• Nenhum resultado encontrado

Publicação do Agradecimento do Comandante da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Publicação do Agradecimento do Comandante da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Navio Hidroceanográfico Amorim do Valle lança

correntógrafo de fundo no litoral de Santa Catarina

Em apoio ao Plano de Co-leta de Dados Oceanográficos do Plano de Desenvolvimento do Programa Oceano (PLADEPO), o Navio Hidroceanográfico Amorim do Valle lançou, em 4 de março de 2011, um correntógrafo de fundo ADCP (Acoustic Doppler Current Profiler) no litoral de Itajaí-SC, a cerca de 7 milhas náuticas da costa, em uma profundidade de 30 metros. Esse equipamento mede a corrente marítima do local em que se encon-tra fundeado e está sinalizado por meio de uma bóia de sinalização náutica especial, de cor amarela.

O Plano de Coleta de Dados

Oceanográficos do PLADEPO pre-vê a obtenção de dados físico-quí-micos da água do mar destinados à produção de informações ambien-tais, necessárias ao planejamento e condução de operações navais nas áreas de interesse da Marinha. As regiões de interesse abrangem áreas focais do comércio marítimo (áreas de convergência de rotas de navegação) e vitais à economia e segurança nacionais, tais como a faixa oceânica adjacente a comple-xos industriais, regiões portuárias e de exploração de petróleo. Tem como propósito principal contri-buir para a produção de

informa-ções ambientais (oceanográficas e meteorológicas) para apoio ao planejamento das operações na-vais, nas quatro estações do ano.

ADCP lançado pela borda

Publicação do Agradecimento do Comandante da

Base de Hidrografia da Marinha em Niterói

Esta ocasião reveste-se de um caráter especial por tratar-se, não apenas da d e s p e d i d a rotineira de um Servidor Civil do Ser-viço Ativo da Marinha, mas da des-pedida de um profissional que passou 54 anos de sua vida se de-dicando

diu-turnamente à Marinha do Brasil. Servidor Civil na verdadeira acepção da palavra, soube o Sr. MILTON DE CARVALHO,

duran-te todo esse duran-tempo em que fez da Marinha do Brasil e da Diretoria de Hidrogra-fia e Na-v e g a ç ã o seu objeti-vo maior, granjear o respeito e a admiração de todos a q u e l e s que tive-ram o pri-vilégio de trabalhar a seu lado. Ingressou na Marinha do Brasil e embarcou na Diretoria de Hidrografia e Navegação no ano de 1957, para exercer a função de

Auxiliar de Observador Meteoro-lógico. Desde então soube vencer todas as dificuldades inerentes aos trabalhos a que esteve à frente, dei-xando sempre sua marca de dedi-cação, competência, profissionalis-mo e comprometimento. Ao longo de sua carreira, pode-se verificar o reconhecimento da Instituição em várias oportunidades. Cito, como exemplo, as suas condecorações com os Prêmios Funcionais que representam os 20, 30 e 40 anos de trabalho, o título de “Hidrógrafo Honorário”, recebido em 2005, e o prêmio de ouro com o Distintivo de 50 anos, recebido no ano de 2008. Todos esses são frutos dos exce-lentes serviços prestados à MB.

(2)

DHN Sediou a 5ª Reunião da Comissão

Hidrográfica do Atlântico Sudoeste (5 ªchatso)

Foi realizada pela Direto Hi-drografia e Navegação, nos dias 24 e 25 de março, a 5ª reunião da Comissão Hidrográfica do Atlântico Sudoeste – CHAtSO, no Hotel de Trânsito “A Ressur-gência”, em Arraial do Cabo, RJ. A reunião foi presidida elo Diretor de Hidrografia e Nave-gação, Vice-Almirante Luiz Fer-nando Palmer Fonseca e contou com as presenças do CAlte An-drés Roque Di Vincenzo, Chefe

do Servício de Hidrografia Naval (SHN) da Argentina, CMG Hugo Gorziglia, Diretor da Organização Hidrográfica Internacional (OHI), CMG Augusto Lovera Cañete (Pa-raguai), CF Viviana Noemi Bel-trán (Argentina), dentre outros. A CHAtSO foi estabeleci-da em Atualmente é presidiestabeleci-da pelo Exmo. Sr. Vice-Almirante Luiz Fernando Palmer Fonseca, Dire-tor de Hidrografia e Navegação, e possui como principais propósitos: - promover a cooperação técnica, a capacitação e treinamento de pessoal e a condução de investi-gações científicas no domínio de levantamentos hidrográficos, car-tografia e informações náuticas; - estimular todos os seus mem-bros a expandir suas atividades hidrográficas nas áreas de seu interesse e assessorá-los a

bus-car assistência técnica e asses-soria da OHI, a fim de ampliar suas capacidades hidrográficas; - estimular a participação dos seus membros nos Comitês e Grupos de Trabalho da OHI; - facilitar a troca de informa-ções relativas a levantamentos hidrográficos e científicos e a desenvolvimento técnico, a fim de apoiar o planejamento, orga-nização e execução de ativida-des hidrográficas, sem interferir nas responsabilidades nacionais de cada Serviço Hidrográfico; - estimular a atualização das Cartas Internacionais (INT) da OHI para região e manter conta-to com outras organizações re-lacionadas com as Cartas INT; e - realizar estudos, por meio de seus Comitês e Grupos de Traba-lho, quando julgado necessário.

Foto DHN

Nos dias 28 a 30 de março, a Diretoria de Hidrografia e Navega-ção (DHN) organizou a 7ª. Reunião da OCEATLAN, nas dependências do Hotel de Trânsito “A RESSURGÊN-CIA”, administrado pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Mo-reira (IEAPM), em Arraial do Cabo, RJ.

A Reunião foi presidida pelo Diretor de Hidrografia e Navegação, Vice-Almirante Luiz Fernando Palmer Fonseca e contou com as presenças do Chefe do “Servício de Hidrografía Naval” (SHN) da Argentina, CAlte Andrés Roque Di Vincenzo e do Di-retor do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira, Contra-Al-mirante Renato Rodrigues de Aguiar Freire.

Criada em 15 de março de 2005, a Aliança Regional para a Ocea-nografia no Atlântico Sudoeste Supe-rior e Tropical – OCEATLAN,

reco-nhecida pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI), mediante a assinatura de uma Carta de Intenções por representantes de instituições da Argentina, Brasil e Uruguai engaja-das no planejamento e implementação de um sistema oceanográfico opera-cional, tem o propósito de monitorar e investigar os processos oceânicos no Atlântico Sul e Tropical. Por meio desse instrumento, os Serviços Hi-drográficos, bem como importantes

instituições científicas e operacionais da Argentina, Brasil e Uruguai mani-festaram o seu interesse em: contri-buir para a formação de capacidades; compartilhar conhecimentos adquiri-dos, principalmente no que se refere à Oceanografia Operacional; e buscar a integração e cooperação com outras instituições dedicadas às mudanças climáticas, variabilidade climática, investigação do meio ambiente mari-nho, gerenciamento costeiro e transfe-rência de tecnologia.

Durante o evento, foram de-batidos assuntos de interesse naval e apresentados diversos trabalhos científicos em que os representan-tes das instituições signatárias di-vulgaram suas pesquisas, a fim de facilitar o estabelecimento de par-cerias e evitar a duplicidade de esforços.

DHN Organiza a 7ª Reunião da Aliança Regional

para a Oceanografia no Atlântico Sudoeste

Superior e Tropical - Oceatlan

(3)

NHo Amorim do Valle lança e recolhe bóias

meteoceanográficas no litoral de Santos e Arraial do

Cabo

Navio de Apoio Oceanográfico “ARY RONGEL” e

Navio Polar “ALMIRANTE MAXIMIANO”

regressam da Antártica

Em apoio ao Programa Nacio-nal de Bóias (PNBOIA), durante a Comissão COSTA SUL III / PN-BOIA VI, o Navio Hidroceanográ-fico (NHo) Amorim do Valle lan-çou, no dia 12 de abril de 2011, a bóia meteoceanográfica AXYS-24 a 107 milhas náuticas da costa, no

litoral de Santos-SP e, no dia 15 de abril, recolheu a bóia ALNITAKA, localizada a 3 milhas náuticas da Praia de Maçambaba, no litoral de Arraial do Cabo-RJ, para realização de serviços de manutenção.

O programa tem como objetivo a coleta de dados oceanográficos e meteoro-lógicos no Oceano Atlân-tico, por meio de uma rede de bóias de deriva e de fundeio, beneficiando os setores de Defesa Civil, Agricultura, Zona Costei-ra, Recursos Vivos Mari-nhos, Validação de Dados de Satélites, Atividades da Indústria do

Petró-leo e do Meio Ambiente,

Instala-ções Offshore, Portos e Estruturas Costeiras, Transportes Marítimos, Segurança da Navegação e Salva-guarda da Vida Humana no Mar.

Recolhimento da bóia de Arraial do Cabo-RJ Lançamento da bóia de Santos-SP

No dia 26 de abril de 2011, o Navio de Apoio Oceanográfico (NApOc) Ary Rongel e o Navio Polar (NPo) Almirante Maximia-no regressaram ao Rio de Janeiro após concluírem a vigésima nona Operação Antártica (OPERAN-TAR XXIX), iniciada em novem-bro de 2010. Ao longo da comis-são, os Navios visitaram os portos de Rio Grande-RS, Buenos Aires e Ushuaia (Argentina), Punta Arenas (Chile) e Montevidéu (Uruguai). Os dois navios realizaram o apoio logístico à Estação Antár-tica Comandante Ferraz (necessá-rio à permanência do grupo que passará o inverno na Estação), im-plantaram acampamentos científi-cos, apoiaram a pesquisa a bordo e os estudos sobre o impacto das mudanças climáticas globais na região, mudanças antrópicas no

meio ambiente marinho antártico, gestão ambiental, modelagem e dinâmica de massas de água nas

regiões polares, solo marinho e o processo de recuo das geleiras e a coleta e análise de dados ocea-nográficos.Para cumprir as tarefas que lhes foram confiadas e operar nos locais de difícil acesso, sob o inóspito clima típico do Continente Antártico, os navios contaram com

o apoio do Comando da Força Ae-ronaval que, por intermédio do Pri-meiro Esquadrão de Helicópteros

de Emprego Geral, cedeu quatro helicópteros Esqui-lo, guarnecidos por mili-tares que formaram dois Destacamentos Aéreos Embarcados, um em cada navio. Contaram também com oito mergulhadores, cedidos pelo Comando da Força de Submarinos, que compuseram dois Grupos de Mergulhado-res. Esses recursos conferem aos navios a flexibilidade necessária para o desempenho das diversas tarefas previstas para a comissão. Dentre os principais projetos científicos apoiados pelos Navios durante a OPERANTAR XXIX, podemos citar:

(4)

·CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS - Estuda o papel dos aerossóis nos processos biogeoquímicos e nas alterações climáticas no trecho Atlântico Sul-Península Antártica; · ORNITOLOGIA - Pesquisa do georeferenciamento e censo de todas as populações de aves por meio de contagens diretas em terra durante o período reprodutivo das aves na Ilha Rei George (em todas as áreas descobertas de gelo na Baía do Almirantado e Ponta Tur-ret), Ilha Pinguim e Ilha Elefante (na área de Stinker Point). Captu-ra, recuperação de anilhas, anilha-mento das aves, coleta de amos-tras biológicas e autoecologia das espécies indicadoras de qualidade ambiental;

· BIOLOGIA - O projeto “Co-munidades Vegetais de Áreas de Degelo da Antártica” tem como objetivo estudar a evolução das comunidades vegetais de áreas de degelo da Antártica, buscando o conhecimento de sua biodiversida-de, sua distribuição e dinâmica de ocupação de novas áreas de dege-lo, resultantes do recuo de glacia-res e/ou a evolução ou redução de populações de aves, mediante ela-boração de mapas de distribuição de comunidades vegetais e comu-nidades microbianas, possibilitan-do a obtenção de dapossibilitan-dos que contri-buam para a avaliação do impacto ambiental nessas áreas, utilizando indicadores como a biodiversidade das plantas, a cobertura vegetal e a biodiversidade microbiana;

· BIODIVERSIDADE - Estuda a distribuição e o ciclo de vida de macroalgas e fungos algícolas as-sociados ao monitoramento de in-dicadores abióticos, bioquímicos e microbiológicos na Península An-tártica e Arquipélagos adjacentes; · TERRANTAR/UFV: O

obje-tivo geral do projeto é o aprofun-damento e a consolidação da Rede TERRANTAR de monitoramento de mudanças ambientais e climá-ticas na paisagem e permafrost da Antártica e Região Andina, por meio de pesquisas voltadas à ca-racterização detalhada, modela-gem, monitoramento e mapeamen-to da camada ativa e do permafrost em solos da Península Antártica e Ilhas da Antártica Marítima, visan-do ao estuvisan-do visan-dos efeitos de mudan-ças climáticas na dinâmica do per-mafrost e diversos eixos temáticos correlatos;

GEOLOGIA: Visa ao monitora-mento das geleiras e impactos da deglaciação sobre o ambiente gla-ciomarinho Baía do Almirantado – Ilha Rei George;

ARQUEOLOGIA DAS PRI-MEIRAS OCUPAÇÕES HUMA-NAS NA ANTÁRTICA (séculos XVIII e XIX): Tem como objetivo conhecer o processo que resultou na ocupação das Ilhas Shetland do

Sul e a magnitude do impacto desta estratégia de exploração na região, a partir de um estudo de fontes his-tóricas e investigações arqueológi-cas. O projeto estuda as caracterís-ticas das primeiras ocupações na Antártida vinculadas à exploração de mamíferos marinhos nas Ilhas Shetland do Sul. Visa a conhecer as práticas cotidianas dos homens que formaram parte destas

primei-ras ocupações na Antártica e iniciar uma perspectiva comparativa entre as ocupações foqueiras da Antárti-ca com outras regiões do mundo no mesmo período temporal. Também tem como objetivos iniciar estudos de antropologia social e cultural da presente ocupação científica da Antártica, compreendendo nexos históricos (similaridade, diferença e variação) dos processos socio-culturais entre os séculos XVII, XIX, XX e XXI;

· GLACIOLOGIA: O projeto es-tuda o processo de recuo das ge-leiras e a dispersão de micro-or-ganismos aprisionados no gelo; e · DIVERSIDADE E CONSERVA-ÇÃO DOS CETÁCEOS ANTÁR-TICOS: Tem como objetivo deter-minar a diversidade taxonômica e genética dos cetáceos nas proximi-dades da Península Antártica, bem como compreender os padrões de uso do habitat e estimar e monito-rar a concentração de poluentes, identificando as possíveis fontes.

Além dos projetos acima citados, também foi prestado o apoio logístico à EACF, aos Programas Antárticos Búlga-ro, Chileno e Polonês e ao re-cebimento de pessoal e mate-rial dos vôos de apoio da Força Aérea Brasileira para Estação na Antártica Presidente Edu-ardo Frei, do Chile.

CARACTERÍSTICAS DOS NAVIOS:

O NApOc Ary Rongel foi cons-truído no estaleiro Hoylandsdygo-George Ei Des Sonner A/S, na Noruega, tendo sido incorporado à Marinha do Brasil em 1994. Está preparado para navegação em re-giões polares, possuindo capacida-de para operar em campos capacida-de gelo fragmentado.

(5)

EXPEDIENTE REDAÇÃO E EDITORAÇÃO 1T (RM2- T) Jaqueline Alves Email:ouvidoria@dhn.mar.mil.br jaqueline@dhn.mar.mil.br Assessoria de Comunicação da DHN 2ºSG-Alexandra - alexandra@dhn.mar.mil.br

EDITORAÇÃO: SO-FR Andrade E-mail admin@dhn.mar.mil.br

Comando da Marinha

Comandante: Alte. de Esq. Julio Soares de Moura Neto Centro de Comunicação Social da Marinhado Brasil

Diretor:C. Alte. Paulo Mauricio Farias Alves

Diretor de Hidrografia e Navegação (DHN): V. Alte. Marcos Nunes de Miranda

Comandante da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN):CMG João Dilermando Cordeiro Gonçalves Júnior Diretor do Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rego (CAMR): CMG Walter dos Santos Duarte Junior

Comandante do Grupamento de Navios Hidroceanográficos (GNHo) CMG Paulo Rui de Menezes Capetti Diretor do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM): CMG Marcos Lourenço de Almeida

Possui dois porões com capaci-dade de 1.254 m3 para o transpor-te de carga e dois laboratórios para apoio à pesquisa. É dotado de equi-pamentos de navegação e de apoio, tais como guinchos oceanográfico e geológico, arco de popa, ecobatíme-tros para pequenas e grandes pro-fundidades, GPS e uma estação de acompanhamento de informações meteorológicas. Pode transportar também dois helicópteros que são empregados tanto no transporte de carga quanto no de passageiros. O Navio está na sua 17ª Comissão Austral, atualmente sob o Comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra Paulo Rui de Menezes Capetti. As princi-pais características do navio são: · Comprimento 75,2 m - Boca 13m · Calado 6,2 m · Velocidade máxima 15 nós · Deslocamento 3.628 toneladas · Tripulação 78 militares · Acomodações 105 pessoas O NPo Almirante Maximiano foi construído em 1974 no estaleiro Todd (EUA), tendo sido comissio-nado como navio de apoio (Supply Vessel) às plataformas de petróleo

no Mar do Norte. Posteriormente, em 1988, no estaleiro Aukra (No-ruega), foi convertido em navio pes-queiro (“Stern Factory/Processing Trawler”). Nessa ocasião, obras de grande vulto foram executadas, a ponto de ter sido preservada apenas a quilha como parte original. Devi-do a esse fato, segunDevi-do comunicaDevi-do datado de maio de 2007, da Clas-sificadora Lloyds Register, o ano de 1988 é considerado, na prática, como o seu novo ano de constru-ção. Depois da sua aquisição, foram realizadas alterações estruturais no estaleiro Bredo, em Bremerhaven (Alemanha), a fim de atender aos requisitos necessários para apoiar o PROANTAR.

O Navio foi incorporado à Marinha do Brasil em 03 de feve-reiro de 2009 e acaba de realizar sua segunda Comissão Antártica, ainda sob o Comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra Sérgio Ricardo Segóvia Barbosa, seu primeiro Co-mandante. · Comprimento 93,4 m · Boca 13,4 m · Calado 7,5 m · Velocidade máxima 12 nós · Deslocamento 5.540 toneladas · Tripulação 54 militares · Acomodações 106 pessoas Durante o último período de ma-nutenção geral (PMG), realizado de maio a novembro de 2010, foram instalados diversos equipamentos científicos e de apoio no Navio, de modo a prover a comunidade cien-tífica dos mais modernos recursos nas áreas de Hidrografia, Oceano-grafia, Geologia, Biologia e Ge-ofísica. Dentre os equipamentos instalados destacam-se: o Guincho Oceanográfico Dynacon tipo Trac-tion Winch, com 8.000 metros de cabo eletromecânico, o Ecobatíme-tro Multifeixe Kongsberg EM 302 e o Ecobatímetro Monofeixe Kon-gsberg EA 600, ambos para gran-des profundidagran-des; o Perfilador de Correntes (ADCP) Teledyne, com frequência de 75KHz, o Termos-salinógrafo e o Sub Botton Profi-le (SBP-300). Tais equipamentos representam um considerável au-mento na capacidade do Navio em apoiar as atividades de pesquisa no Continente Antártico.

De forma pacífica e em consonância com a preservação do delicado meio ambiente antártico, a presença brasileira no “Continente Gelado” contribui para o elevado conceito desfrutado por nosso País entre as nações signatárias do Tra-tado Antártico, garantindo ao Brasil o direito de continuar ostentando a Bandeira Nacional nas águas aus-trais e de participar das decisões que influenciarão o destino daquele Continente.

Referências

Documentos relacionados

Para a validação do código Ecoterra foi considerado como georreferenciamento padrão de latitude e longitude a precisão de milésimo de minuto para que, por meio de

Figura 7.27 – Representação gráfica da distribuição da tensão principal 1 e 2 obtida através do MEF, RPIM e NNRPIM nos casos de sarcomas ósseos estudados na zona de interesse

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Realizar esse trabalho possibilita desencadear um processo de reflexão na ação (formação continuada), durante a qual o professor vivencia um novo jeito de

Os filmes finos dos óxidos de níquel, cobalto e ferro, foram produzidos por deposição dos respectivos metais sobre a superfície de substratos transparentes no