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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

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Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Compensação -

Procedimento

a ICMS - Exportação

a ICMS - Importação

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

38/2014

Paraíba

/

a

Federal

IPI

Amostra grátis . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Operações com gado e produtos resultantes do seu abate . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Transporte - Crédito presumido de ICMS para prestações de serviço de transporte . . . . 07

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão . . . . 07

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa . . . . 10

IPI

Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação . . . . 10

Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apro-priação . . . . 10

ICMS/PB

Serviço de transporte - Encomendas aéreas internacionais por em-presas de courier . . . . 10

Substituição tributária - Vinhos, sidras e outras bebidas fermen-tadas . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer

meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis. -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2249-1

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-09128 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Amostra grátis

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem

6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal

9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo

1. IntrOduçãO

A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais deta-lhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua pro-dução no mercado de consumo.

Os estabelecimentos que pre-tendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante

a distribuição gratuita de pequenas porções, frag-mentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010)

2. ISEnçãO

São beneficiadas com a isenção do IPI as amos-tras de produtos para distribuição gratuita, de dimi-nuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em

quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III)

2.1 requisitos

Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão aten-der às seguintes condições:

a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão “Amostra grátis isenta do IPI”, em caracteres com destaque;

b) quantidade não excedente a 20% do con-teúdo ou do número de unidades da menor

embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a

con-sumidor.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III, “a” e “b”, e art. 273, § 9º)

3. tECIdOS

Para fins de fruição da isen-ção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão “Sem valor comercial”, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões:

Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,45 m qualquer Demais tecidos 0,30 m qualquer

Observe-se que a expressão “Sem valor comer-cial” não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões:

Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,25 m qualquer Demais tecidos 0,15 m qualquer

(RIPI/2010, art. 54, caput, IV)

a

Federal

Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem

utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento

industrial com isenção do imposto

(4)

4. MEdICaMEntOS

São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusi-vamente a médicos, veterinários, dentistas e estabe-lecimentos hospitalares.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III, “c”)

5. rOtulagEM

A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costu-radas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele.

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotu-lagem ou de marcação dos produtos.

(RIPI/2010, art. 273, § 1º)

6. aMOStra grátIS trIButada

O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis.

Nessa hipótese, a saída será promovida a título de “Amostra grátis tributada”, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI.

(RIPI/2010, art. 273, § 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971)

7. ManutEnçãO dO CrédItO FISCal

Poderá ser mantido na escrita fiscal do contri-buinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto.

(Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006)

8. nOta FISCal

Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é “Remessa de amostra grátis” - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões:

a) tecidos: “Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010”;

b) medicamentos: “Isenção do IPI - alínea ‘c’ do inciso III do art. 54 do RIPI/2010”; e

c) demais produtos: “Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010”.

Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as dispo-sições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal.

Notas

(1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º.01.2014.

(2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta):

a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006;

b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

(RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de 15.12.1970, art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I)

9. COnSIdEraçõES SOBrE O ICMS

Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se rea-lizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS.

(5)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

10. MOdElO

A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI.

(6)

ICMS

Operações com gado e produtos

resultantes do seu abate

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Inscrição do produtor no cadastro de contribuintes 3. Gado em pé

4. Produtos resultantes da matança do gado 5. Caprinos e ovinos

6. Base de cálculo 7. Cálculo do imposto 8. Apuração do imposto 9. Recolhimento

10. Documento fiscal e sua escrituração 11. Obrigação acessória

1. IntrOduçãO

O Estado da Paraíba desenvolve vários progra-mas relativos aos gados bovinos, caprinos e ovinos, com o objetivo de:

a) incrementar a produtividade dos rebanhos; b) aumentar a produção do leite e da carne; c) desenvolver alternativas econômicas para

pe-quenos criadores, principalmente para aque-les da região semiárida;

d) propiciar novas alternativas de manejo e ali-mentação dos rebanhos.

Assim, é importante que os contribuintes tenham conhecimento da forma de tributação nas operações com gado bovino, suíno e bufalino, caprinos, ovinos e, também, com produtos resultantes do seu abate.

Este procedimento foi elaborado com esse intuito, com destaque dos principais pontos relativos ao tema, trazendo, inclusive, exemplos práticos para facilitar o entendimento.

2. InSCrIçãO dO PrOdutOr nO CadaStrO dE COntrIBuIntES

O produtor pessoa física ou jurídica que realiza, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações relativas à circulação de mercado-rias, ainda que iniciadas no exterior, deverá se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CCICMS).

Dessa forma, as operações realizadas por esse contribuinte obedecerão à legislação do ICMS.

(RICMS-PB/1997, art. 36, caput e § 2º, I; Portaria GSF nº 14/1998)

3. gadO EM Pé 3.1 Saídas internas

As saídas internas poderão ser amparadas por diferimento, isenção ou crédito presumido, conforme descrito a seguir:

a) o imposto fica diferido, nas operações internas com gado em pé, e será devido no momento em que o gado for abatido;

b) a isenção ocorre nas saídas de reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, suí-nos, bufalinos e de fêmeas de gado girolan-do, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns (desde que possuam registro genealógico oficial) com destino aos estabelecimentos agropecuários devidamen-te cadastrados na repartição fiscal a que es-tiverem jurisdicionados. Aplica-se essa isen-ção, ainda que o animal não tenha atingido a maturidade para reprodução;

c) o crédito presumido será concedido até 31.12.2015 aos estabelecimentos produto-res inscritos no CCICMS que derem saída do gado bovino, suíno e bufalino, em que a car-ga tributária da operação seja de 80%, sen-do, contusen-do, vedados quaisquer outros cré-ditos.

O crédito presumido citado na letra “c” poderá ser aplicado ainda que o gado seja enviado para abate, mas as saídas devem ser promovidas pelos produtores inscritos no CCICMS, sem organização administrativa e fiscal.

Vale lembrar que o Regulamento do ICMS con-sidera o abate de gado em matadouro público ou particular como uma operação de saída, desde que o matadouro particular não seja pertencente a quem tenha promovido a matança.

(RICMS-PB/1997, arts. 2º, § 4º, 5º, XVIII, 35, VIII, 460, I e § 2º, e 467, II e parágrafo único)

3.2 Saídas interestaduais

Nas remessas interestaduais de gado e produtos resultantes de seu abate, o imposto será recolhido quando da sua saída do estabelecimento produtor.

(RICMS-PB/1997, art. 460, II)

(7)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

3.3 Importação e entradas interestaduais

Na importação de reprodutores e matrizes de ani-mais vacuns, ovinos, suínos ou bufalinos, pelo titular do estabelecimento em condições de obtenção do registro genealógico no País, a operação será isenta do ICMS.

Sendo o gado bovino, suíno e bufalino e os pro-dutos resultantes de sua matança adquiridos de outro Estado, o imposto será exigido por ocasião de sua entrada no território paraibano, na 1ª repartição fiscal do percurso.

(RICMS-PB/1997, art. 5º, XIX, e arts. 461 e 467, I)

3.4 Exposição de animais

O Regulamento do ICMS considera o local onde os animais são expostos como outro estabelecimento do próprio criador. Seguindo esse raciocínio, a remessa para exposição de animais é tributada pelo ICMS da mesma forma que é tributada uma operação de transferência de mercadoria entre contribuintes.

Entretanto, se o gado for exposto em algum local fora do Estado da Paraíba, é exigida a emissão da Nota Fiscal Avulsa, mediante depósito de importân-cia correspondente ao valor do imposto, que será convertido em receita se não houver a comprovação do respectivo retorno do gado no prazo de 60 dias contados da data de sua saída.

(RICMS-PB/1997, art. 466)

3.5 remessa de gado para recria

Na hipótese de gado procedente de outro Estado, quando destinado a recria no território paraibano, há o diferimento do ICMS. Por isso, ao passar pela 1ª repartição fiscal do percurso, não será exigido o ICMS do remetente da mercadoria.

(RICMS-PB/1997, art. 461, § 3º)

4. PrOdutOS rESultantES da Matança dO gadO

Nas saídas internas e interestaduais dos produtos resultantes da matança do gado, o imposto será reco-lhido assim que for dada a sua saída.

Contudo, há previsão de redução da base de cál-culo do ICMS quando da saída interestadual de carne e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resul-tantes do abate de gado bovino, bufalino e suíno e de leporídeos. A carga tributária, nesse caso, passará a ser de 7%.

Outro benefício concedido aos estabelecimentos, abatedor ou frigorífico, devidamente inscritos no CCICMS, é o crédito presumido, até 31.12.2015, de 100% sobre o valor do imposto devido nas operações com produtos comestíveis resultantes do abate de gado bovino, suíno e bufalino. Logo, não haverá reco-lhimento do ICMS nessas operações, uma vez que o valor relativo aos débitos será anulado através do lançamento do crédito acumulado.

(RICMS-PB/1997, arts. 30, VII, e 35, IX)

5. CaPrInOS E OvInOS

São isentas do ICMS as operações internas e interestaduais com caprinos, ovinos e produtos comestíveis resultantes do seu abate.

(RICMS-PB/1997, arts. 5º, XXXIX, e 467, III)

6. BaSE dE CálCulO

Nas operações internas com gado bovino, suíno e bufalino e com produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado, a base de cálculo do imposto é o valor da operação.

Quando esses mesmos produtos forem adquiri-dos de outros Estaadquiri-dos, a base de cálculo será o valor do documento fiscal de origem, mais as despesas de frete, mais 10% relativos ao percentual de agregação, abatendo-se desse somatório o valor do ICMS desta-cado na nota fiscal.

Em ambos os casos, a base de cálculo não poderá ser inferior ao valor de pauta fiscal estabelecido pelo Secretário de Estado da Receita, pois este é o valor mínimo tributável.

(RICMS-PB/1997, arts. 461, §§ 1º e 2º, 462 e 463)

7. CálCulO dO IMPOStO

O ICMS será calculado mediante a aplicação da alíquota interna de 17% sobre a base de cálculo ou pauta fiscal, indicadas no tópico 6.

(RICMS-PB/1997, art. 13, IV)

7.1 Cálculo hipotético do ICMS em operação interna

Mercadoria: couro de boi; Pauta fiscal: R$ 200,00; Valor da operação: R$ 175,00; Alíquota interna: 17%;

(8)

Cálculo do imposto: base de cálculo é o valor da pauta por ser superior ao valor da operação indi-cado na NF = R$ 200,00;

ICMS: R$ 200,00 x 17% = R$ 34,00.

7.2 Cálculo hipotético do ICMS em operação interestadual

Mercadoria: couro de boi; Pauta fiscal: R$ 200,00; Valor da operação: R$ 220,00; Valor do ICMS destacado: R$ 26,40;

Percentual de agregação: R$ 220,00 x 10% = R$ 22,00;

Alíquota interestadual: 12%;

Cálculo do imposto: base de cálculo R$ 220,00 + R$ 22,00 - R$ 26,40 = R$ 215,60;

ICMS: R$ 215,60 x 12% = R$ 25,87.

8. aPuraçãO dO IMPOStO

O imposto será apurado mensalmente através do confronto entre os créditos e os débitos.

É importante ressaltar que, na hipótese de o imposto ter sido cobrado antecipadamente, a fase de tributação não será considerada como encerrada, e o contribuinte continuará adotando o mecanismo de crédito e débito.

(RICMS-PB/1997, arts. 54 e 464)

9. rECOlhIMEntO

O disposto no subtópico 3.1, letra “a”, e no subtó-pico 3.2 não será aplicado aos estabelecimentos que possuírem organização administrativa e fiscal con-siderada, pela autoridade fiscal competente, como adequada ao atendimento das obrigações fiscais.

Dessa forma, o recolhimento do imposto dar-se-á até o 20º dia do mês subsequente ao fato gerador. Contudo, o contribuinte deverá se ater ao crédito presumido citado no subtópico 3.1, letra “c”, antes de efetuar o recolhimento do ICMS.

(RICMS-PB/1997, arts. 35, VIII, e 460, § 1º)

10. dOCuMEntO FISCal E Sua ESCrIturaçãO

Os documentos fiscais hábeis para acobertar as operações indicadas neste procedimento são:

a) Nota Fiscal Avulsa, modelo 5; b) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.

Ressalte-se que o produtor agropecuário pessoa jurídica deverá emitir a Nota Fiscal de Produtor, modelo

4. Já a Nota Fiscal Avulsa, modelo 5, será emitida, pela Secretaria de Estado da Receita, para acobertar as operações realizadas pelos produtores agropecuá-rios pessoas físicas. Nesse caso, quando o imposto for devido, o Documento de Arrecadação Estadual (DAE), modelo 3, devidamente quitado, acompanhará a referida nota fiscal. Contudo, se a operação não for tributada, o dispositivo legal concessor do benefício deverá ser indicado no documento.

O preenchimento de ambos os documentos será conforme determinação da legislação vigente. Há obri-gatoriedade, inclusive, em qualquer tipo de despacho de gado bovino, de indicação do peso, do sexo e da cor, para que sejam estabelecidos os vínculos entre a mer-cadoria e o respectivo documento durante o seu trânsito.

(RICMS-PB/1997, arts. 172, I e § 1º, 177, 184, 468 e 469; Portaria GSF nº 14/1998, art. 2º, §§ 1º e 2º)

10.1 documento fiscal inidôneo

Nas operações com gado em pé, são considera-dos documentos fiscais inidôneos aqueles que:

a) contiverem declarações inexatas, em especial as relativas à quantidade, à espécie e ao des-tino do gado em pé transportado;

b) estiverem com o prazo de validade vencido; c) tenham circulado por um trajeto estranho ao

percurso de destinação original, sem prévia autorização da autoridade fiscal competente.

(RICMS-PB/1997, art. 470)

11. OBrIgaçãO aCESSórIa

No dia 10 de cada mês, os estabelecimentos aba-tedores públicos ou particulares deverão apresentar uma relação quantitativa das entradas e dos abates de gado bovino, relativamente ao mês anterior, à repartição fiscal a que estiverem jurisdicionados.

Para os produtores agropecuários pessoas físicas, há a obrigatoriedade de apresentação da movimen-tação do rebanho à repartição fiscal de seu domicílio até 31 de março de cada ano. O relatório conterá as seguintes informações: a) estoque inicial; b) aquisições no ano; c) nascimentos no ano; d) consumo e perdas; e) vendas no ano; f) estoque final.

(RICMS-PB/1997, art. 472; Portaria GSF nº 14/1998, art. 4º)

(9)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

FEdERal

IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão

A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desen-volvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumido-res de seus produtos.

O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulga-ção da Constituipromulga-ção Federal (05.10.1988), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acrescido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014.

A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incenti-vada, para seu consumo interno, utilização ou

industria-EStadual

Transporte - Crédito presumido de

ICMS para prestações de serviço de

transporte

O setor de transporte é um dos mais importan-tes, pois movimenta a economia do País, gerando emprego e renda.

Os serviços de transporte, intermunicipal e interes-tadual, estão dentro do campo de incidência do ICMS desde a Constituição Federal de 1988. Em observân-cia ao princípio constitucional da não cumulatividade, as empresas prestadoras de serviço de transporte interestadual e intermunicipal poderão creditar-se do ICMS, relativo aos insumos adquiridos, quando a sua utilização estiver diretamente relacionada com as prestações dos serviços tributados que realizar.

Portanto, as empresas transportadoras poderão se creditar do ICMS quando adquirirem, por exemplo:

a) bens para o Ativo Imobilizado, desde que não sejam alheios à atividade do estabelecimento, observadas as regras pertinentes ao aprovei-tamento do crédito em 48 parcelas mensais; e b) combustíveis, lubrificantes, óleos, aditivos e

fluidos, desde que efetivamente utilizados na prestação de serviços.

Também constitui crédito o valor do imposto ante-riormente cobrado, relativo aos serviços de mesma natureza contratados pelos prestadores de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal.

Contudo, a legislação faculta aos transporta-dores, exceto os aéreos, a opção de se creditarem da importância correspondente a 20% do valor do imposto devido nas prestações sujeitas ao ICMS que forem realizadas.

A opção pelo crédito presumido deverá alcançar todos os estabelecimentos do contribuinte localiza-dos no território nacional e será consignada no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência de cada estabelecimento.

Ressaltamos, ainda, que a opção pelo crédito presumido do ICMS proíbe, ao estabelecimento, o aproveitamento de quaisquer outros créditos do imposto a que teria direito. Nesse caso, se o transpor-tador optar pelo crédito presumido, ele não poderá se creditar do imposto incidente sobre as aquisições de Ativo Imobilizado e combustível, lubrificantes, óleos, aditivos e fluidos, como citado anteriormente.

(Constituição Federal de 1988, art. 155, § 2º, I; RICMS--PB/1997, art. 35, I e II, §§ 1º, 3º e 7º, e art. 72)

N

a

IOB Setorial

(10)

lização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, res-pectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI/2011.

Também sairão com a suspensão do IPI:

a) os produtos nacionais enviados à ZFM espe-cificamente para serem exportados para o ex-terior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda;

b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, observadas as exclusões ante-riormente referidas.

É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se imediatamente exigível, como se a suspen-são não existisse.

Se a suspensão estiver condicionada à desti-nação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse.

Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto suspenso será exigido na forma do dispositivo regu-lamentar citado, acrescido dos respectivos encargos legais.

Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revoga-dos por meio de convênios celebrarevoga-dos e ratificarevoga-dos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercializa-ção ou industrializacomercializa-ção na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios.

Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.

Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar

si-tuado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo;

c) deve haver a comprovação da entrada efeti-va do produto no estabelecimento destinatá-rio;

d) deve ser abatido do preço da mercadoria o va-lor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e

e) o abatimento mencionado na letra “d” deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações específicas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas.

Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética:

a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%);

b) valor bruto do produto sem descontos:

R$ 1.000,00;

c) desconto comercial: R$ 200,00;

d) base de cálculo do ICMS para fins de cál-culo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00);

e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00);

f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00).

1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa.

2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204,

1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e 6152.

(11)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

2.2 Informar no campo “Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços” o valor do produto sem a desoneração do ICMS.

Exemplo de XML:

<vProd>1000.00</vProd>

2.3 Informar no campo “Valor do Desconto” o valor da desoneração do ICMS e demais descontos.

Exemplo de XML:

<vDesc>256.00</vDesc>

Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo “Informações adicionais

do produto” o valor da desoneração do ICMS e demais descontos.

Exemplo de XML:

<infAdProd>Valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd>

Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS

3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40

a) Origem da Mercadoria: “0” (“nacional”); b) CST: “40” (“isenta”);

c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação;

d) Motivo da desoneração do ICMS: “7”

(“Suframa”). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vICMS>56.00</vICMS> <motDesICMS>7</motDesICMS> </ICMS40>

4) Grupo de Tributação do PIS

Preencher o grupo de tributação do PIS não tri-butado

CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML:

<PISNT>

<CST>06</CST> <PISNT>

5) Grupo de Tributação da Cofins

Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada

CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML:

<COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT>

6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS:

<ICMSTot> <vBC>0.00</vBC> <vICMS>0.00</vICMS> <vProd>1000.00</vProd> <vDesc>256.00</vDesc> <vIPI>0.00</vIPI> <vPIS>0.00</vPIS> <vCOFINS>0.00</vCOFINS> <vNF>744.00</vNF> </ICMSTot>

7) Grupo de Informações Adicionais

Informações Adicionais de Interesse do Fisco: “Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº 10.996/2004).”

Notas

(1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030).

(2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo “Valor do Desconto”, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver).

(Constituição Federal/1988 - Ato das Disposições Constitu-cionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Cons-titucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, § 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013)

(12)

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa

1) Há incidência do IOF na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa?

Sim. Porém, fica reduzida a zero a alíquota do imposto na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa.

Observar, no entanto, que a operação fica sujeita à alíquota adicional de 0,38%, na forma do § 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, I, § 5º)

IPI

Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação

2) O estabelecimento industrial que adquire mate-rial de uso e, posteriormente, o utiliza como matéria--prima pode se creditar do IPI destacado na nota fiscal de aquisição?

Sim. O crédito do IPI destacado na nota fiscal de aquisição desse material de uso é permitido, pois a sua finalidade é alterada para utilização no setor pro-dutivo, sendo destinado a posterior saída tributada, ainda que com alíquota zero ou isento.

O crédito é permitido se o produto fabricado tiver assegurado esse direito, no momento de efetiva redestinação do produto, e será escriturado direta-mente no livro Registro de Apuração do IPI.

(RIPI/2010, arts. 225, 226 e 251, III)

Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação

3) Poderá o estabelecimento industrial apropriar como crédito o valor do IPI que foi destacado a menor na nota fiscal da compra de insumos?

O crédito, quando de direito, é do imposto des-tacado em documento fiscal hábil. Assim sendo, o adquirente promoverá a escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI efetivamente destacado, se de direito.

O contribuinte deverá comunicar ao fornecedor a irregularidade, no prazo de 8 dias ou em menor prazo

se o início do consumo ou venda for inferior a esse prazo para se eximir da responsabilidade solidária, e solicitar ao fornecedor a emissão de nota fiscal complementar. Ao receber essa nota fiscal complementar o contribuinte fará a escrituração no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI remanescente, se de direito.

(RIPI/2010, arts. 226, I, 327, § 1º, e 407, XII)

ICMS/PB

Serviço de transporte - Encomendas aéreas internacionais por empresas de courier

4) Quais são os documentos que devem acompa-nhar o transporte de encomendas aéreas internacio-nais por empresas de courier?

As mercadorias ou os bens contidos em enco-mendas aéreas internacionais transportados por empresas de courier ou a elas equiparadas, até sua entrega no domicílio destinatário, são acompanhados, em todo território nacional, pelo Conhecimento de Transporte Aéreo Internacional (AWB, de Airway Bill), pela fatura comercial e, quando devido o ICMS, pelo comprovante de seu pagamento.

Nas importações de valor superior a US$ 50.00, ou o seu equivalente em outra moeda, quando não devido o imposto, o transporte também é acompa-nhado pela declaração de desoneração do ICMS, que pode ser providenciada pela empresa de courier.

(Decreto nº 17.556/1995, art. 1º)

Substituição tributária - Vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas

5) Há substituição tributária para vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas no Estado da Paraíba?

Sim. Nas operações internas e interestaduais com vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas, classifi-cados na posição 2204 e nas subposições 2206.00.10 e 2206.00.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), entre contribuintes situados na Paraíba e os Estados signatários do Protocolo ICMS nº 13/2006, fica atribuída ao estabelecimento industrial, importador e arrematante de mercadoria importada e apreendida, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes.

(Decreto nº 33.807/2013, art. 1º)

Referências

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