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IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS CONCERNENTES À PRECARIEDADE NA PROMOÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO NA CIDADE INTRODUÇÃO

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Flávia Maria da Silva Universidade Federal da Paraíba Curso de Mestrado em Geografia flaviageog@yahoo.com.br

IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS CONCERNENTES À PRECARIEDADE NA PROMOÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO NA CIDADE

INTRODUÇÃO

Desde os tempos mais remotos o homem já percebia a importância do Saneamento Básico para a conservação de sua saúde. A partir deste entendimento começam a surgir as primeiras ações neste sentido, as quais continham um caráter paliativo, com o objetivo atrelado à solução de problemas já existentes e não no âmbito preventivo, onde se procura, com tais medidas, evitar o contágio de doenças relacionadas à ausência do saneamento.

Atualmente, diversas pesquisas relacionadas à qualidade de vida nas cidades vêm corroborando com a necessidade de ações de saneamento básico para uma melhoria no panorama mundial de saúde. Essas medidas são decorrentes da percepção e comprovação da relação existente entre um ambiente adequadamente higienizado com a conservação da saúde do homem.

A nível global estas questões sanitárias passam por diversos processos e estágios de estruturação e implementação, variando de acordo com os interesses e ações adotadas pelo sistema político em cada localidade. Assim, a avaliação institucional e de políticas públicas tem se tornado um instrumento fundamental e imprescindível no procedimento de formulação e aprimoramento das ações do Estado no campo das políticas sociais. Apesar do consenso quanto à necessidade de se promover tais avaliações, em muitos países, neste caso, os subdesenvolvidos, o lineamento conceitual e metodológico que fundamenta essa atividade ainda é muito incipiente.

O quadro de saneamento básico é influenciado por algumas variáveis que devem ser levadas em consideração. No Brasil, observa-se o crescente percentual de urbanização averiguada nas últimas décadas, na qual apresentava uma taxa de 36% nos anos 50 para 81% em 2000 – IBGE, (2000), aliado à enorme disparidade nas condições de vida de suas regiões e à carência de instaurações de políticas públicas voltadas ao

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tema. Onde a inter-relação entre estes itens implicam na configuração de um panorama caótico nas estruturas sanitárias do país, acarretando diversos problemas de saúde pública relacionada, principalmente, às doenças infecto-parasitárias.

A partir da verificação da intrínseca relação entre saneamento e saúde, institui-se um conjunto de ações que visam a prevenção de determinadas doenças, além de proporcionar níveis crescentes de salubridade ambiental nos espaços físicos habitados pela população. Tais ações englobam o sistema de abastecimento de água, de esgotamento sanitário, de manejo de águas pluviais e o manejo de resíduos sólidos.

Estudar a condição a qual se apresenta o saneamento básico nas cidades, de uma maneira geral, caracteriza-se como uma ação de significativa relevância devido ao papel desempenhado pela mesma na participação efetiva na qualidade de vida dos seus habitantes, concomitante a sua conservação ambiental. Assim, a escolha deste tema partiu da necessidade da existência de trabalhos que sejam capazes de subsidiar a produção de instrumentos de apoio que contenham informações acerca das condições de salubridade ambiental, bem como, possam apontar encaminhamentos que contribuam na produção de um planejamento futuro que inclua ações direcionadas ao tema.

OBJETIVOS

Esta pesquisa tem como objetivo geral discutir sobre as implicações dos serviços de saneamento básico na promoção da saúde pública nas cidades, analisando os efeitos gerados através da implementação de infraestruturas sanitárias no grau de salubridade proporcionado aos seus residentes;

Apontar os desdobramentos acarretados pelos serviços de saneamento básico na estruturação de um ambiente salubre, ou seja, que forneça subsídios à promoção da saúde entre seus habitantes, e consequentemente, a uma boa qualidade de vida da população. Assim, será possível ratificar a intrínseca relação existente entre a salubridade ambiental e conservação da saúde do homem;

Discutir sobre a atuação de políticas públicas direcionadas aos serviços de saneamento básico. Nesta etapa pretende-se investigar o nível de ações direcionadas a este setor, observando a implementação e manutenção dos serviços, e atuação de medidas mitigadoras. Deste modo, espera-se relacionar o quadro instalado nas cidades, de forma geral, ao nível de desempenho do poder publico no cumprimento de suas obrigações enquanto gestão e administração.

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METODOLOGIAS

Em busca da obtenção dos resultados esperados propostos nos objetivos desta pesquisa, foi necessária a realização de alguns procedimentos metodológicos que deram suporte ao seu desenvolvimento. Para tanto, será tomada como exemplo a cidade de Paulista localizada na Região Metropolitana do Recife.

Primeiramente, foi realizado um levantamento documental e revisão bibliográfica, através do qual se elaborou o referencial teórico, contendo as discussões teóricas a respeito do tema.

Em seguida, a realização de trabalhos de campo através de visitas a órgãos públicos competentes, para a aquisição de dados referentes ao quadro de saúde da população, bem como da estrutura sanitária estabelecida no território em questão; além de observações in locu das infraestruturas instaladas em alguns pontos específicos da área delimitada para o estudo.

Foram produzidas, também, tabelas, direcionados ao momento da análise das condições de infraestrutura e sua correlação com a salubridade do meio ambiente.

Por fim, foi traçada uma correlação entre o conjunto de medidas direcionadas à implementação dos serviços de saneamento básico, desempenhadas pelo poder público e às condições de qualidade de vida estabelecida dentre a população.

A intenção é observar a espacialização desta problemática, observando as áreas do espaço geográfico que mais sofrem com as deficiências do sistema sanitário, tanto na espacialização e territorialização dos serviços de saneamento prestados à sociedade, como na distribuição espacial dos impactos sobre esta. Apontando os espaços, cujos grupos sociais apresentam maior vulnerabilidade relacionados a problemas de saúde derivados da insalubridade ambiental, com base nesta espacialização das redes dos serviços públicos sanitários e da distribuição geográfica dos agravos.

RESULTADOS

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre seu bem estar físico, mental e social.

A situação do saneamento nas cidades é bastante distinta; enquanto nos países centrais os serviços urbanos têm uma infraestrutura de alta qualidade, com destaque

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para os “Estados do bem-estar-social” dos países escandinavos, nos países periféricos a situação se inverte, embora seja clara a necessidade de uma boa qualidade de serviços públicos para a qualidade de vida da população, estes países possuem diversas deficiências, advindas de diversos problemas relacionados à má administração, interesses políticos e outros problemas. A figura a seguir demonstra este quadro de discrepância na distribuição global do acesso da sociedade aos serviços de saneamento básico.

No caso brasileiro a situação do acesso aos serviços de saneamento é bastante desigual, tanto a nível local como a nível regional. No que diz respeito às desigualdades regionais no acesso ao saneamento básico, o quadro 1 exemplifica bem essa disparidade.

No Brasil como um todo, cerca de ¼ da população não tem acesso a unidades sanitárias, ainda assim a situação é bem mais grave em algumas regiões, pode-se observar (quadro 1) a grande discrepância entre as estruturas existentes nas regiões sul e sudeste e aquelas do norte, nordeste e centro-oeste. Sem nenhuma coincidência estas regiões menos favorecidas de infraestrutura sanitária são exatamente aquelas que possuem os maiores índices de mortalidade infantil, menores expectativas de vida, dentre outros indicadores sociais.

Além deste fato, outro fator que não aparece nestes dados é a qualidade desta infraestrutura existente, para isto fazem-se necessários estudos mais aprofundados que

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analisem junto com os dados quantitativos, os dados qualitativos, estes são de importante valia para uma análise da qualidade de vida e das políticas públicas.

QUADRO 1 - Situação de Infraestrutura e Unidade Sanitária por Regiões Brasileiras. Território Domicílios permanentes Carência de Infraestrutura - (%) Inexistência de Unidade Sanitária - (%) Norte 2.764.548 42,2 5,9 Nordeste 10.920.830 36,7 6,5 Sudeste 18.839.621 11,4 1,7 Sul 6.598.962 22,3 2,7 Centro-Oeste 2.657.621 55,0 3,6 Brasil 41.393.641 24,8 3,5

Um modo de analisar esta face qualitativa é através da geografia da saúde. A saúde pública possui indicativos eficazes no estudo da salubridade do ambiente urbano, já que certa gama de doenças são tipicamente decorrentes da precariedade ou inexistência de uma estrutura sanitária básica. Um exemplo desta relação pode ser observado na lista de matérias veiculadas pelo jornal A Folha de São Paulo onde se apresentam notícias relacionadas à relação da precariedade dos serviços sanitários com diversas situações de agravos da saúde pública:

 “A ausência de saneamento é a principal responsável pela morte por diarreia de menores de 5 anos no Brasil”;

 “Os índices de mortalidade infantil em geral caem 21% quando são feitos investimentos em saneamento básico”;

 “15 crianças de 0 a 4 anos de idade morrem por dia no Brasil em decorrência da falta de saneamento básico, principalmente de esgoto sanitário. Isto significa Fonte: Adaptado de MIRANDA (2005).

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que, uma criança de 0 a 4 anos morre a cada 96 minutos no país por falta de saneamento básico, mais precisamente, por falta de esgoto sanitário”;

 “O Acesso a serviços públicos foi ampliado no Brasil nos últimos dez anos. Mas, em alguns casos, em ritmo menor que na década anterior (1991 a 2000). A pior situação continua a ser a do saneamento básico, ausente ou inadequado em quase metade dos domicílios brasileiros (45%)”.

Tais dados representam bem a relação intrínseca entre saneamento básico e saúde, estando o quadro de ocorrência de certos tipos de doenças ligados diretamente à insalubridade do meio. Muitas são as doenças que estão relacionadas à deficiência de saneamento e de hábitos higiênicos. Através de diversas pesquisas na área da saúde com o intuito de descobrir de que forma algumas doenças eram adquiridas pelo homem, logo se identificou a relação falta de higiene/doenças infecto-contagiosas.

Na evolução da relação saúde-saneamento, ocorre, a partir do final da década de 1970, iniciativas de classificar as doenças infecto-parasitárias em função de seu ciclo e de suas vias de transmissão, de modo a facilitar o desenvolvimento de estratégias de controle, surgindo várias classificações ambientais de doenças relacionadas ao saneamento inadequado (HELLER, 1997 apud BRASIL, 2009b, p. 358).

Os dados a seguir fazem uma relação entre a situação de alguns indicadores de qualidade no serviço de saneamento básico e o quadro da presença de algumas doenças relacionadas com a insalubridade ambiental, no município de Paulista.

QUADRO 2 – Abrangência de Serviços de Saneamento Básico em Paulista - PE

Dados do Município de Paulista Período

Dez-2011 Dez-2010 Dez-2009

Número de Famílias 72.330 71.307 70.025

Abastecimento de água - rede pública 68.571 67.525 66.318 Abastecimento água - poço/nascente 3.284 3.287 3.296

Abastecimento água – outros 475 495 411

Lixo – coletado 66.306 65.279 63.878

Lixo - queimado / enterrado 2.168 2.120 2.241

Lixo - céu aberto 3.856 3.908 3.906

Feze e Urina – esgoto 39.602 39.432 39.553

Feze e Urina – fossa 29.141 28.306 27.425

Feze e Urina - céu aberto 3.587 3.569 3.047

Tratamento de Água – Filtrada 49.605 48.938 49.902

Tratamento de Água – Fervida 998 959 1.021

Tratamento de Água – Clorada 7.339 7.463 6.582

Tratamento de Água - Sem Tratamento 14.388 13.947 12.520 Fonte: Adaptado de Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB

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O quadro 2 apresenta dados do município do Paulista, localizado na Região Metropolitana de Recife, relacionados ao saneamento básico. A maior parte das famílias tem acesso à rede de abastecimento de água, embora uma parte considerável destas consuma água sem tratamento. O serviço de coleta de lixo também possui boa abrangência, mas a quantidade de lixo a céu aberto ainda encontra-se em números elevados. No mesmo segmento os destinos principais dos dejetos sanitários são a rede de esgotos e fossas, tendo um número menor, porém não aceitável, de famílias em condições sanitárias insalubres.

No quadro a seguir observa-se a forte incidência de agravos relacionados à precariedade das condições sanitárias.

QUADRO 3 – Incidências de Algumas Doenças em Paulista - PE

Paulista – PE

Doenças Ano Sintoma(s) / Casos Confirmados 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Esquistossomose 03 50 36 44 20 -- --

Hepatites Virais -- 10 02 01 05 03 --

Leptospirose -- 01 -- 01 15 26 03

Dengue 01 221 685 143 1260 626 392

A esquistossomose Segundo Torelly1 trata-se de uma infecção causada por verme parasita, o Schistossoma mansoni. O principal hospedeiro e reservatório do

1

TORELLY, André Peretti. Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?188&-esquistossomose> Acesso em: 15/05/2011.

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parasita é o homem sendo a partir de suas excretas que os ovos são difundidos na natureza. Os caramujos, caracóis ou lesmas são os hospedeiros intermediários, onde os ovos passam a forma larvária (cercária). A partir do momento em que as lavas adultas são dispersas em águas não tratadas, como lagos, infecta o homem pela pele. A presença de casos do tipo entre 2006 e 2010 pode estar relacionados ao consumo de água sem tratamento inadequado e às situações de esgotamento sanitário precárias. A sua ausência nos anos posteriores não podem ser justificadas por melhorias na salubridade ambiental, já que pelo menos em 2011 não houveram reduções significativas nos números destas deficiências.

As hepatites virais são doenças causadas por vírus e, sua transmissão se dá através da água contaminada, tanto de forma direta, como de forma indireta, quando tal água infectada é utilizada para lavar alimentos. A higienização precária de alimentos com água contaminada e o consumo desta água denunciam a precariedade dos serviços sanitários, evidenciados nos números tanto na tabela 2 como na tabela 3.

A Leptospirose é causada por uma bactéria chamada Leptospira interrogans. Sua transmissão ocorre através da urina contaminada, de animal para animal, inclusive para o homem. O lixo aberto facilita a proliferação do principal animal transmissor, o rato, e o contato tanto direto, como indireto com a urina deste animal transmite a doença. A regularidade e frequência na coleta de lixo têm grande influencia neste índice, bem como as condições de esgotamento sanitário e drenagem urbana.

É transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se reproduz em água limpa e parada, acumulada nos mais diversos locais como por exemplo, latas d’água, pneus com água, etc. O Brasil vem enfrentando a duas décadas surtos frequentes de dengue, sempre relacionados às condições sanitárias precárias, hábitos culturais que facilitam a proliferação do mosquito e a ausência de políticas públicas eficientes de educação sanitária e combate às situações propícias à proliferação do mosquito transmissor.

Tal problemática pode ser reduzida através de políticas públicas mais eficientes, maiores investimentos em serviços ligados ao saneamento ambiental e melhor aplicação destes recursos.

ATUAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

As políticas públicas possuem um papel fundamental na mediação das relações existentes entre o Estado e a sociedade. Tratando-se...

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“de diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos (TEIXEIRA, 2002, pag. 02)”.

Estes princípios regulatórios são essenciais para a normatização dos procedimentos das ações e intervenções do poder público no espaço. No que diz respeito ao saneamento básico, tais políticas refletem a compreensão das necessidades sanitárias das cidades no âmbito do Estado, sendo imprescindíveis portanto para a tomada de decisões deste para a mitigação da problemática urbana.

O maior entrave no entanto não é a inexistência da política pública (fato que não é incomum), mas sim a falta de capacidade ou de interesse do Estado no cumprimento das políticas públicas regulamentadas. Este embaraço da administração pública, típico das cidades brasileiras, é uma característica social e histórica da relação Estado – sociedade brasileira.

O Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) vem sendo elaborado pelo governo federal desde 2007, conforme determina a Lei 11.445/2007 e a Resolução Recomendada nº 33, de 1º/03/2007, do Conselho das Cidades (ConCidades). Quando finalizado será o primeiro marco regulatório nacional acerca do saneamento básico.

Os instrumentos previstos na política de saneamento básico envolvem: o planejamento, a participação e controle social e a avaliação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O saneamento básico apresenta-se como necessário à redução na incidência de diversas doenças relacionadas à precariedade das condições sanitárias. A não totalidade no atendimento à população gera focos de proliferação de agentes transmissores de agravos, bem como no consumo de água e alimentos contaminados. A solução de tais problemáticas podem melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, e beneficiar a melhoria de índices como mortalidade infantil e expectativa de vida.

As políticas públicas precisam contemplar tais melhorias, buscando compatibilizar os aspectos quantitativos e qualitativos, atendendo à sociedade sem discriminar a classe socioeconômica. É o ato de priorizar determinados espaços no atendimento das políticas, que gera territórios de insalubridade ambiental, incidência de doenças advindas de tais condições e focos de proliferação de agentes transmissores.

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Faz-se necessária a democratização do acesso a tais serviços para assim trilhar o caminho do bem-estar social.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nacional de saneamento básico: perspectivas para as políticas e a

gestão dos serviços públicos. Brasília, 2009. Vol.1.

________. Lei nacional de saneamento básico: perspectivas para as políticas e a

gestão dos serviços públicos. Brasília, 2009b. Vol.3.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb2008/PNSB_2 008.pdf. Acesso em: 03/07/2012.

MIRANDA, Lívia. Desenvolvimento Humano e Habitação no Recife. Desenvolvimento Humano no Recife. Atlas Municipal, 2005.

SILVA, Flávia; FELIX, Priscila. A atuação das Políticas Públicas na Gestão e Implementação do Saneamento Básico. João Pessoa, 2012. Disponível em:

http://www.geociencias.ufpb.br/leppan/gepat/files/gepat021.pdf. Acesso em 02/07/2012 TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento

Local e na Transformação da Realidade. AATR; Salvador, 2002.

TORELLY, André Peretti. Disponível em:

<http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?188&-esquistossomose> Acesso em: 15/05/2011.

UNESCO. El Agua, una Responsabilidad Compartida. Informe de las Naciones Unidas sobre eldesarrollo de los recursos hídricos en el mundo. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001444/144409s.pdf????. Acesso em: 19/06/2011.

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