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PANORAMA DOS INDICADORES DE ÁGUA E ESGOTO EM FRANCISCO BELTRÃO E PATO BRANCO, PARANÁ, BRASIL,

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PANORAMA DOS INDICADORES DE ÁGUA E ESGOTO EM

FRANCISCO BELTRÃO E PATO BRANCO, PARANÁ, BRASIL, 2000 –

2014

Diego Moraes – diego.moraes@outlook.com

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR Linha Santa Bárbara s/n

85601-970 – Francisco Beltrão – Paraná Michel Luzza – michelluzza@gmail.com

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR Priscila Soraia da Conceição – priscilas@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR

Resumo: O saneamento básico é um direito fundamental e humano. Suas ações melhoram a qualidade do ambiente e, consequentemente, a vida das populações. Este trabalho realizou estudos sobre seis indicadores de abastecimento de água e esgotamento sanitário para as cidades de Francisco Beltrão e Pato Branco entre os anos 2000 e 2014 com base no banco de dados do Sistema Nacional de Informações de Saneamento Básico (SNIS), a fim de traçar um panorama da situação do saneamento nos dois municípios. Para o abastecimento de água, ambas as cidades apresentaram altos valores de atendimento urbano, superiores a 90% durante toda a série histórica, chegando à totalidade a partir de 2011. O consumo médio diário per capita de água aumentou durante a série histórica, observando uma diferença de 11,4 L entre os municípios no ano de 2014. O índice de perdas se mostrou menor que o índice brasileiro, chegando a valores menores que 20% para ambos os municípios. Sobre o índice de coleta de esgoto, houve um aumento de ambas as cidades ao longo do tempo. O índice de tratamento de esgoto foi de 100% durante a série histórica para os dois municípios, exceto para o ano de 2003. Já o índice de esgoto tratado referido à água consumida foi melhorando ao longo da série histórica, chegando a valores maiores que 70% para Francisco Beltrão e de 80% para Pato Branco. Concluiu-se que as duas cidades analisadas possuem comportamentos semelhantes e, além disso, esses índices podem ser uma ferramenta para o gerenciamento dos recursos hídricos.

Palavras-chave: Recursos Hídricos; Saneamento Básico; Sistema Nacional de Informações de Saneamento Básico.

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PANORAMA OF WATER AND SEWAGE INDICATORS IN

FRANCISCO BELTRAO AND PATO BRANCO, PARANA, BRAZIL,

2000 - 2014

Abstract: Basic sanitation is a fundamental and human right. Its actions improve the quality of the environment and consequently the people's life. This work conducted studies about six indicators of water supply and sanitation for Francisco Beltrao e Pato Branco between 2000 and 2014 based on National System of Sanitation Information (NSSI), in order to draw an overview of the sanitation

situation in these two counties.For water supply, both cities showed high values of urban attendance,

greater than 90% during the entire series, reaching the entirety from 2011. The daily consumption average per capita of water has increased during the historic series, observing a difference of 11.4 L between the municipalities in 2014.The loss indices was lower than the Brazilian indices, reaching

values lower than 20% for both municipalities. On the sewage collection rate, there was an increase

in both cities over time. The sewage treatment rate was 100% in the historical series for the two

municipalities, except for the year 2003.The treated sewage indices referred to water consumed was

improving over the historical series, reaching values greater than 70% for Francisco Beltrao and 80% for Pato Branco. We conclude that both these cities have similar behaviors and, in addition, these indices can be a tool for the management of water resources.

Keywords: Water resources; Basic sanitation; National System of Sanitation Information. 1. INTRODUÇÃO

O saneamento básico tem grande importância na qualidade de vida de uma população, visto que, durante a história vem sendo provado que melhorias na qualidade da água e no esgotamento sanitário trazem diversos benefícios ao meio ambiente, à saúde e a expectativa de vida da população (CHECKLEY et al., 2004).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), define-se como saneamento um conjunto de medidas e serviços que visa melhorar a saúde de uma comunidade, alcançando a salubridade ambiental (GUIMARÃES et al., 2007).

Quanto ao saneamento básico, é definido no Brasil pela Lei no11.445 como um conjunto de serviços, infraestruturas e de operações de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e drenagem de águas pluviais (BRASIL, 2007).

Apesar de essencial à vida humana, de acordo com o relatório “Progress on sanitation and drinking-water”, em 2014, no mundo, 2,5 bilhões de pessoas não possuíam acesso ao saneamento básico e mais de um bilhão de pessoas não tinham água em quantidade e qualidade suficientes para as necessidades básicas (WHO, 2015).

No Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), em 2008, apenas 55,2% dos municípios possuía serviço de esgotamento sanitário por rede coletora, resultado pouco superior quando comparado ao mesmo estudo no ano 2000.

Em relação ao tratamento do esgoto coletado, apenas 28,5% dos municípios brasileiros faziam tratamento de esgoto; o que representava 68,8% do esgoto coletado. Quanto ao abastecimento de água, a mesma pesquisa revelou que, em 2008, 99,4% dos municípios dispunham de serviços de abastecimento.

Quando se trata de um panorama estadual, a PNSB mostrou que o Paraná apresentava, em 2008, um percentual de 42,1% de municípios com rede coletora de esgoto e 41,1% de municípios com serviço de tratamento de esgoto (IBGE, 2010). A mesma pesquisa mostrou que todos os municípios do estado do Paraná contam com serviço de abastecimento de água.

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É importante ressaltar que o saneamento básico tem estreita relação com o gerenciamento de recursos hídricos, uma vez que as ações de abastecimento de água, drenagem de águas pluviais, esgotamento sanitário e manejo de resíduos sólidos afetam, direta ou indiretamente, na quantidade e qualidade da água disponível.

Neste contexto, a Lei no 9.433, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, declara que deve-se preservar os recursos hídricos, a fim de possibilitar os usos múltiplos, preservar a qualidade e quantidade de água atual e futuras gerações e, também, para diminuir chances e os impactos de possíveis épocas de escassez (BRASIL, 1997).

Diante do exposto, este trabalho teve por objetivo apresentar um panorama dos indicadores de esgotamento sanitário e abastecimento de água dos municípios Francisco Beltrão e Pato Branco, nos anos de 2000 a 2014.

2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Caracterização da área de estudo

A mesorregião do Sudoeste do Paraná é uma das dez mesorregiões que compõe o estado do Paraná, tem uma extensão territorial de 17.060.444 km2 (IAPARDES, 2016a) e uma população estimada de 619.867 habitantes. A mesorregião do sudoeste do Paraná é composta por 37 municípios, sendo os maiores Francisco Beltrão e Pato Branco (IBGE, 2014).

Francisco Beltrão é um município com área territorial de 735.111 km2, com uma população de 78.943 habitantes, de acordo com o Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2011).

Está localizado em duas bacias hidrográficas, a bacia do Rio Santana e a bacia do Rio Marrecas, sendo que esta última fornece água para o abastecimento urbano (LUZ, 2011). A captação de água para abastecimento coletivo é proveniente do Rio Marrecas e sua captação é realizada na área rural do município, mesmo rio que recebe o esgoto coletado no município e tratado na Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) Marrecas (BIGUELINI, 2013).

Quanto a Pato Branco, possuí uma unidade territorial de 539.087 km2 e uma população estimada de 72.370 habitantes, de acordo com o Censo de 2010 (IBGE, 2011).

O município de Pato Branco está localizado na bacia do Rio Pato Branco, também compõe a hidrografia de Pato Branco os rios Ligeiro, Vitorino e o Arroio do Gavião. A água utilizada para o abastecimento público é extraída do Rio Pato Branco, sua captação é realizada aproximadamente a 20 km de distância de Pato Branco, no município de Mariópolis (NEVES, 2013).

O esgoto sanitário coletado no município e tratado na ETE Ligeiro é lançado no Rio Ligeiro na cidade de Pato Branco (VARGAS, 2015).

Os serviços de captação e tratamento da água, assim como a coleta e tratamento de esgoto sanitário dos dois municípios são de responsabilidade da Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR) (NASCIMENTO, 2015).

2.2. Indicadores de abastecimento de água e de esgotamento sanitário

Para construção desse trabalho, foram utilizados os índices de atendimento urbano de água, de consumo médio per capita, de perdas na distribuição, de coleta de esgoto, de tratamento de esgoto e de esgoto tratado referido à água consumida, referentes aos anos de 2000 a 2014.

Esses indicadores foram obtidos no website do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), desenvolvido pelo Ministério das Cidades (http://www.snis.gov.br), sendo que os índices são calculados com base nas informações fornecidas pelas prestadoras de serviço, que podem ser as prefeituras, empresas de saneamento ou empresas privadas (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2014). As expressões matemáticas para cada indicador podem ser encontradas no sitio do SNIS (http://www.snis.gov.br).

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Após a extração dos indicadores do site, os dados foram tabelados, tratados e representados mediante gráficos com o auxílio do software Microsoft Excel (MICROSOFT, 2015).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O índice de atendimento urbano de água representa o índice, em porcentagem, da cobertura do serviço de abastecimento de água sobre a população urbana do município em estudo (Figura 1).

Figura 1. Índice de atendimento urbano de água

O município de Francisco Beltrão apresenta, nos primeiros anos da série histórica, de 2000 a 2003, uma totalidade no atendimento à população urbana. Nos anos de 2004 a 2010, este índice sofre uma redução, chegando a 94,10% da população, em 2009. Em 2011 o índice voltou a atingir a totalidade da população até 2014 (Figura 1).

O comportamento desse índice, para Pato Branco, difere um pouco dos observados para Francisco Beltrão. Neste município, no inicio da série histórica, apresentou 95,10% da população urbana atendida, índice que foi crescendo até atingir a totalidade do atendimento, no ano de 2007 (Figura 1).

Os valores observados para ambos os municípios superam o índice brasileiro e o índice da região sul, que, para o ano de 2014, era de 93,2% e 97,3%, respectivamente (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2014).

Outro índice relacionado ao abastecimento público é o índice de consumo médio per capita de água, este representa o volume diário de água consumido por individuo e é expresso em litro por habitante por dia (Figura 2).

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Figura 2. Consumo médio per capita de água.

Para ambos os municípios, não estão disponíveis os valores para os anos de 2000 a 2002. A partir de 2003, observa-se que, para a cidade de Francisco Beltrão, o consumo médio de água por pessoa era de 105,4 litros por habitante por dia, chegando a 137,4, no ano de 2009. O índice sofreu um decréscimo, chegando, em 2014, a 132,3 litros por habitante por dia.

O consumo per capita diário de água da população urbana de Pato Branco apresentou um crescimento de 119,7 litros por habitante por dia, em 2003, para 143,7 litros por habitante por dia, em 2014. Comparando as duas cidades, observou-se que a população urbana de Pato Branco tem um consumo médio diário superior em 11,4 litros por pessoa do que a média diária da população de Francisco Beltrão.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade de água suficiente para atender as necessidades de uma pessoa varia de 50 a 110 litros por habitante por dia (WHO, 2003). No Brasil, o consumo per capita de água para uma cidade de médio porte, com uma população entre 50.000 e 250.000 habitantes, varia de 150 a 300 litros por habitante por dia (SPERLING, 1995).

Vale ressaltar, também, que as perdas na distribuição são um dos grandes problemas no sistema de distribuição de água em todo o Brasil, que, além de ser um desperdício de recursos financeiros, também constituem desperdício de recursos naturais.

Para a correção destas perdas o SNIS calcula o índice de perdas na distribuição (Figura 3), que corresponde uma comparação entre o volume de água disponibilizado para distribuição e o volume consumido para os dois municípios.

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Figura 3. Índice de perdas na distribuição

Percebe-se que os maiores índices de perdas de água no sistema de distribuição para Francisco Beltrão e Pato Branco ocorreram no ano 2001, sendo 28,56% e 25,7% de perdas, respectivamente.

Com exceção do ano de 2001 e do ano de 2006, em todos os anos da série histórica, Francisco Beltrão apresentou menores índices de perdas de água no sistema de distribuição, ficando com 6,3% menos de perdas quando comparada com Pato Branco no ano de 2014.

A perda no sistema de distribuição é um fator que serve de alerta para as empresas de saneamento, pois demonstram a necessidades de medidas e ações para a melhoria da gestão (MINISTERIO DAS CIDADES, 2014). De acordo com Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, as perdas de água no Brasil são elevadas com níveis próximos a 40%, sendo que estes níveis podem chegar aos 60% (ABES, 2013).

Como primeiro índice relacionado ao esgoto, o índice de coleta de esgoto (Figura 6)é calculado através da divisão do volume de esgoto coletado pelo volume de água consumido. Assim, é possível observar as perdas da água e esgoto no sistema de distribuição da água e de coleta do esgoto.

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Figura 4. Índice de coleta de esgoto

É notória a diferença entre o índice de coleta de esgotos de ambas as cidades, atualmente, o município de Pato Branco apresenta um índice se 80,86% de coleta de esgoto, já a cidade de Francisco Beltrão apresenta um índice de 72,14% de coleta.

Analisando a série histórica, observa-se que Francisco Beltrão, apesar de ter um índice menor de coleta de esgoto, teve um crescimento de 26,68% de coleta de esgoto do ano 2000 ao ano de 2014, contra um crescimento de 13,59% na cidade de Pato Branco.

Este crescimento do índice de coleta de esgoto de Francisco Beltrão deve ser ainda maior a partir do ano de 2016, já que irá contar com a implantação e funcionamento da ETA Santa Rosa, segundo dados da SANEPAR (SANEPAR, 2015).

As duas cidades apresentam índices acima da média nacional de coleta, que é de 70,9% de acordo com o Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos, do SNIS (2014). Porém, quando comparadas com os índices da região sul, que é 84,1%, nem Francisco Beltrão e nem Pato Branco superam o índice (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2014).

O segundo índice analisado foi o índice de tratamento de esgoto (Figura 5), que é caracterizado pela razão entre o volume de esgoto tratado pelo volume de esgoto coletado. Assim, é possível identificar possíveis alterações bruscas na qualidade da água do manancial receptor de esgoto não tratado.

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Figura 5. Índice de tratamento de esgoto (percentual)

Neste índice, percebe-se que, com exceção do ano de 2003, ambos os municípios apresentaram um índice de 100% de tratamento do esgoto coletado. Além disso, as cidades estão acima da média nacional do tratamento de esgoto, que é de 70,9%, e também acima do índice da região sul, que é de 84,1 para o ano de 2014.

Contudo, vale ressaltar que este índice não se refere à totalidade do esgoto gerado em ambos os municípios, mas sim do esgoto que é coletado pela empresa de abastecimento e que é, posteriormente, tratado.

Como último índice, tem-se o de esgoto tratado referido à água consumida (Figura 6), que como o próprio nome sugere, é o volume de esgoto tratado em razão do volume da água consumida. Bem como o Índice de coleta de esgoto, é possível observar perdas tanto no sistema de distribuição de água e do sistema de coleta de esgoto.

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Figura 6. Índice de esgoto tratado referido à água consumida

Neste índice, percebeu-se que ambos os municípios apresentam uma evolução desde o início da série histórica. Apesar de Francisco Beltrão apresentar um menor índice de esgoto tratado referido à água consumida (72,14%) quando comparada com o mesmo índice da cidade de Pato Branco (80,86%), Francisco Beltrão apresenta um aumento superior ao de Pato Branco na série histórica, sendo a variação de 39,23% e 26,91%, respectivamente.

O abastecimento público de água e o lançamento de esgotos são dois usos intrinsecamente ligados. Juntos, eles geram alterações quantitativas e qualitativas nos mananciais. Por isso, é importante que a retirada da água para o abastecimento público seja compatível com o suporte do manancial. Além disso, após o uso doméstico, esse esgoto deve ser tratado adequadamente para que não gere prejuízos ambientais, econômicos e sociais.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Avaliando os índices de abastecimento de água e esgotamento sanitário, pode-se observar uma similaridade no saneamento básico entre duas cidades de médio porte, localizadas na mesma região do país. As variações dos índices ficaram muito próximas quando comparadas entre elas e na maioria das vezes superiores aos índices nacionais e regionais.

Os indicadores de abastecimento de água e esgotamento sanitário tornam-se uma importante ferramenta na gestão dos recursos hídricos, pois, se caracterizadas como medidas estruturais, que são capazes de melhorar o uso dos recursos hídricos e ainda servir de ferramenta para a formulação de politicas públicas de saneamento básico.

Agradecimentos

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4. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Perdas em sistemas de abastecimento de água: Diagnóstico, potencial de ganhos com sua redução e propostas de medidas para o efetivo combate. Relatório Técnico. São Paulo, 2013. 45p. Diponível em: <http://abes-sp.org.br/arquivos/perdas.pdf>. Acesso em: 6 jun. 2016.

BIGUELINI, C. P. Qualidade da água e poder de depuração do Rio Marrecas em seu médio e

baixo curso. Francisco Beltrão, 2013. Disponível em

<http://tede.unioeste.br/tede/tde_arquivos/10/TDE-2013-08-30T094603Z-1003/Publico/Teste_29.pdf>. Acesso em: 6 jun. 2016.

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