• Nenhum resultado encontrado

Cabo Verde Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa, Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cabo Verde Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa, Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste"

Copied!
34
0
0

Texto

(1)

Cabo Verde

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,

Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste

ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.

Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal agostinho.magalhaes@gmail.com

ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS

TENHAM PENA DE MIM,…

PELOS ERROS DADOS

NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM

NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES SACCHARUM OFFICINARUM

SACCHARUM OFFICINARUM C. LINEU GRAMINEAE

SACCHARUM OFFICINARUM C. LINEU SIN.: S. SINENSE ROXB., S. VOLACEUM F.-VILL.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB1.150 MED CUIDADO

AQ.100 MED CUIDADO

O.087 MED CUIDADO

TL.213 MED CUIDADO

UD.0208 MED CUIDADO

VG.149 MED CUIDADO

VU.013 MED CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES CATARRAIS ASMA BRONQUITE CONDIMENTAR COQUELUCHE GRIPE TOSSES

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CANA SACARINA

BRASIL: CANA

BRASIL: CANA-DE-AÇÚCAR BRASIL: SACCHARO-FORUM

CABO VERDE: CANA-DE-AÇÚCAR = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: CANA-DO-AÇÚCAR PORTUGUÊS: CANA-DOCE PORTUGUÊS: CANA-MÉLEA PORTUGUÊS: CANA-SACARINA CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SACCHARUM+OFFICINARUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

(2)

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SACCHARUM OFFICINARUM

BETA VULGARIS RAPA

EUROPA

ÁSIA (PÉRSIA) ÁSIA (CENTRAL)

AMÉRICA (TROPICAL - SUB) AMÉRICA (TROPICAL - CENTRAL) AMÉRICA (TROPICAIS - PAÍSES) AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - PAÍS) AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - CUTIVADA) AMÉRICA (CENTRAL - SUB-TROPICAL) ÁFRICA (TROPICAL - TODOS OS PAÍSES) ÁFRICA (SUB - TROPICAL)

ÁFRICA (OCIDENTAL - TROPICAL) ÁFRICA (OCIDENTAL - SUB-TROPICAL) ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - PAÍS) ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - CUTIVADA) ÁSIA (INDONÉSIA - TROPICAIS) ÁSIA (INDONÉSIA - SUB-TROPICAL) ÁSIA (INDONÉSIA - OUTROS TROPICAIS) ÁSIA (HIMALAIAS - TROPICAL) AMÉRICA (CUBA)

AUSTRÁLIA

AÇÚCAR (SACARINA DE CANA) MUCILAGEM ALBÚMEN GORDURA RESINA SACAROSE CARDÍACO-TÓNICO ANTI-SÉPTICO REFRESCANTE DEMULCENTE PRESERVATIVO NUTRITIVO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001

Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha piperit L, Lippia

citriodora L, Salvia officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn.

Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de

produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes /

investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas cultivadas,

estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização / Constituintes

fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de informação e

tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado interno e externo de

produtos das plantas medicinais

Responsáveis pelas equipas técnicas:

Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho (CCA/UM),

Engª Ana Maria dos Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho (DRAEDM), Prof.

Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto - Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias (ICETA/CEQUP), Engº José

(3)

Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN), Agostinho Duarte

Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda.

ATENÇÃO

Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento

agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos, instalação de

campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos Vicente, Prof. Dr. Manuel

Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto).

Quem quiser ter o programa completo

(aconselhamo-lo vivamente!) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo Trigueiros

- Instituto de Desenvolvimento

Agrário da Região Norte (IDARN)

Engª Ana Maria Dos Santos Vicente

MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS

1.5.6. Salvia officinalis L. (*)

Obs.: Não administrar a grávidas ou epilépticas.

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Salvia+officinalis&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Salva

1.5.6.1. Introdução

A salva também conhecida como erva sagrada ou chá da Grécia era já utilizada pelos gregos e romanos, sendo para os romanos uma erva sagrada que colhiam com um cerimonial (Bremness,1988). O seu nome provem do latim salvare, que significa salvar, em alusão às propriedades salutíferas (Muñoz,1991; Breemness,1988), embora outros refiram que o nome salva provem do latim da palavra salus, saúde, invocando da mesma forma as propriedades curativas (Selecções do Reader,s Digest,1983).

A salva é utilizada pela sua acção como antiespasmódica; anti-séptica; antisudorifica; carminativa; colerética; emenagoga; estimulante; estomática; hipoglicemiante; vulnerária; desinfectante; fungicida; antiflogistica; tónica; adstringente; cicatrizante e antioxidante(Muñoz,1993;SelecçõesdoReader,sDigest,1983;Hellemont,1986;Vasconcellos, 1949).

Tem aplicações na culinária, perfumaria, saboaria e cosmética, para além da medicina popular, na medida em que é uma autêntica panaceia de uso muito frequente nas mais diversas doenças como asma, astenia, diabetes, efisemas, esterilidade, frigidez, impotência, leucorreia, nervosismo, (Muñoz, 1993;Vasconcellos, 1949; Poletti, 1988).

Para alguns autores é originária da Europa Meridional (Schauenberg e Paris,1977) enquanto outros apontam a região Mediterrânea (Quinche,1977) ou ainda os países do mediterrâneo oriental como a Grécia e a Jugoslávia (Muñoz,1993).

A salva pertence à família Lamiaceae e é uma planta vivaz, subarbustiva, lenhosa, muito ramosa, de caules grossos e quadrangulares, salientes e tomentosos de altura variável entre os 30 e 70 cm. As folhas são grossas, rugosas, tomentosas, opostas, pecíoladas, oblongas ou oblongo-lanceoladas, crenuladas, de cor verde algo grisáceo na página superior e com pubescência esbranquiçada na página inferior. As flores são agrupadas normalmente em 2 a 4 verticilos, dispostos em espigas terminais simples; a

(*) Constituiu objecto de estágio de fim de curso do aluno da UTAD - Bráulio M. Fernandes Ferreira, "Erva cidreira Melissa officinalis L.), Hortelã

pimenta (Mentha piperita L.), e Salva (Salvia officinalis L.) - Estudo comparativo do seu comportamento em dois locais da região de Entre Douro e Minho", que decorreu sob a nossa orientação.

corola, bilabiada é de cor violácea com o lábio superior erecto, comprimido lateralmente arqueado e o inferior trilobado; os frutos são aquénios ovóides (Muñoz,1993; Bernal, 1988; Vasconcellos, 1949).

A salva é uma planta rústica de fácil adaptabilidade, que prefere solos calcários ricos em carbonatos e pH entre 6,5 e 8,5 (Bernal, 1988). Vegeta bem em solos de consistência média, algo ligeiros e de exposição sul, bem drenados e abrigados (Thurzova,1981; Bremness, 1988).

O clima temperado ou temperado quente proporciona um bom desenvolvimento da cultura que resiste às secas e às geadas de Inverno excepto se forem intensas ou persistentes; o cultivo da salva poderá ir até 1800 m de altitude (Muñoz, 1993).

1.5.6.2. Metodologia

- Origem do material de propagação

A reprodução pode realizar-se por sementes, estacas ou divisão da planta mãe (Bernal,1988).

No nosso caso efectuámos a sementeira em placas alveolares em 17 de Fevereiro de 1997, sendo as sementes provenientes de ensaios agronómicos em curso na DRAEDM.

- Dispositivo experimental

No ensaio utilizámos talhões de produção com quatro repetições, com uma área útil total de 75,6 m2, correspondendo cada uma a 21 plantas. O

compasso escolhido foi de 60 cm entre plantas e de 150 cm na entrelinha, vindo a verificar-se, em Arouca, ter sido uma distância pequena, na linha. Existem pequenas divergências nestes valores relativamente a bibliografia consultada, assim na entrelinha as distâncias variam entre 40 e 70 cm enquanto as distâncias entre as plantas variam entre 30 e 60 cm (Muñoz, 1993;Vasconcellos, 1949).

- Calendário cultural

A plantação terá lugar 8 a 10 semanas após a sementeira, em fins de Maio (Iteipmai, 1989).

No nosso ensaio a plantação teve lugar a 4 e 10 de Abril, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca, aproximadamente oito semanas após a sementeira.

Não sendo uma cultura exigente em água, esta planta responde de forma muito positiva à sua presença chegando a triplicar o rendimento tanto ao nível de folhas como de óleos essenciais, se houver uma Primavera chuvosa (Bernal, 1988).

No ensaio optámos pela rega de sulco, tendo sido efectuadas três a quatro regas em média por ano, incidindo nos meses de Junho, Julho e Agosto. Durante os três anos efectuaram-se sete mobilizações superficiais.

(4)

No segundo ano de cultivo o abrolhamento ocorreu em Arouca a 5 de Março, tendo-se observado a fase de plena floração a 20 de Abril. No ano seguinte esta fase teve lugar um pouco mais cedo, a 13 de Abril e após o corte das plantas seguiu-se nova rebentação e nova floração a 2 de Junho. As sumidades floridas e folhas secas, são as partes da planta utilizadas (Muñoz, 1993; Vasconcellos, 1949; Launert, 1982).

No primeiro ano a salva não floresce ou floresce pouco, sendo por isso provável uma única colheita que deverá ser feita em Outubro, segundo as regiões (Iteipmai, 1989).

Nos anos seguintes os autores, de uma forma geral, concordam com a possibilidade de se efectuarem duas colheitas, uma em Maio e outra em Setembro, quando a planta se destina à produção de folhas.

No primeiro ano, houve um único corte e as colheitas tiveram lugar a 23 e 30 de Setembro respectivamente em Arouca e nos Arcos de Valdevez. No segundo e terceiro ano realizaram-se dois cortes anuais. No segundo ano as colheitas realizaram-se a 20 e 24 de Abril e em Setembro a 7 e 11, respectivamente em Arouca e nos Arcos de Valdevez. No terceiro ano efectuou-se as colheitas a 13 e 9 de Abril e a 7 e 14 de Setembro, respectivamente em Arouca e nos Arcos de Valdevez.

O corte da salva deverá ser feito a 15 cm do solo, no máximo 10 cm, de modo que se possam manter os gomos iniciais da base para renovação da planta (Iteipmai, 1989).

Note-se que no terceiro ano de cultivo, no segundo corte efectuado em Setembro a altura de corte foi já de 30 cm, porque a zona lenhificada se encontrava a uma altura do solo de cerca de 25 cm.

Poucas são as doenças ou pragas que atacam esta espécie, no entanto aparecem referências à ferrugem, oídeo nas folhas e podridão negra nas raízes, enquanto a nível de pragas a altisa e lepidópteros atacam folhas e pétalas.

No ensaio em Arouca registaram-se alguns problemas causados por fungos mas muito localizados e sem causar estragos relevantes ao desenvolvimento da cultura. No primeiro ano de cultura, em Agosto, foi identificado o Fusarium sp. e em Novembro de 1999 os fungos

Peronospora sp e Phomopsis spp. Relativamente a pragas foi identificado em Abril um coleóptero a Chrysolina americana nas folhas mais jovens e

registou-se o ataque de um ácaro da família Tetranychidae o Tetranychus sp. pelo que se efectuou uma aplicação do produto comercial Zolone. Nos Arcos de Valdevez o ataque dos fungos Peronospora sp e Phomopsis spp , identificados respectivamente em Junho e Agosto de 1999, foi muito intenso e levou à morte de mais de 75% das plantas do ensaio pelo que este foi considerado nulo em Outubro de 1999. Pensamos que a debilidade que as plantas apresentavam no ensaio localizado no campo I, que como já referimos manifesta uma fertilidade muito baixa, aliada a uma poda de formação demasiado intensa no primeiro ano, terão contribuído para que as plantas não resistissem ao ataque dos fungos.

1.5.6.3. Apresentação e discussão de resultados

Para uma densidade de plantação de 40.000 plantas/ha, haverá uma produção de 6.000 kg/ha de planta fresca por corte, que após secagem se reduz para 1.500 kg. Esta produção tem tendência aaumentar até ao quarto ano, sendo a plantação depois substituída porque o rendimento entra em queda (Muñoz, 1993).

A partir do segundo ano é possível alcançar uma média de 4.000 kg/ha para os dois cortes, de ramificações secas. Os rendimentos de folhas secas variam de 900 a 2.100kg/ha (Muñoz, 1993).

Relativamente ao nosso ensaio, consideramos que os valores de produção obtidos nos Arcos de Valdevez, não representam o potencial produtivo da espécie, pelo que vamos considerar o rendimento da salva só em Arouca. O rendimento da salva é crescente ao longo dos três anos de produção, apresentando em Arouca no primeiro ano um rendimento de 10t/ha, no segundo 25t/ha e no terceiro 30t/ha, enquanto que nos Arcos de Valdevez esses valores foram da ordem de 2t/ha no primeiro ano,4,6t/ha no segundo e 6,9t/ha no terceiro ano de produção (Fig. 5.11).

Após a secagem das plantas a uma temperatura de 40ºC foram calculados os rendimentos médios de secagem que apresentam os valores de 27,3% para Arcos de Valdevez e de 26,7% para Arouca (Tabela 5.6).

Tabela 5.6 - Produções em peso verde e peso seco de salva

ANO 1997 1998 1999

LOCAL ARCOS V. AROUCA ARCOS V. AROUCA ARCOS V. AROUCA PRODUÇÕES (Kg/75,6 m2) PV PS PV PS PV PS PV PS PV PS PV PS 1º CORTE 2º CORTE 16.1 - 4.5 - 77.7 - 25.5 - 6.2 29.3 0.8 8.5 27.9 161.5 5.4 37.4 19.0 33.2 3.5 10.9 92.7 135.4 16.2 40.4 TOTAL 16.1 4.5 77.7 25.5 35.5 9.3 189.4 42.8 52.2 14.4 228.1 56.6 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 Produção (Kg/1000m2) 1997 Arc.V. 1997 Arouca 1998 Arc.V. 1998 Arouca 1999 Arc.V. 1999 Arouca

Locais e anos de produção

2ºcorte 1ºcorte

(5)

Fig. 5.11 - Rendimento de salva

Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira

MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS

2.3.7

Salvia officinalis L

Obs.: Não administrar a grávidas ou epilépticas.

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Salvia+officinalis&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

2.3.7.1 Material e Métodos

2.3.7.1.1 Preparação dos inóculos primários

Os ensaios de micropropagação de Salvia officinalis tiveram origem a partir de plântulas axénicas obtidas a partir de sementes fornecidas pela DRAEDM e germinadas em meio MS (Murashige & Skoog, 1962). Utilizaram-se diferentes métodos de vernalização e de descontaminação das sementes, os quais revelaram ter eficácia variável (Tabela 2.27).

Tabela 2.27

Métodos de vernalização e de descontaminação de sementes de Salvia officinalis tendo em vista a germinação in vitro, em condições de obscuridade e de fotoperíodo de 16h.

Meio utilizado Tratamento prévio Processo de descontaminação Germinação (%)

etanol 20% (10 min) obscuridade 83,3

sem tratamento prévio hipoclorito de cálcio 10% (15 min)

3 lavagens consecutivas em H2O estéril fotoperíodo 66,7 MS etanol 70% (2 min) obscuridade 54,5

sem fitohormonas sem tratamento prévio hipoclorito de cálcio 15% (15 min)

3 lavagens consecutivas em H2O estéril fotoperíodo 33,3 sementes mantidas a etanol 70% (2 min) obscuridade 44,4

±4°C durante 7 dias hipoclorito de cálcio 10% (10 min)

3 lavagens consecutivas em H2O estéril fotoperíodo 33,3

As plântulas obtidas in vitro foram utilizadas como fonte de inóculos primários. Os ensaios para estabelecimento de culturas e definição de protocolos de micropropagação desta espécie processaram-se nas condições e com os resultados e eficácias indicados na tabela 2.29. Como inóculos primários foram testados: segmentos inter-nodais (C); folhas inteiras (F); segmentos de raíz (R); segmentos nodais (F+C). Em todos os meios o pH foi ajustado a 5.7, aproximadamente, a concentração de sacarose era 20g/l e a de agar 8g/l. As condições de cultura foram as seguintes:

✲ temperatura - 25˚C; ✲ fotoperíodo - 16h;

✲ intensidade luminosa - 52.15 mol.s-1.m-2

Ensaios com diferentes suplementações hormonais

Tendo-se constatado que os inóculos mais eficazes para a regeneração in vitro de plantas, por organogénese directa, foram os segmentos nodais, os ensaios subsequentes foram realizados utilizando-se apenas este tipo de inóculo. Foi então realizado um estudo de modo a se estabelecer qual a suplementação hormonal mais indicada para a micropropagação de Salvia officinalis. Procedeu-se à inoculação de ± 200 segmentos nodais em cada uma das variantes de meio indicadas na Tabela 2.30, a fim de se optimizar o processo de micropropagação. Ao fim de 39 dias de cultura, foram contados o nº de rebentos caulinares que cada explante originou assim como o respectivo comprimento, determinando-se valores médios e respectivo desvio padrão. Os resultados estão expressos na Tabela 2.30.

2.3.7.1.3 Ensaios de micropropagação massal e aclimatação

A partir do protocolo desenvolvido no CCA/UM e de frascos de cultura fornecidos por esta Instituição, procedeu-se à multiplicação in vitro de Salvia officinalis nas instalações da BIOROPE envolvendo diferentes meios de cultura para obtenção de um número elevado de plântulaas para ulterior enraizamento e aclimatação em estufa.

A partir de frascos de cultura fornecidos pelo CCA / UM a 14 de Janeiro de 1998, foi constituído, após a primeira subcultura, o Lote So 1, designado por culturas primárias. A partir deste lote iniciou-se o processo de optimização de multiplicação e adequação às condições de cultura in vitro da BIOROPE.

Meio de multiplicação (Tabela 2.28) - cerca de 70 ml de meio Margara (Margara, 1984), modificado, por frasco de cultura (8,5 cm x 8,5 cm), tapados com tampa de plástico e autoclavado a 120ºC por 20 minutos.

(6)

Condições da cultura - os frascos, cada um contendo 15 inóculos, foram colocados na câmara de cultura, nas condições já referidas para as espécies anteriores. Os ensaios de aclimatação não chegaram a ser efectuados.

Tabela 2.28

Meio de multiplicação (Salvia officinalis L.) : [ ] / l

NH4NO3 480 mg Ca(NO3)24H2O 590 mg Margara N30K KNO3 1313 mg MgSO46H2O 240 mg KH2PO4 136 mg KCl 74.5 mg Micro M.S. 5 ml NaFeEDTA 37.5 mg Vitaminas KAO 1 ml Myo-Inositol 100 mg 2 IP 0.5 mg NAA 0.05 mg Agar 8 gr Açucar 30 gr Ph 5.75 - 5.8

NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.

Resultados

2.3.7.2.1 Resultados dos ensaios de micropropagação

Dos processos de descontaminação testados para as sementes de Salvia officinalis o mais eficaz consistiu de um tratamento prévio com uma solução de etanol (20%) durante 10 minutos, seguido de um tratamento com uma solução de hipoclorito de cálcio (10%) durante 15 minutos. As sementes mantidas em regime de obscuridade germinaram em maior percentagem, no entanto as plantas assim obtidas apresentavam-se estioladas pelo que 15 dias após a inoculação das sementes foram transferidas para o regime de fotoperíodo de 16 horas luz/8 horas obscuridade, até serem utilizadas como explantes, para a obtenção de culturas in vitro.

Dos diferentes tipos de explante primário utilizado, constatou-se que os segmentos de raiz induziram apenas a formação de culturas de calli (Tabela 2.29).

Os segmentos nodais revelaram-se mais eficazes na regeneração directa, por organogénese, de rebentos caulinares (Tabela 2.29).

Tabela 2.29

(7)

Tipo de inóculo Tipo de

Meio primário cultura %

MS+0,1 mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l KIN

F+C

rebento caulinar

50

calli

50

C

calli

100

R

calli

100

MS+0,1 mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l ZEA

F + C

rebento caulinar*

67

calli*

33

C

calli

100

R

calli

100

MS+0,1 mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l BA

F + C

calli

50

rebento caulinar

50

C

rebento caulinar

25

calli

75

R

calli

100

MS+0,05 mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l KIN

F + C

rebento caulinar*

100

C

calli

50

rebento caulinar •

50

R

calli

100

MS+0,05 mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l ZEA

F + C

rebento caulinar*

100

C

calli

84

rebento caulinar

16

R

calli

100

MS+0,05mg/l 2,4-D + 1,5 mg/l BA

F + C

rebento caulinar

67

calli

33

C

calli

100

R

calli

100

C — segmento inter-nodal

* Culturas que desenvolveram pêlos radiculares

F — folha inteira

• Plantas com raíz

R — segmento de raíz

F + C — segmento nodal

Os resultados dos ensaios com diferentes suplementações hormonais do meio MS estão expressos na Tabela 2.30.

Tabela 2.30

Variantes hormonais do meio MS utilizadas nos ensaios de micropropagação de Salvia officinalis e respecivos resultados. Para o nº de rebentos caulinares originados por explante e respectivo comprimento médio

são apresentados valores médios ± desvio padrão. Suplementação Hormonal % de calli induzidos % de explantes que não reagiram % de explantes que originaram rebentos nº de rebentos por explante Comprimento médio dos rebentos (cm) 0.1mg/l 2,4-D+1.5mg/l BA 22.0 4.0 74.0 2.3 ± 0.98 3.2 ± 1.38 0.1mg/l 2,4-D+1.5mg/l ZEA 31.8 9.1 59.1 1.2 ± 0.35 3.4 ± 2.02 0.1mg/l 2,4-D+1.5mg/l KIN 13.7 17.6 68.6 1.9 ± 0.75 3.7 ± 1.38 0.05mg/l 2,4-D+1.5mg/l BA 19.2 6.0 74.8 3.2 ± 1.62 4.1 ± 0.97 0.05mg/l 2,4-D+1.5mg/l ZEA 27.6 13.1 59.3 1.4 ± 0.44 4.2 ± 1.50 0.05mg/l 2,4-D+1.5mg/l KIN 33.9 1.7 64.4 1.6 ± 0.71 3.5 ± 1.48 0.05mg/l 2,4-D+2.0mg/l KIN 19.1 22.8 58.2 1.89 ± 0.80 3.6 ± 1.52 0.05mg/l 2,4-D+4.0mg/l KIN 38.0 4.0 58.0 2.1 ± 0.91 3.6 ± 1.39

(8)

Figura 2.23

Salvia officinalis em meio MS suplementado com 0.05 mg/l de 2,4-D e com 1.5 mg/l de BA.

Face a estes resultados, verifica-se que, dos meios testados, o mais eficaz para a micropropagação de Salvia officinalis consistiu no meio MS suplementado com 0.05 mg/l de 2,4-D com 1.5 mg/l de BA (Fig. 2.23). Nestas condições, conseguiu-se simultaneamente taxas de indução mais elevadas (74.8% e ), bem como o maior nº de rebentos por explante (3.2) e maior crescimento linear (4.1 cm).

Condições satisfatórias de rizogénese de Salvia officinalis foram conseguidas com a utilização de meio MS isento de fitoreguladores, independentemente da suplementação hormonal utilizada na indução in vitro dos respectivos rebentos caulinares.

2.3.7.2.2 Resultados obtidos dos ensaios de micropropagação massal

Os resultados obtidos estão representados no quadro seguinte, onde são indicados alguns parâmetros mais significativos utilizados na avaliação das várias etapas da fase de multiplicação. Neste quadro é possivel visualizar a evolução dos lotes constituídos e a sua prestação em termos de rendimento na produção de material in vitro, quer em quantidade (total de frascos e/ou plântulas) quer em desenvolvimento temporal (tempo entre duas repicagens ou multiplicações).

Tabela 2.31

Cronologia das operações de micropropagação massal de S. officinalis

Nº Lote Nº Lote anterior

Data Total frascos Contaminações a) Total plantinhas b) Instalação da cultura So 1 U.M. 28.01.98 28 — ** Multiplicação “in vitro” So 2 So 1 25.03.98 29 1 * ** So 29 So 2 20.05.98 39 3 F. ** So 62 So 29 27.08.98 105 65 F. ** So 80 So 62 21.10.98 137 48 F. 1335 So 95 So 80 25.01.99 171 2 F. 2535 Rizogénese

a) : Nº de tubos/frascos contaminados por bactérias (B) ou fungos (F). b) : 15 plantinhas/frasco.

* : 1 frasco com sinais de vitrificação. ** : Nº plantinhas/frasco não contabilizado.

Taxas de multiplicação (tm) - este parâmetro refere-se ao rendimento quantitativo de cada lote de frascos de cultura, no momento de multiplicação (subcultura), traduzido pela relação nº frascos finais / nº frascos iniciais. Os frascos iniciais traduzem-se pelo nº inicial de frascos do lote a repicar menos o nº de frascos contaminados.

So 2 → So 29 ; tm = 1.4 (39/28) So 29 → So 62 ; tm = 2.9 (105/36) So 62 → So 80 ; tm = 3.4 (137/40)

(9)

So 80 → So 95 ; tm = 1.9 (171/89)

Nota: os lotes So 29 e So 62 eram constituidos por uma densidade de plântulas/frasco superior a 15 (não contabilizado). Os lotes So 80 e So 95 apresentam 15 plantinhas/frasco.

Idade da cultura - é definido pelo tempo entre a repicagem que deu origem ao lote e a repicagem do lote para formação de um novo.

So 2 → 55 dias So 29 → 98 dias So 62 → 54 dias So 80 → 95 dias

2.3.7.2.3 Conclusões dos ensaios de micropropagação massal de S. officinalis

O meio de cultura utilizado para a fase de multiplicação apresentou bons resultados em termos de organogénese e regeneração. Não se detectaram sinais de vitrificação ou formação de calli que indiciassem a necessidade de alteração do meio. No que se refere às taxas de multiplicação e à idade dos lotes, podemos concluir o seguinte:

A tm do lote 62 (3.4) não pode ser considerada representativa uma vez que se partiu de frascos de cultura com um número superior de 15 plantinhas/frasco para constituição de um lote (80) com esse número, o que condiciona o rendimento de multiplicação.

A tm do lote So 2 foi bastante baixa, o que pode indicar um tempo ideal de crescimento de cultura ligeiramente superior.

Os lotes mais velhos (So 29 e So 80) com cerca de 3 meses de crescimento, apresentaram uma tm de, respectivamente, 2.9 e 1.9. A tm do lote So 29 foi aceitável, enquanto que a do lote So 80 foi baixa. Este baixo valor pode ter sido devido ao envelhecimento do material in vitro

As contaminações que atingiram com gravidade alguns lotes (lote So 62 - 65 frascos contaminados; lote So 80 - 48 frascos contaminados), podem ter tido origem nos problemas já referidos da própria câmara de cultura, tendo-se adoptado o procedimento igualmente já referido para obviar a tais problemas.

2.3.7.3 Referências

Margara, J. (1984). Bases de La Multiplicacion Vegetative – les méristèmes et l’ogarnognèse. INRA – Institut National de la Recherche Agronomique. Imprimerie Alençonnaise. Alençon. pp. 262.

Murashige, T. & Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol Plant., 15: 473-497.

Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS

4.1.7 Salvia officinalis L.

Obs.: Não administrar a grávidas ou epilépticas.

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Salvia+officinalis&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

4.1.7.1 Condições de extracção. Salva

Dos vários solventes extractivos ensaiados, a acetona foi aquele que foi capaz de extrair um maior número de compostos identificáveis e, por isso, foi o solvente utilizado para as análises sistemáticas a que procedemos.

Cada amostra (3 g) foi sujeita a três extracções sucessivas por acetona: 50 ml (15 min), 50 ml (10 min) e 25 ml (5 min). Os três extractos obtidos foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos em 2 ml de metanol. Esta solução metanólica foi sujeita a análise por HPLC.

4.1.7.2 Condições analíticas

Coluna: Spherisorb ODS2 (25,0 x 0,46 cm; 5 µm)

Sistema eluente: água/ácido fosfórico (999:1) (A) e acetonintrilo (B)

Gradiente: 0 min – 17% B; 35 min – 23% b; 37 min – 36% B; 57 min – 56% B; 59 min – 100% B. Fluxo: 1 ml/min. Detecção: 330 nm.

(10)

Fig 4.7 Compostos identificados: (1)ácido cafeico, (2) Luteolina-7-glucósido, (3) ácido rosmarínico, (4)

apigenina, (5) hispidulina, (6) cirsimaritina.

4.1.7.4 Avaliação de fenóis totais

4.1.7.4.1 Resultados

1. Amostras cultivadas no âmbito do projecto

Arcos Arouca

Abril Setembro Abril Setembro

1997 -- 584 -- 619

1998 597 1116 508 1400

1999 373 1552 880 1487

2. Amostras adquiridas no comércio (mg/kg)

A 911 B 848

C 952

D 442

4.1.7.4.2 Conclusões

- De um modo geral, pode afirmar-se que não há diferenças significativas entre os rendimentos obtidos nos dois campos experimentais. Podemos observar uma excepção em Abril de 1999, quando a produção de fenóis nos Arcos foi bastante inferior à de Arouca; tal diminuição poderá ser devida ao facto de as amostras dos Arcos estar infestada por Phomopsis sp e Peronospera sp.

- É observada uma subida de rendimento de 1997 para 1998, o que era de esperar, dado que se trata de plantas que foram semeadas apenas em Fevereiro de 1997.

- Embora a salva seja colhida tradicionalmente antes da floração, observa-se um aumento significativo de fenóis totais de Abril para Setembro. - As amostras cultivadas no âmbito do projecto apresentam, de um modo geral, um teor de fenóis totais equivalente ou superior ao das amostras

adquiridas no comércio.

4.1.7.5 Caracterização da espécie pelo perfil fenólico

1

2

3

4

(11)

No que diz respeito à proporção dos compostos, quando avaliados individualmente, podemos dizer que: - não se notam diferenças quando comparamos os resultados obtidos nos dois campos

- embora o ácido cafeico (composto 1) e a luteolina-7-glucósido (composto 2) sejam sempre os compostos minoritários, não se pode afirmar a existência de um perfil comum para todas as amostras ao contrário do que acontece com outras espécies. Nota-se, por exemplo, uma diferença acentuada entre os perfis registados em Abril e em Setembro, com a o conjunto apigenina + hispidulina + cirsimaritina (compostos 4, 5 e 6) a aumentarem 5 a 6 vezes de Abril para Setembro. De todos os compostos, o que parece mais sujeito a flutuações, parece ser o ácido rosmarínico (composto 3).

Fig 4.8 Perfil das amostras colhidas em Abril (mg/kg).

Fig 4.9 Perfil das amostras colhidas em Setembro (mg/kg).

- Das quatro amostras adquiridas no comércio, há três (A, B e C) com um perfil muito semelhante, embora diferente de qualquer das amostras cultivadas no campos de Arcos ou Arouca, mas a amostra D tem um perfil completamente diferente.

Fig 4.10 Perfil das amostras adquiridas no comércio (mg/kg).

0

200

400

600

800

1000

1200

A rc os 98

A rouc a98

A rc os 99

A rouc a 99

1

2

3

4+ 5

6

0

100

200

300

400

500

A

B

C

D

1

2

3

4+5

6

0

200

400

600

800

Arcos 98 Arouca98 Arcos 99 Arouca 99

1

2

3

4+5

6

(12)

Dos resultados expostos podemos concluir que não foi possível encontrar um perfil comum que defina esta espécie.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SAPINDUS SAPONARIA

SAPINDUS SAPONARIA (C. LINEU) LOUREIRO SAPINDACEAE

SAPINDUS SAPONARIA (C. LINEU) LOUREIRO = SAPINDUS MUKUROSSI GAERTN. SAPINDUS MUKUROSSI GAERTN.

SIN.: S. ABRUPTUS LOUREIRO, S. INAEQUALIS DC., S. SAPONORA LOUREIRO

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AQ.424 MED CUIDADO

O.088 MED CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: LEUCORRÉIA

URETRITES

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: GUITI

BRASIL: SABOEIRO BRASIL: SABONETEIRO

CABO VERDE: AVELOA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: BOA-MADEIRA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: SAPODILHA = SANTO ANTÃO CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SAPINDUS+SAPONARIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SARCOSTEMMA DALTONII

SARCOSTEMMA DALTONII DECAISNE ASCLEPIADACEAE

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

O.088 *** TÓXICO (DÚVIDA)

YJ.I.064 *** TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: PRURIGINOSO (ANTI-)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: ALCATRÃO = SÃO VICENTE

CABO VERDE: ALVATÃO (EM CRIOULO) CABO VERDE: ALVATÃO = SANTO ANTÃO CABO VERDE: ALVATÃO = SÃO VICENTE CABO VERDE: ESTIBA (EM CRIOULO) CABO VERDE: LAVATÃO (EM CRIOULO) CABO VERDE: TOSTA-OLHO (EM CRIOULO) CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SARCOSTEMMA+DALTONII&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SARCOSTEMMA+DALTON&spell=1

(13)

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SCHINUS MOLLE

SCHINUS MOLLE C. LINEU ANACARDIACEAE

SCHINUS MOLLE C. LINEU

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB2.251 MED TÓXICO

AC.191 MED TÓXICO

B.026 MED TÓXICO

O.088 MED TÓXICO

UD.0213 MED TÓXICO

VG.070 MED TÓXICO

VMA.103 MED TÓXICO

VU.403 MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE

BRONQUITE

CICATRIZANTE (EXTERNAMENTE) CORRIMENTOS

DIARRÉIA (INTERNAMENTE COMO CASCAS ANTI-) DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO CASCAS) EMENAGOGA (INTERNAMENTE COMO CASCAS) ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-) ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO) FERIDAS

HEMORRÁGICA (INTERNAMENTE ANTI-) INFLAMAÇÕES (INTERNAMENTE COMO ANTI-) ORQUITES CRÔNICAS

PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (INTERNAMENTE COMO) PROBLEMAS URINÁRIOS (INTERNAMENTE COMO) PURGANTE (RESINA INTERNAMENTE COMO) REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-) SÉPTICO (EXTERNAMENTE COMO ANTI-) TÓNICA (INTERNAMENTE COMO) TUMORES

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PIMENTEIRA BASTADA

BRASIL: AGUARAUBAGUAÇA BRASIL: AROEIRA

BRASIL: AROEIRA DO AMAZONAS BRASIL: AROEIRA-DE-FOLHA-DE-SALSO BRASIL: AROEIRA-MANSA

(14)

BRASIL: PIMENTEIRA- BASTARDA BRASIL: PIMENTEIRA-DO-PERU

CABO VERDE: PIMENTEIRA-BASTARDA = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: PIMENTEIRA-BASTARDA PORTUGUÊS: PIMENTEIRO-BASTARDO CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHINUS+MOLLE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PLANTAS DA

MEDICINA POPULAR

NO RIO GRANDE DO SUL

AUTORES

Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões

Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz

Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel

Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang

Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 26

BIBLIOGRAFIA: B

EDITORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS SCHINUS MOLLE http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHINUS+MOLLE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.1034 TÓXICO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

PIMENTEIRA-BASTARDA

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SCHINUS MOLLE

AMÉRICA (SUL) AMÉRICA (PERÚ) AMÉRICA (CHILE) EUROPA (FRANÇA - SUL) SEMEN: SCHINI MOLLIS GOMA-RESINA ÓLEO ESSENTIAL TANINO GLUCOSE LEPTINA ESTOMÁQUICO TÓNICO

(15)

DIURÉTICO EXPECTORANTE AROMÁTICO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977

THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM

Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993

VENENOS

The Merck Veterinary Manual

-

Ninth Edition

Senecio poisoning: (pyrrolizidine alkaloidosis)

Crotalaria retusa, Heliotropium, Amsinckia, Echium, Cynoglossum, Trichodesma, Senecio

jacobea, Senecio redellii and Senecio longilobus

http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/212700.htm

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SIDA RHOMBIFOLIA

SIDA RHOMBIFOLIA C. LINEU MALVACEAE

SIDA RHOMBIFOLIA C. LINEU

SIN.: S. ALBA C. LINEU, S. ALNIFOLIA LOUREIRO, S. PHILIPPICA DC., S. SEMICRENATA LINK., S. SPINOSA C. LINEU (1)

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AC.329 MED TÓXICO (DÚVIDA)

AUI.040 MED TÓXICO (DÚVIDA)

QBD1-34.113 MED TÓXICO (DÚVIDA)

R.301-305-315 MED TÓXICO (DÚVIDA)

S.111 MED TÓXICO (DÚVIDA)

UD.0218 MED TÓXICO (DÚVIDA)

VG.573 MED TÓXICO (DÚVIDA)

YJ.I.236 MED TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGIAS EMOLIENTE ESCARLATINA QUEIMADURAS RAÍZES DIURÉTICAS REUMATISMO TÊNIA TOSSE TUBERCULOSE PULMONAR VENÉREAS (DOENÇAS)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: JINZUNZU (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MUFUNGU (EM KIKOMGO) ANGOLA: NZUNZU (EM KIMBUNDU)

(16)

ANGOLA: ZUNU (EM KIKOMGO) BRASIL: RELÓGIO BRASIL: SIDA-CANARIENSIS BRASIL: SIDA-SUPURATIVA BRASIL: VASSORINHA-DO-CAMPO BRASIL: ZANZO CABO VERDE: ***

GUINÉ-BISSAU: LABEL-BABA (EM FULA) ÍNDIA PORTUGUESA: TUPKATÎ (EM CONCANI) MADEIRA: CHÁ-BRAVO MADEIRA: PLANTA-DO-CHÁ MOÇAMBIQUE: NTALALA PORTUGUÊS: CHÁ-BRAVO PORTUGUÊS: CHÁ-DA-TERRA PORTUGUÊS: CHÁ-INGLÊS PORTUGUÊS: ERVA-DO-CHÁ PORTUGUÊS: ERVA-DO-DIA PORTUGUÊS: PLANTA-DO-CHÁ PORTUGUÊS: SIDA

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BOBÓ-BOBÓ (EM CRIOULO) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CATUMBA-JINJI

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OTOTO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OTOTO-PEQUENO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OTOTO-VENTO CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+RHOMBIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxx

SIDA RHOMBIFOLIA L. SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME LATINO: AUTOR SINÓNIMOS

SIDA ACUTA BURM. f. SIDA CARPINIFOLIA

SIDA ACUTA BURM. f. SIDA FRUTESCENS

SIDA ACUTA BURM. f. SIDA LANCEOLATA

SIDA ACUTA BURM. f. SIDA SCOPARIA

SIDA ALBA L. SIDA RHOMBIFOLIA

SIDA ALNIFOLIA LOUREIRO SIDA RHOMBIFOLIA

SIDA CARPINIFOLIA L. f. SIDA ACUTA

SIDA CORDIFOLIA L. MALVA TOMENTOSA

SIDA CORDIFOLIA L. SIDA ROTUNDIFOLIA

SIDA FRUTESCENS CAV. SIDA ACUTA

SIDA LANCEOLATA RETZ. SIDA ACUTA

SIDA PHILIPPICA DC. SIDA RHOMBIFOLIA

SIDA RHOMBIFOLIA L. SIDA ALBA

SIDA RHOMBIFOLIA L. SIDA ALNIFOLIA

SIDA RHOMBIFOLIA L. SIDA PHILIPPICA

SIDA RHOMBIFOLIA L. SIDA SEMICRENATA

(17)

SIDA ROTUNDIFOLIA LAM. SIDA CORDIFOLIA

SIDA SCOPARIA LOUREIRO SIDA ACUTA

SIDA SEMICRENATA LINK. SIDA RHOMBIFOLIA

SIDA SPINOSA L. SIDA RHOMBIFOLIA

SIDA RHOMBIFOLIA C. LINEU

SIN.: S. ALBA C. LINEU, S. ALNIFOLIA LOUREIRO, S. PHILIPPICA DC., S. SEMICRENATA LINK., S. SPINOSA C. LINEU (2)

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: SIDA RHOMBIFOLIA

ARBUSTO DE 1,5 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 11-OUTUBRO-1949. REF. BIBL. AF1.14

BAFATÁ, NHAMBANHA. FLORAÇÃO, FRUTIF. NOVEMBRO, BISSAU, PESSUBÉ. FLORAÇÃO, FRUTIF. OUTUBRO. ESP.SANTO 962 (COI; LISC; LISJC)

ESP.SANTO 2539 (LISC).

ESP.SANTO 234 (COI; LISC; LISJC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=sida+rhombifolia

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+RHOMBIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SIDA ACUTA AF1.14 - AQ274

SIDA CARPINIFOLIA AF1.14 - AQ489 - VG572

SIDA CORDIFOLIA AE3.18 - AQ272 - VG433 - VE741

SIDA RHOMBIFOLIA AC329 - AE2.11 - AF1.14 - Q91 - R301 - 305 - S111- VE742/743 - VG573 http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+ACUTA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+CARPINIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+CORDIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+RHOMBIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: FULA

SIDA RHOMBIFOLIA LÁBEL-BABA

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

SIDA RHOMBIFOLIA DERMATOSES

SIDA RHOMBIFOLIA DERMATOSES - QUEIMADURAS

SIDA RHOMBIFOLIA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA

SIDA RHOMBIFOLIA PNEUMOPATIAS - TUBERCULOSE

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

SIDA RHOMBIFOLIA PL

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antídoto nas mordeduras de serpentes

Planta

Dermatoses - inflamações

Planta

Enteropatias - diarreias

Planta

Enteropatias - laxante suave

Planta

Genito-uro-nefropatias - occitócico

Raíz

Pneumopatias - tuberculose pulmonar (placebo ?)

Planta

Reumatismo

Planta

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. IMPORTA RETER OS SINÓNIMOS DA SIDA RHOMBIFOLIA L., ANTES DE SE PASSAR A OUTRO TIPO DE OBSERVAÇÕES E QUE SÃO, COMO FOI APONTADO: SIDA ALBA L.; SIDA ALNIFOLIA L.; SIDA PHILIPPICA DC. @; SIDA SEMICRENATA LINK; SIDA SPINOSA L.

2. @ - COM SINONÍMIA EXISTE A S. PHILIPPICA BLANCO.

3. AS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS DESTA ESPÉCIE SÃO, NÃO IGUAIS, MUITO SEMELHANTES ÀS DA MALVA ROTUNFIFOLIA L. (SINÓNIMOS MALVA NEGLETA WALLR. E MALVA VULGARIS FR.), PELO QUE NÃO PARECE DIFÍCIL AVALIÁ-LA. ESTA, A MALVA ROTUNFIFOLIA L. É MUITO USADA NOS PAÍSES EUROPEUS.

4. EMBORA SE LHE ATRIBUAM EFEITOS SEMELHANTES AOS DA EFEDRINA, NÃO SE ENCONTRARAM EVIDÊNCIAS DISSO. 5. A SIDA RHOMBIFOLIA L., É USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, PARA ALÉM DE NA GUINÉ-BISSAU, NUM RAZOÁVEL

NÚMERO DE PAÍSES QUE, RECONHECIDAMENTE, SÃO: ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PARAGUAI; NOS VIZINHOS REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL; VIETENAM E ZAIRE.

(18)

TRAMIL

AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)

RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL

SIDA RHOMBIFOLIA L.

MALVACEAE

PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:

TORCEDURA, URETRITES

NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+RHOMBIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SIDA URENS

SIDA URENS C. LINEU MALVACEAE

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AQ.276 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

O.088 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

YJ.III.098 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: TOSSE

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MALVINHA

CABO VERDE: QUE-SAPÓ (EM CRIOULO) CABO VERDE: RAFA-SAIA (EM CRIOULO) CABO VERDE: VER = SIDA SSP.

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+URENS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SIDEROXYLON MARMULANO

SIDEROXYLON MARMULANO BANKS. EX LOWE SAPOTACEAE

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

O.088 *** CUIDADO

YJ.II.206 *** CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DORES (CONTRA AS)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: MARMULANO (EM CRIOULO) CABO VERDE: MARMULANO = SANTO ANTÃO MADEIRA: MARMULANO

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDEROXYLON+MARMULANO&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SINAPIDENDRON VOGELII

SINAPIDENDRON VOGELII WEBB. ***

(19)

YJ.I.048 *** *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

DORES REUMÁTICAS NEVRALGIAS

PEDILÚVIOS (NOS ESTADOS FEBRIS)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: ALELUIA

CABO VERDE: MOSTARDEIRA (EM CRIOULO) CABO VERDE: MOSTARDINHA (EM CRIOULO) CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SINAPIDENDRON+VOGELII&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SINAPIS NIGRA

SINAPIS NIGRA C. LINEU CRUCIFERAE

SINAPIS NIGRA C. LINEU = BRASSICA NIGRA .(C. LINEU) CKOCH. BRASSICA NIGRA .(C. LINEU) CKOCH.

B. SINAPIIOIDES ROTH., SINAPAI CERNUA THNB., SINAPIS NIGRRA C. LINEU

Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA) BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AP2.0161-70 MED TÓXICO (DÚVIDA)

AUI.068 MED TÓXICO (DÚVIDA)

O.067 MED TÓXICO (DÚVIDA)

VG.462 MED TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DIURÉTICO DOENÇAS VENÉREAS ESCORBUTO HIDROPISIA REVULSIVO ÚLCERAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: MOSTARDA PRETA

BRASIL: SENEVÉ

CABO VERDE: VER = BRASSICA NIGRA PORTUGUÊS: MOSTARDA-NEGRA PORTUGUÊS: MOSTARDA-ORDINÁRIA PORTUGUÊS: MOSTARDA-PRETA CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SINAPIS+NIGRA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

NOSSO CÓDIGO: AP4

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003

(20)

DRA. ALDA P. SILVA

PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE

SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA (2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS

CONTRA-INDICAÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE

SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES

OBSERVAM-SE ALGUMAS

NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 486

NOTA: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

Av. de Berna LISBOA - Portugal vendas@gulbenkian.pt

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00

PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50

FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00

Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.

Prof. Doutor Proença da Cunha

http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ pdacunha@ci.uc.pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SOLANUM LYCOPERSICUM

SOLANUM LYCOPERSICUM C. LINEU SOLANACEAE

SOLANUM LYCOPERSICUM C. LINEU

SIN.: LYCOPERSICUM CERASIFORME DUN., L. ESCULENTUM MILL., L. ESCULENTUM MILL. VAR. CERASIFORME VORS., S. HUMBOLDII WILL., S. LYCOPERSICUM C. LINEU VAR. CERASIFORME VORS., S. PSEUDOLYCOPERSICUM JACQ.

Obs.: Causa tonturas, delirium, convulsões e morte. Trabalha lentamente a respiração e abaixa a temperatura. O excesso paralisa o sistema nervoso central, pulsa lentamente o coração. Todas as partes, especialmente as folhas, frutos verdes, que são tóxicos, se ingeridas.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AUI.076 MED (DÚVIDA) TÓXICO

O.081 MED (DÚVIDA) TÓXICO

VG.552 MED (DÚVIDA) TÓXICO

YJ.III.218 MED (DÚVIDA) TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CATAPLASMA (EMOLIENTE)

DIURÉTICA

HEMORRÓIDAS ULCERADAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ***

CABO VERDE: VER = LYCOPERSICON ESCULENTUM ÍNDIA PORTUGUESA: TOMÂM (EM CONCANI) MACAU: FAN K'E (EM CHINÊS)

PORTUGUÊS: TOMATE-GRANDE PORTUGUÊS: TOMATEIRO PORTUGUÊS: TOMATE-VULGAR

(21)

TIMOR LOROSAE: CAÚTE (EM TÉTUM) CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+LYCOPERSICUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SOLANUM NIGRUM

SOLANUM NIGRUM C. LINEU SOLANACEAE

SOLANUM NIGRUM C. LINEU

SIN.: S. AMERICANUM MILL., S. FISTOLOSUM RICH., S. INCERTUM DUN., S. NODIFLORUM JACQ., S. NODIFLORUM JACQ. VAR. MACROPHYLLUM DUNAL., S. RUBRUM MILL., S. TRIANGULARE LAMK., S. ULIBINOSUM BL., S. VULGATUM WILLD.

Obs.: Causa tonturas, delirium, convulsões e morte. Trabalha lentamente a respiração e abaixa a temperatura. O excesso paralisa o sistema nervoso central, pulsa lentamente o coração. Todas as partes, especialmente as folhas, frutos verdes, que são tóxicos, se ingeridas.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AAA1.072 MED TÓXICO

AB1.144 MED TÓXICO

AB1.174 MED TÓXICO

AC.468 MED TÓXICO

AD.201 MED TÓXICO

AP2.0708-0709-0711 MED TÓXICO

AQ.182 MED TÓXICO

AU.174 MED TÓXICO

AUD.035 MED TÓXICO

AUI.047 MED TÓXICO

C.071 MED TÓXICO

D.019 MED TÓXICO

D.R.85-10.4.122 MED TÓXICO

J.060-96 MED TÓXICO

L.162 MED TÓXICO

O.088 MED TÓXICO

S.126 MED TÓXICO

VA.345 MED TÓXICO

VG.325 MED TÓXICO

VMA.071 MED TÓXICO

VU.540 MED TÓXICO

XN.0095 MED TÓXICO

XU.515 MED TÓXICO

YJ.I.342 MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS

AFECÇÕES OCULARES ANAFRODISÍACO ANALGÉSICO

(22)

CLOROSE COLAGOGO CONTUSÕES DIARRÉIA (ANTI-) EMENAGOGO EMOLIENTE

ESPASMÓDICA (ANTI-) (TODA A PLANTA É USADA (MENOS RAÍZES) COMO) FEBRÍFUGO

GASES DOS INTESTINOS HEMORRÓIDAS HEPATITE INCONTINÊNCIA DA URINA NARCÓTICA NEVRALGIAS PARALISIA PRURIDOS VULVAR

REUMÁTICAS (EDEMAS DECORRENTES DE)

SEDATIVO (TODA A PLANTA É USADA (MENOS RAÍZES) COMO) TÓPICO-ANALGÉSICO

TÓXICO (CALOR PERDE AS PROPRIEDADES) TUBERCULOSE

VAGINITES VERMÍFUGO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ERVA-MOIRA

BRASIL: AGUARAGUIA BRASIL: CAÁ-XIXÁ (RJ) BRASIL: CARACHICHU BRASIL: ERVA-DE-BICHO (PE) BRASIL: ERVA-MOURA BRASIL: GUARAQUINHA BRASIL: MARIA-PRETA BRASIL: MARIA-PRETINHA BRASIL: PIMENTA DE GALINHA BRASIL: PIMENTA-DE-CACHORRO BRASIL: PIMENTA-DE-GALINHA (SP, BA) BRASIL: PIMENTA-DE-RATO

BRASIL: SOLANO BRASIL: SOLANO-NEGRO

CABO VERDE: UVA-DE-SANTA-MARIA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: UVA-DE-SANTA-MARIA = SÃO NICOLAU GUINÉ-BISSAU: DJAGATO-FÓRÔ (EM FULA)

(23)

GUINÉ-BISSAU: SULUDJATO (EM MANDINGA) ÍNDIA PORTUGUESA: KAMCHÎ (EM CONCANI) MACAU: LUNG KW'AI-T'IN K'E CHI (EM CHINÊS) MADEIRA: ERVA-DE-SANTA-MARIA

MOÇAMBIQUE: NIKUI

PORTUGUÊS: BREDOS (NO ALENTEJO) PORTUGUÊS: ERVA-DO-BICHO PORTUGUÊS: ERVA-MOIRA PORTUGUÊS: ERVA-MOURA

PORTUGUÊS: ERVA-MOURA-MORTAL PORTUGUÊS: ERVA-NOIVA (EM TRANCOSO) PORTUGUÊS: SOLANO

PORTUGUÊS: TOMATEIRO-BRAVO CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+NIGRUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS SOLANUM NIGRUM http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+NIGRUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.1077 TÓXICO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

ERVA-MOURA

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SOLANUM

SOLANUM DULCAMARA

SOLANUM NIGRUM

EUROPA (CENTRAL) EUROPA (SUL) EUROPA (INGLATERRA) ÁFRICA (NORTE) ÁSIA (MENOR) AMÉRICA (NORTE) ÁSIA (INDIA – NOROESTE) ÁSIA (CHINA) ÁSIA (JAPÃO) FOLIA: DULCAMARAE STIPITES: DULCAMARAE CAULES: DULCAMARAE SOLANINA SOLANEINA

(24)

SOLANIDINA DULCAMARINA DULCARINA

AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) SAPONINA TANINO AMIDO RESINA DEPURATIVO DIURÉTICO SUDORÍFICO RESOLVENTE LAXANTE ESTIMULANTE EXPECTORANTE ALTERATIVO TÓNICO CARDÍACO NARCÓTICO TÓXICO

SOLANINA (ESPECIALMENTE NOS FRUTOS) RUTINA ASPARAGINA SOLANGUSTINA FITOSTEROL ÁCIDOS SAPONINA NERVINO DIURÉTICO HIDROGOGO TÓXICO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm NOME CIENTÍFICO SOLANUM NIGRUM L. FAMÍLIA POLYGONACEAE PARTE TÓXICA (PLANTA)

ERVA DE BICHO. HÁ DUAS ESPÉCIES COM ESTE NOME PRINCÍPIO ACTIVO

CONSTA ESTA SER ABORTIVA

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SOLANUM TUBEROSUM

SOLANUM TUBEROSUM C. LINEU SOLANACEAE

SOLANUM TUBEROSUM C. LINEU

SIN.: LYCOPERSICUM TUBEROSUM MILL., SOLANUM SINENSE BLANCO,

Obs.: Causa tonturas, delirium, convulsões e morte. Trabalha lentamente a respiração e abaixa a temperatura. O excesso paralisa o sistema nervoso central, pulsa lentamente o coração. Todas as partes, especialmente as folhas, frutos verdes, que são tóxicos, se ingeridas.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB1.143 MED TÓXICO

(25)

AD.203 MED TÓXICO

AP2.0708-9 MED TÓXICO

AU.174 MED TÓXICO

JA.107 MED TÓXICO

O.088 MED TÓXICO

UD.0221 MED TÓXICO

VA.312 MED TÓXICO

VU.041-540 MED TÓXICO

XU.650 MED TÓXICO

XV.093 MED TÓXICO

YJ.I.133 MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS ANALGÉSICA CATAPLASMA DORES DE CABEÇA FURÚNCULOS NEVRÁLGICA (ANTI-) QUEIMADURAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: AÇORES: BATATA-DA-TERRA

AÇORES: BATATA-INGLESA ANGOLA: BATATEIRA

CABO VERDE: BATATA-INGLESA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: BATATA-INGLESA = SÃO NICOLAU

ÍNDIA PORTUGUESA: BATATA-DE-SURRATE (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: BOTÂTE (EM CONCANI)

MACAU: HO LAN SI (EM CHINÊS) MADEIRA: SEMILHAS

MADEIRA: SEMILHEIRA

PORTUGUÊS: BATATA (POPULAR) PORTUGUÊS: BATATA-BRANCA PORTUGUÊS: BATATA-DA-NOSSA-TERRA PORTUGUÊS: BATATA-DA-TERRA PORTUGUÊS: BATATA-DE-VIRGÍNIA PORTUGUÊS: BATATA-INGLESA PORTUGUÊS: BATATAS PORTUGUÊS: BATATEIRA PORTUGUÊS: SEMILHAS PORTUGUÊS: SEMILHEIRA

TIMOR LOROSAE: FÊUCU-EUROPA (EM TÉTUM)

(26)

http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=pt-pt&q=t%c3%a3o+conhecida+batateira

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+TUBEROSUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS SOLANUM TUBEROSUM http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+TUBEROSUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.1078 TÓXICO

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

BATATA BATATEIRA

Nota: tão conhecida Batateira

http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=pt-pt&q=t%c3%a3o+conhecida+batateira

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SOLANUM TUBEROSUM

AMÉRICA (TROPICAL - SUB)

AMÉRICA (TROPICAL - CENTRAL) AMÉRICA (TROPICAIS - PAÍSES) AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - PAÍS) AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - CUTIVADA) AMÉRICA (CENTRAL - SUB-TROPICAL) ÁFRICA (TROPICAL - TODOS OS PAÍSES) ÁFRICA (SUB - TROPICAL)

ÁFRICA (OCIDENTAL - TROPICAL) ÁFRICA (OCIDENTAL - SUB-TROPICAL) ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - PAÍS) ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - CUTIVADA) ÁSIA (INDONÉSIA - TROPICAIS) ÁSIA (INDONÉSIA - SUB-TROPICAL) ÁSIA (INDONÉSIA - OUTROS TROPICAIS) ÁSIA (HIMALAIAS - TROPICAL) AMYLUM SOLANI

TUBER: AMIDO

TUBER: ÁCIDO FOSFÓRICO TUBER: ÁCIDO CÍTRICO TUBER: ALBUMINÓIDES TUBER: HIDRATOS DE CARBONO TUBER: PECTINA TUBER: POTÁSSIO TUBER: ENXOFRE TUBER: CÁLCIO TUBER: CLORO TUBER: SÓDIO

(27)

TUBER: SILICA TUBER: FERRO TUBER: ASPARAGINA TUBER: LECITINA TUBER: VITAMINAS TUBER: NUTRITIVO TUBER: ALTERATIVO

NOTA: AS FOLHAS SÃO TÓXICAS

Nota: tão conhecida Batateira

http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=pt-pt&q=t%c3%a3o+conhecida+batateira

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

TRAMIL

AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)

RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP MEDICINA TRADICIONAL

SOLANUM TUBEROSUM L.

SOLANACEAE

PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:

CALVÍCE, DOR DE CABEÇA, HEMATOMA, ÚLCERA GASTRO-DUODENAL

NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+TUBEROSUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SONCHUS OLERACEUS

SONCHUS OLERACEUS C. LINEU COMPOSITAE

SONCHUS OLERACEUS C. LINEU

SIN.: S. CILIATUS LAMK., S. ROYLEANUS WALL.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AC.617 MED *** AD.518 MED *** AU.206 MED *** AUD.042 MED *** AUF.041 MED *** C.130 MED *** I.068 MED *** J.083-119 MED *** O.089 MED *** QBC1-54.078- MED *** QBD1-34.116 MED *** R.318 MED *** S.126 MED *** UD.0222 MED *** VG.229 MED *** VG.538-41 MED ***

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

APERIENTE (A PLANTA TODA É USADA COMO TÓNICO) BLENORRAGIA (ANTI-)

(28)

DIARRÉIA DISENTERIAS

DIURÉTICA (A PLANTA TODA É USADA COMO) FERIDAS

FÍGADO (A PLANTA TODA É USADA NAS DOENÇAS DO) HEMORRAGIA

ÚLCERAS INFECTADAS (MACERADO DAS RAÍZES) (NO EXTERIOR) VERMÍFUGO

VIAS RESPIRATÓRIAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ***

BRASIL: CHICÓRIA-BRAVA BRASIL: CHICÓRIA-CULTIVADA BRASIL: SERRALHA

BRASIL: SERRALHA BRAVA CABO VERDE: SARRALHA

CABO VERDE: VER = SONCHUS SSP. MOÇAMBIQUE: *** PORTUGUÊS: LEITARUGA PORTUGUÊS: LEITUGAS PORTUGUÊS: SERRALHA PORTUGUÊS: SERRALHA-BRANCA PORTUGUÊS: SERRALHA-MACIA PORTUGUÊS: SERRALHA-MACIA-DE-FOLHA-LAGA PORTUGUÊS: SERRALHA-MANSA PORTUGUÊS: SERRALHA-PRETA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SERRALHA CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SONCHUS+OLERACEUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS SONCHUS OLERACEUS http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SONCHUS+OLERACEUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.1080 ***

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

SERRALHA

SERRALHA BRANCA SERRALHA MACIA

(29)

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SONCHUS OLERACEUS

EUROPA (GRÃ-BRETANHA)

ÁSIA (ORIENTE)

FOLIA: SONCHI OLERACEI CATÁRTICO REFRESCANTE GALACTAGOGO TÓNICO DIURÉTICO FEBRÍFUGO HIDRAGOGO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977

THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM

Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993

VENENOS

The Merck Veterinary Manual

-

Ninth Edition

Sorghum (

Poisoning

)

Tóxico

http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/210900.htm

INDICAÇÕES DE VENENOS

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SPATHODEA CAMPANULATA

SPATHODEA CAMPANULATA P. BEAUVOIS BIGNONIACEAE

SPATHODEA CAMPANULATA P. BEAUVOIS

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB3.163 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

I.055-6-96-111-114 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

O.089 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

YJ.III.237 MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FERIDAS INFECTADAS

HERPES

IMPÉTIGO (DERMATOSE CONTAGIOSA …) INFECÇÕES CUTÂNEAS

MICOSES SEBORREIA URETRITES

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ANDANDUA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: KASANA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MANDE-A-NDUA (EM KIMBUNDU)

(30)

ANGOLA: MESSANA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MESSANA (EM KIOKO)

ANGOLA: MUTE-KALANDUA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MUTE-NGEMA-N'DUA = NOME VERNÁCULO LUBA ANGOLA: MUTENGENA-NDUA (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: TILA-TILA (EM UMBUNDU) ANGOLA: TULEIPEIRA DO GABAO

CABO VERDE: VER = SPATHODEA NILOTICA COLONIAL: TULIPEIRO-DO-GABÃO GUINÉ-BISSAU: CAFAUÂNO (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: PIKERIKO (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: SUCUNDÉ (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: SULA-SELÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: TÊMA (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: ÚLI-ÉLÔ (EM MANDINGA)

NOTA: http://www.google.com/search?sourceid=navclient&hl=pt-pt&q=spathodea+nilotica CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPATHODEA+CAMPANULATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxxx

SPATHODEA CAMPANULATA BEAUV. BIGNONIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME LATINO: AUTOR SINÓNIMOS

SPATHODEA CAMPANULATA BEAUV. DESCONHECIDOS

SPATHODEA LAEVIS BEAUV. NEWBOLDIA LAEVIS

SPATHODEA CAMPANULATA P. BEAUVOIS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: SPATHODEA CAMPANULATA

M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 587 (LISC) – PÁGINA 130 – VOL. 1

M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1177A (LISC) – PÁGINA 136 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=spathodea+campanulata

http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPATHODEA+CAMPANULATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SPATHODEA CAMPANULATA AB3.163 - AH228 - I56 - Q38

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: CRIOULO FULA MANDINGA

SPATHODEA CAMPANULATA TULIPEIRO DO GABÃO SUNCUNDE ÚLI-ÉLÔ

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

SPATHODEA CAMPANULATA DERMATOSES

SPATHODEA CAMPANULATA GASTROPATIAS - GASTRALGIA

SPATHODEA CAMPANULATA HELMINTÍASES - TÉNIAS

SPATHODEA CAMPANULATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

SPATHODEA CAMPANULATA FLO - CAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

(31)

Antídoto

Folhas - em decocção

Dermatoses - herpes

Cascas (polpa) - em pomada

Dermatoses - impetigo

Cascas (polpa) - em fricções

Dermatoses - micose

Cascas (polpa) - em fricções

Dermatoses - parasitárias filárias

Frutos (polpa) - em pomada

@

Dermatoses - seborreia

Folhas - Infusão para lavagens locais

Dermatoses - úlceras

Cascas (polpa) - em pomada

Edemas

Cascas (polpa) - em fricções

Genito-uro-nefropatias - gonococcia

Folhas - em decocção

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. @ - É UM TRATAMENTO SINTOMÁTICO, MISTURADO COM O SUCO DAS SEMENTES DE UMA DAS VÁRIAS COLA.

2. ESTÁ ACEITE E ASSENTE O USO DESTA ESPÉCIE, NA MEDICINA TRADICIONAL, EM DIVERSOS PAÍSES, DENTRE OS QUAIS A GUINÉ-BISSAU E QUE SÃO: E A VIZINHA REPÚBLICA DA GUINÉ.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SPONDIAS LUTEA

SPONDIAS LUTEA MERR. ANACARDIACEAE

SPONDIAS LUTEA MERR. = SPONDIAS MONBIN C. LINEU SPONDIAS MONBIN C. LINEU

SIN.: S. LUTEA MERR., S. OGHIHEE G. DON., S. RADKLOFERI SMITH. (1)

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB1.149-183 MED CUIDADO

AQ.453 MED CUIDADO

AS.0961 MED CUIDADO

VG.137-548 MED CUIDADO

YJ.II.193 MED CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS DENTÁRIOS

ADSTRINGENTE AROMÁTICA

BILIOSE (ANTI-) (PARECE QUE OS FRUTOS SÃO) BLENORRAGIA CARBÚNCULO CÓLICAS CONJUNTIVITES DIARRÉIA DISENTERIA DIURÉTICA EMÉTICA ERISIPELA DOS PÉS (?) FEBRES BILIAR FEBRÍFUGO LARINGITES LEPRA OFTALMIAS PURGANTE TÓNICA

(32)

TÓNICA DO CORAÇÃO VÓMITOS ESPASMÓDICOS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: ACAIAMIRI

BRASIL: ACAÍBA BRASIL: ACAJÁ BRASIL: ACAJAÍBA (2) BRASIL: CAJÁ

BRASIL: CAJÁ PEQUENO BRASIL: CAJÁ-MANGA BRASIL: CAJÁ-MIRIM BRASIL: CAJAZEIRO BRASIL: CAJAZEIRO-MIÚDO BRASIL: TAPERIBA BRASIL: TAPERIBÁ-DO-SERTÃO BRASIL: TAPIRIBÁ (1)

CABO VERDE: MANDIPLO (EM CRIOULO) CABO VERDE: MANIPO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: MANDIPLE (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: MANDIPLO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: MUPILA (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: NINCOM-Ô (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: N'PELA (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: N'PILO (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: OGÁE (EM BIJAGÓ) GUINÉ-BISSAU: PILME (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: SANE (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: TCHÁLE (EM FULA) REGIÃO: CAZENGO (ANGOLA) REGIÃO: LUANDA (ANGOLA) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPONDIAS+LUTEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt

Xxxxxxxxxxxxx

SPONDIAS LUTEA ANACARDIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME LATINO: AUTOR SINÓNIMOS

SPONDIAS BIRREA A. RICH. SCLEROCARYA BIRREA

SPONDIAS LUTEA MERR. SPONDIAS MOMBIN

SPONDIAS MICROCARPA RICH. PSEUDOSPONDIAS MICROCARPA

SPONDIAS MOMBIN L. SPONDIAS LUTEA

SPONDIAS MOMBIN L. SPONDIAS OGHIHEE

SPONDIAS MOMBIN L. SPONDIAS RADKLOFERI

SPONDIAS OGHIHEE G. DON. SPONDIAS MOMBIN

SPONDIAS RADKLOFERI SMITH. SPONDIAS MOMBIN

Referências

Documentos relacionados

Começamos a sentir o impacto da política monetária restritiva implementada pelo Banco Central do Brasil nas últimas reuniões do COPOM: a taxa básica de juros da economia (SELIC)

Estratégias visando a otimização da qualidade dos ambientes ovidutal e uterino para o desenvolvimento embrionário serão discutidas e incluem o gerenciamento do crescimento do

No afloramento Morro Papaléo não se evidenciou a presença de invertebrados marinhos, en- quanto que no afloramento Budá foram registrados apenas restos de

Aiming to identify other FGFs capable to activate this receptors, we assessed (a) the spatial and temporal patterns of FGF-17 and FGF-18 gene expression in bovine antral

Nevertheless, oocyte diameter, after 7 days of culture, was only significantly higher than control when ovarian fragments were previously stored at the temperature of 4 °C for 2 or

de Convocação, sendo de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento, não podendo ser alegado qualquer espécie de desconhecimento. A convocação dos candidatos para

Classifique e cite os elementos de cada aspecto...2 3.Caracterize / descreva os elementos do aspecto estrutural...3 4.Caracterize / descreva os elementos do aspecto

Fizemos, nesse artigo, uma explanação teórica sobre os temas que estão sendo amplamente discutidos na teoria social, na linguística e em outras ciências: subjetividade (ou