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Lesões cutâneas traumática em pequenos animais: características e tratamentos / Traumatic skin injuries in small animals: characteristics and treatments

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621

Lesões cutâneas traumática em pequenos animais: características e

tratamentos

Traumatic skin injuries in small animals: characteristics and treatments

DOI:10.34115/basrv4n2-005

Recebimento dos originais: 15/02/2020 Aceitação para publicação: 18/03/2020

Sabrina de Oliveira Capella

Doutora em Ciência pela Universidade Federal de Pelotas Instituição: Universidade Federal de Pelotas

Endereço: Universidade Federal De Pelotas - Campus Universitário S/Nº. Faculdade de Veterinária – Clinpet sala 2. Cep 96 160-000 – Capão Do Leão/Rs

E-mail: capellas.oliveira@gmail.com

Antônio Gonçalves Andrade Junior

Graduando em Medicina veterinária pela Universidade Federal de Pelotas Instituição: Universidade Federal de Pelotas

Endereço: Universidade Federal De Pelotas - Campus Universitário S/Nº. Faculdade de Veterinária – Clinpet sala 2. Cep 96 160-000 – Capão Do Leão/Rs

E-mail: antonio_3@icloud.com

Fernanda Dagmar Martins Krug

Doutoranda em Ciência pela Universidade Federal de Pelotas Instituição: Universidade Federal de Pelotas

Endereço: Universidade Federal De Pelotas - Campus Universitário S/Nº. Faculdade de Veterinária – Clinpet sala 2. Cep 96 160-000 – Capão Do Leão/Rs

E-mail: fernandadmkrug@gmail.com

Edgar Cleiton da Silva

Graduando em Medicina veterinária pela Universidade Federal de Pelotas Instituição: Universidade Federal de Pelotas

Endereço: Universidade Federal De Pelotas - Campus Universitário S/Nº. Faculdade de Veterinária – Clinpet sala 2. Cep 96 160-000 – Capão Do Leão/Rs

E-mail: edgar.cleiton@gmail.com

Martha Bravo Cruz Piñeiro

Doutoranda em ciência pela Universidade Federal de Pelotas Instituição: Universidade Federal de Pelotas

Endereço: Universidade Federal De Pelotas - Campus Universitário S/Nº. Faculdade de Veterinária – Clinpet sala 2. Cep 96 160-000 – Capão Do Leão/Rs

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621

Márcia de Oliveira Nobre

Professora Doutora, Departamento de clínicas veterinária, área de clínica de pequenos animais pela Universidade Federal de Pelotas

Instituição: Universidade Federal de Pelotas

Endereço: Universidade Federal De Pelotas - Campus Universitário S/Nº. Faculdade de Veterinária – Clinpet sala 2. Cep 96 160-000 – Capão Do Leão/Rs

E-mail: marciaonobre@gmail.com

RESUMO

A ferida é provocada por uma quebra da continuidade cutânea, com comprometimento da proteção do tecido ou de funções fisiológicas. Na rotina clínica da Medicina Veterinária as causas são muitas, como mordidas por brigas; acidentes de trânsito; lacerações de objetos pontiagudos; lesões térmicas e lesões cirúrgicas. Imediatamente após a ocorrência do trauma dá-se início o processo cicatricial, a lesão estimula uma sequência de eventos que vão regenerar o tecido lesionado. É necessário conhecer o tipo de lesão causada e o processo cicatricial envolvido para determinar o tratamento adequado para auxiliar na cicatrização. Diante disso esta revisão tem por objetivo expor e discutir o processo de cicatrização, as possíveis causas e tratamentos utilizados em lesões cutâneas.

Palavras-chave: Cicatrização. Feridas. Canídeos. Felídeos. ABSTRACT

The wound is caused by a break in the cutaneous continuity, with compromised tissue protection or physiological functions. In the clinical routine of Veterinary Medicine the causes are many, like bites by fights; traffic-accidents; lacerations of sharp objects; thermal lesions and surgical lesions. Immediately after the onset of the trauma the scarring process begins, the injury stimulates a sequence of events that will regenerate the injured tissue. It is necessary to know the type of injury caused and the cicatricial process involved to determine the appropriate treatment to aid in healing. Therefore, this review aims to expose and discuss the healing process, the possible causes and treatments used in cutaneous lesions.

Keywords: Healing. Wounds. Canidae. Felids. 1 INTRODUÇÃO

Lesões cutâneas fazem parte da rotina clínica veterinária, com diferentes causas que exigem atenção e conhecimento da fisiologia da pele para que se realize o tratamento correto (TILLMANN et al., 2015). A pele é o maior e o mais complexo órgão do corpo animal, composta por duas camadas, a epiderme e a derme. A primeira é um epitélio estratificado queratinizado organizado em subcamadas, as quais se restauram por divisão celular conforme as porções mais superficiais são descamadas (BRAGULLA et al., 2004). A epiderme possui três tipos celulares principais: os queratinócitos, com função de barreira protetora, os melanócitos, responsáveis pela pigmentação da pele e células de Langerhans, que servem como mediadoras da resposta inflamatória. Já na porção mais profunda da pele temos a derme, uma camada basal conjuntiva espessa, com diversos tipos celulares: os fibroblastos, fibrócitos, fibras

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621 colágenas e elásticas que proporcionam resistência e elasticidade a pele, os capilares sanguíneos que nutrem a epiderme sem penetrá-la, terminações nervosas sensoriais e anexos da pele (BLANES, 2004).

Quando ocorre um trauma, há a quebra ou perda celular e descontinuidade anatômica, com comprometimento da proteção do tecido ou de funções fisiológicas formando uma ferida (PLAVLETIC, 2018). A cicatrização o processo de restauração da integridade física dos tecidos, ou seja, um processo dinâmico e complexo. Portanto, é necessária a avaliação de novos tratamentos, bem como o uso de novas estratégias para otimizar esse processo (JOÃO DE MASI, 2016). Diante disso esta revisão tem por objetivo expor o processo de cicatrização, com enfâse em lesões térmicas e os tratamentos utilizados para a cicatrização de feridas traumática.

2 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM MEDICINA VETERINÁRIA

As causas de lesões cutâneas são muitas, incluindo mordidas por brigas; acidentes de trânsito; lacerações de objetos pontiagudos; penetração por balas, paus, objetos de metal; lesões térmicas e lesões cirúrgicas que são criadas no processo de ressecção de regiões da pele doentes ou danificadas (PLAVLETIC, 2018). Estas lesões traumáticas podem ser classificadas de acordo com o agente causal em incisivas, contusas, lacerantes, perfurantes ou térmicas. Sendo as incisivas as realizadas por instrumento cortante, as contusas ocosionadas por instrumento rombo, as lacerantes apresentam bordos irregulares e mais de um ângulo e as perfurantes as provocadas por instrumentos ponteagudos (TAZIMA et al., 2008). Já as lesões cutâneas térmicas são decorrente de acidentes de incêndios, escaldaduras ou contato direto com a pele do animal em que ocorre a necrose celular devido ao excesso de calor no local (ALBERNAZ et al., 2015). As lesões térmicas em pequenos animais, apesar de menos rotineiras, podem levar a distúrbios sistêmicos graves (VAUGHN; BECKEL, 2012). Desta forma sendo sempre importante classifica-las conforme sua profundidade e área de superfície afetada em de primeiro, segundo e terceiro grau. Lesões térmicas de primeiro grau são superficiais, acometendo apenas a epiderme as de segundo grau se estendem pela epiderme e derme, e as de terceiro grau é observado a destruição total do tecido cutâneo com necrose coagulativa da epiderme e da derme se estendendo por estruturas anexas até a hipoderme (WOHLSEIN et al., 2016).

Imediatamente após a ocorrência do trauma dá-se início o processo cicatricial, a lesão estimula uma sequência de eventos que vão regenerar o tecido lesionado (MEDEIROS; DANTAS FILLHO, 2016). A cicatrização pode ser didaticamente dividida em três fases principais: inflamatória, proliferativa e de maturação. A primeira inicia logo após a hemostasia,

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621 com o objetivo de destruir patógenos e digerir restos celulares, promovendo a limpeza local. Concomitantemente, temos um aumento da permeabilidade vascular com a vasodilatação permitindo a migração de neutrófilos e monócitos na lesão. Também para regular esta etapa da cicatrização, temos a ação de citocinas e mediadores quimiotáticos que vão converter monócitos em macrófagos, os quais vão digerir e fagocitar bactérias e restos celulares. Além disso, os macrófagos são responsáveis por secretar fatores de crescimento que promovem a migração celular e proliferação tecidual iniciando a fase proliferativa (HAN; CEILLEY, 2017).

Na fase proliferativa o objetivo é a deposição de um novo tecido. Os queratinócitos multiplicam-se pela borda da ferida reformulando as camadas da epiderme, promovendo a reepitelização tecidual. Simultaneamente, ocorre a formação de novos vasos a partir de vasos íntegros adjacentes, estes têm por função de nutrir e oxigenar o local da lesão, auxiliando na cicatrização. Ainda nessa fase dá-se a deposição e proliferação de fibroblastos sobre a rede de fibrina formando o tecido de granulação. Os fibroblastos secretam elastina, fibronectina, glicosaminoglicana, proteases e colágeno, promovendo a regeneração tecidual (ISSAC et al., 2010).

A terceira etapa é a mais longa, onde temos a maturação tecidual que pode perdurar meses. Nesta etapa observa-se uma constante reabsorção e deposição de colágeno, pois a ferida jovem apresenta predominante colágeno tipo III, o que torna a lesão frágil. Este colágeno é degradado dando lugar ao colágeno tipo I, mais denso e resistente. Ao longo do tempo de maturação da lesão cutânea as fibras colágenas se entrelaçam organizando-se, há a redução de todos elementos celulares, redução da neovascularização e regeneração dos anexos da pele (MEDEIROS; DANTAS FILLHO, 2016).

3 TRATAMENTO

Assim, conhecendo o tipo de lesão causada e o processo cicatricial envolvido é possível determinar o tratamento adequado optando por algum dos diversos recursos existentes destinados a auxiliar na cicatrização. Dentre os recursos mais utilizados, os produtos tópicos são importantes adjuvantes, que visam higienizar e/ou proteger o local lesionado, apresentando diferentes agentes atuantes na cicatrização (TILLMANN, 2015). Exemplificando, são comumente utilizados na medicina veterinária os antissépticos como clorexidine e polivinilpirrolidona iodo por possuírem ação antimicrobiana, mesmo em ambiente sujo, com presença de sangue, pus ou matéria orgânica (PAVLETIC, 2018). Contudo, se sabe que estes agem nas proteínas e membranas celulares, tanto de microrganismos quanto da pele, sendo contestada sua utilização no tratamento de feridas. Estudos demonstram que clorexidine e

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621 polivinilpirrolidona iodo atuam reduzindo a contaminação do local lesionado, mas não estimulam o processo cicatricial, pelo contrário demonstram prejudicar a qualidade da cicatriz (TILLMANN, 2009).

Em contrapartida, os hidrocolóides fornecem umidade a superfície da ferida, por absorver o exsudado da ferida para formar um gel que é então mantido na ferida pelo suporte do curativo (PAVLETIC, 2018). Este tipo de tratamento favorece a formação de tecido de granulação e epitelização auxiliando a cicatrização, contudo seu uso prolongado pode promover o desenvolvimento excessivo de tecido de granulação, retardando o processo cicatricial. Além disso, os hidrocolóides não são recomendados para lesões contaminadas, pois podem servir de substrato para microrganismos (BALSA; CULP, 2015).

Em casos de lesões contaminadas o tratamento comumente escolhido são pomadas e cremes com antibióticos de amplo espectro, como gentamicina, neomicina e penicilina, estes fornecem quantidades concentradas do agente antibacteriano diretamente para a superfície da ferida (PAVLETIC, 2018). Especialmente em lesões de origem térmica, estes medicamentos são indicados para prevenir a colonização bacteriana, pois nestes casos agentes sistêmicos apresentam dificuldade de chegar em concentrações satisfatórias no local da lesão pelas perdas vasculares e edema na lesão. Em feridas térmicas produtos à base de sulfadiazina de prata são bastante utilizados por possuir boa penetração em escaras com mínimos efeitos adversos, além de ser um produto de liberação lenta o que permite menor manipulação local e consequentemente menor dor ao animal com trocas de curativos (VAUGHN et al., 2012). Contudo, a utilização de antimicrobianos pode provocar resistência bacteriana, permitindo o desenvolvimento de microrganismos resistentes (PAVLETIC, 2018).

Outros agentes foram estudados visando atuar no processo cicatricial. De Nardi, et al. (2004) observaram a utilização de ácidos graxos no tratamento de feridas abertas em cães, ressaltando sua ação na aceleração da cicatrização de feridas limpas, quando comparado ao antisséptico polivinilpirrolidona iodo. Ácidos graxos combinados também foram utilizados no tratamento de feridas térmicas demonstrando a rápida reepitelização com qualidade de cicatriz em estudo experimental (CAMPELO et al., 2015). Os ácidos graxos influenciam a angiogênese e fibroplasia favorecendo a cicatrização, além de umidificar a lesão. A manutenção da umidade no local lesionado acelera a angiogênese, evita desidratação e morte tecidual local, promove desbridamento autolítico e reduz a dor local (BLANES, 2004).

Na prática veterinária, outra medida terapêutica difundida para o tratamento de feridas abertas é o açúcar, muito utilizado na cultura popular e estudado por ser uma alternativa de baixo custo nesse processo. O açúcar atua na remoção de água da lesão, por ser um soluto,

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621 quando aplicado no local em pouco minutos, ele forma uma solução com a água do tecido, tornando a atividade de água muito abaixo da necessária para a proliferação bacteriana (SERAFINI et al., 2012). A sacarose da cana de açúcar reduz o edema local, favorece a granulação tecidual e demonstra ação bactericida e/ou bacteriostática frente às principais bactérias encontradas em lesões de cães e gatos, podendo ser escolha para tratamento de feridas contaminadas (MONTEIRO et al., 2007). Por ser um produto acessível, estudos apontam sua ação em diferentes apresentações da sacarose, utilizando açúcar granulado, em gel, açúcar mascavo e o mel (BALSA; CULP, 2015; PAVLETIC, 2018; SANTOS et al., 2012; SERAFINI et al., 2012).

Da mesma forma que o açúcar, as plantas medicinais têm origem na cultura popular e são estudadas devido à presença de diversos componentes ativos, facilidade de acesso e seus limitados efeitos colaterais (HAJIALYANI et al., 2018). Hoje, medicamentos à base de plantas desempenham um importante papel no tratamento de diversas doenças, em países africanos até 75% da população utiliza drogas a base de plantas e este consumo é crescente também em países desenvolvidos em que 90% da população admite ter feito uso de alguma planta medicinal pelo menos uma vez na vida (SIRISHA; RACHEL, 2018). No Brasil as plantas medicinais possuem reconhecimento do ministério da saúde, com diversos medicamentos à base de plantas sendo disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) (SANTOS et al., 2011). Estudos em cicatrização comprovam a ação plantas medicinais populares como a babosa, calêndula, trigo, cajueiro, mastrunço e urucum, usadas para estimular a cicatrização. Elas apresentam diferentes potenciais terapêuticos, como por exemplo, a babosa que possui ação anti-inflamatória, o cajueiro e urucum estimulam a formação de tecido de granulação e o trigo que age na fibroplasia, assim é imprescindível o conhecimento das plantas medicinais e do tipo de lesão para que tenha uma cicatrização adequada e de qualidade (CAPELLA et al., 2016; PAVLETIC, 2018; PIRIZ et al., 2014; TILLMANN et al., 2018).

4 CONCLUSÃO

Conclui-se que mesmo após a diversidade de lesões cutâneas, ocasionadas por diferentes razões, é importante conhecer o tipo de lesão causada e o processo cicatricial envolvido para que seja possível determinar o tratamento adequado. Existem vários protocolos terapêuticos que tem a finalidade de otimizar o processo de cicatrização de feridas.

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Braz. Ap. Sci. Rev.,Curitiba, v. 4, n. 2, p. 459-467 mar/abr. 2020 ISSN 2595-3621

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