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cnoco Lia ELETROmcn EQUALIZADOR GRÁFICO DE 10 CANAIS SISTEMA MULTIPLEXADO POR PAM ANÁLISE DE CIRCUITOS RESSONANTES FONTE DE ALIMENTAÇÃO DE 32W

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cnoco

Lia

ELETROmcn

EQUALIZADOR GRÁFICO DE 10 CANAIS

SISTEMA MULTIPLEXADO POR PAM

ANÁLISE

DE

CIRCUITOS

RESSONANTES

(2)

PRODUTOS ELETRÓNICOS METALTEX LTDA.

Rua José Rafaelli, 221 - CEP 04763 - Socorro - Sto. Amaro- SãoPaulo - Brasil - Tal. (011) 548-6311 TELEX 1Í57158 PEMXBR - INDÚSTRIA BRASILEIRA

(3)

ELETRÔniCR

ARTIGO DECAPA Dip meter DIVERSOS

14

24

34

Os osciladores variáveis e suas aplicações

Sistema multiplexado porPAM

36

Circuitos& Informações

48

Eletromedicina-Diatermia e termómetro eletrónico

70

Regulador de tensão nA7805

72

Dísplays de plasmaAC MONTAGENS

7

Controlepor toque paramotores CC

1O

Equalizadorgráfico de 10 canais

18

Fonte de alimentação de32W

30

Controle cíclico programável

4 2

Hldrosseqúencial

5 1

ruído-Boosterde agudos

59

Intercomunicador integrado

61

Controle remoto infravermelho

6 4

Pré-amplificador paraFM/VHF

p—(

( Transmissor PX*FM corncristal

SEÇÕES

46

Seçáo dos leitores

54

Publicações técnicas 63 Noticias & Lançamentos 66 Projetos dos leitores

73 ReparaçãoSaberEletrónica (fichas de n968a 75) 7 7 ArquivoSaber Eletrónica(fichas de n9 175 a 178)

(4)

0 profissional da áreade eletrónica, eaté mesmo oamador, sofre aotentar estabelecer os problemasapresentadosem determinados circuitos. Horas e horas, às vezes, sãoperdidas no uso demétodos empricospara se chegar a umasolução, que rapidamente poderiater sidodada com o usode um instrumento de medição adequado.

Mas instrumentos como o Dipmeter, que publicamos como artigo principal nestaedição,sequer são industrializados no Brasil, e osimportados, além deserem caros, sãodifíceisde se encontrar.

Visando, então, facilitar a vida dosleitores,nossodretor técnico Newton C. Braga,projetou um circuita simples, mas de boa precisão e ótima sensibilidade, comum baixo custo, que acreditamos, irá agradar a todos.

Continuando asérie deartigos iniciada na Revistaanterior, o nossocolaborador Luis Peña, de Montevidéo, Uruguai, escreve sobre doisassuntosinteressantes: o termómetro eletrónico e a diatermia.

A partir de27de março à2 deabril de 1989, estaremos no parque Anhembi, em São Paulo, comumstand na 14- Feira da ELETROELETRÔNICA, onde, além de um show de Laser, pretendemos mostrar alguns projetos por nóspublicados, entre os quais o “Reconhecedorde Voz", que sairá na próximaedição.Este projeto, usando um“chip” norte-americanoda Rado Shack, reconhece comandos verbais tais como: liga, pára etc., servindopara controlaraté um outrocircuito,como por exemplo um rádio.

(5)

ssresi SN V0INQ81313B30VS

-i|!in ewauxa

epeAege ens133 wnu enb ?l'„eie6„ ap leBng uja a '(13d) bdweoap oiiaga ap joisisuejiwn todopoiii einxgBA e sowinigisqns euiapow obsioabn

jOAisuas oiuewniisui wn lod Bpesnaeíes sipod anb apeiB apaiuaj -100 eu (dip) „oqgnBiew,, noepanb ewn Bilioso'oiueppuios opuenbeij -BwixoidB aia oiinsiis aisaopusng •{ZBinBij) epu^nbBJ) Bileap Biopegisso anb a qpiifì) apeifi e a soiuawage sop ap oieg 08 opiAop eiaauiou ais 3

•„apeiB ap aiuanosap oqgnB -lewap jopipaiu,, esyiuBp enb '„iai -ag/ydip-piig,, o eia seisigepadsaso anua legndod oiinwoiuawnnsuiwn oiinoHÍo o sajoidaaaj ap oedeiqigeo eied sieuisap lOpeiaB aiuaiaoxa ow

-00 w^qwei anias leiaw dig o 'oeónp -oiiuieusoisodoid sosn sop w^gy

*sopep!|iqeisui no segasse seusoiiouj

soiuodJBiiAoas ap opiiuas ou sep apsap 'zhvmOOIejed asuesge elsa waigd -we seuiqoqsbaou anb apadwiepeu sew 'ZHINSBs2'1 eziue sepuenbaig sep einiiaqos e eiedseuiqoq £ egoiua qilfliod aiuawgeioi ossi tod opuas 'euanb -adeiiaieq ewn epiia opod anb abap

'sowaiesigdxa awiojuos'eisuei -ossei ap epuanbaij eplogenop essod 30 'Oppaquosioiba sp loipedeo wn egewooopieied we opueBij'ewioj ewsawep lapaooid eiseq euiqoq ewn ep epuginpui e leuiwiaiepeiej

'(l einBij) epueuossai ap epuenbaig ens e eposaeuaiueweieitp O|ed epesnoe) eiueuooeu oeieiaiie è anbijiiaA as anb waoiuod o aieowei -uitopeipsoopepu^nbei) e teisnle a oppaquoosap 33 oiinsipopoqpiede ‘Oiuawnusui wnu opez -¡lensiA aiuewipej las apod ossi a 'od -wesap oiiaja ap lOisisueu op ouaip apeiueuoo e weiaiie enb seuieiui saoàipuosap eàuepnw ewnanoao 'owixqid33oiunluoo op eegenBi leiueiiodwi ouawpuaiwn anoso poipedeo wn e euiqoq ewn)ianb|enb

wos epuanbaig epe ap lopeipso wn anb op 9 sgewepeu leiaw dia wn

■saioiiai sop eiioiew eged opepiipej wos opejuowiosopuapod 'epep!|iqisuesewgiowoo o oisnooxieq ep 'opyos opeise op a oiuosop io>ewdiQ o epuonbeiiene

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(6)
(7)

LISTA DE MATERIAL campo (Philips)

R5- 2k2 - resistor (vermelho. ver-P1 -lOk - potenciómetro com chave SI - intemiptor simples (conjugado a Pl)

Bl-9V-bateria Lx - bobinas - ver texto CV - variável de 2seções 290+290pF C1 - 220pF - capacitor cerâmico C2 - lOnF - capacitor cerâmico C3 - lOOnF - capacitor cerâmico RI - 120k - resistor (marrom, ver­ melho, amarelo) R2- Ik- resistor (marrom, preto, R3- 470 ohms -resistor(amarelo, violeta, marrom)

novalpara válvulas,plugue de 9 pinos, tubos depapeláo para as bobinas, fio esmaltado 28AWG,knob parao po­ tenciómetro. knob para o variável,

sol-fio esmaltado 28AWG. Faixa(MHz) Espiras

0,5 a 1,8 45 + 45 1^a5 22 + 22 4a25 12+ 12 SABER ELETRÓNICA N9 194789

(8)

CALIBRAÇÃO

ajustar a frequência naescala, com

sensibilidade.

Aproxime o Dip meter da bobina e

HOOpF =100 x 1O',2F) F é afrequêncialida, em Hertz

iindutãncia, em Henry(H) ponteiro tender à deflexão vertaas suas ligações.

(9)

Controle por toque para

motores

CC

i o controlede velocidade de motores decorrente continua, i

também a partir de pilhas ou baterias.

(10)
(11)

zera ligação dosistema a umjovstick convencional (dotipousado em MSX ouAtari).

PROVAEUSO

o motoreparatrás reduz sua veloci-Oeixando de tocar nossensores, ou coma alavanca naposiçãocentral, a velocidadeajustada pelo sistemapara o motor deve ser mantida. Se isso não ocorrertroque ocapacitor C3, que po­ deestar com problemasdefugas.

Comprovadoo funcionamentodo sistema ésófazer sua instalação defi-Na figura 5temos a sugestão de montagemde um guindaste eletro-tosiguaisao descrito. para trás areduz. A chave inverte a rotação domotor, provendo a descida com osmesmos controles. A mesma ça do imãeparaooutro reduz até zero sua força.

A profissão do futuro

Curso deRobótica

por correspondência

INSTITUTODECIÊNCIA E TECNOLOGIA DESÃO PAULO

sores, primeiro em umedepois no outro. A velocidadedo motor deve sensor tocado. Omesmodeve ocorrer com o joystidc, caso em que o

movi-0 imã pode ser elaborado enrolan­ do-sede 2000 a 5000 voltas de fio es­ maltado 30ou32AWG num parafuso de 2,5 x 0,5cm. Duas arruelasservem como laterais para reter as espiras da bobina. SABER ELETRÓNICA N*194/89

(12)

Equalizador gráfico

de

10

canais

próprio tipo demúsicaexecutada.Parauma peça cantada, porexemplo, uma equalizaçãoque

teóricos, você adequá-lo às suas necessidades.

(13)

Equeteadorgriteo de 10cenáis

(14)

LISTA DE MATERIAL CI-I,CI-2 —LF356 —amplificadores CI-3a a CI-3n- LM348 - quádmplo amplificador operacional, conforme P1- 20k - potenciómetro - ver texto Cl, C2 - conformetabela - ver texto C4,C5- lOOnF - capacitores cerámi-C6- 10 ix F-capacitoreletrolítico C8 - 820pF - capacitorcerámicoou de poliéster R5, R6 - 10R - resistores(marrom, preto,preto) R8,R9 - 3k3 - resistores (laranja, la­ ranja, vermelho)

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(15)

Aqui está a

grande

chance

(16)

Os

osciladores

variáveis

e suas

aplicações

INTRODUÇÃO As frequência

frequência de 1kHz. O nivel de-23dB faixadeoperaçãodo

O nível do sinal lidono medidor M1 ligadona saída (figura1) é anotado na

çãododiodo,fazendo varia CV, utiliza diodos com capacitância variável(VARICAP). Nestecaso, é

apli-dimento descrito é válidopara a medi­ da da resposta em frequência, também de amplitude.

VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA MANUAL

Por uma questão de facilidade, para

TABELA 1- Variação defrequência a de nival FREQÚÊNCIA

DO OSCILADOR (EM kHz)

VARIAÇÃO DE NÍVEL NA SAÍOA VALOR ABSO­

LUTO (EM dB) RELATIVO1kHz (EM dB)À 0,1 • -26 -3,0 0,2 -25 •2,0 03 -25,5 05 -24 .1 15 -23 OREF. 3.0 -22 4.1 3.4 -21 +2,0 6.0 -22.5 +0.5 8.0 -215 +15 10 -20 +35 3

(3)Dlerença entre Oms«npodindas de umporno de concito (impedinda da sana zso pode ser espresso atmôsdofórmulaPr(dB¡ =20tog[( Zc r Zs) /( Zc-Zs¡].

(4) Melo usado pelo sitial para propagarseentre os pontos de entrada e do salda: esto molopoda sorumalinha de cobre, cabo coaxial, libraóptica etc.

(17)

Oscilador com variação da fraqülncla eletrónica

VARIAÇÃO DE FREQÜÉNCIA POR VARREDURA ELETRÓNICA

ca, uma tensão de exploração, debai­ xa freqiiência (5 a 100Hz) éaplicada

dodiodoVARICAP,que fez parte do SABER ELETRÓNICA N« 194/89

(18)

Variação do feixe na tela doTRCdo

(19)

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(20)

Fonte

de

alimentação de

32W

versátil e com um circuito bastante didático. Umadasfontes é de tensão fixa(5V x 1 A) compatível até1,5A.Ao todo são mais de 30W depotência para alimentaros mais variadostipos de circuitos

eletrõnicos,desdeos mais simples até osmais sofisticadoscircuitos digitais. DuilioMartiniFilho

Aprender fazendo! Talvez seja esta

inesgotávelassunto so* bre fontes de alimentação, mas sim oferecer algumas "ferramentas" bási-boa eversátil fonte de alimentação em Existe uma enormidade de circuitos quevão desde os maissimples, que sequer um trans­ mais bem elabora

-fonte depende basicamentedo tipo de circuito que devemos alimentar, oqual necessário.

na sua capacidade de fornecer altas

suas caracterlsticas elétricas como: ripple, regulação de carga. regulação delinha e rendimento. Assim, conclui-uma fontede boa qualidade está no circuito regulador. Estepor sua vez pode ser construidocom circuitos que como transistores, capacitores, resis­ tores e diodos, ou com os mais mo-operacionais, os comparadores deten­ sões e osreguladores de voltagem.

em contar os

cir-sáocontinua deve ter um estágio retificador e um filtro, conforme

mos-Afonte que propomos apresenta um circuito bastante simples. Fazendo uso decomponentesdiscretos,na sua

quase totalidade, apresenta boà quali­ dade de regulação, como se pode constataratravésdesuas caracterlsti-CARACTERÍSTICAS

- Ripple:menor que 35mVpp - Potência total: maiorque 30W - Regulaçãodafonte ajustável por

transistorem configuração Darlin­ gton,diodo zener e amplificador de -Proteçãocontra sobrecarga por transistores complementares em configuraçãode SCR. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Para o projetode umafonte deten­ são continua e estabilizada devemos

(21)

Fome do alimentação de 32W

considerar, em linhas gerais, os se­ guintes blocos: o circuito transforma­ dor depotência, o circuito retificador reguladorde tensão, conformemostra afigura 2. Cada etapa dá um trata­ mentoespecifico à onda, a fim deque possamosterna saida uma tensão contínua e estabilizadacom ripple corrente elétrica fornecida pela fonte.

Ocircuitotransformador depotên­ ciatem por base um transformador que reduz atensão da rede de 110V ACou 220VAC para o níveldesejado. Talvez este bloco seja o mais limitante para o bom desempenho da fonte, poiso mal dimensionamento dos en­ rolamentos,primário e secundário do transformador, implica no seurendi­ mento e, dessaforma,no restante do

numa con-Ponte de

lor transforme essa tensão pulsante em contínua,reduzindo sensivelmente

mo quase que desprezível (ripple). Se nestafase doprojetocolocarmosum resistor decarga (RJ debaixo valor renteelétrica fornecida pela fonte, com de saida (Vs), e o ripplebastanteau­ mentado. Isto deveser interpretado como umaevidência clara de que a fonteapresenta umatensão não esta-bílizada.

retificador. apesarde não mais apresentar os se-siderada aindacomo continua e sim de um, fçrmç dçnçminedç pulsante. O

integrados reguladores de voltagem, como o LM317, a série 7800, o p.A723, o 550etc,ou com componentes

dis-Para tornar o nosso projeto bas­ tantedidático, optamos por estesúlti­ mos, comalgumas modificaçõesque nos pareceu bastante interessantes do pontodevista de regulação e proteção tornou bastanteversátil para quem muitas vezesnecessita ao mesmo TTL e outra ajustável. A figura 4 mos­ tra o circuito em blocos que passamos a descrever.

O CIRCUITO cia foi construído em torno de um transformador com entrada 110/220V e saida 12+12V x 3A. Após esta etapa. aD4)em ponte transforma os 24V AC em tensão OC com umaforma deon­ dapulsante, conformemostra a figura 5. Segue-se à retificação umaetapa de filtragem, que éconstituída por um capacitor de grande valor (2200p.F) com tensão detrabalhode pelo menos 40V, poisa retificação e filtragem eleva a tensãoeficaz(Vef)para a tensão má­ xima (Vmãx), cerca de 34V. Neste ponto podemos considerar que a ten­ sãojá é contínua,combaixofator de ripple, embora não estabilizada.

Emcontinuidade a essa fonte de tensão continua observa-se duaseta­ pas deregulação de tensão. Aprimei­ ra,mais simples, para a fontedeten­ são fixa denívelTTL(5VI. e a segun­ da. maiselaborada,para a fonte de tensãoajustável. O circuito regulador SABER ELETRÓNICA N* 194/89

(22)

Foi» do alimentação de 3HH

guiador série, que além de estabilizar a tensão, aindatem poiçfinalidade espe­ cial oabaixamento da tensão inicial para poder alimentaraentrada do in­ tegrado 7805, cuja Vi (máx)= 27V. O resistorR6 polariza o zener 06 e a base desse transistor demodo a ob­ termos em sua saída uma tensão pou­ co superior a 18V,

Para proteger o 7805 de sobrecar­ ga,caso ocorra umcurtonocircuito alimentadoou notransístor desaída, ção constituídopelo resistorR7 e o transistor Q7. Esse resistorfunciona como um sensor de corrente e polari­ zará a base de Q7caso haja uma de­ manda de corrente superior a IA. Com

a polarização de 07 teremosumare­ dução na corrente de basede 06 e conseqõentementeuma redução no Vce. o que limitará suapotência. Des­ se modo,além daproteçãopara o 7805, temos umaproteção para06 e também paraotransformador.0 capacitorC4 filtra a salda do integrado circuito geral.

Na estabilização dafonteajustável utilizamostambémum circuito regu­ lador dotipo sérieconstruído em tor­ no dos transístores 01 e 02 em confi­ guração Darlington. Avantagem dessa configuração é o elevado ganho dinâ­ mico de corrente, o que permitesensí­ vel redução nacorrentedepolarização da associação e conseqõentemente

(23)

Fon» de alimentíçSo de 32W

variação paraessa tensáo vai de3V (tensão de referãncia) até 18V para que se possa obter uma boa regulação de carga e de linha. Entretanto, tensões superiores a 18V, até próximo de 30V, pode-se obter pela regulagemdo trim-pot P2, que modifica o valor da tensão debase (Vre) do transístor 03. Nesse caso parâmetroscaracterísticos

da fonteficam demasiadamente pre­ judicados.

R7, funciona como um sensor decor­ rente para atuarnapolarização deba­ se do transistor05,quejuntamente com 04forma uma configuração do tipo SCR,onde a base de 05 é o gati­ lho (gate). Sendo 0,5V a tensão Vbe

(24)

comovoltí- MONTAGEM de saída (Vg)praticamentenula.

(25)

Fonie de alimentaçãode 32W

A terceira e última etapa é a mon­ tagem dafontenacaixa. Estadeve ser de preferência metálica comdimen­ sões de 20x7x18cm. Antes de efetuar as furações, recomendamos realizar estudo prévio sobre a melhorforma de distribuira placa de circuitoim-

da caixa, em relação aos pontos de entradas e saídas de acessórios e ins­ trumento (VU-meter).

Para o mostradordeMl, sugerimos que seja feitauma escalapara as ten­ sõesmais comumente usadas. Em deboaqualidade, com mostrador me-vemos ressaltar, entretanto, que estes instrumentosapresentam às vezes va-riações de linearidade, bemcomodi­ ferentes graus de precisão, de uma marca para outra.

Para o montador mais exigente, sugerimossubstituir o VU-meterpor um miliamperímetrode 0-lmA, lem­ brando neste caso que R8 deve ter seu valorreduzidopara22k eque estes Finalmenterecomendamos que to­ dos os componentessejam testados antes damontagem, especialmente os semicondutores. AJUSTE, PROVA EUSO

Apósa montagem, apenas P2 e P3 devem ser ajustados.Para o ajuste de P2, que definirá o nível máximode tensão (fundo de escala) é conveniente

gado aos bornesVcc e GND, e PI to­ talmente aberto, girar cuidadosamente P2 paraa direita até o ajustede 18V. obtidas, mascomojádissemos,com Girando-seagora Pt totalmente para a esquerda, deveremos obtera tensão mínimaque é 3V. Secasualmente os valoresde fundo deescalanãoforem obtidos, verifique se o zenerDl não Paraajustar P3, é necessário que o VU-meter já estejaligado.Proceda então ao

mente um voltímetronos bornes Vcc e GND e, atuando sobre P1, regule a fonte para 9V. Atuandosobre P3, que no centro (90°) e finalmente con­ fira os dois extremos variando Pt.

Depois derealizados esses ajustes é contra sobrecarga está perfeita. Paraa fonte ajustável necessitamosligar um multimètre naescalaDC A (5ou10A) 1R2 x 5W entre os bornes Vcc « GND, sob tensão mínima(3V). A leitura pão deverá ser muito superior a1,5A. Caso se encontram abertos. Domesmomo­ do, teste a proteção dafonte fixa(5V), de 4R7x5Wentre os bornes + SV e GND. Neste caso a leitura não deverá

(26)

Análise

de

circuitos

ressonantes

’ um gerador de varredura, 6 e verificação da resposta de circuitos ressonantes tais como circuitos de sintonia, transformadores deFlde simples e dupla sintonia, filtros cerâmicos e outros. Neste

artigo,falamos um pouco do gerador de verredure, e de sua utilização em conjunto como osciloscópio, nesse importante terefa de bancada.

O GERADOR DE VARREDURA Um gerador de áudio ou então um gerador de RF, quando ajustados para uma determinada freqiiênciaprodu­ zem um sinalfixo, dafreqiiência ajus­ tada,eventualmente modulado com um tom, no caso de RF (figura1).

Se pensarmos,entretanto, num cir­ cuito sintonizado como o de um televi­ sor onde nãooperamoscom uma fre­ quência fixa, mas sim com uma faixa muito ampla(nocaso 6MHz delargu­

ra), um aparelho de prova que produ­ za apenasuma frequência fixanãoterá muita utilidade.

Para este cai necessitamos de que produza um

Assim,para trabalhar noajustede televisores seria muito interessante possuir um aparelho que,quando fos­ se ajustado para a freqiiência de sem continuamentedevalor, entre 54 largurado canal 2, por exemplo (figura 2).Talaparelho existe e é denominado "gerador de varredura".

este gerador é dotado ntedefrequênciaentredois va-determinados.A variação nos ementos antigos era feita coma deum capacitor variável, cujo

entre dois valores pré-determinados. Nos equipamentos modernos a varredura pode ser feita atuando-se diretamente sobre umvaricap, a partir de um oscilador de freqiiência mais baixa,conforme sugere o circuitoda figura 3.

A variaçãopodeentão ocorrerde maneira suave, segundo um padrão senoidal, se o oscilador defreqiiência

formade onda, ou então terum retor­ no aomínimo rápido, seo sinal for dente-de-serra, conforme sugere a

fi-por este motivodevetercertas carac­ terísticas,que são:

a) Salda constante: a amplitude do sinal não pode variardentroda faixa de frequências varridas. Esta caracte­ rísticaé de extrema importânciana análiseda resposta de circuitos.

b) A intensidadedosinalde salda deve independer das característicasdo circuito de carga, ouseja, deveser uniformeemqualquer posiçãodo ate-nuador.

(27)

cl A intensidadedo sinal de saída

ANÁLISE DE CIRCUITOS RESSONANTES

também não existem resistências

(28)

for dotipo dente-de-serra, que é li­ near emrelaçãoaó tempo, pode ocorrer uma deformação daimagem Por este motivo, se a varredura for senoidal, tambémdevesersenoidal a varredura do osciloscópio, o que é conseguido através de umaconexão externa (varreduraexterna), aprovei­ tando-seno caso aprópria freqúência do gerador de varredura para esta fi­ nalidade (figura10). do gerador comodoosciloscópioda­ das pelomesmopadrão, nos instantes duratambém será, obtendo-secomo Emalgunscasos pode ser usado um padrão de varredura de duplo dente-de-serra ou triangular, confor­ me mostra a figura11. Neste caso, como otempode subida do sinal é projetada é simétrica e linear, permi­ tindo assim umaboa avaliação do es-Existeainda um recurso importante em que o traçonateladoosciloscópio está no seu inicio,ouseja,todo para emque amenor tensão é aplicada ao varicap e, portanto,temosa menor capacitãncia,que significaa maior

fre-oportunamente com mais informa­ ções, principalmente referentes à aná­ lise de circuitos detelevisores e rádios. BIBLIOGRAFIA

115 empentas con oloscibsalpò -PìHIps -qúéncia.A medida que a tensãosobe,

e o traço se desloca para a direita, a freqúência doosciladordiminui até atingiro mínimo, quando então a ten­ são é maior e o traço está noseufinal. Isso significa que na escala temosuma leitura inversa, comnúmeros mais al­ tos para a esquerdae não para a di­ reita. conforme mostra a figura12.

Para evitar esteproblema, que difi­ cultaaavaliação, podemos inverter a fase do sinal de varredura, que então terá mínimos e máximos em instantes

tos ressonantes comuns? Vimos que para umLC comum, qúéncia,temos diversos padrões que nos indicam a seletividadeou fator de qualidade.

Nos receptores derádio e TV, en­ tretanto, encontramos alguns circuitos sintonizados que sãoalgomais doque umsimplesLC. É o casode transfor­ madores de freqúência intermediária, em que temos paraum mesmo com-síntonía). Neste caso, estando cada enrolamento sintonizado numa fre­ qúência diferente, os padrões obtidos pela análise podem ser bastante ín-lerresantes.

Assim,nafigura 13temos o casode umajuste critico, em que os dois en-mesmafreqúência e a seletividade é máxima.

Num rádio em que tenhamosduas etapas deEI,umajustedeste tipo po­ de levara oscilações,devendo uma dafreqúênciada outra, mas sem im­ pedirapassagemdo sinal. Coma sintonia das duas bobinas em frequên­ cias distintas podemos alargar a banda passante, conforme mostra a figura14,

14 Estes padrões podem ser observa­ dos facilmente coma ajuda de um gerador de varredura.

Dada aimportância deste assunto nabancadadoreparador, voltaremos

(29)

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9. Amplificador 30W (IHF) Mono Montado CzS 21.120,00 Kit CzS19.460,00 Montado CzS 150.600,00 Montado CzS 12.910.00 Montado CzS 26.750,00 Kit CzS 24.750.00 Montado CzS 12.910,00

A

1

Montado CzS 21.375,00 KU CzS 16.200,00

6 Amplificador SOW (IHF) Estéreo - com controle do tonalldado 7. Amplificador15W (IHF) Mono

Montado CzS17 370.00 KaCzS15 670.00 Montado CzS 16.060,00 14. Amplificador NK9W (Mono) Montado CzS 10.620,00 K« CzS 9.610.00 Montado CzS 21.450.00 KaCzS19.620,00 Kit CzS 13320,00 Amplificador auxiliar 3W-6V Ka CzS 7.550,00

(31)

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17.Pré-amplifica<»r(M.204)-Paramcrotones. gravadorasetc. Montado CzS 8.770.00

Kit CzS 8.030.00 200 x 47CzS2.710,00 Montado CzS 18.000,00

19. Rádio KitAM - Circui» dldábco com 8transistores

400 x 47CzS5.060.00

100x95 CzS2.710.00 200 x 95 CzS5.060,00 300 x 95 CzS7.610,00 400 x 95 CzS10.120.00

20. TV Jogo 4 -Kitparcial - Contémmanual de instniçdes,transfor­ mador,placado circuí» imtresso, circuí» integrado e 4 bobinas Kit CzS 28.080,00

21. FuradeiraSuperdritl com fonte (blinde: uma broca) CzS 30.220,00

23. Bobijet-Faça Hell enrolamentosde transformadoras e bobinas -Contém contador de 4dígitos

CzS 61.700.00

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(32)

Controle

cíclico

programável

O aparelho que descreveremos pode serutilizado para diversas finalidades práticas. Naprimeira. levar um intruso à falsaidéiade que existem pessoas numa casa. Nasegunda, ele pode ser usado

comocontrole Industrial, no acionamentode dispositivosem sequência, através de prévia programação. Éclaro que existem outrasaplicações possíveis, que cortamentevocê descobrirá,

tomando este projetoaindamaisinteressante.

certoshorários programados. Com es­ se recurso automático podemos si­ mular a presençade pessoas numaca­ sa, evitando assim a açãode ladrões. Esta é a finalidadebásica deste circuito que, noentanto,também pode ser

CARACTERÍSTICAS:

O CIRCUITO

ou seja, o ciclo de ação de cada saida. pode produzirpulsos em intervalos - Número de circuitos integrados:,4 - Alimentação: 110/220V CA - Cargamáxima por saída:4A - Faixa de tempos por saída: 1 minuto

a 100horas - Controles: 2 (tempo eprograma)

Conforme a posiçãoda chave sele-tora (divisor de tempo)a freqüéncia

dos pulsos poderá ser divididapor valores entre 1e 10. Com esteintegra­ do (4017). podemos obter na saida (pi­ no 12) pulsosem intervalos muito lon­ gos, sem precisarutilizar capacitores devalores "impossíveis", portanto sujeitos á fugas,

Com urna freqüéncia no 555 que os até dêumpulso a cada 10 minutos (1,6 x10'3Hz) por exemplo, e com a paradivisãopor 10dasegundaetapa, po-demos ter na sua saída,um pulso a horae 40minutos! Cadaaparelholi­ gadona saída terá, portanto,um ciclo

Paraassegurarque a contagem ou deste integrado, que o leva momenta­ neamente aonivel alto.

A terceira etapa consiste em outro 4017 que funcionacomo contador/di-visor por10.

Nas suas ssidas teremos o nível 1 mente serãodados pela elapaanterior. Atabela a seguir mostracomoopera este terceirointegrado.

(33)
(34)
(35)

Controle cigliaiprogramarei

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(36)

Sistema

multiplexado

por PAM

ttion), tendo por baseas 4chaves analógicas constantes dointegrado 4066. Com a aplicação dos sinais a um transmissor óptico, o sistema pode ser usado num link de

manualCMOSDatabook IntegratedCircuits daRCA.

No receptortemos também um conjunto de 4chaves analógicas que fecham em sincronismocom o sinal saldas distintas.'

Uma possivel aplicação deste sis-nais, ou num sistema de intercomuni-Afrequênciamáxima do sinal de áudio quepodesertransmitidoé aproximadamente 1/8da frequência

cia de entrada para esta função da or­ demde IO’2 ohms (típ.j.

Arespostade freqúência de cada chave chega aos40MHz, e sua

utiliza-de clock. OCIRCUITO

A base deste circuito é o integrado CMOS4066, queconsiste em 4 chaves bilateraisindependentes, conforme a Esta chave pode controlarumsinal digital de até 15V ou então umsinal analógico de 7,5V de pico (7,5 - 0

-75n

téncia entreos terminais destachaveé multo alta, e na condição deativada sua resistência caipara aproximada­ mente 125ohms. comporta de um transistorde efeito de campo, o que resulta numa

impedán-1

1 "'M M

!

;

c

.T^T i rJ_

(37)

ção é simples: com o controle no nível chave esterá desligada. Com tensão de controle em nivel alto, ouigual à do pino 14, a chave estará ligada.

Nafigura 2 temosoencapsula­ mento desteintegrado.

No circuito de multiplexaçâo que propomos porModulação de Ampli­ tude de Pulso, o funcionamentodesta

contador-divisor por N, quepode operarnuma velocidade máxima de 10MHz (figura3). No seu interior,en­ contramos 5 contadores Johnsoncom cargas externascom boacorrente. Estecontador pode ser "programado" queohabilita a ser utilizado neste projeto.

Assim, as saídasdeste integrado, formando um divisor por 4,são usa-ves bilaterais constantes do4066. Para obtermosuma decodifícaçáo apro-temos de contar com oauxíliode dois inversoresobtidos deum 4049 e,além disso, das4portas NOR de um4001.

Nospinos 3,4,10 e11do4001 te-para aschavesdo 4066. Estas chaves pulsos, dos sinaisdas entradas corres­ pondentes aos canais 1 a 4.

Na figura 4 temosas formasde on-Observamosainda a existênciade um segundo 4066, que temapenas umadesuas chaves utilizeda paradar passagem àsaída de acordo comos

cronizar o receptor. O receptor opera praticamentecom osmesmos componentes.

Ospulsosde clock recebidos

(38)

é facilmente conseguida. Os cabos de as)têmentradae saída dos sinais devem ser xinente blindados e os resistores sãode 1/8W.

daco- A alimentação devevir de fonte bem regulada, e aamplitude dos sinais circuito de entrada não pode superar 30%da ocidade tensão de alimentação, que,por sua dasca- vez, determina aamplitude dopulso uperan-declock.

REFERÊNCIAS CMOSInUgratedCircuits RCA - 1903

Sams- 1902.

CIRCUITOS &

INFORMAÇÕES

.INTERFACE OPTO COM STROBE Neste circuito, ostransistores saoNPN deuso geral e osfototransistores podem ser substituidos por equi­ valentes. O circuito é sugerido pelaTexas Instruments pareinterfaceamento de circuiteria TTL. O sinalde strobevem atravésdocanalde marca.

LM331A Conversortensão-frequênciade precisão-National Semiconductor.

Características: - Linearidade de 0,01%(mãx.) - Operação com fonte simplesde5V - Excelenteestabilidade de temperatura:

± 50ppm/°C (mãx.)

- Pequena dissipaçãodepotência: 15mW a 5V(tip.) - Ampla faixa de frequências de operação: 1Hz a

100kHz - Baixocusto

(39)
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Hidrosseqüencial

este dispositivo você pode regar suas plantascom um simples girar debotão, etêm disso,o

O CIRCUITO

mentado entre 100 e 1000pF(figura 2¡

(45)

HVifosseqüencial

3

Nafigura3é apresentado o dia­ gramaesquemáticodo circuito, que é bastante simples, sendo os compo­ nentes debaixocusto e de fácil aquisi-MONTAGEM

LISTADE MATERIAL Cl-1-555-circuitointegrado R8 a Rll - 5k6 xI/8W- resistores CI-2 - 4017 - circuitointegrado (verde, azul, vermelho) Ql a Q4 - BC548ou equivalente - PI- lOOk - potenciómetro linear com transístores chave(interruptorgeral32) Dl. D2 - 1N4002-díodos Kl aK4-G!RC2-microrrelésMe-03 a D6-IN914-diodos taltex

A placa de circuito impresso é apre­ sentada na figura 4,em seutamanho naturalde 18 x8cm.

0 transformadorusado como fonte tem sua saldade 6+6Vcom500mAde corrente, o primário deveter entrada para110 e 220V,sendo a mudança de voltagemfeita por uma chave dotipo HHousimilar de1pólo x 2 posições.

Para ostransístores equivalentes como os BC338, BC337, BC237, BC547 etc., servem sem maioresproblemas. Jáos díodos (03 a D6I são do tipo 1N914 ou mesmo 1N4148. 01 e 02são retificadores 1N4002,ou equivalentes

Cl -lOOOpF x 16V- capacitor ele- Ll a L4 - lâmpadas até 200W - ver trolítico texto

C2.C4 -lOOnF x16V - capacitores SL1 a SL4 - sotenóidcs - ver texto dc poliéster TI- transformador com primário dc C3 -47pF x 16V - capacitor eletro- 110/220Vesecundário de 6+6Vx Utico 500mA

C5 a CS - 470nF x 35OV - capacitores S1- interruptor - 1pólo x 2 posições de poliéster S3, 34 - interruptores -2 pólos x 2 RI-2k2x 1/8W-resistor(vermelho, posições

vermelho, vermelho) Ledl a Led5 - ledscomuns R2- 4k7 x 1/8W - resistor (amarelo, F1 - fusível de 3A com suporte R3-lOk x 1/8W - resistor (marrom, caixapara montagem,fios, solda, so-preto, laranja) quetes paraos integrados, canos,e R4 a R7 -220Rx 1/8W - resistores junções de PVC etc. (vermelho,vermelho, marrom)

de maior tensão. Atensão de trabalhodos

eletrolíti-cos deverá ser a partir de 16V. Os de- maiser e capacitores C5 a C8 devem sãotertodos tensão de tra-de poliés- balhotrabalhar diretamente de pelomenos 350V,na redejá que elétrica.irão SABERELETRÓNICA N’ 194789

(46)
(47)
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Seção dos leitores

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RELÊ MINIATURA DE POTÊNCIAFINDER - RF 693 -Potência máxima de comutação: 300W-200OVA - Material de contato: AgCdo - Resistência de isolação: 10.00OMÍ1 a 500V CC - Resistência decontato: inicial menorque lOOmfí após

(53)

T

FLASH ?

Dimmer de

baixa tensão

de circuito impressosugerida para este projeto.

O resistor RI, com a ajuda de Z1. mantém constante atensão no oscila* dor,e a retificaçãopelaponte dedio­ dospermiteum controle de onda completa.

Os diodos usados sêo de1A,sendo estaa corrente máxima sugerida para o controle. Observe que o SCRdeve ser dotado de um radiadordecalor.

O potenciómetro P1 de 470k pode tanto ser linear, como log, dependen

-LISTA DE MATERIAL SCR-TIC106 ou equivalentepara Dl a D4 - IN4002 - diodos rctifica-Q1- 2N2646 -transistor unijunçáo Z1 - 9V1 - diodo zcner de400mW RI-330 ohms x 1/2W - resistor (la-R2J- 120 ohms x 1/8W -resistor (marrom, vermelho, marrom) R3-100ohms x 1/8W - resistor R4 -4k7 xI/8W - resistor (amarelo, violeta,vermelho) caixaparamontagem,botáo para PI, SCR etc.

do da variação desejada.Alteraçõesde C1 podem ser feitasexperimental­ mente nosentidode modificar a faixa de atuação do controle. quanto que osdemaispodemser de 1/8 ou1/4W.Para tensões maioresde operação devemser feitas alterações de RI, além dautilização de um SCR comtensãomáxima compatível.

Lembramosque este controle só funciona apropriadamente em circui­ tosde corrente alternada.

Limitador

de

ruído

Este circuito em conjunto com re­ ceptoresde comunicaçãopode ser usado para ajudar na recepção de si-qualidade de som de discos antigos.

Para usá-lo é simples: devemos li­ gara fonte desinal à entrada e um amplificador a saída. Ajustamosentão os potenciómetrosP1e P2 para obter a melhor reprodução, com corte nos picos de ruido.

Nafigura1temos o diagrama do aparelho.

(54)

FLASH

Booster

de

agudos

Um considerável reforçodossons

sivamente paraalimentar urn conjunto faixa de agudos e umtotal aproveita­ mento da potência.

um amplificador mentados), que possui umarede de

(55)

FLASH

ser de poliéster ou cerâmica. Umaaplicaçãobastanteinteres­ sante para este projeto se dá em con­ 1/8 ou 1/4W com 5% ou 10% de

tole-juntos musicais,realçando asguitar- facilidade, bloqueand ras,cujos sonsagudos "passam" com não obtêm o reforço.

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POR REEMBOLSOPOSTAL

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Intercomunicador

integrado

Descreveremos neste artigo um eficientesistema intercomunicadorcom um únicointegrado que poderá ser usado em escritórios, no lar. comobabá eletrónica e «M mesmocomo porteiro. A alimentação é feitacom uma tensão de 9V, proporcionada por pequena fonte, e a potência é mais

do que suficiente para excitar um alto-falante com bom volume. EvandroLuiz Duarte Madeira Ocoração destesimplesinterco­

municador é um circuito integrado TBA80O. Esseintegrado consiste num amplificador de áudio completo de duas aletasmetálicas parafixação a um radiador decalor,ou mesmopara ajudar na dissipação direta, quando ocorra operação com menor potência, como é o nosso caso.

A sensibilidade de entradado cir­ cuito é excelente, permitindo o usode diversos tipos demicrofones. À plena excitação obtemos umapotência de saídada ordem de 2,5 watts. O CIRCUITO

eliminandoos agudos que, no caso de som muito estridente, principalmente se usados alto-falantesleves. MONTAGEM

Na figura1 temos o diagrama com­ pleto do setor principal do intercomu­ nicador que pode ser considerado um módulo.

Nafigura 2 temos a sugestão de fonte dealimentaçãode 9V, que deve terumacapacidade de correntede pelo menos 600mA.

LISTA DE MATERIAL Cl-1 - TBA800-circuitointegrado vermelho)

R2 - I8k - resistor (marrom, cinza. R3 - 22k - resistor (vermelho, ver­ melho. laranja) R5 - 47R - resistor (amarelo, violeta, R6 - 4k7- resistor (amarelo, violeta, vermelho)

R7 - I5R-resistor (marrom, verde.

A placade circuito impresso é su­ gerida nafigura 3.

No desenhoda placa' temos es po­ sições deconexãodoselementos ex­ ternos como o controle de volume íum

Cl-33nF - capacitor dc poliéster C3 - lOOpF -capacitorcerâmico C4 -4n7 - capacitorde poliéster C5. C9 - lOOpF- capacitores eletro-C6 - ISOnF-capacitor dc poliéster C7 - 22p F - capacitor eletrolítico C8 - InF - capacitor de poliéster CIO - 220nF - capacitor de poliéster placa de circuito impresso, led. mate­ rial paraa fonte,potenciómetrode 47k

potenciómetro de 47k), o alto-falante de alimentação.

Os capacitores eletrolíticos podem

(62)
(63)

Controle

remoto

infravermelho

eletrodoméstico ou eletrónico à distância de alguns metros, utilizando raios infravermelhos.O aparelho é simplesdemontar e não necessita de calibração especial.

O CIRCUITO Otransmissor utiliza apenas 4 LM3909, que excita um led em série ria de 9Ve umcapacitor eletrolítico. Todos esses componentes cabem fa­

le um maço decigarros. nsível à faixados infravermelhos.

A alimentação do receptor deve ser feitacom uma tensão de 12V.

PIconsiste noajuste desensibili­ dade, queevita ainfluênciada luz am­ biente nosistema. MONTAGEM

transmissor e nafigura 2 o diagrama do receptor.

As placasde circuito impresso para o receptor e o transmissor sãomos­ tradas na figura 3.

Acolocação dorelé na placa re­ ceptoradepende dotipo empregado. caso. Se oreléfor dotipo MC2RC2, por exemplo, teremos umadisposição

LISTA DE MATERIAL Cl-1- LM39O9 - circuitointegrado CI-2 - 555-timer FT1-T1L100- folotransistor Dl - TIL38 - led emissor infraver-D2. D3 -1N4I48 - diodos deuso Ql. Q2-BC548 -transistores NPN deuso geral lidstcr ou cerâmica RI - 550 ohms-resistor (verde,azul, R2.R3-330 ohms - resistor (laranja.

determinaisdiferente doRU101012, se- bem que .eletricamente ambosse­ jam equivalentes.

Oselementos mais críticos da montagem sãoosoptoeletrônicos,no

R4, R5- Ik - resistores (marrom, prelo, vermelho) R6 - 68ohms - resistor (azul, cinza, preto, preto)

Kl- MC2RC2 - reléde 12V ou equi­ valente

Diversos: caixa para montagem,placas de circuitoimpresso, suportec

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FM/VHF

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de campo (FETs) do.trpo MOS com dupla comparta.Esses transístoressão especialmente projetados paraa am-nafaixa deVHF e UHF. Dentre suas aplicações destacamos os sintoniza­ dores de FM, equipamentos de comu­ nicação e seletores deUHF eVHF para

ocorramperdas e, com isso, um fun­ cionamento deficiente.

Comosetratade projeto que opera precauções devem ser tomadas com a O CIRCUITO

quanto que G2 épolarizadanum ponto fixo pelos resistoresR2 e R1. C1 cuito amplificador, sultando num consumotípicode

cor-Na linhadetransístores FET deca­ nal Nda Philips escolhemos o BF980, em encapsulamento SOT130,que tem fonte de 18V, Estetransistor é empre­ gado normalmente em sintonizadores de UHF com alimentação de 12V,

Intercaladoentre a antena e o re-cílmente acrescentar alguns dBao si-Ihorrecepção.

Afaixa passantedo pré-ampliíica- nificaquedevemos sintonizá-lo pre-amplificada e, no caso de TV,deve ser verificada a possibilidade de uma am­ pliação dessafaixa paraquenão

A base deste circuito é um transis­ tor de efeito de campo MOSde 2 por­ tasisoladas. Este transistorapresenta característicasque permitem sua masatéperto de 1 GHz.

No nosso projeto temos um ampli-na frequência que se deseja amplificar. O ajuste desta frequência éfeito em casar melhor ascaracterísticas de en­ trada dotransistor com a entrada de 12forma o tanque de saída, tam­ bém possuindo uma tomada que per­ mitecasar a saída de sinal com as ca­ racterísticas do transístor.A sintonia deste circuito é feitaem CV2.

O sinal é aplicadona portaG1, en-MONTAGEM

completo dopré-ampli'

a fontede alimentação. diagrama

Na figura2 damos aplaca de cir­ cuito impresso,observandoqueo transistor é sold cobreado, dada ãprio lado sentado.

ser todos sistoresde1/Bou 1/4W, qüénciasentre90 e 110MHz, mas al-dade para coberturade 80 a 150MHz. xas, aumente o número deespiras

LISTADE MATERIAL Q1- BF980-transistor de afeito MOSdeduplaporta - Philips CV1, C V2 - 2-20pF - trimers comuns L1, L2 - bobinas - ver texto C1 - 2n2-capacitorcerámico C2, C3 -ln2 - capacitores cerámicos C4 - 470pF-capacitor cerámico R1 - 27k-resistor(vermelho. violeta, laranja)

R2 - 56k - resistor (verde, azul, la-R3, R4 - 120ohms - resistores (mar-rom, vermelho, marrom) Diversos:placa decircuitoimpresso, caixa paramontagem, materialpara a fontc,fios. sóida, conectores etc.

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para 5, e para atingir frequências mais elevadas reduza para 3,ou mesmo 2 espiras. Observe quea tomada deve ■'morto" da bobina.

Os trimers são comuns de porcela­ na com capacitãnciana faixa de 2-20pF,mas esses componentesnão são críticos.

A fontede alimentação de 12 a 18V é mostrada na figura 3.

Como o consumo decorrente do pré-amplificadoré muito baixo, o transformador nãoprecisafornecer maisdo que 50mA de corrente, mas a filtragem edesacoplamento deRF são muito importantes. O choque de RF de lOOmHé dotipo "microchoque", po­ dendo ser improvisado enrolando-se umas50 espiras defio 28AWGnum

bastão deferrite de0,5cmde diâmetro por Icmde comprimento.

OscapacitoresC5 e C6 da fonte de-1000pFdeveterumatensão detra­ balho de 25V.

A impedância de saída é de 75 ohms, devendo ser usadocabo coaxial

dessa impedância para acoplamentoà antena e receptor.

Observamosqueos pré-amplifica­ dores devem ser instaladoso mais próximo possivel dasantenas, para que sejam evitadasas perdas no cabo, do que depois.

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Projetos dos

leitores

DESPERTADOR SOLAR Este interessante projetofoi envie-do pelo leitor PAULO HENRIQUE DA ROCHA,de Botucatu - SP,e como o próprio nome diz,trata-se de um alarme que dispara com a ação da luz desensibilidade, para determinar o ní-SCR, TIC106, dispare. Como disparo do SCR sãoalimentados dois oscila- dores. O primeiro é um multivibrador que determinará a cadência dosto­ ques desom,pelosvalores de C1 eC2. 0Ied2, ligado a este oscilador, pis­ cará aomesmo tempo que 05do se-mesma cadência.A frequência do se-peloresistor R8e pelo capacitor C3. Esteresistor pode seraté substituído por um trim-pot de 10Okemsérie com

0alto-falante é dotipo pequeno, e

oLDR redondo comum. A fonte de alimentação consiste em pilhas co­ muns, já quena condição de espera (durante ã noite) a corrente consumida édesprezível.O ledlpoderá até ser

mia, ou então RI aumentado para 1k. Oscapacitores eletrolíticossão para 6Vou mais, e os resistores de 1/8ou 1/4W com 5% ou 10% de tolerância. RELÉAUTOMÁTICOCONTRA FALTA DE FASE

O leitor NORBERTO ROZAS. de Presidente Prudente - SP,nos envia um projeto industrialdeproteção contrafalta defase(figura 2), que apresenta umaconfiguração aomes­ motempo simples, económica e efi--Desarme imediato; - Rearmeautomático; - Proteção contra a falta dequelquer

umadas fases; - Permiteo controledomotor através

mostatoetc. O funcionamentoé oseguinte: quandoo controle deacionamento fe­ cha, o relé K3 fecha seus contatos e naro motor,ativa o relé K2. Quando K2 é acionado, seucontato desliga K3, porémmantém Kl ativado e, conse-qúentemente, o motor em funciona­ mento. Sempre que faltar a fase R ou

desliga e,consequentemente K2

tam-<2 sãoativados. K3.

contatoreversivel (NA, NF) para10 ampères, e K3, que pode ser qualquer relé corn bobina para 220V e pelo mè­ nes umcontatopara 10ampères. K2e

PROVADORAUTOMÁTICO DE TRANSISTORES E DIODOS

Este simples projeto, doleitor ADMILSONDA SILVA, deSenhordo Bonfim - BA. pode ser de grande utili­ dade na bancada dos iniciantes que

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Referências

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