“Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.”
Constituição Federal – artigo 70 § único
“O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.”
“A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função.”
Decisão Normativa TCU 134/2013 e 139/2014
Portaria nº 90/2014 – TCU
INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU
Nº 63/2010 – 01 DE SETEMBRO DE 2010
Estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares que constituirão os processos de contas da administração pública federal, para julgamento do Tribunal de Contas da União, nos termos do art. 7º da Lei nº 8.443, de 1992. (Artigo 10 – rol de responsáveis)
INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 72/2013 – 15 DE MAIO DE 2013
Altera a Instrução Normativa-TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010, que estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares que constituirão os processos de contas da administração pública federal, para julgamento do Tribunal de Contas da União, nos termos do art. 7º da Lei nº 8.443, de 1992.
DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134/2013
Dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos dirigentes máximos devem apresentar relatório de gestão referente ao exercício de 2014, especificando a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, nos termos do art. 3º da Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010.
DECISÃO NORMATIVA TCU
Nº 139/2014 – SETEMBRO DE 2014
Altera a Decisão Normativa TCU 134, de 4 de dezembro de 2013, que dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos dirigentes máximos devem apresentar relatório de gestão referente ao exercício de 2014
Altera o caput do art. 4º da Decisão Normativa TCU 134/2013; inclui o § 4º no art. 7º da Decisão Normativa TCU 134/2013 , altera o Art. 4º O anexo II da Decisão Normativa TCU 134/2013 e § 1º ao § 6º A parte C – Unidades jurisdicionadas com relatórios de gestão customizados – passa a vigorar com a inclusão de dois itens de conteúdo para todas as unidades relacionadas.
Portaria TCU Nº 90/2014
Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013.
PORTARIA CGU Nº 650/2014
Divulga a Norma de Execução nº 1/2014, que orienta os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal sobre os procedimentos relacionados à prestação de contas do exercício de 2014 e seguintes.
QUADRO A1 – RELACIONAMENTO ENTRE AS UNIDADES JURISDICIONADAS E OS CONTEÚDOS GERAIS DO RELATÓRIO DE GESTÃO pg 77 DN 134-2013 alterada 139/2014
Relatório de Gestão
Documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, organizado para permitir a visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão dos responsáveis por uma ou mais unidades jurisdicionadas durante um exercício financeiro.CGU
Ações de Controle Interno (Orientação, Auditoria e Fscalização)
Avaliação da Gestão dos
Administradores Públicos federais
Visa analisar os atos e fatos da gestão, a fim de avaliar o desempenho e a conformidade da gestão dos administradores públicos
PARTE A
1. Identificação e atributos UG (ASINDI) 2. Governança (AUDGE)
3. Relacionamento com a sociedade (ASCE) 4. Ambiente de Atuação (PRODES)
5. Planejamento e Resultados (PRODES) 6. Execução Orçamentária (PROAD)
7. Gestão de Pessoas (DIGPE) 8. Patrimônio (PROAD)
9. TI (DIGTI)
10. Sustentabilidade Ambiental
11. Controle Interno e Externo (AUDGE) 12. Informações Contábeis (PROAD)
13. Outros (PRODES/GABIN)
Contém novidades
PARTE B
I) Indicadores TCU (ASINDI)
II) Análise indicadores (Sistêmicos)
I. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº
134/2013 e 139/2014 – CONTEÚDO GERAL
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS 1.1 Identificação da unidade jurisdicionada 1.2 Finalidade e Competência Institucionais da Unidade 1.3 Organograma 1. 4 Macroprocesso Finalísticos
2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA
2.1 Estrutura de Governança
2.2 Atuação da unidade de auditoria interna 2.3 Sistema de Correição
2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos 2.5 Remuneração Paga a Administradores
3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
3.1 Canais de acesso do cidadão 3.2 Carta de Serviços ao Cidadão
3.3 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços
3.4 Acesso às informações da unidade jurisdicionada
3.5 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada 3.6 Medidas Relativas à acessibilidade
4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada Novidades
5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
5.1 Planejamento da unidade
5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados
5.3 Informações sobre outros resultados da gestão
5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional
5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços
6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
6.1 Programação e Execução das despesas
6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda
6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos
6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores
6.5 Transferências de Recursos 6.6 Suprimento de Fundos
6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ 6.8 Gestão de Precatórios
7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS
7.1 Estrutura de pessoal da unidade
7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários 7.3 Desoneração da folha de pagamento (Serviços de TI)
8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros 8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário
9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL (Área Meio)
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental
11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE 11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas
13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013
CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS. (ITENS 66 E 67) pg. 115
Indicadores de Gestão das IFET nos Termos do Acórdão TCU n° 2.267/2005
Análise dos Resultados dos Indicadores de Gestão das IFET Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de
Apoio
14. INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IFETS)
Relacionamento com a sociedade – 2º vez que é cobrado
3.1 Canais de acesso do cidadão 3.2 Carta de Serviços ao Cidadão
3.2.1 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços
Demonstração dos mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos e/ou serviços resultantes da atuação da UJ e demonstração e análise dos resultados identificados, inclusive os registrados em pesquisas de opinião feitas nos últimos três anos.
3.3 Acesso às informações da unidade jurisdicionada
3.4 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada
Unidades integrantes do Poder Executivo que prestam serviços diretamente ao cidadão e que, nos termos do art. 12 do Decreto 6932/2009, devem aplicar periodicamente pesquisa de satisfação junto aos usuários.
3.5 Medidas Relativas à acessibilidade
Cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT aplicáveis.
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Sugestões para abordar os novos conteúdos
3.2.1 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços
Citar resultados da CPA e da Ouvidoria, se disponível
3.4 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada Aplicar uma pesquisa de satisfação antes do final do ano OU
Informar que iremos estruturar a pesquisa e aplica-la no próximo exercício
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
Ambiente de Atuação – 1ª vez
4.1 Informações do ambiente de atuação da unidade jurisdicionada, destacando:
caracterização e o comportamento do mercado de atuação; principais empresas que atuam ofertando produtos e serviços
similares ao da unidade jurisdicionada;
contextualização dos produtos e serviços ofertados pela
unidade jurisdicionada em relação ao seu ambiente de atuação;
ameaças e oportunidades observadas no seu ambiente de
informações gerenciais sucintas sobre o relacionamento da
unidade jurisdicionada com os principais clientes de seus produtos e serviços;
descrição dos riscos de mercado e as estratégias para
mitigá-los;
principais mudanças de cenários ocorridas nos últimos
exercícios;
as informações referenciadas nas alíneas “a” a “g” acima
devem ser contextualizadas, também, em relação ao ambiente de atuação de eventuais unidades descentralizadas com autonomia de atuação.
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Sugestões para abordar os novos conteúdos continuação
4.1 Informações do ambiente de atuação da unidade jurisdicionada, destacando:
Elaborar texto sobre a educação no RN (nº de instituições, IDH, nº de
alunos, etc.)
Texto sobre educação profissional
Motivação das ofertas do IFRN (arranjos produtivos locais, interiorização,
etc.)
ameaças e oportunidades (p. ex. ofertas das universidades, greves, base
do ensino fundamental, carência de qualificação no interior, etc.)
principais mudanças de cenários ocorridas nos últimos exercícios
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
Planejamento e Resultados
5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços
Avaliação sobre possíveis alterações significativas nos custos de
produtos e/ou serviços ofertados, tomando-se por base o exercício de referência do relatório de gestão e os dois anteriores, seja em comparação com os custos registrados em exercícios anteriores ou no cotejo com os incorridos por outras entidades da administração pública em contexto similar.
Quadro A.5.5 – Variações de Custos
Produtos/Serviços
Custo Total de
2014
Custo Unitário Variação %
Custo Unitário Economia Total em 2014 com base em 2013 Economia Total em 2014 com base em 2012 2014 2013 2012 2014/2013 2014/2012
Usar Sistema de Custos do Governo Federal ou de outra
ferramenta que tenha disponível.
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
Execução Orçamentária
6.2 Informações sobre despesas com ações de publicidade e propaganda, contemplando:
classificação em publicidade institucional, legal,
mercadológica, de utilidade pública, incluindo os respectivos beneficiários, bem como os respectivos custos;
demonstração dos principais resultados das ações de
publicidade e propaganda para os objetivos da unidade jurisdicionada.
Quadro + dados referentes a
contratos firmados com agências
Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade
Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos Institucional
Legal Mercadológica Utilidade pública
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
Informações Contábeis
12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas
Objetivo: Identificar o estágio em que se encontra a implantação de sistemática de apuração de custos pela Unidade Jurisdicionada e em que medida os seus produtos são utilizados para subsidiar a tomada de decisões.
identificação da estrutura orgânica da unidade jurisdicionada
responsável pelo gerenciamento de custos (subunidade, setor etc.), bem como da setorial de custos a que se vincula, se for o caso;
identificação das subunidades administrativas da unidade
jurisdicionada das quais os custos são apurados;
descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos
custos;
práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das
subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos;
impactos observados na atuação da unidade jurisdicionada, bem
como no processo de tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos;
relatórios utilizados pela unidade jurisdicionada para análise de
custos e tomada de decisão.
NOVIDADES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014
Informações Contábeis
12.3 Conformidade Contábil
Informações sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada, contemplando:
descrição sucinta do processo de verificação da conformidade
contábil no âmbito da unidade jurisdicionada, identificando a instância responsável pelo realização de tal conformidade e as unidades gestoras executoras do SIAFI e fazendo referência à observância da segregação de função no processo de registro da conformidade;
informações sobre a quantidade de ocorrências em cada uma
das classificações, alerta ou ressalva, observadas durante o exercício;
descrição de ocorrência não sanada até o final do exercício de
referência do relatório de gestão, indicando as justificativas da não regularização.
– RELATÓRIO DE GESTÃO-2014
2.2 AUDITORIA INTERNA
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
2.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
Informações sobre a atuação da unidade de auditoria interna,
especialmente sobre:
a)estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades
ou subunidades descentralizadas, quando houver;
b)informações quantitativas e qualitativas (área de negócio, unidade regional, objeto etc.) das auditorias e/ou fiscalizações realizadas no
exercício de referência do relatório de gestão;
c)demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação comparativa entre as atividades planejadas e
realizadas, destacando os trabalhos mais relevantes, as principais
constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade
2.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
d) eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive
reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada,
demonstrando os ganhos operacionais deles decorrentes;
e) opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à apuração dos resultados dos indicadores
utilizados para monitorar e avaliar a governança e o desempenho operacional unidade jurisdicionada.
DECISÃO NORMATIVA - TCU Nº 132, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013 – PROCESSO DE CONTAS
Dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos responsáveis terão as contas de 2013 julgadas pelo Tribunal, especificando a forma, os prazos de entrega e os conteúdos das peças complementares que comporão os processos de contas desse exercício, nos termos do art. 4º da Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010
ANEXO I À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 132, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013
(NR)(Decisão Normativa - TCU nº 135, de 12/02/2014, BTCU nº 06/2014, DOU de 17/02/2014)
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 12 Os órgãos de controle interno e as unidades de auditoria interna podem encaminhar, até 31 de março de 2014, sugestões para a elaboração das peças e conteúdos de que tratará a decisão normativa prevista no art. 4º da IN TCU nº 63/2010 relativa ao exercício de 2014
I. DECISÃO NORMATIVA - TCU Nº 132, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013( vai ser alterada até dezembro/2014
Dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos responsáveis terão as contas de 2013 julgadas pelo Tribunal, especificando a forma, os prazos de entrega e os conteúdos das peças complementares que comporão os processos de contas desse exercício, nos termos do art. 4º da Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 12 Os órgãos de controle interno e as unidades de auditoria interna podem encaminhar, até 31 de março de 2014, sugestões para a elaboração das peças e conteúdos de que tratará a decisão normativa prevista no art. 4º da IN TCU nº 63/2010 relativa ao exercício de 2014
I. DECISÃO NORMATIVA - TCU Nº 132, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013( vai ser alterada até dezembro/2014
PROCESSO DE CONTAS 2014
ANEXO II À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013.
ROL DE RESPONSÁVEIS: O rol de responsáveis é peça de apresentação obrigatória pelas unidades jurisdicionadas relacionadas no Anexo I desta decisão normativa, conforme estabelece o art. 2º da Lei nº 8.443/1992, e deve obedecer às disposições dos arts. 10 e 11 da Instrução Normativa TCU nº 63/2010 e o art. 6º desta decisão normativa.
PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ou DE
AUDITOR INTERNO sobre a prestação de contas, que deve contemplar a síntese das avaliações e dos resultados que fundamentaram a opinião
PARECER DE CONSELHO que, por força de lei, regulamento ou
regimento esteja obrigado a se pronunciar sobre as contas da unidade jurisdicionada.
PROCESSO DE CONTAS 2014
ANEXO II À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013.
ANEXO III À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 140, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014 – Página 34
Relatórios e pareceres de instâncias obrigadas a se pronunciarem
sobre as contas ou sobre a gestão
Parecer da unidade de auditoria interna ou de auditor interno
sobre a prestação de contas, que deve contemplar a síntese das avaliações e dos resultados que fundamentaram a opinião, e também:
ANEXO III À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 140, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014
ITEM 1. PARECER SOBRE AS CONTAS - AUDITORIA INTERNA OU AUDITOR
1. Parecer da unidade de auditoria interna ou de auditor interno sobre a prestação de contas, que deve contemplar a síntese das avaliações e dos resultados que fundamentaram a opinião, e também:
a) demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada; como é feita a escolha do titular; qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade jurisdicionadas (UJ);
b) avaliação da capacidade de os controles internos administrativos da UJ identificarem, evitarem e corrigirem falhas e irregularidades, bem como de minimizarem riscos inerentes
aos processos relevantes;
ITEM 1. PARECER SOBRE AS CONTAS - AUDITORIA INTERNA OU AUDITOR
c)descrição das rotinas de acompanhamento e de implementação, pela UJ, das recomendações da auditoria interna;
d) informações sobre a existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna;
ITEM 1. PARECER SOBRE AS CONTAS - AUDITORIA INTERNA OU AUDITOR
ITEM 1. PARECER SOBRE AS CONTAS - AUDITORIA INTERNA OU AUDITOR
e)informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e assume, se for o caso, os riscos pela não implementação de tais recomendações;
f)descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados decorrentes da não implementação das recomendações da auditoria interna pela alta gerência;
g)informações gerenciais sobre a execução do plano de trabalho
da auditoria interna do exercício de referência das contas;
h)informações sobre a confiabilidade das demonstrações contábeis, demonstrando as eventuais inconsistências verificadas, bem como a estratégia e os procedimentos adotados para a verificação.
ITEM 1. PARECER SOBRE AS CONTAS - AUDITORIA INTERNA OU AUDITOR
ANEXO III À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2013
REQUISITOS MÍNIMOS PARA A APRESENTAÇÃO DO
RELATÓRIO DE GESTÃO
O Relatório de Gestão deve ser apresentado por
intermédio da sistemática eletrônica definida
pelo Tribunal, contemplar os conteúdos fixados
no Anexo II desta decisão normativa
A) REQUISITOS DO ARQUIVO ELETRÔNICO arquivo único;
tamanho máximo de 20 megabytes;
pode conter, no máximo, 30% (trinta por cento) do seu
tamanho total em imagem (fotos, documentos digitalizados, etc.);
formato em Portable Document Format (PDF), padrão texto; nome do arquivo deve ser no formato: <Relatório de gestão
de 2014>_<nome reduzido da unidade
B) PARTES DO RELATÓRIO DE GESTÃO
I. CAPA, contendo:
nome da unidade jurisdicionada responsável pela
apresentação, explicitando a subordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade apresentadora; título: Relatório de Gestão do exercício de 2014;
2. FOLHA DE ROSTO
Identificando o relatório, devendo conter os seguintes elementos:
nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação,
explicitando a subordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade apresentadora;
título: Relatório de Gestão do exercício de 2014;
subtítulo (ementa): Relatório de Gestão do exercício de 2014
apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual;
se o Relatório de Gestão for apresentado na forma
consolidada ou agregada, relacionar as unidades consolidadas e agregadas ao relatório da unidade apresentadora (relacionar somente as unidades expressamente indicadas no texto do Anexo I desta DN);
nome da principal unidade responsável pela elaboração do
Relatório de Gestão;
local e ano de elaboração, em algarismo arábico. 2. FOLHA DE ROSTO
3. SUMÁRIO contemplando relação dos capítulos e seções do
Relatório de Gestão, na ordem em que aparecem.
4. LISTAS de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e
símbolos.
As tabelas e as ilustrações devem ser relacionadas na ordem
em que aparecem no texto. As listas têm apresentação similar à do sumário e, quando pouco extensas, podem figurar sequencialmente numa mesma página.
5. TEXTO contemplando, no mínimo, as seguintes seções:
Identificação da unidade jurisdicionada: refere-se ao conjunto de
informações que identificam as unidades em cumprimento ao item 1 e seus respectivos subitens da Parte A do Anexo II desta decisão normativa e deve ser apresentado na forma definida pela portaria de que trata o inciso VII do caput do art. 5º.
Introdução: informação sucinta de como está estruturado o
Relatório de Gestão; de quais os itens do Anexo II desta decisão normativa não se aplicam à realidade da unidade, apresentando os motivos da não aplicação; de quais os itens do Anexo II desta decisão normativa que, apesar de se aplicarem à natureza da unidade, não há conteúdo a ser declarado no exercício de referência; sobre as principais realizações da gestão no exercício; sobre as principais dificuldades encontradas pela UJ para a realização dos objetivos no exercício de referência.
Desenvolvimento: contemplar, observando a coerência, a
coesão, a clareza e a concisão do texto, os conteúdos estabelecidos para a unidade jurisdicionada a partir do item 2 da Parte A ou C do Anexo II.
Se a unidade jurisdicionada não for declarar o conteúdo de
algum subitem exigido na Parte A ou C, no caso de customização, do Anexo II, tal informação deve constar da introdução do capítulo no qual a informação foi exigida pela decisão normativa, com as devidas justificativas pela não declaração.
Os conteúdos exigidos na Parte B do Anexo II devem ser
tratados nos capítulos, tópicos ou subitens correlatos da estrutura definida na Parte A, conforme indicação nessa parte.
Resultados e Conclusões: informações sucintas sobre a atuação
da unidade frente aos objetivos traçados para o exercício de referência; principais ações a serem desenvolvidas no exercício seguinte para mitigar as dificuldades encontradas para a realização dos objetivos da UJ no exercício
6. ANEXOS:
Anexos, onde devem constar os quadros e tabelas que
ocupem mais de uma página, os documentos digitalizados,
organogramas, listas e outros documentos utilizados para
comprovação ou demonstração de conteúdos do
desenvolvimento do relatório.
Os documentos do anexo devem estar devidamente
A organização física e visual do Relatório de Gestão deve
considerar, entre outros aspectos, os seguintes:
1. Fonte do texto: Times New Roman, estilo normal, tamanho 12; 2. Fonte dos quadros e tabelas: Times New Roman, estilo normal, tamanho 10;
3. Formato do papel: A4 (210 x 297 mm); 4. Medidas de formatação do relatório:
a) Margem superior: 2,5 cm; b)Margem inferior: 1,5 cm; c)Margem direita: 1,5 cm; d)Margem esquerda: 2,5 cm;
5.
Os quadros e tabelas devem conter numeração em
algarismo arábico, seguida do título, na parte superior, e
ainda a indicação da fonte de onde foram extraídas as
informações, que deve figurar na parte inferior
6. A numeração dos capítulos, títulos, quadros, gráficos, tabelas etc. que compõem a estrutura do relatório de gestão deve seguir sequência própria do relatório, de acordo com a necessidade de expressar de forma adequada as informações sobre a gestão, não sendo obrigatórias a sequência e numeração estabelecidas no Anexo II desta decisão normativa e na portaria de que trata o inciso VII do caput do art. 5º;
7. As páginas do relatório de gestão devem ser numeradas sequencialmente, iniciando a contagem a partir da FOLHA DE ROSTO, devendo a numeração ser expressa graficamente somente a partir do SUMÁRIO.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2014: CRONOGRAMA SISTÊMICO
1D 2D 3D 1D 2D 3D 1D 2D 3D 1D 2D 3D 1D 2D 3D 1. Formação de Comissão responsável pela elaboração do
Relatório de Gestão Reitoria 8 Boa
2. Apresentação da estrutura de capítulos ao CODIR PRODES
25 3. Sensibilização aos gestores dos Campi e Reitoria para
preenchimento dos dados PRODES/AUDGE 22 Boa
4. Envio da estrutura de informações a serem preenchidas pelos gestores dos Campi e Pró-Reitorias/Diretorias Sistêmicas
ASINDI
31
Boa 5. Seminários com os responsáveis pelo preenchimento
nos campi - foco no operacional (cobrindo os maiores temas do relatório)
PROAD, DIGPE E AUDGE Razoável
6. Planejamento da composição do Relatório de Gestão (redação inicial e preparação para extração dos dados)
Câmpus - Unidades relacionadas às Pró-Reitorias e Diretorias Sistêmicas 30 Ruim A defini r Proposta de Cronograma - Etapas de composição do RG
2014 Responsável
2014
Eficácia
RELATÓRIO DE GESTÃO 2014: CRONOGRAMA SISTÊMICO(Continuação)
1D 2D 3D 1D 2D 3D 1D 2D 3D
JAN FEV MAR
Proposta de Cronograma - Etapas de composição do RG
2014 Responsável
2015
Eficácia
7. Redação final do Relatório de Gestão dos Campi e envio para ASINDI Câmpus - Unidades relacionadas às Pró-Reitorias e Diretorias Sistêmicas 20 Ruim
8. Consolidação e envio dos dados para a ASINDI compor o Relatório de Gestão do IFRN
Pró-Reitorias e
Diretorias Sistêmicas 6 Ruim
9. Composição do Relatório de Gestão e envio para a ASTEC
para revisão textual ASINDI 25 Ruim
10. Revisão textual do Relatório de Gestão e envio para
análise e aprovação do CONSUP ASTEC 13 Ruim
11. Formatação do Processo de Contas Anuais AUDGE 13 Boa
12. Reunião do CONSUP 25 Boa
13. Envio do Processo de Contas para CGU e Relatório de