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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA

DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

1 Recurso nº 002/2012 Processo Administrativo nº 0112.000.265-6; 0112.000.370-0; 0112.000.373-4 e 0112.000.279-0 Cidade: Mariana-MG

Recorrente: DIGIBRAS indústria do Brasil S/A Recorrido: Procon Municipal de Mariana-MG

RELATÓRIO

O Procon Municipal de Mariana considerou que as reclamações apresentadas pelos consumidores são consideradas como fundamentadas, por se tratar de notícia de lesão ou ameaça a direito previsto nos artigos 4º, 6º, 18 parágrafo primeiro, inciso II do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, eis que adquiriram produtos da marca CCE, que apresentaram vício, sem lograr êxito no conserto, no prazo legal, sendo firmados acordos de restituição dos valores pagos nos autos 0112.000.279-0, 0112.000.265-6; 0112.000.370 e substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, nos autos 0112.000.373-4, com o cumprimento intempestivo de todas as obrigações (fls.22 FA:0112.000.265-6). Assim aplicou-lhe a pena de multa no valor de R$ 636.751,41(seiscentos e trinta e seis mil e setecentos e cinqüenta e um reais e quarenta e um centavos).

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2 Inconformada, a empresa interpôs recurso a este Órgão, requerendo a mudança do polo passivo da demanda para DIGIBRAS INDÚSTRIA DO BRASIL S/A, alegou que nas reclamações 0112.000.265-6, 0112.000.370-0, 0112.000.279-0, a empresa restituiu o valor pago pelo produto, anexando os comprovantes de pagamento, enquanto na reclamação 0112.000.373-4, alega que o produto foi entregue na assistência, para retirada pela consumidora, em 04/06/2012, anexando documento. Desse modo, aduziu que satisfez os pleitos dos consumidores, inexistindo ofensa aos dispositivos apontados, pelo que considerou insubsistente, absurda e exorbitante a aplicação da multa, com fincas no princípio da proporcionalidade e razoabilidade. Por fim, não sendo acolhidas as suas razões recursais, requereu a redução da multa aplicada.

Eis, em síntese, o relatório.

Mariana, 26 de outubro de 2012 .

Emanuel R. Camacho Maia

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3 Recurso n.º 002/2012

Processo Administrativo nº 0112.000.265-6; 0112.000.370-0; 0112.000.373-4 e 0112.000.279-0

Cidade : Mariana

Recorrente : DIGIBRAS indústria do Brasil S/A Recorrido : Procon Municipal de Mariana-MG

DECISÃO ADMINISTRATIVA INSTÂNCIA RECURSAL

Vistos etc., decide a Gerência do PROCON Municipal de Mariana-Minas Gerais, incorporando neste, o relatório de fls. 1/2, para DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO.

Mariana, 26 de outubro de 2012.

Emanuel R. Camacho Maia

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4 V O T O

PRODUTO. INADEQUAÇÃO POR VÍCIO DE QUALIDADE. SUBSISTÊNCIA DA INFRAÇÃO CONFIRMAÇÃO. DAR PARCIAL PROVIMENTO .

Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço o recurso.

O presente processo administrativo foi instaurado contra a empresa DIGIBRAS indústria do Brasil S/A, uma vez que forneceu produtos com vício de qualidade, não tendo sanado-o, no prazo legal (FA 0112.000.279-0 fl.1/2, FA 0112.000.373-4 fls. 02/03, FA 0112.000.265-6 fls.03/04, FA 0112.000.370-0 fls. 02/03), firmara acordos com os consumidores, nos autos 0112.000.279-0, 0112.000.265-6; 0112.000.370 de proceder à restituição do valor pago pelo produto e substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, nos autos 0112.000.373-4, todos cumpridos a destempo(fl. 24). Assim, configurada a lesão ou ameaça a direito previsto nos artigos 4º, 6º, 18 parágrafo 1º, inciso II do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

Notificada a empresa (fls. 01) sem apresentação de defesa, sobreveio a Decisão de fls. 22/28, que julgou subsistentes as infrações e aplicou-lhe a pena de multa no valor de R$ 636.751,41 (seiscentos e trinta e seis mil reais e setecentos e cinqüenta e um reais e quarenta e um centavos).

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5 Inconformada, a Recorrente interpôs recurso, a este Órgão, aduzindo preliminarmente que no dia 21 de Dezembro de 2006, houve a alteração da denominação social CCE da Amazônia, para CEMAZ INDÚSTRIA ELETRONICA DA AMAZONIA S/A e que em 05 de outubro de 2004, com o objetivo de industrializar, importar e exportar eletroeletrônico e afins, iniciou a DIGIBRAS INDÚSTRIA DO BRASIL S/A, pelo que requereu que esta figurasse no pólo passivo da demanda.

Prosseguindo-se a análise do mérito expôs que cumpriu devidamente, todos os acordos, com a satisfação dos pleitos dos consumidores anteriormente à decisão administrativa, inexistindo ofensa ao art. 18 do CDC, também pela alegação de que a falta de reparo no prazo de 30 dias não representa ofensa ao artigo retro mencionado, pelo que considerou que as reclamações dever-se-iam ser arquivadas.

Rechaçou, ainda a Recorrente a ofensa aos artigos 4º e 6º, sob a argumentação de que no caso em tela, não há subsunção específica dos fatos aos comandos legais apontados como violados, bem como não há nos autos qualquer elemento que denote da conduta da CCE, capaz de desrespeitar aos princípios contidos nestes dispositivos.

Ainda no que concerne à infringência ao art.6º do CDC, a Recorrente assevera que nada há no caso que gerou a abertura do processo administrativo sancionatório em tela, que caracterize violação a qualquer dos direitos insculpidos neste artigo, bem como não se encontra qualquer especificação e individualização dessas condutas, pelo que entende ser insubsistente a aplicação da multa.

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6 Ademais, alega que não restou provado qualquer vício na fabricação do produto e não há provas acerca da inadequação deste e que a fixação da multa encontra-se em desarmonia com os critérios do art. 57 do CDC, sendo em valor exorbitante e absurdo, desrespeitando, pois os princípios da proporcionalidade e razoabilidade.

Com esses argumentos, pretende que seja modificada a decisão recorrida e julgados insubsistentes os fatos descritos na portaria inaugural.

No entanto, tais alegações devem prosperar parcialmente.

Em sede de preliminar, devido às razões expostas pela Recorrente, dou provimento ao requerimento de modificação do pólo passivo da demanda. Deste modo, figure-se no pólo passivo da demanda, a empresa DIGIBRAS INDÚSTRIA DO BRASIL S/A, conforme alteração de ata de assembléia juntada aos autos.

Precipuamente, é preciso demonstrar que na FA 0112.000.279-0, o acordo realizado no dia 29/03/2012, às fls. 08, seria de restituição do valor pago pelo produto com correção monetária, em 45 dias úteis, o que se deu somente em 06/07/2012(fls. 24), desrespeitando assim, o prazo estabelecido.

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7 Na FA 0112.000.373-7, o acordo efetuado no dia 17/04/2012 às fls. 08 determinava que a Recorrente procederia à troca do produto no prazo de 30 dias úteis, após entrega dos acessórios na assistência técnica, sendo que a Recorrente alega ter cumprido o acordo em 04/06/2012(Recurso administrativo fls. 32) e acostou uma cópia de telegrama que dá ciência disso ao consumidor somente em 09/10/2012 (Recurso administrativo fls. 50).Portanto, cumprido o acordo fora do prazo.

Nos autos da FA 0112.000.265-6, conquanto o acordo tenha sido celebrado no dia 28/03/2012, no sentido da Recorrente realizar a restituição do valor pago pelo produto corrigido monetariamente, em 45 dias úteis (fls. 26), o mesmo só fora cumprido em 06/08/2012(fl.31), peremptoriamente intempestivo.

Na FA 0112.000.370-0, em 16/04/2012, o acordo foi realizado para que a Recorrente restituísse o consumidor do valor pago pelo produto com correção monetária em 45 dias úteis, o que se deu apenas em 06/08/2012(fls. 24), como visto preteritamente.

Contudo, o fato da Recorrente proceder à regularização posterior da infração não tem o condão de eximir o fornecedor da sua responsabilidade e de desconstituir a lesão já consumada, podendo, pois ser atenuada.

No que se refere à alegação da Recorrente de que a falta de reparo no prazo de 30 dias não representa, de modo isolado, qualquer ofensa ao artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor, mas a concretização de condição suspensiva do direito do consumidor de utilizar-se de uma das hipóteses do parágrafo 1º do artigo, acarretando ao fornecedor, apenas, a obrigação de acolhimento da

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8 opção escolhida, é preciso mencionar que tal questão já foi objeto de discussão no Ministério da Justiça, através da Nota Técnica nº 20, de 26/06/2009, na qual o entendimento é pacificado no sentido de que (...) após a tentativa frustrada de solução pelo fornecedor, tem o consumidor o direito de escolher entre a substituição do produto, a restituição da quantia paga ou o abatimento do preço(art. 18, parágrafo 1º do CDC), sem que seja conferido ao fornecedor a possibilidade de tentar sanar o vício do produto novamente(...)(trechos da Nota Técnica nº 20, de 26/06/2009 CGSC/CGAJ/DPDC/2009.

Donde conclui-se que não satisfazendo essa demanda, no prazo do artigo em comento, há efetivamente a infração ao direito nele adquirido.

Neste diapasão, não há que se falar que inexiste a ofensa ao artigo 18, tendo em vista a consumação da infração, mas a atenuação da pena aplicada devido ao ato de tentar minimizar os danos do consumidor, restituindo tardiamente o valor pago pelo produto.

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor elenca em seus artigos 4º e 6º, respectivamente, os princípios norteadores das relações de consumo e os direitos básicos do consumidor. Ora, se o Recorrente forneceu um produto que apresentou vício de qualidade, não sendo sanado no prazo legal e ainda cumpriu intempestivamente os acordos celebrados com os consumidores, de sorte que desrespeitou os princípios extraídos do art. 4º do CDC e não observou os Direitos básicos do Consumidor. Para elucidar, eis alguns:

Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua

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qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: (Redação dada pela Lei nº 9.008, de 21.3.1995)

I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;

II - ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor:

d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho;

III - harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores:

V - incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos alternativos de solução de conflitos de consumo.

Art. 6º São direitos básicos do consumidor:

VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.

Dessa forma, subsistem as infrações aos dispositivos legais retro mencionados e, por conseguinte a pena aplicada com fincas nestas lesões.

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10 Insta destacar que o vício consubstancia no problema de qualidade apresentado pelo produto, impedindo seu regular funcionamento, sendo que o simples fato de em detrimento dos vícios, os produtos não poderem ser utilizados para os fins as quais se destinam, por si só, comprova que são impróprios ao consumo, não carecendo de demais provas, com substrato do art. 18, parágrafo 6º, inciso III, in verbis:

6° São impróprios ao uso e consumo:

III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.

Desta forma, a pena deve ser mantida, no que se refere à disponibilização de produtos com vício no mercado, visto serem comprovadamente inadequados ao consumo.

De outra sorte, no que pertine à fixação da pena, mediante os critérios previstos no art. 57 do CDC, de fato esta deverá ser atenuada, uma vez que o fato de cumprir as obrigações, conquanto, intempestivamente, não afasta a consumação das infrações e as sanções a elas inerente, mas diminuem suas gravidades. Ademais, ao mensurar a pena, os requisitos ( a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor) devem ser observados com proporcionalidade e razoabilidade.

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11 In casu análogo, o Desembargador Osvaldo Cruz, assim manifestou, nos autos da Apelação Cível n° 2011.005563-8, no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.

"E, no caso concreto, diante da atitude abusiva da apelante e do grau da infração, bem como do seu poderio econômico, a meu sentir, os princípios da razoabilidade e proporcionalidade foram observados quando da fixação da penalidade. Portanto, entendo não merecer acolhimento a arguição da recorrente de que a multa aplicada é excessiva.Ademais, a sanção deve ser suficiente para coibir a conduta lesiva por parte da prestadora do serviço. Em outras palavras, a multa aplicada, além de sua natureza sancionatória, deve desestimular, pelo menos sob o prisma econômico, a repetição da prática tida por ilegal".

Desta forma, passo a rever o cálculo da multa, nos seguintes termos: a empresa se enquadra em Empresa de Médio porte, devido a receita bruta auferida R$ 3.459.255,00(três milhões, quatrocentos e cinqüenta e nove mil, duzentos e cinqüenta e cinco reais) conforme capital social publicado no diário oficial no dia 11/07/2011, pg.14, art. modifico a natureza da infração do grupo III, para o grupo I, cuja natureza é leve; também considero menor a gravidade da infração e constato a vantagem não auferida.

Infere ainda mencionar que foram observadas as circunstâncias atenuantes e agravantes, insculpidas nos artigos 24, 25 e 26 do decreto nº 2.181/97 combinado com os artigos 41 ,42, 43, 44 e 45 do decreto municipal nº 6.346/2012. Com destaque para a atenuante de ter o infrator adotado as providências pertinentes para minimizar os efeitos do ato lesivo e ser primário.

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12 Assim sendo, entendo que a pena aplicada deverá ser atenuada, visto que a priori totalizava R$ 636.751,41 (seiscentos e trinta e seis mil reais e setecentos e cinqüenta e um reais e quarenta e um centavos), modificando para R$ 1.941,36(um mil, novecentos e quarenta eum reais e trinta e seis centavos), sendo esta a multa- base R$ 3.882,71(três mil oitocentos e oitenta e dois reais e setenta e um centavos ) composta por PE+ (REC BRUTA/12x 0,01)x (Nat) x (VAN ) reduzida em 50%(cinqüenta por cento), com fulcro no art. 44 da Lei 6.346/2012, conforme planilha anexada nos autos.

Ex positis, dou parcial provimento ao recurso, no sentido de modificar o pólo passivo da demanda, julgando subsistente as infrações aos artigos 4º, 6º, 18 parágrafo primeiro, inciso II do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, fixando a multa em R$ 1.941,36(um mil, novecentos e quarenta e um reais e trinta e seis centavos) para o fim alhures mencionado.

Dê ciência ao Recorrente da decisão de grau recursal, para que proceda ao recolhimento do valor da multa aplicada R$ 1.941,36(um mil, novecentos e quarenta e um reais e trinta e seis centavos) ao Fundo Municipal de Defesa do Consumidor (FMDC),Prefeitura Municipal de Mariana, CNPJ: 18.295.303/0001-44, Banco do Brasil, Agência 2279-9, Conta 11029-9,(Decreto Federal nº 2.187/1997, art. 9º do Decreto Municipal nº 6.346/2012).

Publique-se na imprensa oficial. Registre-se. Intime-se. Remeta-se cópia do inteiro teor desta decisão por correspondência eletrônica, ao responsável pelo Setor de Relações Institucionais do PROCON Estadual, disponibilizando-a no site deste órgão.

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13 Certifiquem-se às partes interessadas.

Mariana, 26 de outubro de 2012.

___________________________ EMANUEL R. CAMACHO MAIA

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