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2. ECOTURISMO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: BREVES CONSIDERAÇÕES

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ECOTURISMO EM CAROLINA – MA: UMA PRÁTICA ALHEIA AO PLANEJAMENTO CENTRADO NA MANUTENÇÃO DOS RECURSOS DA

NATUREZA.

Gisselly Poliana Santos Muniz FAPEMA- PPGEO/UEMA

gissellymuniz@gmail.com

1. INTRODUÇÃO

O turismo é uma das atividades que mais cresceu nos últimos anos no Brasil, releva-se que o setor gerou, em 2013, uma receita de US$ 18.632 milhões (BRASIL, 2014). A atividade é vista como produtora de novos espaços e/ou (re) produtora de espaços que antes tinham uma função diferente que a turística, seguindo uma lógica baseada no ganho de capital, diversos atores possuem interesse no setor, assim como as comunidades dos destinos receptores possuem papel importante e possuem percepções sobre o impacto que a atividade provoca.

Um segmento dessa atividade que tem sido amplamente divulgado é o Ecoturismo, entendido como “[...] atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações” (BRASIL, 2008, p.16). Ao contrário do que o conceito sugere, o ecoturismo tem sido realizado, em alguns casos, sem critérios mínimos de organização e aplicação das diretrizes determinadas pelos planos oficiais, além de haver atividades ligadas à iniciativas particulares que tão somente usufruem dos recursos naturais sem o controle do consumo destes.

Os territórios utilizados para tal prática são cada vez mais explorados e sua apropriação e uso têm gerado sérios problemas ao ambiente, como a falta de estudos de capacidade de carga de atrativos turísticos, além das diversas pressões advindas de outras atividades econômicas, a exemplo do agronegócio. Diante deste quadro, destaca-se o município de Carolina, que tem sido uma das principais unidades de recepção de atividades ligadas ao ecoturismo no estado do Maranhão, mas que passa por problemas relacionados ao ordenamento da atividade, que em última instância tem acarretado

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impactos diretos na conservação de ambientes naturais e culturais, além de conflitos com a população local.

Diante do que foi exposto o objetivo desse artigo é analisar como a prática ecoturística tem sido implementada no município de Carolina - MA. Para tanto a metodologia utilizada teve como base o estudo de caso de dois atrativos municipais: a Reserva Particular do Patrimônio Natural Mansinha e a Cachoeira do Dodô; e observações feitas ao longo do trabalho em campo no município. Os procedimentos utilizados foram: revisão bibliográfica, documental e cartográfica; trabalho de campo realizado no período de 19 a 23 de novembro de 2015; entrevistas abertas, não padronizadas, com atores evolvidos na atividade: donos de agências, de pousadas, guias de turismo e comunidade local com o objetivo de entender o papel que o ecoturismo desempenha no município, ademais, organização e análise das informações obtidas.

2. ECOTURISMO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: BREVES

CONSIDERAÇÕES

O turismo passa por um processo de reestruturação, gerado pela busca de ambientes diferentes do que a sociedade moderna vivência, busca-se viagens mais curtas e que comtemplem a biodiversidade, nesse ínterim vislumbra-se essa relação homem-natureza e assim a prática Ecoturística aparece como alternativa para o turismo (FRATUCCI, 2000).

“A expressão Ecoturismo diz respeito a um tipo de turismo cujo arcabouço concentra-se na manutenção do desenvolvimento sustentável, traduzido como a preocupação com as gerações futuras, com a preservação dos biomas e com a justiça social” (ZACCHI, 2004, p.13, grifo nosso).

Entende-se que os termos grifados refletem os discursos oficiais que aliam turismo com sustentabilidade. Mas ao contrário do que tais conceitos sugerem, nota-se a apropriação cada vez mais evidente de territórios e o uso intensivo de ambientes fragilizados e que requerem atenção na organização e implantação das atividades turísticas.

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Observa-se um processo de ocupação advinda de detentores de capital, enquanto que a população local acaba por possuir um papel secundário, usufruindo de uma pequena parcela de políticas de inserção, salvo alguns casos em que a comunidade participa e usufrui diretamente do planejamento e gestão do turismo.

No Brasil, o Ecoturismo praticado ainda é desordenado, sendo assim impulsionado por uma lógica mercadológica, não constituindo uma base sólida para o crescimento socioeconômico e na preservação ambiental, passando assim pela falta de critérios para sua implantação, estimulando a exploração dos recursos naturais e culturais, sem que promova a preservação ambiental (BRASIL, 1994).

Tal prática se consolida em áreas com grande valor paisagístico, assentado no tripé: conservação, sustentabilidade e interpretação ambiental. Necessita de infraestrutura e uma gestão adequada para a manutenção dos diferentes espaços onde ela vai ser inserida, além da necessidade de pessoas capacitadas para suprir desde a gestão até a parte operacional da atividade.

O planejamento para o ordenamento da atividade turística necessita relevar aspectos ambientais do território, identificando ainda o papel das diferentes territorialidades que o compõem, sendo a representação social um ponto chave para a gestão adequada no manejo dos recursos presentes.

Atualmente a preocupação com a manutenção e preservação ambiental tem sido pauta de atividades econômicas que necessitam desses recursos para se manter. Nesse caso o turismo tem sido uma dessas atividades, através da criação de políticas públicas para investimento e ordenamento turístico, a exemplo da Política Nacional de Turismo e os Planos de Regionalização.

Nesse sentindo busca-se entender: até que ponto essas políticas estão surtindo efeito no planejamento e gestão dessas áreas que necessitam de preservação? O Ecoturismo de fato estar sendo implantado de acordo com conceito a qual é atribuído? Esses questionamentos são a base para o entendimento do Ecoturismo que vem sendo “desenvolvido” no município de Carolina-MA.

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3. ECOTURISMO EM CAROLINA - MA: UMA ANÁLISE A LUZ DO (DES) ORDENAMENTO DA ATIVIDADE.

O município de Carolina, localizado no Sul do estado do Maranhão (Figura 1), é um dos principais roteiros ecoturísticos do estado, devido suas características ambientais que reúnem um conjunto de chapadas e cachoeiras. Destacando-se ainda o Parque Nacional da Chapada das Mesas (PNCM), criado em 2005 e que pertence aos municípios de Carolina e Riachão (município que dista 103 km da sede de Carolina), tendo como objetivo preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando entre outras atividades a realização de interpretação ambiental e do ecoturismo (Artº1, Decreto s/n de 31 de janeiro de 2006).

Figura 1- Localização município de Carolina-MA

Fonte: CPRM, 2011; IBGE, 2015. Adaptação Leal, 2016.

De acordo com Maranhão (2012) em um levantamento realizado em 2009, foi identificado que 90% dos visitantes foram motivados pelos atrativos naturais existentes no município. Releva-se que o turismo que atualmente é vendido é o Ecoturismo, mas ao contrário do que o conceito sugere, o turismo tem sido implantado sem organização territorial tendendo em muitos dos casos para o turismo de massa.

Um aspecto importante a ser evidenciado é que a atividade turística, centrada em práticas ecoturísticas, trouxe a população do município territorialidades específicas, entende-se que essa característica tem relação com questões relativas ao espaço vivido e dotado de significações, em que o território adquire simbologias ligadas ao turismo,

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constituído assim por uma prática cotidiana reproduzida por representações sociais, ou seja, a população reproduz o turismo como retrato do município.

Os diversos atores envolvidos promovem roteiros baseados nas características naturais, com alto valor paisagístico e cênico em Carolina. Esse princípio ocorre desde operadores turísticos até a população local.

Ressalta-se que a percepção, o sentido e a afetividade da população em áreas turísticas podem subsidiar o entendimento da relação homem e natureza, permitindo assim diferenciar as interações e materialidades expressadas em um determinado território. Ressalta-se que o turismo tem sido uma das atividades econômicas que mais valoriza, reproduz ou cria territórios para seu desenvolvimento (COSTA; RIBEIRO; TAVARES, 2004).

Dessa forma, observou-se que no município o Ecoturismo tem sido um fator identitário da população que busca através da promoção turística divulgar as potencialidades municipais. Diversos são os serviços oferecidos ao visitante, tais como: agências, pousadas e guias locais.

O turismo é visto como importante fator da valorização, assim como da degradação ambiental. É fundamental frisar que aqui se considera o ambiente, na sua concepção abrangente, ou seja, nas suas expressões (natural, ocupada e construída), que se interpretam num movimento de ações e interações recíprocas (RODRIGUES, 1999, p.94).

Ao analisarmos o processo de promoção da atividade em Carolina, nota-se a ligação direta com o Ecoturismo, e isso vêm sendo divulgado em âmbito nacional e internacional através de políticas de governo, a exemplo do Plano Estratégico de Turismo do Estado do Maranhão (Plano Maior) que tem como objetivo identificar a potencialidade turística e estabelecer os caminhos e prioridades para o desenvolvimento da atividade (MARANHÃO, 2012).

A valorização territorial no município tem como consequência a implantação da atividade sem planejamento, ocasionando problemas como falta de estudos de capacidade de carga nos atrativos, poluição dos recursos hídricos, pichações em rochas nas proximidades e/ou nas Cachoeiras, existência de trilhas não planejadas com problemas de erosão, especialização por segmento, retirada de mata ciliar e outros.

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O Ecoturismo tem como pilares a conservação, interpretação ambiental e sustentabilidade. Apesar dos marcos regulatórios preconizarem essa base, o turismo promovido em Carolina não obedece a essa conceituação, sendo em sua grande maioria voltado para um grande mercado e sem organização da atividade.

Um fator a ser considerado é a falta de sensibilização por parte dos visitantes, onde a

falta de “cultura turística” dos visitantes faz com que eles se comportem de forma alienada em relação ao meio que visitam – acreditam que não têm nenhuma responsabilidade na preservação da natureza e da originalidade das destinações. Entendem que seu tempo livre é sagrado, que têm direito ao uso daquilo pelo qual pagaram e que, além disso, permanecem pouco tempo- insuficiente, no seu entender, para agredir o meio ambiente (RUSCHMANN, 1997, p.23, grifo nosso).

Esse tipo de comportamento precisa ser trabalhado a partir de ações voltadas para Educação Ambiental, de modo a permitir a interpretação dos diferentes ambientes e a necessidade de preservação dos mesmos. Alguns dos impactos observados dizem respeito à superlotação de alguns atrativos, o que tem gerado processos de degradação e especula-se o desparecimento de alguns destes, devido à falta de manutenção e ações para preservação.

Atividades de Educação Ambiental, como parte dos programas de ecoturismo, devem levar os visitantes a uma compreensão e apreciação mais profunda dos recursos naturais e culturais das áreas visitadas, possibilitando comportamento mais consciente. (...) Interpretação Ambiental é uma tradução da linguagem da natureza para a linguagem comum dos visitantes, fazendo com que os ecoturistas sejam informados em vez de distraídos, e educados, além de divertidos (VASCONCELOS, 2003, p.262).

Os resultados iniciais foram centrados na análise de dois atrativos importantes no município, a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mansinha e a Cachoeira do Dodô, localizados no entorno do Parque Nacional da Chapada das Mesas, sendo necessário um manejo de ambos, conforme exige a Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/2000).

A RPPN Mansinha possui uma trilha de acesso à cachoeira de mesmo nome (Figura 2A; 2B), essa trilha tem como principal objetivo a observação da fauna e flora existentes; Observou-se a existência de uma boa camada de serapilheira, indicador importante para verificação de preservação de áreas naturais, o que permite infiltração

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da água e consequente manutenção da flora presente, em alguns pontos se pode observar a existência do efeito borda, exposição de raízes e erosão em grau muito baixo. Enquanto que na Cachoeira do Dodô observou-se alto grau de erosão e compactação do solo, retirada de vegetação, plantas por segmentação e perda de serapilheira.

Figura 2- A- Acesso a Cachoeira da Mansinha; B- Cachoeira da Mansinha.

Fonte: Muniz, 2015. Imagens de 20 de novembro de 2015

Ressalta-se que a RPPN Mansinha está em processo de criação junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), é uma unidade caracterizada por ambientes preservados e tornou-se um roteiro alternativo para o ecoturismo no município. Nota-se a existência de ações para controle de visitação e maior interação entre o visitante o meio, logo os grupos de visitação são organizados e orientados por operadoras ou pelo proprietário da reserva.

Enquanto que na Cachoeira do Dodô não existe controle de visitação e notou-se grande quantidade de visitantes no atrativo, a falta da aplicação de qualquer planejamento ou método de controle de impactos evidenciou problemas de ordem ambiental e social. Nesta unidade, notou-se poluição sonora causada por veículos colocados às margens do rio, represamento para construção de piscinas “naturais” e pichações nas rochas, não é realizado nenhum trabalho de ordenamento da atividade e educação ambiental, evidenciando a falta de um planejamento e manutenção centrados nos recursos naturais (Figura 3A; 3B).

Figura 3- A- Trilha de acesso; B – Descida Cachoeira do Dodô.

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Fonte: Muniz, 2015. Imagens de 21 de novembro de 2015.

De acordo com Mitraud (2003) o planejamento ecoturístico precisa levar em consideração o controle de impacto de visitação, e esse controle é importante para prevenir que a ação humana provoque um desequilíbrio ambiental e ordene o uso dos diferentes atrativos. Assim ressalta-se a importância de políticas que ordenem a atividade nos diversos atrativos existentes no município, com estudos específicos e aplicação destes, além de projetos que visem a Educação Ambiental e um trabalho em conjunto com a comunidade.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Notou-se a necessidade de um planejamento voltado de fato para o Ecoturismo, de modo que possa seguir os parâmetros para a preservação do ambiente, com levantamento das potencialidades e fragilidades, aplicação e/ou criação de políticas públicas voltadas para o turismo e organização do território, a exemplo da avaliação do suporte de carga dos atrativos e projetos voltados para a capacitação da população envolvida.

O município de Carolina aparece como um dos pontos centrais de divulgação do turismo no Maranhão sendo amplamente divulgado para o turismo natural voltado para a sustentabilidade ambiental. Assim, percebeu-se a importância dessa porção do estado para a movimentação da economia, necessitando assim de análises e estudos que possam subsidiar a alocação de recursos e investimentos no município, de modo a garantir a manutenção dos diversos recursos.

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Espera-se que ao longo das pesquisas que estão sendo desenvolvidas no município, contribuir com análises que sirvam de base para políticas públicas de diversos níveis. Ademais resta observar os avanços e/ ou retrocessos que a atividade pode ocasionar não somente ao meio ambiente, mas a todos os aspectos envolvidos, sejam eles: sociais, econômicos ou ambientais.

5. REFERÊNCIAS

BRASIL. Empresa Brasileira de Turismo – EMBRATUR. Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília: EMBRATUR, 1994.

___. Ministério do Meio Ambiente. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília: 18 de julho de 2000.

____. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis- IBAMA. Decreto s/n de 31 de janeiro de 2006. Altera o art. 1o do Decreto de 12 de dezembro de 2005, que cria o Parque Nacional da Chapada das Mesas, nos Municípios de Carolina, Riachão e Estreito, no Estado do Maranhão. Brasília: 31 de janeiro de 2006.

_____. Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas, 2008. Disponível em: www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o.../Livro_Ecoturismo.pdf. Acesso em: 07 de dezembro de 2015.

____. Plano de Regionalização do Turismo. Disponível em:

http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo. Acesso em: 10 de agosto de 2014.

COSTA, M. A.F; RIBEIRO, W. O; TAVARES, M.G.C. O turismo enquanto espaço de análise geográfica: três perspectivas de abordagens. Revista Mercator, ano 02, nº06, 2004.

FRATUCCI, A.C. Os lugares turísticos: território do fenômeno turístico. GEOGRAPHIA, revista de pós-graduação em Geografia da UFF. Niterói, ano II, n.4, p. 121-133.

MARANHÃO. Secretaria de Estado de Turismo. Plano Maior - Maranhão 2020. “Turismo a certeza do futuro”. Maranhão, 2012.

MITRAUD, Sylvia. Monitoramento e controle de impactos de visitação. In MITRAUD, Sylvia (org.). Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília, 2003. ISBN: 85-86440-12-4.

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RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Espaço: Rumo a um conhecimento transdisciplinar. Ed. Hucitec: São Paulo, 1999.

RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: A proteção do meio ambiente. Campinas – SP: Papirus, 1997.

VASCONCELOS, J. M. DE O. Interpretação ambiental. In MITRAUD, Sylvia (org.). Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília, 2003. ISBN: 85-86440-12-4.

ZACCHI, Giancarlo Philippi. Turismo Ecológico e Ecoturismo: diferenças e princípios éticos. Diálogos & Ciência. Revista Eletrônica da Faculdade de Tecnologias e Ciências de Feira de Santana. Ano II, n.4, jun.2004. Disponível em: http://www.ftc.br/revistafsa. Acesso em: 01 de julho de 2016.

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