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Conselho de Administração

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OI – E 8 | R0 E 8 | R0

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OI – E 8 | R0 INTRODUÇÃO

De forma a garantir o direito do utente à informação, previsto no art.º 25 da Lei n.º 15/2014, o Hospital da Senhora da Oliveira-Guimarães, EPE apresenta o seguinte relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestou durante o ano 2016, os quais serão auditados, aleatória e anualmente, pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde. De acordo com o art.º n.º 4, alínea f), da Portaria n.º 87/2015, de 23 de Março 2015, as instituições devem publicar e divulgar, até 31 de Março 2017, um relatório sobre o acesso aos cuidados de saúde que prestam. O presente relatório contempla a informação global de Entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis.

ENQUADRAMENTO ASSISTENCIAL

O Hospital da Senhora da Oliveira, com sede em Guimarães, presta assistência direta à população dos concelhos de Guimarães, Fafe, Cabeceiras de Basto, Vizela e Mondim de Basto. Atua ainda como referência para outros concelhos, nomeadamente Famalicão, Felgueiras e Celorico de Basto em áreas específicas em que atua como referência de excelência para o norte do país. Serve uma área de influência de aproximadamente 300.000 habitantes.

FACTOS RELEVANTES EM 2016

No ano 2016, o HSOG a nível assistencial foi marcado por:

1. Implementação do Despacho n.º 5911-B/2016 que permite a referenciação para a realização da primeira consulta hospitalar em qualquer uma das unidades hospitalares do SNS. De referir que em 2016, com o princípio de Livre Acesso e Circulação (LAC) dos utentes no SNS, o utente que necessite de uma consulta de especialidade hospitalar pode, em conjunto com o médico de família responsável pela referenciação, optar por qualquer uma das unidades hospitalares do SNS onde exista a especialidade em causa. Este fator contribuiu assim para um aumento da área de influência;

2. Agravamento do EBIDTA, motivada por: contratação de camas supletivas em parte pela ineficiência na colocação de doentes na RNCCI, aumento do número de doentes em tratamento de doenças lisossomais de sobrecarga, produção realizada acima do Contrato-Programa 2016, distribuição gratuita de medicação sem financiamento específico associado;

3. O ano económico de 2016 foi ainda agravado pelo acréscimo das despesas com pessoal por via de: progressão de 8 médicos na carreira médica; requalificação de 5 assistentes técnicos em técnicos superiores; retoma de 1 técnico superior ausente por cedência de interesse público; reversão dos cortes salariais legalmente impostos.

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No ano 2016, o HSOG a nível de reconhecimento da qualidade clínica foi distinguido por:

1. Re-acreditação pelo sistema de gestão da qualidade JCI. O hospital foi avaliado em auditoria final em Março de 2016, tendo sido certificado em 11 de Março 2016;

2. No âmbito do projeto SINAS (Sistema Nacional de Avaliação em Saúde), o Hospital nota que continua a cumprir em 2016 os indicadores avaliados pela ERS, concretamente na avaliação sobre excelência clínica; 3. De acordo com o Despacho n.º 5911-A/ 20162016 de 3 de Maio de 2016, foi reconhecido oficialmente pelo Ministério da Saúde como centro de referência na área das doenças lisossomais de sobrecarga o Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães, E. P. E.. O Hospital foi ainda considerada pela Comissão Europeia como um dos centros europeus que integram a rede de referenciação europeia das doenças hereditárias do metabolismo;

4. Com a conclusão do projeto de remodelação da UCIC (obras e equipamentos), a Unidade passou a ser referência nacional com a possibilidade de monitorização invasiva da totalidade de doentes na Unidade e a possibilidade de monitorizar por telemetria os doentes internados no Serviço de Cardiologia.

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Designação

HOSPITAL SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE Localização da sede Telefone Fax Correio Eletrónico Coordenadas GPS C.R.C. Guimarães Pessoa Coletiva n.º

Rua dos Cutileiros, Creixomil. 4835-044 Guimarães 253 540 330 253 513 592 geral@hospitaldeguimaraes.min-saude.pt 41°26'32.1"N | 8°18'18.3"W Matrícula nº 508080827 508 080 827

Unidades de saúde

integradas na entidade

Unidade de Guimarães

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B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio)

Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta

Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações

Direcção / Administração

Conselho de Administração, nomeado

em Março 2015

Presidente: Delfim Pereira Neto Rodrigues Vogal: Maria José Teixeira Cabral Costeira Paulo

Vogal: Ana Maria da Ponte Fravica Vogal: Filipe Miguel Neves Ribeiro Vogal: João Manuel Gonçalves Miranda

Resolução n.º 14/2015

Diário da República, 2.ª série — N.º 42 — 2 de Março de 2015 Resolução n.º 31/2016

Diário da República, 2.ª série — N.º 199 — 17 de Outubro de 2016

Mandato: 2015-2017

Fiscalização Por nomear Mandato: 2015-2017

Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)

Conselho Consultivo:

Presidente: José Fernando Rodrigues Alves Pinto

R.M. de Guimarães: Amadeu Portilha R.M.de Cabeceiras de Basto: Serafim China Pereira

R. da ARS Norte: Rui Cernadas R. Utentes: Manuel Carvalho da Mota

R. Deleg. Guim. Cruz Vermelha Portuguesa: Manuel Alves Barbosa

R. dos Trabalhadores: Nuno Miguel Zambujal Profissionais de Saúde sem vínculo ao HSOGG: António Augusto Gama Brandão / Maria Dárida Afonso Gomes

Despacho n.º 11068/2014, D.R. n.º 167, Série II de 2014-01

Mandato: 2015-2017

Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas;

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Consulta

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Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão)

(Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)

Comissão de Ética para a Saúde; Comissão Médica;

Comissão de Enfermagem;

Comissão de Coordenação Oncológica; Comissão da Qualidade e Segurança do

Doente; Comissão de Farmácia e

Terapêutica;

Comissão Técnica de Certificação para a Interrupção Voluntária da Gravidez;

Comissão de Controlo da Infeção Hospitalar; Comissão de Informatização Clínica;

Equipa de Gestão de Altas;

Equipa Intra-hospitalar de Suporte a Cuidados Paliativos Gabinete do Utente Telefone e-mail

Unidade de Guimarães

253 540 330

gabinetedocidadao@hospitaldeguimaraes.mi n-saude.pt

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OI – E 8 | R0 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)

Sistema Integrado de Informação Hospitalar (SONHO) X

Sistema Integrado de Referenciação e de Gestão do Acesso à Primeira Consulta de Especialidade Hospitalar (SICTH)

X

Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGLIC) X

Sistema de Informação para Contratualização e Acompanhamento (SICA) X

Portal da Codificação Clínica e dos GDH (WEBGDH) X

S. CLÍNICO - Médico X S. CLÍNICO - Enfermagem X SIIMA RASTREIO X PEM-CRD X SAPA X SICO X PDS X

Registo Nacional de Utentes (RNU) X

Sistema de informação dos Certificados de Óbito (SICO) X

Plataforma de Dados da Saúde (PDS) X

Sistema de Recolha de Informação Económico-Financeira (SIEF) X

RHV X

Registo Oncológico Regional (ROR) X

C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde

1. ALERT_ER* X ALERT 2. ALERT_P1 X ALERT 3. ASTRAIA X Astrimed 4. B-NeoCare X Bsimple 5. Clinidata®XXI X Maxdata 6. ClinidataBST X Maxdata 7. Clinidata®NET X Maxdata

8. DocBase (DocGastro) X Mobiwave

9. GHAF – prescrição eletrónica medicamentos X ST+I

10. GHAF – prescrição eletrónica dietas X ST+I

11. HEPIC X FIRST Solutions

12. HYTGOLD X Siemens

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14. AIDA – Anatomia Patológica X Giscon

15. AIDA – Cardiologia X Giscon

16. AIDA - Medicina X Giscon

17. AIDA - Pneumologia X Giscon

18. AIDA - Fisiatria X Giscon

19. AIDA – Requisição Exames (Interna) X Giscon

20. AIDA – Requisição Exames (Externa) X Giscon

21. AIDA - Urgência X Giscon

22. AIDA – Registo Clínico Eletrónico X Giscon

23. AIDA – Outros MCDT X Giscon

24. AIDA – Cirurgia Segura X Giscon

25. AIDA – Registo de Consumos no Bloco (apenas utilizada em testes. Necessita de validação)

X Giscon

26. SIIMA X FIRST Solutions

27. SINAI BI X FIRST Solutions

28. Obscare X VirtualCare

29. ApiCHAA – Gestão da Consulta de Roncopatia e Apneia do Sono – “CRASH”

X HSOGG

30. ApiCHAA – Apneia do Sono Infantil X HSOGG

31. ApiCHAA – Gestão do Rastreio Auditivo – “RastrOto”

X HSOGG

32. Pedido de Acesso à Informação - PAI X HSOGG

33. Plano Global de Apoio na Transição de Cuidados (PGATC)

X HSOGG

34. Registo de Terapêuticas Anti-RetroVíricas (TARV) X HSOGG

35. GOOPORTAL X Idryl

C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor

- Todos os profissionais têm acesso aos dados através de login e password individuais e com acesso apenas a determinados dados, isto é, existe a definição de perfis de acordo com as necessidades de cada grupo profissional, respeitando assim os normativos instituídos pela Comissão Nacional de Proteção de Dados.

- A infra-estrutura de TI (Servidores e comunicações) que suporta as aplicações em produção no HSOGG está localizada num Data Center com sistemas de controlo de acesso, monitorização, climatização e desumidificação, anti-incêndio e sistemas de alimentação de energia socorridos.

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D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações

1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde?

X 1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso?

X 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade

instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?

X

1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)

1. Regulamento do Serviço de Consulta Externa;

2. Regulamento do SU e Regulamento Interno da Viatura Médica de Emergência e

Reanimação;

3. Regulamento do Hospital de Dia;

4. Regulamento do Bloco Operatório;

5. Regulamento da Unidade Móvel de Apoio Domiciliário;

6. Regulamento Interno do Gabinete do Cidadão;

7. Regulamento Interno da Equipa de Gestão de Altas;

8. Regulamento de Visitas e outros Acessos;

9. Regulamento da Equipa de Suporte Intra-hospitalar em cuidados paliativos;

10. Regulamento do Serviço Social;

11. Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde;

12. Código de Conduta Ética:

13. Manual de Gestão da Central de Marcação de Exames e Transportes

14. Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção

Normas / Procedimentos:

1. Processo de admissão e avaliação inicial de doentes (0296_Prc_ACC);

2. Critérios para admissão dos doentes no internamento (0295_Pol_ACC);

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4. Processo de admissão na Urgência (0373_Prc_ACC);

5. Processo de admissão do doente no Serviço de Medicina Física de Reabilitação

(0299_Prc_ACC);

6. Critérios de admissão na UCIC (0699_Pro_ACC);

7. Critérios de admissão na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente

(0298_Nor_ACC);

8. Critérios de internamento em Neonatologia (0708_Nor_ACC);

9. Processo de Acesso do Doente à 1.ª Consulta Hospitalar (via CTH) – (0475

_Prc_ACC);

10. Processo para dar Alta ou referenciar doentes (0138_Pro_ACC);

11. Processo de transferência de doentes (0147_Prc_ACC);

12. Doente internado em trânsito intra-hospitalar (0754_Proc_ACC);

13. Processo de sinalização à EGA – Ortopedia (0752_Reg_ACC);

14. Processo para reclamações e queixas (0173_Prc_PFR);

15. Consentimento informado para a realização de consultas sem a presença do doente

(0721_Doc_PFR);

16. Proteção dos Haveres do doente contra roubo ou perda (0252_Proc_PFR);

17. Gestão de Camas (0297_Nor_ACC);

18. Procedimento para o Pedido de Transporte de Doentes (0922_Pro_ACC);

19. UMAD – Articulação com a Equipa Intra-Hospitalar de suporte em Cuidados

Paliativos (0937_Pro_ACC);

20. Processo de transferência de doentes para a UMAD (0939_Pro_ACC);

21. Circuito do Utente para a UMAD (0940_Pro_ACC);

22. Direito de Acesso a Dados Clínicos (0875_Pol_PFR);

23. Admissão de Doentes à Enfermaria de Internamento Ligeiro (0924_Pol_ACC);

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E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações

1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso?

 Indicar os serviços envolvidos e constituição

X O HSOG - Unidade de Guimarães encontra-se

acreditado pela JCI, existindo grupos

multidisciplinares intitulados PFR (Direitos do Doente e Família); ACC (Acesso a Cuidados e Continuidade dos Cuidados). A Carta dos direitos de acesso não está implementada, mas existem normas e políticas criadas que vão ao encontro do definido na Lei n.º 15/2014 de 21 de Março (Capítulo II, III, IV e V). Existe ainda a publicação no site externo dos direitos e deveres do utente. 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de

procedimentos para o efeito?

 Indicar a data de deliberação do CA e

Normativo Interno de publicitação

X Norma Consentimento Informado:

0115_Nor_PFR: homologado PCA em 29/07/2015; Política dos Direitos e Deveres do Doente Internado:

0437_Pol_PFR: homologado pelo PCA em 17/06/2011 (em revisão);

Processo para Reclamações e Queixas de utentes: 0173_Prc_PFR: homologado pelo PCA em 26/11/2014

Procedimento para assistência espiritual e religiosa aos utentes:

0153_Prc_PFR: homologado pelo PCA em 26/11/2014

Acompanhamento de utentes no SU:

0592_Nor_PFR: homologada pelo PCA em 26/11/2014

1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção?

 Apresentar em anexo os indicadores definidos

X O HSOG elabora uma contratualização interna

com os Serviços com indicadores de acesso e produção. O HSOG elabora ainda uma contratualização externa com a ARS com indicadores de acesso, qualidade e desempenho, definidos na Metodologia do Contrato-Programa 2016, da ACSS. Apresentam-se em anexo as metas e execução dos indicadores do Contrato-Programa 2016 (página 23).

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição

X Os indicadores contratualizados têm em conta os

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e integrados nos seus planos de atividades e de desempenho?

ao nível da LIC, quer ao nível da referenciação para a RNCCI. Prevê ainda indicadores relacionados com a implementação da equipa inter-hospitalar de cuidados paliativos.

1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar

X Estes indicadores são utilizados para o HSOG,

mas também são ajustados às especificidades de cada Serviço.

1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto?

X Estes indicadores constam nos Relatórios

Analíticos mensais remetidos à ACSS, nos Mapas SICA, bem como no Relatório & Contas anual. 1.7 Existem planos especiais de monitorização e

correção de desvios e/ou incumprimento de objetivos?

X A monitorização destes indicadores é efetuada

mensalmente pelos Gestores de Produção e Diretores de Serviço para que possam ser implementadas as medidas necessárias ao cumprimento dos objetivos contratualizados. Existe ainda um Gabinete de Controlo de Gestão que efetua estudos regulares no sentido de detetar incongruências nos registos de produção e que poderão ter impactos na faturação da atividade. 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão

crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes?

X São efetuados nas reuniões com as Direções de

Serviço, Gestores de Produção e Conselho de Administração. Qualquer revisão ou alteração aos indicadores previstos no Contrato-Programa 2016 carece de autorização dos Organismos competentes.

1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)?

X No âmbito das competências do Auditor Interno e

dos Gestores de Produção é feito um controlo para minimização de erros. O Gabinete de Controlo de Gestão efetua ainda análises periódicas à produção no sentido de alertar os responsáveis para a desvirtuação da produção. O Gabinete de Auditoria à Codificação Clínica tem competências de controlo interno e de minimização de riscos que condicionam o financiamento do Hospital.

1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos?

X O HSOG utiliza como referência os tempos

máximos definidos na Portaria n.º 87/2015 de 23 Março

1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo)

X Tempos de resposta apresentados nas páginas

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1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Atividades?

X 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram

integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho?

X No Contrato-Programa 2016 foram fixadas metas

ao nível do acesso aos cuidados de saúde. 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta,

informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar

X Os TRG relativos à cirurgia encontram-se afixados

na UHGIC. A restante informação não está afixada, encontra-se divulgada entre os profissionais médicos e secretariados clínicos. Está disponível no Relatório Anual de Acesso publicado no portal interno e no site externo. A informação relativa aos MCDT’s é publicada trimestralmente no site externo. A informação relativa à consulta externa para os pedidos CTH e cirurgia encontra-se atualmente publicitada no portal do SNS. A informação não está disponível por patologia. 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação

atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde?

X Existe informação sobre as áreas de atividade /

serviços disponíveis. Existe informação sobre tempos médios de espera para realização de MCDT’s.

1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.

X Existe apenas informação dada ao utente, caso se

dirija à UHGIC relativamente ao tempo de espera previsto para cirurgia ambulatório/convencional programada.

1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.

X No caso das cirurgias o utente é informado na

UHGIC do tempo máximo de resposta garantido de acordo com a sua prioridade e patologia. No caso da Consulta o Hospital de destino informará o utente do prazo máximo para a realização da consulta, de acordo com a sua prioridade.

1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do Plano de desempenho?

X O Relatório Anual de Acesso encontra-se

disponível no sítio da internet do HSOG e no portal interno.

1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)?

Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo)

X Todas reclamações / sugestões são tratadas

independentemente da sua proveniência. (Na página 27 existe quadro resumo com as reclamações registadas durante o ano 2016).

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1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correção?

X

1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

X Realização atempada de MCDT`s bem como de

cirurgias programadas.

1.22 Foram constituídos/abertos processos

sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar

X

1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde?

X 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram

comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projeto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

X As reclamações são registadas no SGREC da

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OI – E 8 | R0

ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA

GARANTIDOS NO SNS

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OI – E 8 | R0 Notas

CTH - Consulta a Tempo e Horas ADW-ALERT em 21.03.2017

No que diz respeito à proveniência dos pedidos P1- via CTH por ACES, referentes às primeiras consultas realizadas, verifica-se que 89% dos utentes pertencem ao ACES Alto Ave / Guimarães / Vizela / Terras de Basto. Mantem-se 4% dos pedidos com proveniência do ACES Tâmega I – Baixo Tâmega – provenientes de Cabeceiras de Basto.

Os restantes 7% dizem respeito aos ACES de Famalicão, Braga, Gerês / Cabreira, ACES Cavado I – Braga, ACES Alto Trás-os-Montes II – Alto Tâmega e Barroso, Barcelos / Esposende e Santo Tirso / Trofa.

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da

entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2016

(Lei nº 15/2014 de 21 de março e Portaria nº87/2015, de 23 de março

)

Nível de acesso e tipo de cuidados

TMRG TRG da entidade TR da entidade

Ano 2016

HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde

 De realização “muito prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de

saúde

30 dias 18,5 dias

 De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no

sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de

saúde

60 dias

44,7 dias

 De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do

centro de saúde

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OI – E 8 | R0

De referir, que devido à Circular Informativa Conjunta de 01.06.2016, onde foi definido que o sistema de informação de apoio à referenciação para a primeira consulta de especialidade hospitalar deveria passar a permitir que o médico de família, em articulação com o utente e com base no acesso à informação sobre tempos de resposta de cada estabelecimento hospitalar, pudesse efetuar a referenciação para a realização da primeira consulta em qualquer uma das Unidades do SNS onde exista a especialidade em causa. Assim o HSOGG realizou 26 consultas de outros ACES até agora não referenciados para a Instituição, dado serem doentes fora da área de influência.

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Fonte: SIGLIC (informação extraída em 16 Março 2017)

Fonte: SIGLIC (informação extraída em 16 Março 2017)

Cirurgia programada em Oncologia (Neoplasias malignas)

TGR da Entidade TR da Entidade Ano 2016  Prioridade “de nível 4” de

acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas

após a indicação clínica 72 horas 9 dias  Prioridade “de nível 3” de

acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

15 (quinze) dias seguidos

após a indicação clínica 15 dias 7 dias  Prioridade “de nível 2” de

acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

45 (quarenta e cinco) dias seguidos após a indicação clínica

45 dias 16 dias  Prioridade “de nível 1” de

acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias seguidos

após a indicação clínica 60 dias 45 dias

Fonte: SIGLIC (informação extraída em 16 Março 2017)

Cirurgia programada em Outras Patologias / Obesidade

TGR da Entidade TR da Entidade Ano 2016  Prioridade “de nível 4” de acordo

com a avaliação da especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas

após a indicação clínica 72 horas 4 dias  Prioridade “de nível 3” de acordo

com a avaliação da especialidade hospitalar

15 (quinze) dias seguidos

após a indicação clínica 15 dias 3 dias  Prioridade “de nível 2” de acordo

com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias seguidos após a indicação clínica

60 dias 28 dias

 Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

270 (duzentos e setenta) dias seguidos após a indicação clínica

270 dias 174 dias

Cirurgia programada em Cataratas - Portaria n.º 1306/2008

TGR da Entidade TR da Entidade Ano 2016  Prioridade “de nível 2” de

acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias seguidos

após a indicação clínica 60 dias 21 dias

 Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

160 (cento e sessenta) dias seguidos após a indicação clínica

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ANÁLISE ESPECÍFICA

HOSPITAIS

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Conselho de Administração – E 8 | R0

HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2016 e Ano 2015

Valência Consultas Realizadas Nº 1ªs consultas 2016 Nº 1ªs consultas 2015 Variação 2016 – 2015 (%) Total consultas 2016 Total consultas ano 2015 Variação 2016 – 2015 (%) Anestesiologia 11.449 10.866 5,4% 11.476 10.922 5,1% Angiologia e Cirurgia Vascular 1.697 1.622 4,6% 4.302 4.020 7% Cardiologia 3.130 3.232 -3,2% 11.505 12.548 -8,3% Cirurgia Geral 6.529 6.435 1,5% 23.653 23.838 -0,8% Cirurgia Pediátrica 0 277 -100,0% 0 546 -100% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 121 146 -17,1% 470 490 -4,1% Dermato-Venerologia 3.385 3.166 6,9% 7.210 7.002 3% Diabetologia 432 463 -6,7% 4.616 4.080 13,1% Dor 461 500 -7,8% 4.093 3.953 3,5% Estomatologia 894 868 3% 3.173 3.142 1% Gastrenterologia 1.317 1.123 17,3% 7.078 6.321 12% Genética Médica 42 25 68% 46 26 76,9% Ginecologia 3.067 3.109 -1,4% 12.872 12.784 0,7% Hepatologia 244 193 26,4% 1.502 1.391 8% Hipertensão 1.112 258 331% 3.511 2.465 42,4% Imunoalergologia 1.670 1.739 -4% 4.313 4.505 -4,3% Imuno-hemoterapia 1.710 1.784 -4,1% 25.353 26.721 -5,1% Infeciologia 156 204 -23,5% 2.081 2.185 -4,8% Doenças Autoimunes 497 469 6% 3.776 3.865 -2,3% Medicina Física e Reabilitação 2.010 3.374 -40,4% 6.308 8.500 -25,8% Medicina Interna 1.373 1.965 -30,1% 6.661 7.014 -5% Neonatologia 696 626 11,2% 3.142 3.215 -2,3% Neurologia 1.718 1.657 3,7% 7.773 7.861 -1,1% Obstetrícia 5.424 4.839 12,1% 10.630 9.968 6,6% Oftalmologia 3.720 2.148 73,2% 9.590 7.157 34% Oncologia Médica 1.119 1.148 -2,5% 7.783 7.468 4,2% Ortopedia 7.255 7.836 -7,4% 20.193 19.999 1% Otorrinolaringologia 3.350 2.678 25,1% 10.792 9.567 12,8% Pediatria 2.548 2.526 0,9% 12.534 12.694 -1,3% Pneumologia 885 774 14,3% 4.767 4.368 9,1% Psiquiatria 2.170 2.491 -12,9% 16.487 15.499 6,4% Senologia 445 419 6,2% 3.050 3.333 -8,5% Urologia 1.881 1.918 -1,9% 7.950 7.944 0,1% Outras Consultas Médicas 728 373 95,2% 2.425 1.019 138%

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PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH

ESPECIALIDADE

Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data

da consulta em pedidos agendados.

Consultas Realizadas em 2016

Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade

N.º Pedidos agendados Tempo médio (dias) Tempo máximo (dias) N.º Consultas Realizadas “Muito prioritária” Realizadas até 30 dias “Prioritária” Realizadas entre 31e 60 dias “Normal” Realizadas entre 60-150 dias Consultas Realizadas Fora TMRG Anestesiologia 22 58,2 113,6 181 1 89 77 14 Angiologia / Cirurgia Vascular 320 113,8 323 1.205 172 107 814 112 Cardiologia 414 226,1 496,9 518 4 101 214 199 Cirurgia Geral 375 69,3 310,9 4.083 182 266 3.364 271 Cirurgia Geral / Obesidade 325 303,2 485,7 271 1 2 29 239 Cirurgia Pediátrica 0 0 0 35 0 0 8 27 Dermato-Venerologia 1.039 311 575,9 1.942 1 262 209 1.470 Dermatologia – rastreio teledermatológico 0 0 0 291 0 15 276 0 Estomatologia 125 65,6 118,7 645 0 0 639 6 Gastrenterologia 332 130,5 350,8 996 31 156 755 54 Ginecologia 680 161,9 383,9 1.385 1 82 1.197 105 Ginecologia – Apoio à Fertilidade 99 118,9 293 358 0 2 310 46 Imuno-hemoterapia 6 42,5 56,8 159 22 16 120 1 Imunoalergologia 492 278,5 658,9 593 9 17 52 515 Medicina Física e Reabilitação 0 0 0 91 1 4 85 1 Medicina Interna 213 93,8 366 1.088 2 20 1.024 42 Neurologia 399 159,6 491,1 967 7 92 742 126 Obstetrícia 84 32,6 73,1 1.594 53 43 1.497 1 Oftalmologia 713 143 603,1 2.681 1 0 848 1.832 Ortopedia 1.213 276,6 553,9 2.641 2 23 257 2.359 Otorrinolaringologia 1.155 229,4 510,1 2.003 0 29 395 1.579 Pediatria 162 122,2 307,9 745 0 13 593 139 Pneumologia 112 491,8 704,7 509 22 29 12 446 Psiquiatria – Consulta Geral 434 224,6 782,9 964 1 41 721 201 Urgência 0 0 0 44 44 0 0 0 Urologia 427 123,6 338,8 1.217 1 36 1.122 58 TOTAL 9.141 208,2 782,9 27.206 558 1.445 15.360 9.843

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HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2016 e 2015

Nota: A Obstetrícia inclui Medicina da Reprodução e Ginecologia (Fonte: SIGLIC – LIC extraída em 02.01.2017)

LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera

ESPECIALIDADE Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia

(LIC)

Mediana do Tempo de Espera (LIC) Nº cirurgias programadas 2016 Nº cirurgias programadas 2015 Variação 2016 – 2015 (%) Nº entradas em LIC 2016 Nº entradas em LIC 2015 Variação LIC 2016 – 2015 (%) 2016 2015 Variação 2016 – 2015 (%) Cardiologia 455 466 -2,4% 464 476 -2,5% 0 0 Cirurgia Geral 2.938 3.175 -7,5% 3.950 3.974 -0,6% 3,9 2,8 39,3% Cirurgia Pediátrica 0 68 -100% 0 79 -100% 16,8 6,6 154,5% Cirurgia Vascular 662 606 9,2% 830 852 -2,6% 3,6 2,85 26,3% Dermatologia 275 263 4,6% 299 280 6,8% 0,6 0,5 20% Obstetrícia 1.592 1.552 2,6% 1.666 1.792 -7,0% 1,9 1,5 26,7% Oftalmologia 1.998 1.938 3,1% 2.268 1.847 22,8% 0,9 1,1 -18,2% Ortopedia 1.975 1.919 2,9% 2.573 2.921 -11,9% 6,6 7,6 -13,2% Otorrinolaringologia 717 677 5,9% 1.001 816 22,7% 3,2 2,6 23,1% UTCO 211 236 -10,6% 200 247 -19% 2,5 2,9 -13,8% Urologia 664 669 -0,7% 844 863 -2,2% 4 2,4 66,7% TOTAL 11.487 11.569 -0,7% 14.095 14.147 -0,4% 4 3,8 5,3%

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HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade – Patologia

Geral / Obesidade

(Fonte: SIGLIC – informação extraída em 16.03.2017)

Cirurgias programadas realizadas no ano 2016

Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade

ESPECIALIDADE Total cirurgias

programadas realizadas 2016 % Cirurgias com prioridade “de nível 4” realizadas até 72 horas % Cirurgias com prioridade “de nível 3” realizadas até 15 dias % Cirurgias com prioridade “de nível 2” realizadas até 60 dias % Cirurgias com prioridade “de nível 1” realizadas até 270 dias % Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) Cardiologia 455 416 38 1 Cirurgia Geral 2.630 57 361 2.152 60 Cirurgia Vascular 662 1 10 74 431 146 Dermatologia 35 7 28 Ginecologia / Medicina da Reprodução 1.440 1 10 359 1.059 11 Obstetrícia 132 1 9 122 Oftalmologia 913 1 5 906 1 Ortopedia 1.975 368 253 344 1.010 Otorrinolaringologia 712 1 5 58 632 16 UTCO 211 15 185 11 Urologia 447 41 298 108 TOTAL 9.612 3 868 1.220 6.157 1.364

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HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade – Patologia

Oncológica

(Fonte: SIGLIC – informação extraída em 16.03.2017)

HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade –

Patologia Cataratas

(Fonte: SIGLIC – informação extraída em 16.03.2017)

Cirurgias programadas realizadas no ano 2016

Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade

ESPECIALIDADE Total cirurgias

programadas realizadas 2016 % Cirurgias com prioridade “de nível 3” realizadas até 15 dias % Cirurgias com prioridade “de nível 2” realizadas até 60 dias % Cirurgias com prioridade “de nível 1” realizadas até 270 dias % Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) Cirurgia Geral 308 9 272 23 4 Dermatologia 240 235 1 4 Ginecologia 20 15 2 3 Otorrinolaringologia 5 3 2 Urologia 217 27 156 34 TOTAL 790 9 552 184 45

Cirurgias programadas realizadas no ano 2016

Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade

ESPECIALIDADE Total cirurgias

programadas realizadas 2016 % Cirurgias com prioridade “de nível 2” realizadas até 60 dias % Cirurgias com prioridade “de nível

1” realizadas até 120

dias

% Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias)

Oftalmologia 1.085 5 1.073 7

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HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA

Tipo de intervenção

Intervenções realizadas e tempo de resposta

Nº de exames realizados 2016 Nº de exames realizados 2015 Variação 2016-2015 (%) % de exames realizados e relatados até 30 dias seguidos após indicação

clinica 2016

Pacemaker cardíaco 370 378 -2,1%

Colonoscopia 2.768 2.767 0,0%

Endoscopia digestiva alta 3.775 3.636 3,8%

Colposcopia com citologia 11 34 -67,6%

TAC 39.399 37.086 6,2%

RM 4.793 5.019 -4,5%

Outros:

Análises Clínicas 2.037.894 1.826.908 11,5%

Anatomia Patológica 17.452 17.016 2,6%

Anestesia / Medicina da Dor 3.574 3.420 4,5%

Cardiologia 38.695 43.341 -10,7% Cirurgia Maxilo-facial 4 1 300% Dermatologia 1.570 1.515 3,6% Estudo do Sono 419 438 -4,3% Gastrenterologia 5.891 5.539 6,4% Ginecologia 529 463 14,5% Imunoalergologia 7.061 6.574 7,4% Imuno-hemoterapia 24.714 25.264 -2,1% Medicina da Reprodução 2.878 2.576 11,7%

Medicina Física e Reabilitação 135.932 150.706 -9,8%

Neurologia 1.245 1.297 -4,1% Obstetrícia 8.703 10.601 -17,9% Oftalmologia 5.028 3.649 37,8% Oncologia Médica 8.571 8.590 -0,2% Ortopedia 1.649 1.225 34,6% Otorrinolaringologia 6.945 6.686 3,9% Pneumologia 19.609 37.602 -47,9% Psiquiatria 10.525 8.314 26,6% Radiologia 145.334 135.028 7,6% Reumatologia 84 185 -54,6% Urologia 3.040 3.123 -2,7%

Serviços e Técnicas Gerais 114.777 332.962 -65,5%

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ANEXO 1 – INDICADORES CONTRATO-PROGRAMA 2016

Meta 2016 Realizado 2016 CumprimentoGrau de

Grau de Cumprimento ajustado Índice de Desempenho Global 13,6%

A1. Percentagem das primeiras consultas no total de consultas

médicas (%) 30,0% 27,9% 93,0% 93,0% 1,9%

A2. Percentagem de utentes referenciados para consulta

externa atendidos em tempo adequado (%) 70,0% 63,8% 91,1% 91,1% 2,7% A3. Peso das consultas externas médicas com registo de alta

no total de consultas externas médicas (%) 15,0% 15,3% 102,0% 102,0% 2,0% A4.Percentagem de inscritos em LIC (neoplasias malignas) com

tempo de espera ≤ TMRG (%) 97,0% 94,8% 97,8% 97,8% 2,0% A5. Mediana do TE da LIC, em meses 2,9 4,0 62,1% 62,1% 1,2% A6. Percentagem de episódios de urgência atendidos dentro

do tempo de espera previsto no protocolo de triagem 65,0% 74,1% 114,0% 114,0% 2,3% A7. Permilagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em

tempo adequado, no total de doentes tratados (‰) 120,0 92,3 76,9% 76,9% 1,5%

24,0%

B1. Percentagem de reinternamentos em 30 dias, na mesma

Grande Categoria de Diagnóstico (%) 4,59% 4,1% 109,8% 109,8% 2,2% B2. Percentagem de doentes saídos com duração de

internamento acima do limiar máximo (%) 1,45% 2,7% 16,6% 0,0% 0,0% B3. Percentagem de Cirurgias da Anca efectuadas nas

primeiras 48h 65,0% 53,97% 83,0% 83,0% 1,7%

B4. Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) – para procedimentos ambulatorizáveis (%)

75,0% 76,8% 102,4% 102,4% 2,0% B5. Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório, para

procedimentos tendencialmente ambulatorizáveis (%) 7,4% 7,6% 102,7% 102,7% 2,1% B6. Índice da Demora Média Ajustada 1,0000 1,0389 96,1% 96,1% 2,9% B7. Índice de Mortalidade Ajustada 0,9600 0,8142 115,2% 115,2% 3,5% B8. Índice de Risco e Segurança do Doente 8,0000 36,4018 455,0% 120,0% 7,2% B9. Percentagem de consumo de embalagens de

medicamentos genéricos, no total de embalagens de medicamentos (%)

53,5% 45,0% 84,1% 84,1% 2,5%

11,7%

C1. Percentagem dos gastos com Horas Extraordinárias, Suplementos e Fornecimentos de Serviços Externos (selecionados) no total de gastos com Pessoal (€)

13,5% 15,9% 82,2% 82,2% 4,1% C2. Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento

e impostos (EBITDA) (€) -10.919.522,00 € -13.194.688,94 € 79,2% 79,2% 4,0% C3. Acréscimo de Dívida Vencida (fornecedores externos) (€) 0,00 € 6.298.922,34 € 0,0% 0,0% 0,0% C4. Percentagem de rendimentos extra contrato-programa no

total de rendimentos(operacionais) (%) 10,0% 7,2% 72,0% 72,0% 3,6%

35,3%

D1. Redução do Tempo de espera para triagem média da

consulta externa 25,0 21,10 115,6% 115,6% 6,9%

D2. Taxa de Referenciação para a RNCCI (%) 8,2 8,30 101,2% 101,2% 6,1% D3. Garantir o início do tratamento da Retinopatia Diabética

em 30 dias (%) 1,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0%

D4. Via Verde AVC - % de casos com diagnóstico principal de

AVC Isquémico (%) 2,00 2,60 130,0% 120,0% 6,6%

D5. Rácio Consultas Médicas / Urgências (%) 2,60 2,00 76,9% 76,9% 4,2% D6. Implementação das Equipas inter-hospitalares de cuidados

paliativos 100% 100% 100,0% 100,0% 5,5%

D.7 Prevenção e Controlo da Infeção e de Resistências aos

Antimicrobianos 100% 100% 100,0% 100,0% 6,0%

84,7%

Fonte: Informação exportada do Portal SICA (Ficha de Acompanhamento Q1 - Índice de Desempenho Global). Notas:

1) Perante a impossibilidade de disponibilização dos dados necessários à monitorização dos indicadores relativ os ao Desempenho Económico Financeiro, os mesmos foram apurados com base nos dados do 1º fecho de 2016.

OBJECTIVOS REGIONAIS

Índice de Desempenho Global

D ES EM PE N H O E C O N Ó M IC O FI N A N C EI R O OBJECTIVOS NACIONAIS A C ES SO D ES EM PE N H O A SS IS TE N C IA L

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ANEXO 2 - RECLAMAÇÕES

EXPOSIÇÕES – ANO 2016

Fonte: SGREC/Tabela Excel

TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA – ANO 2016

Fonte: SGREC/Tabela Excel

PROBLEMAS VISADOS – ANO 2016

Fonte: SGREC/Tabela Excel

Ano 2016

N.º Reclamações 634 N.º Elogios 17 N.º Sugestões 2 TOTAL 653

Ano 2016

Tempo médio de resposta (dias) 12

2016

Acessos aos cuidados de saúde 78

Cuidados de saúde e segurança do doente 138

Focalização do doente 152

Instalações e Serviços Complementares 44

Procedimentos Administrativos 136

Questões Financeiras 24

Tempos de espera 220

Referências

Documentos relacionados

Posteriormente, em Junho de 1999, ingressei no grupo Efacec, onde fui responsável pela elaboração de projetos e propostas para a construção de Estações de Tratamento

A presente investigação teve como objetivo geral o estudo dos fatores de risco e de proteção internos e externos utilizados perante a violência social, nomeadamente o bullying

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

A cor “verde” reflecte a luz ultravioleta, porém como as minhocas castanhas são mais parecidas com as minhocas verdadeiras, não se confundem com a vegetação, sendo

et al., (2012), nos estudos realizados sobre o PCK, são propostas algumas estratégias para reconhecê-lo, como entrevistas, observações de aulas, análise de planejamentos de ensino

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Combinaram encontrar-se às 21h