partir de bases científicas, técnicas e normativas legais, com a meta de reduzir os resíduos gerados, objetivando a proteção do Capital Natural e da saúde pública como estratégia sustentável (SILVA; ZAIDAN, 2012; LEITE; SANTANA, 2010).

Neste contexto, a presente pesquisa justifica-se pela necessidade do gerenciamento adequado dos resíduos de serviço de saúde que são passíveis a danos ambientais e apresentam alto grau de periculosidade. O objetivo desta pesquisa é analisar a aplicação das resoluções do Conselho Nacional do meio Ambiente – CONAMA, referente a resíduos de serviço de saúde, e da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 306: 2004, além de verificar se o empreendimento gerador obedece ao preconizado pelas duas legislações, e as formas de tratamento dispensado aos mesmos, para minimizar os problemas de socioambientais de um hospital particular do Município de Paragominas – Pará.

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2. METODOLOGIA

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A pesquisa foi realizada no município de Paragominas, situado no nordeste do Pará, o qual possui como principal via de comunicação e transporte a Rodovia Belém – Brasília (BR-010), distante à 320 km da região metropolitana de Belém, apresentando as coordenadas: latitude 02° 59´ 4” S, longitude 47° 21´ 10” W, altitude de 90 metros e uma área aproximada de 19.342,254 km², e com densidade demográfica de 5,06 habitantes por km², e uma população estimada em 108.547 habitantes (IBGE, 2016) (Figura 1).

Paragominas possui clima quente e úmido, com temperatura média anual de 26,3ºC e umidade relativa do ar elevada, com média anual em torno de 80% e médias mensais variando de 70% a 90%. A precipitação pluviométrica, elemento meteorológico de maior variabilidade climática, cujos valores pluviométricos anuais variam de 857,8 mm a 2.787,7 mm, com média anual de 1.800 mm (PINTO et al., 2009).

Figura 1 – Mapa de localização da área de estudo, Paragominas – PA.

Fonte: Autores (2019)

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Em relação a pesquisa, quanto aos procedimentos técnicos, de acordo com Gil (2008), foram sistemático pois, nesse caso, o objeto do estudo são os RSS’s produzidos no empreendimento envolvido no estudo; as variáveis que neles influenciam, ou seja, o desconhecimento das legislações ou a não capacitação funcional. Após essa detecção, pode-se adotar medidas de controle e monitorar os resultados que isso pode gerar.

Também, foi efetuada visita ao local para caracterizar a partir de verificação in situ a condição do gerenciamento dos resíduos da Casa de Saúde equiparando com dados bibliográficos, leis e resoluções vigentes. Em seguida houve um levantamento fotográfico que serviu para a construção de mais informações relevantes, além de servir como parâmetros evidentes para estudo descritivo do local e aplicação de um formulário aberto para análise dos procedimentos adotados pelo empreendimento para dispor os resíduos.

Quanto a abordagem, foi qualitativa que buscam explicar o porquê das coisas e sua origem, relações e mudanças, e tenta intuir as consequências, de forma a adquirir uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentados pelos entrevistados (OLIVEIRA, 2011). Em seguida fizeram-se análises bibliográficas na qual obtivemos informações acerca das formas adequadas e inadequadas de destinação dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A destinação dos resíduos produzidos pela Casa de Saúde está em consonância com as normas em vigor da RDC n. 306:2004 e da CONAMA. As etapas utilizadas na coleta e retirada dos resíduos hospitalares são feitas por um conjunto de procedimentos legais e planejados. Dessa forma, o manejo é feito de acordo com os padrões da resolução citada gerenciando os resíduos desde a geração até a disposição final, seguindo as etapas:

• Segregação

A partir disto, segue-se a etapa de segregação que ocorre a separação dos resíduos, onde é feita por meio da coleta seletiva (figura 3). Os rejeitos orgânicos oriundos de cirurgias, como peças anatômicas (membros) do ser humano, são congelados e em seguida incinerados.

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Fonte: Autores (2019) • Acondicionamento

Os resíduos segregados são embalados em sacos ou recipientes resistentes a vazamentos, ações de ruptura e punctura. Os recipientes são de materiais compatíveis com a capacidade de armazenamento da geração diária de cada tipo de resíduo.

• Identificação

Os materiais perfuro-cortantes utilizados são armazenados em caixas coletoras, seguindo as recomendações de uso indicado na embalagem, identificados conforme às recomendações instituídas pelas Normas Brasileiras Regulamentadoras – NBR 7500 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, incluso no grupo A, quanto a sua periculosidade. Cada consultório possui uma caixa coletora (Figura 4). Os rejeitos internos são armazenados em sacos brancos diferenciados, segundo a NBR 9191: 2000 da ABNT.

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• Transporte Interno

O transporte acontece de acordo com as normas, a coleta seletiva dos resíduos interno é feita a cada 3 horas, evitando horários de maior fluxo como horário de visitas, distribuição de alimentos e remédios e distribuição de roupas. Os recipientes dos transporte são feitos de materiais laváveis, impermeáveis e rígidos, com rodas revestidas de material que diminuem o ruído.

• Armazenamento Temporário

O hospital possui apenas sala de armazenamento interno, de fácil acesso para a coleta externa dos resíduos, no qual há pisos e paredes lisas, com área mínima de 2 m², identificada como “resíduos” e o resíduos de fácil putrefação são guardados sob refrigeração na própria sala (Figuras 5).

Figura 5 – a) Sala de Resíduos; b) Parte Interna da Sala de Resíduos

Fonte: Autores (2019) • Tratamento

As técnicas e métodos de tratamento dos resíduos gerados no hospital seguem de acordo ao CONAMA n. 283:2001. Primeiramente, os materiais utilizados são levados para o Expurgo, onde são lavados. O sangue contido nesses materiais é direcionado ao Sumidouro, local constituído por vários tanques, com a finalidade de filtrar para o despejo adequadamente. Posteriormente é levado para a bancada, realizando o sacode do resíduo e o processo de esterilização é concretizado na máquina de autoclave (Figura 6).

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Figura 6: Máquina de Autoclave

Fonte: Autores (2019)

Quanto ao processo de incineração, este não fica em responsabilidade do hospital e sim de uma empresa terceirizada.

• Armazenamento Externo

O hospital não possui armazenamento externo dos resíduos, tendo como forma de armazenamento apenas o temporário interno.

• Coleta e Transporte Externos

A coleta e transporte externos segue de acordo com as normas e técnicas estabelecidas, os resíduos são coletados pela empresa privada responsável, no qual faz a disposição final, a coleta acontece semanalmente nas sextas-feiras, onde recolhe todos os resíduos produzidos no hospital.

• Disposição Final

A disposição final dos RSS da Casa de Saúde é feita pela empresa terceirizada, que segue corretamente a Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei n. 12.305:2010, Art. 3º e Inciso VI, usando como disposição final o aterro sanitário privado que segundo a empresa está localizado no município de Tomé Açu, seguindo todas as normas e com licenças ambientais regulares.

4. CONCLUSÃO

Tratando da destinação que a empresa dá aos resíduos, a mesma, direciona conforme estabelecido em lei, melhorando assim a saúde e segurança de seus funcionários e pacientes, a qual reduz a exposição a materiais tóxicos e perigosos, dessa forma diminuindo os custos da empresa com seguro de saúde.

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superlotado gerando odores esteticamente desagradáveis. Outra solução seria a maior frequência da coleta externa, que poderá ser realizada duas vezes por semana, por exemplo.

REFERÊNCIAS

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9191:2000. Sacos

plásticos para acondicionamento de lixo - Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, p. 7.

2000.

______. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7500: Sacos plásticos

para acondicionamento de lixo - Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, p. 162. 2015.

BRASIL. Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos: altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12305.htm> Acesso em: 09 jul. 2019.

CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n.283, de 12 de Junho de 2001. Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res01/res28301.html>. Acesso em: 01 set. 2019.

______. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, Resolução n° 358, de 29 de abril de 2005, Publicada no DOU n. 84, de 4 de maio de 2005, Seção 1, páginas 63-65, Revoga a Resolução no 283:01. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=462>. Acesso em: 01 set. 2018.

RDC. Resolução Nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/arq/normas.htm>. Acesso em: 01 set. 2018.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. População do município

de Paragominas. 2016. Disponível em:<http://cod.ibge.gov.br/EMX>. Acesso em: 18 set. 2018.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 114 p. GIL. A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LEITE, A. C.; SANTANA, J. L. Direito Ambiental brasileiro em Perspectiva. 2º ed. Curitiba: Rideel, 2010. p. 58.

MUCELIN, C. A.; BELLINI, M. Lixo e Impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano.

Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 20, n. 1, p. 111-124, jun. 2008.

OLIVEIRA, M. F. Metodologia científica: manual para a realização de pesquisas em Administração. Goiás: Catalão, 2011. 72 p.

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PINTO, A. et al. Diagnóstico Socioeconômico e Florestal do município de Paragominas. Belém: Imazon, 2009. 65 p.

RIBEIRO, D. A.; MORELLI, M.R. Resíduos Sólidos: Problema ou Oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência, 2009. p. 98.

SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. 6° ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. p. 120.

Imagem

Figura 1 – Mapa de localização da área de estudo, Paragominas – PA.
Figura 4: Caixa Coletora
Figura 5 – a) Sala de Resíduos; b) Parte Interna da Sala de Resíduos
Figura 6: Máquina de Autoclave

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