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A GLÓRIA É DE DEUS ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - 1º TRIMESTRE / REVISTA CPAD - JOVENS

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A GLÓRIA É DE DEUS

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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - 1º TRIMESTRE / 2017 - REVISTA CPAD - JOVENS

LIÇÕES BÍBLICAS – A IGREJA DE JESUS CRISTO

SUA ORIGEM, DOUTRINA, ORDENANÇAS E DESTINO ETERNO LIÇÃO 6 – O SUSTENTO DA IGREJA

INTRODUÇÃO

Segundo os estatísticos estudiosos das Escrituras, há na Bíblia Sagrada cerca de 500 versículos sobre oração, menos de quinhentos sobre fé, porém, mais de 2350 sobre dinheiro e posses. Portanto, não é um assunto sem importância e a Bíblia fala mais dele do que assuntos que julgamos vitais para a vida cristã. A Bíblia fala de dinheiro em 648 capítulos (com os termos dinheiro, bens, riquezas, moeda, prata, ouro, etc. Nesta lição estudaremos sobre o sustento material da igreja através dos dízimos e das ofertas, bem como, a forma correta de lhe dar com o dinheiro.

I – O QUE NOS MOVE A CONTRIBUIR

1. O SUSTENTO DA ORGANIZAÇÃO ECLESIÁSTICA

A igreja como organização eclesiástica necessita de insumos materiais e de recursos humanos para

realizar a nobre missão de proclamar o Evangelho de Cristo. A igreja necessita de uma edificação , água, energia, mobílias, e outros serviços para se manter com intuito de receber as pessoas que afluem ao local de adoração ao Senhor. Considerando que a igreja não recebe do Estado (governo) qualquer recurso monetário para a sua mantença, Deus em sua presciência instituiu a prática do dízimo e das ofertas para manter a casa do Senhor. (Ml 3:10)

2. PRINCÍPIOS MORAIS E ESPIRITUAIS PARA REALIZARMOS OS DÍZIMOS E AS OFERTAS

A despeito da defesa do ato de dizimar e ofertar como obrigação exarada na Palavra de Deus, consideremos alguns princípios bíblicos que o Apóstolo Paulo demonstrou nas cartas aos coríntios para realizar esta ação de forma a demonstrarmos o nosso amor a Deus e a sua obra, a saber:

PRINCÍPIO SIGNIFICADO

2.1 Amor Jesus testifica o nosso amor a Ele em nossos atos morais e espirituais diante

dEle, e entre eles temos o sublime ato de dizimar. (Hb 7:7-8)

2.2 Alegria Devemos contribuir para o sustento da igreja não com tristeza, mas com uma

intensa alegria, pelo fato de Deus amar aos que contribuem com alegria sem constrangimento (2 Co 9:7)

2.3 Nossa contribuição para o sustento da igreja se reveste de um ato de fé e não de barganha com Deus, pois, cremos que a obra do Senhor é indispensável para a salvação e edificação dos santos.(2 Co 8:5-7)

2.4 Generosidade A nossa contribuição para o sustento da igreja revela a generosidade da nossa

alma, ou seja, demonstramos a nossa compaixão e a nossa disposição para ajudar e ser solidário (2 Co 8:2)

2.5 Gratidão Quando contribuímos para o sustento da igreja nos reservamos a pensar que

estamos contribuindo porque recebemos do Senhor o nosso sustento e por isso lhe somos gratos( 2 Co 9:11-12)

2.6 Honestidade Quando contribuímos para o sustento da igreja revelamos a sinceridade e

honestidade do nosso grande amor pela obra de Deus( 2 Co 8:8-9)

2.7 Lealdade Nossa contribuição para o sustento da igreja deve ser permeada pela firme

disposição de defender a obra de Deus em todos os sentidos. ( 2 Co 9:15)

2.8 Liberalidade Quando contribuímos para o sustento da igreja afastamos da nossa alma

qualquer sentimento de avareza (retenção de bens) demonstrando a nossa liberalidade em contribuir (2 Co 9:5,13)

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1. DEFINIÇÃO DO DÍZIMO

Dízimo pela etimologia da palavra hebraica (Ma’aser) significa a décima parte que na relação com a

obra de Deus é a décima parte da renda de uma pessoa temente a Deus consagrada ao Senhor.(Pv 3:7-10)

2. FINALIDADES DOS DÍZIMOS

Considerando a soberana Palavra de Deus os dízimos devem ser utilizados para suprir a mantença

material da Casa de Deus, prover o sustento dos obreiros (sacerdotes e levitas) da Casa do Senhor de forma digna sem ostentação ou enriquecimento e atender as necessidades dos pobres. (Ml 3:10; 2 Cr 31:2-6;)

3. O DÍZIMO ANTES DA LEI NO ANTIGO TESTAMENTO

ACONTECIMENTO DESCRITIVO

3.1 Ofertas de Caim e Abel a Deus

Abel ofereceu um sacrifício ao Senhor pela fé, como um ato de obediência a Deus, porém, Caim se colocou na posição de estar cumprindo um dever sem honrar e adorar ao Senhor. (Hb 11:4)

3.2 Dízimo de Abraão a

Melquisedeque

Melquisedeque, rei de Salém, prefigura Jesus Cristo e Abraão reconhecendo a superioridade e soberania deste majestoso rei, o adora com os dízimos. Sendo então abençoado por Melquisedeque. (Gn 14:14-24; Hb 7:1-6)

3.3 Dízimo de Jacó a Deus Jacó ao sonhar a visão da escada reconhece que tudo o que ele tem vem de Deus e como fato importante indica simbolicamente ao erigir uma pedra entornada com azeite em Betel como um local consagrado ao Senhor (Casa de Deus), faz um voto e determina a entrega a Deus de seu dízimo (Gn 28:10-22)

Observe-se que nestes três episódios ocorridos antes da institucionalização da Lei de Moisés, não existia qualquer norma legal a obrigar o ato de dizimar e ofertar, pois, estes atos não carecem de normas por serem atos meramente espirituais de fé, gratidão, lealdade, adoração, obediência, etc, com valores estritamente justificados na espiritualidade de cada filho de Deus com validade atemporal e permanente, sem qualquer distinção de raça e nacionalidade.

4. O DÍZIMO SOB A LEI NO ANTIGO TESTAMENTO 4.1. O DÍZIMO INSTITUCIONALIZADO NA LEI

Foi no Monte Sinai que Deus deu a Moisés a institucionalização do dízimo, ordenando-o como mandamento, e portanto, legalizando uma prática já realizada antes da Lei. (Lv 27:30-34). Pelo texto o

dízimo tinha as seguintes regras básicas:

i. 10 % das colheitas, frutas e animais deviam ser entregues e consagradas ao Senhor, porém, se o dizimista desejasse resgatar os mantimentos consagrados a Deus, deveria pagar em dinheiro 120 % do valor dos mantimentos.

ii. 10 % do rebanho consagrado ao Senhor ao qual não era permitido resgate, se houvesse o desejo por parte do dizimista de trocá-lo por outro animal, o dizimista perderia os dois animais, ou seja, o animal consagrado e o animal da troca.

4.2. O DÍZIMO APERFEIÇOADO NA LEI

i. Anualmente, no lugar que Deus escolhesse era dado ao Senhor o dízimo das colheitas, frutas,

animais, e lá comeriam de tudo dos dízimos. (Dt 14:22-23)

ii. Nos casos em que o dizimista estivesse longe do lugar escolhido pelo Senhor para a entrega

dos mantimentos representativos dos dízimos, este deveria vendê-los, e no lugar da consagração dos dízimos deveria comprar vacas, ovelhas, cereais e ali dizimar e comer. (Dt 14:24-27)

iii. A cada três anos o dizimista deveria consagrar o dízimo ao Senhor para que os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas comecem deste dízimo e assim Deus abençoaria as obras das mãos dos dizimistas. (Dt 14:28-29; Dt 26:12-15)

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4.3. A FINALIDADE DO DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO

i. Os levitas (obreiros da casa do Senhor) não tinham herança na terra e recebiam os dízimos

dos israelitas para a manutenção da tenda, dos ritos religiosos, bem como, o seu próprio sustento. (Nm 18:21-24)

ii. Os dízimos recebidos pelo levitas, destes era separado a décima parte para darem ao sumo

sacerdote sendo reconhecido como o dízimo dos dízimos. (Nm 18:25-32)

5. O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO

ACONTECIMENTO DESCRITIVO

5.1 O Dízimo na parábola

do fariseu e do

publicano

A prática do dízimo estava consagrada no novo testamento, pois, o fariseu verbalizou que realizava esta prática e o publicano disse que era pecador e portanto não realizava nada que o fariseu realizava (Lc 18:9-14)

5.2 O dízimo na censura de

Jesus aos escribas e fariseus

Jesus disciplina os fariseus advertindo-os que deveriam praticar o ato de dizimar (Mt 23:23)

5.3 Jesus cumpriu toda a

lei e dentre os seus preceitos o dízimo

O dízimo é ensinado tanto na Lei como nos profetas e como Jesus declarou que não veio ab-rogar a lei e os profetas, mas cumpri-las. Logo, infere-se que Jesus cumpriu a prática do dízimo e como nosso Senhor devemos fazer tudo o que o nosso Senhor mandar, inclusive os dízimos e ofertas. (Mt 5:17-24)

6. OS ERROS MAIS COMUNS SOBRE O DÍZIMO

i.

O dízimo está restrito a época do antigo testamento na lei. O dízimo de Abel, Abraão e

Jacó não foram regidos por Lei.

ii.

Ser constrangido ou obrigado a devolver o dízimo. A contribuição para casa do Senhor

deve ser um ato voluntário e com alegria

iii.

Vou dizimar com o meu tempo dedicado a casa do Senhor ou com o meu trabalho físico

ou intelectual. O dízimo provém de coisas materializadas, ou seja, da nossa renda.

iv.

Vou dizimar para ser salvo. A salvação vem pela fé no sacrifício de Jesus Cristo na cruz

do Calvário.

v.

Utilizado para soberba e ostentação dos obreiros da casa do Senhor. O obreiro é digno de

seu salário sem ostentação ou enriquecimento.

7. A VERDADE ESPIRITUAL SOBRE O DÍZIMO

O conceito do dízimo como já bem definimos é um ato de consagração ao Senhor, revestido da

adoração a Deus e realizado por um ato de fé, portanto, o ato de dizimar extrapola qualquer legalismo que se queira normatizar dizendo que só deve ser realizado se tiver um escrito como obrigação, porque a fé é espiritual e não se molda a conceitos humanísticos ou de raciocínio lógico para ser legitimado em Lei, e se assim fosse, Deus gravou na consciência do homem a sua lei. (Rm 2:15)

Se hoje discutimos sobre a obrigação ou não de dizimar ou ofertar, isso mostra o nosso baixo nível de espiritualidade, mostra que nossa cidadania celestial está manchada pela mesquinhez materialista, mostra que na realidade o nosso coração está voltado mais para a avareza do que para a liberalidade.

A virtude do dízimo se consolida na fidelidade de sua contribuição e do seu valor biblicamente

determinado, de tal modo que, sejamos obedientes às Escrituras crendo que Deus nos fará prosperar na saúde, nos bens materiais como próspera é a nossa alma. ( 3 Jo 1-4)

III – OFERTAS

As ofertas são valores monetários que não estão limitados a décima parte da nossa renda podendo ser

maior ou menor do que os dízimos a depender de nossa generosidade e conforme a nossa prosperidade, pois, bem sabemos que tudo vem do Senhor. ( 1 Co 16:12; Sl 116:12)

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Jesus falou sobre dinheiro 90 vezes e das 49 parábolas mencionadas pelo Senhor Jesus, em 24 ele refere-se ao dinheiro. Portanto, trata-se de um assunto importante, e a Bíblia nos traz a forma correta de lhe dar com o dinheiro.

1.O USO CORRETO DO DINHEIRO

1.1 DE QUEM É O DINHEIRO ? (Ag 2:8; Sl 24:1; Dt 8:11-18)

Portanto não somos donos do dinheiro. Nada trouxemos ao mundo nem nada dele levaremos. Somos

apenas mordomos e devemos ser fiéis nessa administração. É muito comum julgarmos que somos

proprietários de alguns recursos que na verdade não são nossos. Tudo pertence a Deus.

1.2. QUAL É O PLANO DE DEUS PARA O DINHEIRO ?

i.

Sustentar o ministério de Deus no mundo contribuindo regularmente para o sustento da

causa de Cristo. Cuidado! com os falsos profetas, cujo Deus deles é o ventre. (Fp 4:10-20; 2 Co 8:1-6).

ii.

Suprir nossas necessidades, pois Deus promete nos suprir em tudo (Mt 6:25-34).

iii.

Suprir as necessidades dos outros por nosso intermédio com sensibilidade em relação as

estas necessidades de quem realmente é necessitado. Atenção! Não se deve ficar alimentando o preguiçoso (Rm 12:9-21; Lc 3:10-11).

1.3. O DINHEIRO NÃO PODE SER O DEUS MAMON

O dinheiro em si não é problema. Alguém pode amar o dinheiro sem tê-lo e alguém pode ter dinheiro

sem amá-lo O problema não é o cristão ter o dinheiro, e sim o dinheiro ter o cristão. (Sl 62:7-12)

Pela Bíblia Sagrada sabemos que não é pecado ser rico, como também não é uma virtude ser pobre. Ninguém irá para o céu por ser pobre e ninguém irá para o inferno por ser rico. Basta amar a Jesus e reconhecê-lo como Senhor e Salvador e fazer a vontade dEle para usufruir das bênçãos materiais e espirituais de Deus. (Pv 30:5-9)

2. BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO

A sabedoria divina no homem se manifesta quando pensamos bem e agimos bem em qualquer

situação, tanto no âmbito secular como espiritual e Deus como maior fonte de sabedoria, expressa no homem na sua mais elevada habilidade de raciocínio, prudência, inteligência, compreensão, introspecção, a sabedoria para vivermos bem o nosso dia a dia. Algo mais valoroso que o dinheiro e as riquezas é a sabedoria que balizará o sábio uso dos recursos materiais que Deus nos prover. (Pv 3:13-15; Pv 8:11)

2.1. PRIMEIRA LEI - "É PROIBIDO GASTAR MAIS DO QUE GANHA"

Não podemos enviar despesas feitas de forma impensada e irresponsável para Deus pagar. Assumir

despesas sem previsão de receitas é um ato de imprudência e não de fé. Gastar mais do que ganha,

ou gastar por conta do que pensa que vai ganhar é insensatez e desinteligência. (Is 55:1-2).

2.2. SEGUNDA LEI - PLANEJAR OS GASTOS POR MEIO DE UM ORÇAMENTO

O dinheiro em si é neutro e para ter controle sobre ele devemos fazer um plano de gasto equilibrado para nossa subsistência prevendo as despesas tais como: moradia, alimentação, transporte, saúde, lazer, etc, de modo que não se gaste mais do que ganha nos adequando ao padrão de vida que nos é permitido.

Só podemos elevar o nosso padrão de vida e da nossa família se as receitas superarem as despesas, em caso contrário a pobreza e angústia virá sobre nós. A elaboração de um orçamento é fundamental para o equilíbrio financeiro. O Senhor Jesus nos ensinou isto. (Lc 14:25-33).

2.3. TERCEIRA LEI - ECONOMIZAR RECURSOS

Poupar recursos não é avareza, pois, a prudência nos coloca a sabedoria de economizar para usar

quando for preciso em casos de emergência ou mesmo para não gastar com o que é desnecessário ( Pv 18:9; Pv 21:20 Pv 27:18)

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Neste momento em muitas empresas dos mais variados ramos econômicos do mundo inteiro, estão reunidos grupos de pessoas da mais alta formação profissional buscando meios através de propagandas comerciais e outros artifícios (empréstimos, financiamentos, cartões de créditos, pague só no próximo ano) para convencê-lo a comprar o que você não precisa, com o dinheiro que você não têm compartilhando assim do seu suor, do seu trabalho através de uma boa fatia de seu salário. Assim não entre em dívidas e se estiver nelas procure sair (Pv 22:7; Rm 13:8).

Não seja fiador de ninguém, isto é, assumindo dívidas não firmadas por você.(Pv 6:1-5; Pv 11:15; Pv

22:26-27) Estes fatos trarão desequilíbrio financeiro com repercussão em outras áreas de sua vida. Cuidado!

4. O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL

i.

Todos os recursos materiais que vierem as nossas mãos devem ser fruto de nosso

trabalho feito de forma honesta (2 Ts 3:10-12; Pv 6:6-11)

ii.

Não podemos amar o dinheiro, pois a Bíblia nos ensina que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (1 Tm 6:10; Mt 6:24)

iii.

Não sejamos avarentos, isto é apegados as coisas materiais (Lc 12:13-21; Pv 23:4-5; Pv 28:22; Mt 6:19-21)

iv.

Não acumule recursos fruto de empréstimos com usura (Dt 23:19-20)

v.

Não suborne agentes para obter vantagens de qualquer ordem (Pv 17:23)

IV - CONCLUSÃO

Deus não precisa do nosso dinheiro para sustentar a sua obra, pelo simples fato de que Ele é dono do

ouro, da prata e de tudo o que existe no universo, nós somos apenas mordomos, mas é através do dízimo que revelamos aquilo que está na nossa alma, revelando o nosso conceito sobre Deus e de nós mesmos, quanto a obediência, lealdade, fé e aos demais valores espirituais de um crente em Jesus Cristo. Deus lhes abençoe!

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