SUMÁRIO PARTE I DIREITO ADMINISTRATIVO 1. DIREITO ADMINISTRATIVO... 3

(1)

VII

SUMÁRIO

PARTE I

• DIREITO ADMINISTRATIVO

1. DIREITO ADMINISTRATIVO ... 3

1.1. INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO ... 3

1.1.1 Conceito ...3

1.1.2 Critérios de definição do Direito Administrativo...5

1.1.3 Codificação e fontes do Direito Administrativo ...8

1.1.4 Sistemas de controle da atuação administrativa ...12

1.2. PRINCÍPIOS BÁSICOS ... 14

1.2.1. Princípio da Supremacia do Interesse Público Sobre o Privado... 14

1.2.2. Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público ... 15

1.3. PRINCÍPIOS EXPRESSOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL ...15

1.3.1. Princípio da Legalidade ... 15

1.3.2. Princípio da Impessoalidade ... 16

1.3.3. Princípio da Moralidade: honestidade, boa-fé de conduta, atuação não corrupta ... 16

1.3.4. Princípio da Publicidade ... 16

1.3.5. Princípio da Eficiência ...17

1.3.6. Artigo 5º, LV, CF: Princípios do Contraditório e da Ampla Defesa ...17

(2)

VIII

1.5. PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA ...24

1.6. SÚMULAS DE JURISPRUDÊNCIA ...24

1.6.1. Súmulas Vinculantes ... 24

1.6.2. Supremo Tribunal Federal ... 25

1.6.3. Superior Tribunal de Justiça... 25

2. PODERES ADMINISTRATIVOS ...27

2.1. DISCRICIONARIEDADE E VINCULAÇÃO ...28

2.2. PODERES ADMINISTRATIVOS ... 30

2.2.1. Poder Normativo ...30

2.2.2. Poder Hierárquico: poder que a Administração tem de se estruturar internamente. ... 31

2.2.3. Poder Disciplinar: poder de aplicar sanções, penalidades. Entretanto, não é qualquer sanção. ... 32

2.2.4. Poder de Polícia ... 33

2.3.1. Súmulas do Supremo Tribunal Federal ... 38

3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ...39

3.1. INTRODUÇÃO ...39 3.2. ADMINISTRAÇÃO DIRETA ... 40 3.3. ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ... 41 3.3.1. Autarquias ... 43 3.3.2. Fundações Públicas ...46 3.3.3. Empresas estatais... 47

3.3.3.1. Estrutura das Empresas Estatais ... 49

3.3.3.1.1. Requisitos de transparência ... 49

3.3.3.1.2. Conselho de Administração e Conselho Fiscal ... 51

3.4. ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR (PARAESTATAIS) ...52

3.4.1. Serviço Social Autônomo ...52

3.4.2. Organizações Sociais (OS) ... 53

3.4.3. Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) ... 54

(3)

IX

3.4.4. Entidades de Apoio ... 55

3.4.5. Organização da Sociedade Civil (OSC) ... 55

3.4.6. Do termo de colaboração, do termo de fomento e do acordo de cooperação ... 56

3.4.7. Procedimento de manifestação de interesse social ... 56

3.4.8. Chamamento Público ...57

3.4.9. Dispensa e inexigibilidade do certame ...57

3.4.10. Prestação de Contas ... 58

3.4.11. Responsabilização da organização da sociedade civil e aplicação de penalidades ... 59

3.5. SÚMULAS DE JURISPRUDÊNCIA ... 60

3.5.1. Supremo Tribunal Federal ...60

3.5.2. Superior Tribunal de Justiça... 62

4. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO ...63

4.1. HISTÓRICO: EVOLUÇÃO DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO ...63

4.2. RESPONSABILIDADE CIVIL. PREVISÃO LEGAL ... 64

4.3. AGENTES DA RESPONSABILIDADE CIVIL ... 64

4.4. ELEMENTOS DA RESPONSABILIDADE ...65

4.5. RESPONSABILIDADE POR OMISSÃO DO ESTADO... 66

4.5.1. A Responsabilidade por Omissão e Teoria do Risco Cria-do (Risco SuscitaCria-do) ... 67

4.6. DANOS QUE GERAM A RESPONSABILIDADE ... 68

4.7. PRAZO PRESCRICIONAL... 69

4.8. AÇÃO DE REGRESSO CONTRA O AGENTE PÚBLICO ... 69

4.9. RESPONSABILIDADE POR OBRA PÚBLICA ...71

4.10. RESPONSABILIDADE POR ATOS LEGISLATIVOS:...72

4.11. RESPONSABILIDADE POR ATOS JURISDICIONAIS ...72

(4)

X

5. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE...75

5.1. DESAPROPRIAÇÃO – INTERVENÇÃO SUPRESSIVA NA PRO-PRIEDADE ...76

5.1.1. Procedimento da Desapropriação: ... 81

5.1.2. Fases do Procedimento: ... 82

5.1.3. Desapropriação indireta ... 85

5.1.4. Direito de extensão ... 86

5.1.5. Desapropriação por zona ... 86

5.1.6. Tredestinação e Retrocessão ... 87

5.2. INTERVENÇÕES RESTRITIVAS NA PROPRIEDADE ...88

5.2.1. Limitação administrativa ... 88 5.2.2. Servidão administrativa ... 89 5.2.3. Tombamento ...90 5.2.4. Requisição Administrativa ... 92 5.2.5. Ocupação Temporária ... 93 5.3. SÚMULAS DE JURISPRUDÊNCIA ...93 5.3.1. Súmulas Vinculantes ... 93

5.3.3. Superior Tribunal de Justiça...94

6. LICITAÇÕES ...97

6.1. PRINCÍPIOS: ... 98

6.2. TIPOS DE LICITAÇÃO ... 99

6.3. QUEM DEVE LICITAR ...100

6.4. INTERVALO MÍNIMO ...101 6.5. COMISSÃO ...101 6.6. MODALIDADES LICITATÓRIAS: ... 102 6.6.1. Concorrência ...102 6.6.2. Tomada de preço ... 104 6.6.3. Convite ... 104 6.6.4. Concurso ...105

(5)

XI

6.6.5. Leilão ... 106

6.6.6. Pregão ...107

6.6.7 Regime Diferenciado de Contratações ... 108

6.7. LICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS ... 113

6.8. PROCEDIMENTOS ... 113

6.8.1. Concorrência ...113

6.8.2. Procedimentos diferenciados ...118

6.9. DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DA LICITAÇÃO ... 120

7. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS ... 129

7.1. CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS ... 129

7.2. CLÁUSULAS EXORBITANTES ... 132

7.3. SUBCONTRATAÇÃO NOS CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO ... 135

7.4. EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO ... 135 7.5. TEORIA DA IMPREVISÃO ... 136 7.6. GARANTIA ... 137 7.7. DURAÇÃO ... 138 7.8. RESCISÃO CONTRATUAL ...140 7.9. CONVÊNIOS ...140 7.10. SÚMULAS DE JURISPRUDÊNCIA ... 142 7.10.1. Súmulas Vinculantes ...142

8. BENS PÚBLICOS ... 145

8.1. CONCEITO ... 145

8.2. CLASSIFICAÇÃO ... 147

8.3. GARANTIAS ... 148

8.4. UTILIZAÇÃO DE BENS PÚBLICOS POR PARTICULARES ... 149

(6)

XII

9. AGENTES PÚBLICOS ... 155

9.1. CONCEITO ... 155

9.2 CARGO, EMPREGO E FUNÇÃO PÚBLICA ...160

9.2.1 Emprego público ... 160 9.2.2. Cargo Público ...161 9.2.3. Função Pública ...162 9.3 CONCURSO PÚBLICO ... 164 4.7.3. Exame psicotécnico... 173 9.2. ESTABILIDADE ... 181

9.3. REQUISITOS PARA INGRESSO NO CARGO PÚBLICO ... 186

9.4. PROVIMENTO ... 186

9.5. VACÂNCIA ...190

9.6. ACUMULAÇÃO DE CARGOS ... 192

9.7. DESLOCAMENTO ... 194

9.8. REMUNERAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO ... 195

9.9. VANTAGENS ... 197

9.10. FÉRIAS ... 202

9.11. LICENÇAS ... 203

9.12. AFASTAMENTOS ... 205

9.12.1. Afastamento para o exercício de mandato eletivo (art. 94 da lei 8112/1990 e art. 38, CF/88) ...205

9.12.2. Afastamento para servir a outro órgão ou entidade (art. 93) ... 206

9.12.3. Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior (arts. 95 e 96) ...207

9.12.4. Afastamento para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País (art. 96-A) ...207

(7)

XIII

9.13. CONCESSÕES ... 208

9.14. GREVE ...209

9.15. REGIME DISCIPLINAR ... 210

9.16. INFRAÇÕES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ... 210

9.17. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR ... 214

9.17.1. Sindicância ...215

9.17.2. Processo administrativo disciplinar propriamente dito (PAD) 216 9.17.3. Processo sumário ... 221

9.18. APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO ... 222

9.18.1. Aposentadoria ...224

9.18.2. Hipóteses de aposentadoria ...225

9.18.2.1. Aposentadoria por invalidez ...225

9.18.2.2. Aposentadoria compulsória ...226

9.18.2.3. Aposentadoria voluntária ...226

9.19. PENSÃO POR MORTE... 229

9.19.1. Exclusão da Pensão ...231

9.19.2. Pensão provisória ...231

9.20.1. Súmulas Vinculantes ...232

10. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ...239

10.1. PRINCÍPIO DA MORALIDADE ... 239

10.2. NATUREZA JURÍDICA DAS SANÇÕES DE IMPROBIDADE... 239

10.3. DOS AGENTES...240

10.3.1. Sujeito Ativo ... 240

10.3.2. Sujeito passivo ... 240

10.4. ESPÉCIES DE ATO DE IMPROBIDADE E SANÇÕES APLICÁVEIS .. 241

(8)

XIV

10.5. PROCEDIMENTO DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE

IM-PROBIDADE ... 246

10.6. PRESCRIÇÃO ... 249

11. ATOS ADMINISTRATIVOS ... 251

11.1. ATOS ADMINISTRATIVOS X ATOS DA ADMINISTRAÇÃO ... 251

11.2. ATO ADMINISTRATIVO ... 252

11.2.1. Conceito ... 252

11.2.2. Atos vinculados e Atos discricionários ...253

11.3. ELEMENTOS OU REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO ... 253

11.3.1. Competência ...253

11.3.2. Finalidade ...255

11.3.3. Forma ...256

11.3.4. Motivo ...256

11.3.5. Objeto ... 257

11.4. ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO. ... 258

11.4.1. Presunção de veracidade e legitimidade ...258

11.4.2. Imperatividade...259

11.4.3. Exigibilidade (coercitividade/coercibilidade) ...259

11.4.4. Autoexecutoriedade (executoriedade) ...259

11.4.5. Tipicidade ...259

11.5. FASES DE CONSTITUIÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO. ...260

11.5.1. A perfeição ... 260

11.5.2. A validade do ato ... 260

11.5.3. A eficácia ... 260

11.6. CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS... 261

11.6.1. Quanto à formação, os atos administrativos podem ser simples, complexos ou compostos. ...261

11.6.2. Quanto ao âmbito de atuação, os atos podem ser gerais ou individuais ...262

11.6.3. Quanto ao objeto, os atos administrativos podem ser atos de império ou atos de gestão ...262

(9)

XV

11.6.4. Quanto aos efeitos, os atos se dividem em normativos,

ordinatórios, negociais, enunciativos e punitivos ...263

11.7. EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS. ... 268

12. SERVIÇOS PÚBLICOS ...273

12.1. CONCEITO ...273 12.2. PRINCÍPIOS ...274 12.2.1. Continuidade ... 274 12.2.2. Modicidade ...276 12.2.3. Atualidade ...276 12.2.4. Cortesia ...276 12.2.5. Economicidade ...276 12.2.6. Generalidade ...276

12.3. FORMAS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ...277

12.4. DELEGAÇÃO CONTRATUAL DE SERVIÇOS ... 278

12.5. CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS ... 279

12.5.1. Poder concedente ...279

12.5.2. Concessionárias ...279

12.6. PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO ... 283

12.7. AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO ... 284

12.9. PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA – PPP ... 285

12.10. CONSÓRCIOS PÚBLICOS ... 287

13. PROCESSO ADMINISTRATIVO (LEI 9.784/99) ...293

(10)

XVI

13.2. PRINCÍPIOS ... 294

13.2.1. Oficialidade (Impulso Oficial) ...294

13.2.2. Contraditório e Ampla Defesa ...294

13.2.3. Instrumentalidade das formas ...295

13.2.4. Informalismo ...295

13.2.5. Verdade Real ...296

13.2.6. Gratuidade ...296

13.3. PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL ... 296

13.3.1. Aplicação subsidiária ...297

13.3.2. Princípios ...297

13.4. DIREITOS E DEVERES DOS PARTICULARES ... 298

13.5. INÍCIO DO PROCESSO ... 299

13.5.1. Da competência e das situações de suspeição e impedi-mento ...299

13.5.2. Forma, tempo e lugar dos atos processuais ...301

13.5.3. Comunicação dos atos processuais ...301

13.5.4. Da instrução e da decisão nos processos administrativos ...302

13.6. DA MOTIVAÇÃO ... 305

13.7. DA EXTINÇÃO DO PROCESSO ... 305

13.8. ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO ...306

13.9. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS ... 307

13.10. DA CONTAGEM DE PRAZOS NOS PROCESSOS ADMINISTRA-TIVOS ...309

14. CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ... 311

14.1. CONCEITO ... 311

14.2 CLASSIFICAÇÃO ... 313

14.3. CONTROLE ADMINISTRATIVO ... 317

14.4. PROVOCAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ... 320

(11)

XVII

14.6. ÓRGÃOS INTERNOS DE CONTROLE ... 323

14.7. CONTROLE LEGISLATIVO ... 326

14.7.1. Controle Parlamentar Direto ...326

14.7.2. Controle exercido pelos Tribunais de Contas ... 327

14.7.3. Atribuições do Tribunal de Contas da União ...328

14.8. CONTROLE JUDICIAL ... 330

14.8.1. Ações judiciais ...332

14.8.2. Mandado de Segurança ...333

14.8.3. Ação Popular ...336

14.8.4. Habeas Data ...338

14.8.5. Ação civil pública ...339

14.8.6. Mandado de Injunção ... 340

14.8.7. Demais ações ...343

14.8.8. Atos interna corporis ...343

14.9 SÚMULAS DE JURISPRUDÊNCIA ... 344

PARTE II

• DIREITO CONSTITUCIONAL

1. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE ... 349

1.1. HISTÓRICO ... 349

1.2. NATUREZA DO PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO ... 350

1.3. CONCEITO DE PODER CONSTITUINTE ... 351

1.4. TITULARIDADE X EXERCÍCIO ... 351

1.5. PODERES CONSTITUÍDOS ... 352

1.6. ESPÉCIES DE PODER CONSTITUINTE ... 352

1.6.1. O Poder Constituinte Originário ...353

(12)

XVIII

1.6.3. O Poder Constituinte Derivado Decorrente ...353

1.6.4. Poder Constituinte Supranacional ...354

1.7. CARACTERÍSTICAS DO PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO ... 354

1.8. CARACTERÍSTICAS DO PODER CONSTITUINTE DERIVADO ... 356

1.9. DIREITO ADQUIRIDO E AS NORMAS DO PODER CONSTITU-INTE ORIGINÁRIO E DERIVADO ...356

2. A NOVA CONSTITUIÇÃO E O DIREITO ANTERIOR ...359

2.1. INTRODUÇÃO ... 359

2.2. A TEORIA DA REVOGAÇÃO GLOBAL ... 359

2.3. A VACATIO CONSTITUTIONIS ... 360

2.4. A TEORIA DA DESCONSTITUCIONALIZAÇÃO ...360

2.5. A TEORIA DA RECEPÇÃO E DA NÃO RECEPÇÃO ... 361

2.6. A TEORIA DA REPRISTINAÇÃO ... 363

2.7. CONCEPÇÕES SOBRE A CONSTITUIÇÃO ... 364

2.7.1. Sentido Sociológico ...364

2.7.2. Sentido Político ...365

2.7.3. Sentido jurídico-normativo (positivista) ...365

2.7.4. Concepção Culturalista ...366 2.7.5. Outras concepções ...366

3. CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO ... 369

3.1. A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO ... 369 3.1.1. Quanto à forma ...369 3.1.2. Quanto à origem ...370

3.1.3. Quanto ao modo de elaboração ...370

3.1.4. Quanto à extensão ...370

3.1.5. Quanto ao conteúdo ... 371

3.1.6. Quanto à alterabilidade ... 371

3.1.7. Quanto à finalidade ... 372

3.1.8. Quanto à correspondência com a realidade ... 372

(13)

XIX

4. A “MUDANÇA” NA CONSTITUIÇÃO ...375

4.1. MANIFESTAÇÕES DO PODER CONSTITUINTE DERIVADO REFORMADOR ...375

4.1.1. Emendas Constitucionais e Limitações ...376

4.1.2. Emendas de Revisão ...385

4.1.3. Correntes sobre a Revisão Constitucional e Limitações ...385

4.1.4. Quadro Comparativo entre as Emendas Constitucionais e as Emendas de Revisão ...386

4.2. MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL ... 387

4.2.1. Conceito. Definições ...387

4.2.2. Manifestações ...388

4.2.3. Limitações à Mutação e a “Mutação Inconstitucional” ...388

4.2.4. Exemplos do Fenômeno ...388

5. TEORIA GERAL DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE ... 391

5.2. PRINCÍPIOS NORTEADORES ... 391

5.2.1. Princípio da Rigidez Constitucional ...392

5.2.2. Princípio da Supremacia Constitucional ...392

5.2.3. Princípio da Presunção de Constitucionalidade das Leis ...392

5.3. CONCEITO ... 393

5.4. TIPOS DE INCONSTITUCIONALIDADE ... 393

5.5. MANIFESTAÇÕES DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE . 396 5.5.1. Com Relação ao Momento...396

5.5.2. Quanto ao Órgão ...396

5.6. NÃO HÁ DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE POR DERIVAÇÃO/ POR VIA REFLEXA /POR VIA OBLÍQUA/ OU INDIRETA ... 398

5.7. O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE JUDICIAL ... 399

5.7.1. Com Relação ao Órgão Competente para o Exercício ...399

(14)

XX

5.8. O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO DIREITO

COMPARADO ... 400

5.8.1. O Sistema Norte-americano (Controle concreto-difuso) ...400

5.8.2. O Sistema Constitucional Austríaco ... 401

5.8.3. O Controle de Constitucionalidade na Alemanha ... 402

5.8.4. O Controle de Constitucionalidade na Espanha ... 402

5.8.5. O Controle de Constitucionalidade em Portugal ... 402

5.9. EVOLUÇÃO DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL ...403 5.9.1. A Constituição de 1824 ... 403 5.9.2. A Constituição de 1891 ... 403 5.9.3. A Constituição de 1934 ... 403 5.9.4. A Constituição de 1937 ...404 5.9.5. A Constituição de 1946 ...404 5.9.6. A Emenda Constitucional nº 16/65 ...404 5.9.7. A Constituição de 1967 ... 405 5.9.8. A Constituição de 1988 ... 405

6. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DIFUSO ... 407

6.1. DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE DIFUSO DE CONSTI-TUCIONALIDADE ... 407

6.2. O PRINCÍPIO DA RESERVA DE PLENÁRIO (OU DO FULL BENCH) ...408

6.2.1. Reserva de Plenário nos Tribunais (Arts. 948 a 950 do CPC) ... 409

6.3. EFEITOS DA DECISÃO NA VIA DIFUSA. A PARTICIPAÇÃO DO SENADO FEDERAL ...410

6.4. A “ABSTRATIZAÇÃO”, “ABSTRATIVIZAÇÃO” OU “OBJETIV-IZAÇÃO” DO CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE .. 413

7. VISÃO GERAL DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

CON-CENTRADO ... 417

(15)

XXI

7.2.1. Espécies de Ações da Via Direta ...418

7.2.2. Ato Normativo Passível de Controle Abstrato de Consti-tucionalidade via ADI e ADC ...418

7.2.3. Legitimação Ativa para a Propositura das Ações ...419

7.2.4. Capacidade Postulatória ...422

7.2.5. O Procurador-geral da República ...422

7.2.6. O Advogado-geral da União ...423

7.2.7. O Amicus Curiae ...424

7.2.8. Características para o Julgamento das Ações do Proces-so Objetivo ...425

8. AS AÇÕES DO CONTROLE CONCENTRADO ... 427

8.1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE GENÉRICA (ADI) 427 8.1.1. Competência ...427

8.1.2. Objeto ...427

8.1.3. Legitimidade Ativa ...428

8.1.4. Concessão de Medidas Cautelares ...429

8.1.5. Eficácia da Decisão Definitiva ...429

8.1.6. Modulação de Efeitos e Suspensão de Julgamento ... 430

8.1.7. Da Ambivalência da ADI e da ADC ...431

8.1.8. Diferenças entre ADI e ADC ...431

8.1.9. Modalidades de Decisão na ADI e na ADC ...432

8.1.9.1. A interpretação conforme à Constituição...432

8.1.9.2. A declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto ...433

8.2. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO (ADO) ... 434

8.2.1. Introdução ... 434

8.2.3. Objeto ...435

8.2.4. Legitimação Ativa ...435

8.2.6. Omissão Total e Omissão Parcial ...436

(16)

XXII

8.3. AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE (ADC) ... 438

8.3.1. Introdução ...438

8.3.3. Legitimação Ativa ...439

8.3.4. Objeto ...439

8.3.6. Efeitos da Decisão Definitiva ...439

8.4. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDA-MENTAL (ADPF) ...440

8.4.1. Introdução ...440

8.4.2. ADPF Preventiva e Repressiva ...440

8.4.3. Arguição Direta (Autônoma) e Arguição Indireta (Inci-dental) ...440

8.4.4. Que é Preceito Fundamental? ...441

8.4.6. Cláusula de Subsidiariedade ...441

8.4.7 Objeto ...442

8.4.8. Legitimidade Ativa ... 443

8.4.9 Concessão de Medidas Cautelares ... 443

8.4.10. Efeitos da Decisão Definitiva ... 443

8.5. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONCENTRADO ABSTRATO ESTADUAL ... 443

8.6. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONCENTRADO ABSTRATO DISTRITAL E MUNICIPAL ...446

8.7. ADI INTERVENTIVA FEDERAL (OU REPRESENTAÇÃO DE IN-CONSTITUCIONALIDADE INTERVENTIVA) E ADI INTERVEN-TIVA ESTADUAL ... 447

8.8. COLETÂNEA DE JURISPRUDÊNCIA SOBRE ALGUNS TEMAS DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE ...449

8.8.1. A Questão da “Lei Ainda Constitucional” (STF, Inf. 272) ... 449

8.8.2. Inconstitucionalidade por Arrastamento ou por Atração, Sequencial ou por Reverberação Normativa ... 450

8.8.3. A Inconstitucionalidade “Chapada” ...451

(17)

XXIII

9. DIREITOS FUNDAMENTAIS ... 453

9.1. DUPLA DIMENSÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS ... 453

9.2. EFICÁCIA VERTICAL E HORIZONTAL DOS DIREITOS FUNDA-MENTAIS ... 453

9.3. CARACTERÍSTICAS ... 454

9.4. GERAÇÕES OU DIMENSÕES DOS DIREITOS FUNDA-MENTAIS ...456

9.5. A CONSTITUCIONALIZAÇÃO FORMAL DOS TRATADOS SO-BRE DIREITOS HUMANOS. ... ART. 5º, § 3º ... 457

9.6. INCIDENTE DE DESLOCAMENTO DE COMPETÊNCIA PARA A JUSTIÇA FEDERAL... 458

10. ANÁLISE DOS INCISOS DO ART. 5º... 461

10.1. PRINCÍPIO DA IGUALDADE ... 461

10.2. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE ... 468

10.3. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA ... 470

10.4. MANIFESTAÇÃO DE EXPRESSÃO RESPONSÁVEL ... 472

10.5. LIBERDADE RELIGIOSA ... 474

10.6. LIBERDADE DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA ... 477

10.7. PROTEÇÃO À INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA ...480

10.8. LIBERDADE PROFISSIONAL ... 489 10.9. LIBERDADE DE COMUNICAÇÃO ... 491 10.10. LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO ... 491 10.11. DIREITO DE REUNIÃO ... 492 10.12. DIREITO DE ASSOCIAÇÃO ... 493 10.13. DIREITO DE PROPRIEDADE ... 496 10.14. DIREITOS DO CONSUMIDOR... 502 10.15. DIREITO À INFORMAÇÃO ... 503

(18)

XXIV

10.16. DIREITO DE PETIÇÃO E DE OBTENÇÃO DE CERTIDÕES...504

10.17. PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DO CONTROLE JURISDI-CIONAL E DO AMPLO ACESSO À JUSTIÇA ... 507

10.18. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA DAS RELAÇÕES JURÍDICAS E DA IRRETROATIVIDADE DAS LEIS ...510

10.19. PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL ... 515

10.20. TRIBUNAL DO JÚRI ... 517

10.21. DIREITO PENAL CONSTITUCIONAL... 520

10.22. EXTRADIÇÃO ... 529

10.23. DEVIDO PROCESSO LEGAL ... 534

10.24. PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA ... 539

10.25. IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL ... 541

10.26. AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA ... 542

10.27. PUBLICIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS ... 543

10.28. PRISÃO ... 544

10.29. DIREITO AO SILÊNCIO ... 545

10.30. PRISÃO CIVIL POR DÍVIDA ... 547

11. REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS ... 551

11.1. HABEAS CORPUS ... 551

11.2. MANDADO DE SEGURANÇA ... 553

11.3. HABEAS DATA ... 555

11.4. MANDADO DE INJUNÇÃO ...557

11.4.1. Quadro Comparativo do MI e da Ação Direta de Inconsti-tucionalidade por Omissão (ADO) ...559

11.5. AÇÃO POPULAR ...560

12. NACIONALIDADE ...563

12.1. CONCEITO ... 563

(19)

XXV

12.2.1. Nacionalidade Originária ou Primária ...563

12.2.2. Nacionalidade Derivada ou Secundária ...564

12.3. CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE NACIONALIDADE ORIGINÁRIA 564 12.4. AQUISIÇÃO DE NACIONALIDADE ORIGINÁRIA ... 564

12.5. AQUISIÇÃO DE NACIONALIDADE DERIVADA ... 567

12.6. TRATAMENTO DIFERENCIADO ENTRE BRASILEIROS ... 569

12.7. PERDA DA NACIONALIDADE ...572

12.7.1. Perda-sanção ou Punição: Brasileiros Naturalizados ... 572

12.7.2. Perda-mudança: Brasileiros Natos e Naturalizados ... 573

13. DIREITOS POLÍTICOS ...575

13.1. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL ...575

13.2. “SUFRÁGIO” ...575

13.3. AQUISIÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS: ALISTAMENTO ELEITORAL ...577

13.4. PORTUGUÊS EQUIPARADO E A CIDADANIA ...577

13.5. INALISTABILIDADE ... 578

13.6. CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS (MANIFESTAÇÕES DO SUFRÁGIO) ... 578

13.6.1. Direitos Políticos Ativos ... 578

13.6.2. Direitos Políticos Passivos ... 580

13.7. DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS ... 581

13.7.1. As Inelegibilidades ...581

13.7.2. A reeleição ...582

13.7.3. A desincompatibilização ...583

13.7.4. A inelegibilidade reflexa ...584

13.7.5. Militares ...587

13.7.6. Perda e Suspensão de Direitos Políticos ...588

13.8. PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE ELEITORAL ... 589

(20)

XXVI

14. PARTIDOS POLÍTICOS ... 591

14.1. CONCEITO ... 591

14.2. PRECEITOS FUNDAMENTAIS ... 591

14.3. A CRIAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS ... 592

14.3.1. A Manifestação do STF sobre a Fidelidade Partidária ...592

14.3.2. A Constitucionalidade das Resoluções do TSE – STF, ADI 3.999 ...593

14.3.2.1. A Questão Relativa ao Direito de Sucessão na Vaga . 594 14.3.2.2. A Emenda Constitucional 91/2016 ...594

14.4. O FIM DAS COLIGAÇÕES NAS ELEIÇÕES PROPORCIONAIS E A CLÁUSULA DE BARREIRA ... 595

15. DIREITOS SOCIAIS ...597

15.1. CONCEITO E DESAFIOS ... 597

15.2. CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA ... 598

15.3. OS DIREITOS SOCIAIS DO TRABALHADOR ... 598

15.4. MECANISMOS DE EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 ... 599

15.5. OS PRINCÍPIOS NORTEADORES DE PROTEÇÃO AOS DIREIT-OS SOCIAIS ... 599

15.5.1. Princípio do Mínimo Existencial ...599

15.5.2. Princípio da Reserva do Possível ...600

15.5.3. Princípio da Vedação ao Retrocesso Social ... 601

15.6. NOTAS SOBRE O CONTROLE JUDICIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ... 602

16. O PODER LEGISLATIVO ... 605

16.1. ESTRUTURA DO PODER LEGISLATIVO FEDERAL...605

16.1.1. Funcionamento do Congresso Nacional ... 606

16.1.2. A Mesa do Congresso Nacional ... 606

(21)

XXVII

16.1.4. Convocação Extraordinária ... 606

16.1.5. Recesso Parlamentar ...607

16.1.6. Atribuições do Congresso Nacional ...607

16.1.7. As Comissões ... 608

16.1.8. Comissões e Dispensa de Projetos de Lei pelo Plenário ... 609

16.1.9. A Câmara dos Deputados ... 610

16.1.10. Atribuições da Câmara dos Deputados ... 610

16.1.11. O Senado Federal ...611

16.1.12. Atribuições do Senado Federal ...611

16.1.13. Estrutura do Poder Legislativo Estadual, Distrital e Municipal .... 613

16.2. AS COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO ... 615

16.2.1. Histórico e Origem no Brasil ...615

16.2.2. Requisitos Constitucionais ...615

16.2.3. CPI nos Estados, Distrito Federal e Municípios ...616

16.2.4. Número Máximo de CPIs ...617

16.2.5. “Poderes” das CPIs ...617

16.2.6. Vedações às CPIs ...618

16.2.7. Competência para Julgar Atos da CPI ...619

16.2.8. Ciência ao Ministério Público ...619

16.2.9. Quórum para Deliberação ...619

16.2.10. Imunidades Parlamentares e CPI ...619

16.2.11. Convocação de Magistrado e CPI ... 620

16.2.12. Participação de Advogado em CPI ... 620

16.2.13. Os Índios e a CPI ... 620

16.2.14. Indenização por Danos Materiais e Morais em Sede de CPI ....621

16.2.15. Publicidade dos Atos da CPI ...621

16.2.16. Falta de Condições Financeiras e CPI ...621

16.3. ESTATUTO DOS CONGRESSISTAS... 622

16.3.1. As Imunidades Materiais ou Inviolabilidades Parlamentares ..622

16.3.2. Prerrogativa de Foro ...623

16.3.3. Imunidades Formais ...624

16.3.4. Imunidades e Suplentes ...625

(22)

XXVIII

16.3.6. Imunidades de Deputados Estaduais, Distritais e

Ver-eadores ...626

16.3.7. Imunidades Durante Estado de Defesa e Estado de Sítio ...627

16.3.8. Isenção do Serviço Militar ...627

16.3.9. Limitação ao Dever de Testemunhar ...628

16.3.11. Perda do Cargo ...629

17. TRIBUNAIS DE CONTAS ... 631

17.1. HISTÓRICO DO TRIBUNAL DE CONTAS ... 631

17.2. CARACTERÍSTICAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO... 632

17.3. MINISTROS DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ... 632

17.4. O MINISTÉRIO PÚBLICO PERANTE O TCU ... 633

17.5. ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE O TCU ... 633

17.5.1. O TCU não Dispõe de Competência para Determinar a Quebra do Sigilo Bancário ...633

17.5.2. A Denúncia Anônima Não Pode, Por Si, Justificar a Con-denação de Investigado (ou Réu), mas Pode ser Aceita Para Iniciar um Procedimento Investigativo Sigiloso,Vol-tado a Apurar a Existência dos Fatos AponSigiloso,Vol-tados pelo Denunciante...634

17.5.3. O Tribunal de Contas, no Desempenho de suas Atribuições, Pode Realizar Controle de Constitucionali-dade das Leis ...634

17.5.4. Contraditório e Ampla Defesa nos Processos de Com-petência do TCU ...634

17.5.5. As Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mis-ta, Integrantes da Administração IndireMis-ta, estão Sujeitas à Fiscalização do TCU? E as Contas do Presidente da República? ...635

17.6. OS TRIBUNAIS DE CONTAS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL ...636

17.7. OS TRIBUNAIS DE CONTAS MUNICIPAIS ... 637

18. O PROCESSO LEGISLATIVO ... 639

18.1. CONCEITO ... 639

(23)

XXIX

18.3. ATOS DO PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO ...640

18.3.1. Iniciativa ... 640 18.3.1.1. Espécies de iniciativa ... 640 18.3.2. Discussão e Emendas ...642 18.3.3. Votação ...642 18.3.4. Sanção e Veto ...643 18.3.4.1. A derrubada do veto ... 644

18.3.5. Promulgação e Publicação de Lei ... 644

18.4. O processo legislativo sumário ...645

18.5. Espécies Normativas ...645

18.5.1. Leis Complementares e Leis Ordinárias ...645

18.5.2. Leis Delegadas ... 646

18.5.2.1. Autoridade competente e requisito essencial ... 646

18.5.2.2. Matéria vedada à delegação ... 646

18.5.2.3. Espécies de leis delegadas ...647

18.5.3. Decretos Legislativos e Resoluções ...647

18.5.4. Medidas Provisórias ... 648

18.5.4.1. Natureza jurídica e base legal ... 648

18.5.4.2. Os antigos decretos-leis. Características principais ... 648 18.5.4.3. Autoridade competente ... 649

18.5.4.4. Medidas provisórias nos Estados e Municípios ... 649

18.5.4.5. Pressupostos constitucionais ... 649

18.5.4.6. Limitações materiais explícitas ... 650

18.5.4.7. Limitações materiais implícitas ... 650

18.5.4.8. Medidas provisórias e matéria tributária ... 650

18.5.4.9. Casa iniciadora do processo de conversão e prazo de vigência ...651

18.5.4.10. Trancamento de pauta...651

18.5.4.11. Conversão de medida provisória em lei ordinária, com ou sem alterações ...652

18.5.4.12. Rejeição tácita (ou por decurso de prazo) ou expressa ...652

18.5.4.13. Reedição ...653

18.5.4.14. MP e decreto legislativo ...653

18.5.4.15. MPs anteriores à EC nº 32/2001 ...653

(24)

XXX

19. O PODER EXECUTIVO ... 655

19.1. FORMA E SISTEMA DE GOVERNO ... 655

19.1.1. Formas de Governo ...655

19.1.2. Sistemas de Governo ...655

19.2. ESTRUTURA DO PODER EXECUTIVO FEDERAL. CHEFIA DE ESTADO E DE GOVERNO ... 656

19.2.1. Atribuições do Chefe do Executivo Federal ...657

19.3. REQUISITOS PARA A PRESIDÊNCIA E VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ... 657

19.4. AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS ... 657

19.4.1. As Eleições para o Executivo Estadual, Distrital e Municipal .658 19.5. A POSSE DO PRESIDENTE E DO VICE ... 658

19.6. REELEIÇÃO, DESINCOMPATIBILIZAÇÃO E INELEGIBILIDADE REFLEXA ... 658

19.7. IMPEDIMENTO E VACÂNCIA DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE ... 658

19.8. PERDA DE CARGO ... 659

19.9. PRERROGATIVAS E RESPONSABILIDADES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA ... 659

19.9.1. Imunidades Formais ...659

19.9.2. Prerrogativa de Foro ... 660

19.9.3. Os Crimes de Responsabilidade ... 660

19.9.4. Suspensão das Funções...661

19.9.5. Cláusula de Irresponsabilidade Penal Relativa ...661

19.9.6. Prerrogativas de Governadores e Prefeitos ...662

19.10. OS MINISTROS DE ESTADO ... 663

19.11. ÓRGÃOS DE APOIO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA ... 663

19.11.1. O Conselho da República ...663

19.11.2. O Conselho da Defesa Nacional ... 664

20. O PODER JUDICIÁRIO ... 665

(25)

XXXI

20.2. ESTRUTURA E ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO ... 665

20.2.1. O Supremo Tribunal Federal (Arts. 101 e ss.) ...666

20.2.2. O Superior Tribunal de Justiça (Arts. 104 e ss.)...666

20.2.3. A Justiça Federal Comum (Arts. 106 e ss.) ...667

20.2.4. A Justiça Federal do Trabalho (Arts. 111 e ss.) ...667

20.2.5. A Justiça Federal Eleitoral (Arts. 118 e ss.)...668

20.2.6. A Justiça Federal Militar (Arts. 122 e ss.) ...669

20.2.7. A Justiça Estadual (Arts. 125 e 126) ...669

20.2.8. O Conselho Nacional de Justiça ...669

20.3. GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO PODER JUDICIÁRIO E DE SEUS INTEGRANTES ... 672

20.3.1. Garantias Orgânicas ou Institucionais ... 672

20.3.2. Garantias da Magistratura (Art. 95) ...673

20.4. VEDAÇÕES – GARANTIAS DE IMPARCIALIDADE (ART. 95, PARÁGRAFO ÚNICO, I, II, III, IV E V, ALTERADO PELA EC Nº 45/2004) ... 673

20.5. A JUSTIÇA ITINERANTE ... 674

20.6. OS JUIZADOS ESPECIAIS E A JUSTIÇA DE PAZ... 674

20.7. A REFORMA DO PODER JUDICIÁRIO. ALGUMAS ALTER-AÇÕES. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45/2004 ... 675

20.8. A SÚMULA VINCULANTE ... 676

20.8.1. Órgão Competente para Edição da Súmula ...676

20.8.2. Requisitos para sua Utilização ...677

20.8.3. Do Procedimento ...677

20.8.4. Dos Efeitos Obrigatórios e a Reclamação Constitucional ...678

21 A SEGURANÇA PÚBLICA ...679

21.1. REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE POLÍCIA ... 679

21.2. ÓRGÃOS DA SEGURANÇA PÚBLICA ...680

21.2.1. Das polícias federais ... 680

21.2.2. Das polícias estaduais...681

(26)

XXXII

21.3. A FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA ... 681

21.4. JURISPRUDÊNCIA DO STF SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA ... 681

22 MECANISMOS CONSTITUCIONAIS DE DEFESA DO ESTADO ... 691

22.1. DO SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES ... 691

22.2. PRINCÍPIOS INFORMADORES DO ESTADO DE DEFESA E DO ESTADO DE SÍTIO ... 692

22.3. REQUISITOS PARA O ESTADO DE DEFESA ... 692

22.3.1. Medidas Coercitivas que Podem Vigorar Durante o Esta-do de Defesa ...693

22.4. REQUISITOS PARA O ESTADO DE SÍTIO ... 693

22.4.1. Medidas que Podem Vigorar Durante o Estado de Sítio ... 694