RN 430 – Compartilhamento de Risco
no atendimento de Intercâmbio
Os
propósitos
de tratam a RN 430 que trata de
compartilhamento dos beneficiários de uma Operadora
Contratada atendidos na rede assistencial de outra que presta
o serviço está sedimentado no conceito das
obrigações no
Esse comprometimento da Operadora Prestadora
, envolverá:
•
Os riscos operacionais que assume no atendimento do beneficiário;
•
Os riscos pecuniários perante os prestadores assistenciais da sua
rede direta;
•
Os riscos de crédito que assume em relação a operadora
contratada;
•
Os riscos de oferecer o acesso adequado aos beneficiários na rede
Nesse sentido, o entendimento técnico é que a Operadora
Prestadora (Unimed de Destino/Executora) deve ter o
pleno
conhecimento da massa de beneficiários
sobre a qual ela é responsável
pelo atendimento assistencial, para
adequar e dimensionar sua rede
para a prestação de serviços, sem afetar a assistência prestada aos seus
próprios beneficiários, além de se preparar para o
financiamento
dessa
As Unimeds
Origem
que identificarem determinados beneficiários sendo
atendidos no modelo habitual em pós-pagamento terão que
enviar o cadastro
às
Unimeds Destino, que diante do possível atendimento desses beneficiários
compartilhados, terão que
registrar os eventos
desses beneficiários
compartilhados na conta
4.1.xx e livros auxiliares
, o que implica na necessidade
que ela tenha informações cadastrais dos beneficiários no momento que ela avisa
e/ou cobra a conta, tais como:
Tipo de contratação (Familiar/Coletivos Empresarial/Coletivo Adesão);
Contrato Regulamentado/ Não regulamentado;
Beneficiário principal (titular);
Número do contrato;
Entendido esse conceito, cabe a
Unimed Origem
diferenciar com
clareza a existência de seus possíveis
"beneficiários habituais
" em
determinadas Unimeds na condição de Destino.
Recentemente foi realizada com a
ANS
uma
reunião técnica
para
justificar os
motivos operacionais
que implicam em mudanças de
processos,
ajustes de sistemas
de gestão e das
regras do sistema
que
impediram, até o momento, a aplicação do compartilhamento, além de
alinhar os entendimentos sobre
o que é Intercâmbio Habitual e
A definição do que é Intercâmbio
Habitual e Eventual
acordada com
a ANS está descrita na proposta de mudança do
Manual de Intercâmbio
Nacional, prevista para reunião do Fórum Unimed em
previsto de 29 de
agosto de 2018.
É imprescindível que as Unimeds tenham conhecimento prévio
desses critérios, a seguir destacados, para que já possam
iniciar o
Proposta a ser aprovada no Fórum Unimed:
Beneficiário Habitual:
O Intercâmbio Habitual no sistema Unimed são
os atendimentos
prestados aos beneficiários da Unimed Origem (operadora
contratada)
pela Unimed Destino
(operadora prestadora) nas seguintes
condições gerais
:
Beneficiários
domiciliados
fora da rede direta da Unimed Origem
(operadora contratada) que residem em
cidades
onde a rede
assistencial disponibilizada para atender esses beneficiários nas
suas demandas de saúde é
a rede direta de uma outra Unimed
na
Proposta a ser aprovada no Fórum Unimed:
e/ou;
Beneficiários da Unimed Origem que têm
2 (dois) ou mais atendimentos
assistenciais
eletivos
na rede direta de outra(s) Unimed(s)
Destino(s) por seu
livre acesso
, conforme
abrangência
contratual,
considerando a utilização
nos últimos doze meses
;
e/ou;
Beneficiários da Unimed Origem que
tem 2 (dois) ou mais atendimentos
de
urgência/emergência
,
em meses diferentes
, na rede direta de outra
Unimed na condição de Destino, conforme abrangência contratual,
Proposta a ser aprovada no Fórum Unimed:
e/ou;
Beneficiários da Unimed Origem que têm
cobertura contratual somente
na sua rede direta,
porém,
por liberalidade
da mesma, são atendidos
em caráter eletivo na rede direta de outra Unimed;
Observação 1:
Para todos os casos acima
será necessário o envio do PTU-A100
pela
Unimed Origem.
Observação 2
: No conceito do intercâmbio habitual, considerando a realidade do sistema
Unimed, há beneficiários que utilizam a rede do intercâmbio de
forma habitua
l
em mais de
uma Unimed Destino
O Intercâmbio
eventual
no sistema Unimed são os atendimentos
prestados aos beneficiários nas seguintes
condições gerais
:
Beneficiários atendidos em caráter
eletivo, urgência/emergência
de
forma
esporádica
na rede direta de outras Unimeds
diferentes
das quais
residem
e/ou são
atendidos habitualmente
;
• Beneficiários atendidos em caráter de
urgência/emergência
,
fora
da abrangência contratual,
na rede direta de outras Unimeds
diferentes das quais residem e/ou são atendidos habitualmente;
Beneficiários atendidos na rede direta de outra Unimed, em
caráter de exceção
,
por insuficiência de rede assistencial prevista
em seu contrato.
Observação: para todos os casos acima as informações
cadastrais dos beneficiários NÃO serão enviados no PTU A100.
Reuniões Específicas dos Comitês e Multidisciplinares de cunho Nacional que trataram
da Adequação a RN 430/2017
23/10/2017 – Contábil/Jurídico/Operacional– Proposta ANS discussão da audiência pública
01/12/2017 – Contábil e Financeiro
08/12/2017 – Comitê Jurídico
03/01/2018 – Reunião por vídeo /RN 430 com CNI - Comitê Nacional de Intercâmbio
10/01/2018 – Comissão do PTU / RN 430/2017
29/01/2018 – Contábil c/Técnicos da ANS – RN 430/2017
02/02/2018 – Comitê Jurídico / Regulamentação da RN 430/2017
07 e 08/02/2018 – Comissão PTU – PTU A 100 / RN 430 e PTU 520
20/02/2018 – Comitê Nacional de Intercâmbio
28/02/2018 – Comissão PTU – RN 430
06/03/2018 – CATI – PTU 10.0: Publicação Manual PTU 10.0/Cartão Magnético/XML/
19/03/2018 – Reunião com Fornecedores/ RN 430 e PTU Aviso
28/03/2018 – Comitê Nacional de Intercâmbio / RN 430 e PTU aviso
12/04/2018 – Dirigentes/Técnicos Unimed com os Diretores e Técnicos do DIOPE/ANS
13/04/2018 – Comitê Atuarial
13/04/2018 – REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS COMITÊS JURÍDICO E CONTÁBIL”
24/04/2018 – Contábil e Jurídico - RN 430/2017”
02 e 21/05/2018 – Comitê Atuarial
22/05/2018 – Comitê Nacional de Intercâmbio
05/06/2018 – Reunião com Fornecedores de Sistemas
Plantão de Dúvidas Permanente (contábil, atuarial, financeiro)
PTU de AVISO –
Registro dos eventos do intercâmbio na
Unimed Origem no mesmo mês de aviso
A necessidade de mudarmos o registro dos
eventos pelo aviso ao invés da data de cobrança
foi para a adaptação as normas da de registro
contábil editado pela ANS e melhoria no atraso
entre aviso e ocorrência do evento.
ATENDIMENTO
BENEFICIÁRIO
PRESTADOR
APRESENTA
COBRANÇA À
UNIMED
EXECUTORA
UNIMED
EXECUTORA
PROCESSA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA SEPARA
CONTAS PARA
COBRAR DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
COBRA A CONTA DE
CADA UNIMED
ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
PROCESSA A
COBRANÇA DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED ORIGEM
RECEBE A CONTA E
FAZ O REGISTRO
CONTÁBIL
“DELAY” de
45 DIAS
(média)
UNIMED
EXECUTORA
PAGA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA
REGISTRA OS
ATENDIMENTO
S RECEBIDOS
ESSE “DELAY” A ANS DESCONHECE, PARA A
AGÊNCIA
O
REGISTRO
OCORRE
NO
MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA
REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM
ATENDIMENTO
BENEFICIÁRIO
PRESTADOR
APRESENTA
COBRANÇA À
UNIMED
EXECUTORA
UNIMED
EXECUTORA
PROCESSA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA SEPARA
CONTAS PARA
COBRAR DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
COBRA A CONTA DE
CADA UNIMED
ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
PROCESSA A
COBRANÇA DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED ORIGEM
RECEBE A CONTA E
FAZ O REGISTRO
CONTÁBIL
“DELAY” de
45 DIAS
(média)
UNIMED
EXECUTORA
PAGA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA
REGISTRA OS
ATENDIMENTO
S RECEBIDOS
ESSE “DELAY” A ANS DESCONHECE, PARA A
AGÊNCIA
O
REGISTRO
OCORRE
NO
MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA
REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM
“DELAY” 15/40 DIAS média
INFORMAÇÃO
DOS
EVENTOS
É
REGISTRADA
NA
ORIGEM SOMENTE NA
CHEGADA
DA
COBRANÇA !!!
ATENDIMENTO
BENEFICIÁRIO
PRESTADOR
APRESENTA
COBRANÇA À
UNIMED
EXECUTORA
UNIMED
EXECUTORA
PROCESSA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA SEPARA
CONTAS PARA
COBRAR DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
COBRA A CONTA DE
CADA UNIMED
ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
PROCESSA A
COBRANÇA DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED ORIGEM
RECEBE A CONTA E
FAZ O REGISTRO
CONTÁBIL
“DELAY” de
45 DIAS
(média)
UNIMED
EXECUTORA
PAGA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA
REGISTRA OS
ATENDIMENTO
S RECEBIDOS
ESSE “DELAY” A ANS DESCONHECE, PARA A
AGÊNCIA
O
REGISTRO
OCORRE
NO
MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA
REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM
“DELAY” 15/40 DIAS média
ISSO
NÃO
é
PRECONIZADO
NAS
REGRAS
CONTÁBEIS
E
NEM PELA ANS.
b
) Registro dos valores informados pela operadora que providenciou o atendimento, inclusive o valor da taxa de
administração do intercâmbio eventual cobrada no atendimento
. Esse registro será suportado por um
documento que não
seja fiscal
, na proporção do reembolso, porque não há realização de serviço (cobertura de risco), há somente a cobrança de
um reembolso baseado na nota fiscal emitida pelo prestador para a operadora que prestou o atendimento. Quanto à taxa de
administração, a operadora que estiver cobrando deverá emitir um documento fiscal para que a operadora que detém o risco
possa efetuar o registro contábil suportado por um documento hábil.
Essa informação
entre as operadoras
deve ser tempestiva
,
ou seja,
no momento em que a operadora que prestou
atendimento identifique o valor que deverá ser repassado pela operadora que detém o contrato, deverá
avisar
imediatamente
, para que a operadora detentora do contrato possa efetuar o lançamento contábil da
despesa de acordo com
o
princípio da competência
.
6) OPERAÇÕES DE INTERCÂMBIO EVENTUAL E CORRESPONSABILIDADE PARA ATENDIMENTO DOS BENEFICIÁRIOS
6.1)
OPERAÇÃO DE INTERCÂMBIO EVENTUAL
ATENDIMENTO
BENEFICIÁRIO
PRESTADOR
APRESENTA
COBRANÇA À
UNIMED
EXECUTORA
UNIMED
EXECUTORA
PROCESSA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA SEPARA
CONTAS PARA
COBRAR DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
COBRA A CONTA DE
CADA UNIMED
ORIGEM
UNIMED EXECUTORA
PROCESSA A
COBRANÇA DE CADA
UNIMED ORIGEM
UNIMED ORIGEM
RECEBE A CONTA E
FAZ O REGISTRO
CONTÁBIL
“DELAY” de
45 DIAS
(média)
UNIMED
EXECUTORA
PAGA AS
CONTAS DO
PRESTADOR
UNIMED
EXECUTORA
REGISTRA OS
ATENDIMENTO
S RECEBIDOS
ESSE “DELAY” A ANS DESCONHECE, PARA A
AGÊNCIA
O
REGISTRO
OCORRE
NO
MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA
REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM
“DELAY” 15/40 DIAS média
EXECUTORA DEVERIA ENVIAR
A INFORMAÇÃO DO EVENTO
ASSISTENCIAL PARA
CONHECIMENTO da ORIGEM
Dentro do mês
5,7%
36,2%
32,1%
14,7%
1 mês/ atraso 2meses/atraso
3meses/atraso
6,2%
4 meses/atraso
PEONA gerado pelo “delay” do Intercâmbio
“delay” (= atrasos no registro dos eventos em
relação ao mês de ocorrência no intercâmbio)
+ 4 m...
5,1%
Calculo da PEONA considerando o atual
DELAY médio do Intercâmbio
PEONA CALCULADA
1.948.000,00
Distribuição do atraso do
registro
Custo Assitencial médio
R$1.000.000,00
janeiro fevereiro março abril maio junho
5,7% n-0
57.000,00
57.000,00
57.000,00
57.000,00
57.000,00
57.000,00
36,2% n-1362.000,00
362.000,00
362.000,00
362.000,00
362.000,00
362.000,00
32,1% n-2321.000,00
321.000,00
321.000,00
321.000,00
321.000,00
321.000,00
14,7% n-3147.000,00
147.000,00
147.000,00
147.000,00
147.000,00
147.000,00
6,2% n-462.000,00
62.000,00
62.000,00
62.000,00
62.000,00
62.000,00
5,1% n-551.000,00
51.000,00
51.000,00
51.000,00
51.000,00
51.000,00
n-6Dentro do mês
59,8%
28,8%
7,7%
1,6%
1 mês/ atraso 2meses/atraso
3meses/atraso
1,1%
4 meses/atraso
PEONA gerado pelo “delay” na singular ou se no
intercâmbio o aviso à Unimed de origem fosse no regime
de competência como manda a resolução da ANS
“delay” (= atrasos no registro dos eventos em
relação ao mês de ocorrência no intercâmbio)
+ 4 m...
1,0%
Cálculo da PEONA considerando o DELAY da rede
direta da Unimed Executora
Distribuição do atraso do registro
Custo Assitencial médio
R$1.000.000,00
janeiro fevereiro março abril maio junho
59,8% n-0
598.000,00
598.000,00
598.000,00
598.000,00
598.000,00
598.000,00
28,8% n-1288.000,00
288.000,00
288.000,00
288.000,00
288.000,00
288.000,00
7,7% n-277.000,00
77.000,00
77.000,00
77.000,00
77.000,00
77.000,00
1,6% n-316.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
1,1% n-411.000,00
11.000,00
11.000,00
11.000,00
11.000,00
11.000,00
1,0% n-510.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
n-6PEONA CALCULADA
584.000,00
Registro por aviso
• Além da
reducão
significativa da provisão da
PEONA
e respectivos
ativos
garantidores
e consequente aumento do
PL
das Operadoras Unimed,
teremos:
• Com registro por aviso, a Unimed executora vai poder registrar as
provisões de receitas
pelos atendimentos aos benenficiários de
intercâmbio no mesmo
mês
que registra os
custos
(princípio da
competência)
• Com Registro de Aviso o problema do ponto de
corte do dia 23
para
registro das despesas assistenciais do intercâmbio passa a ser secundário
No dia 31 de julho próximo será realizada uma reunião na sede da Unimed do Brasil, de forma presencial e
aberta por videoconferência, na sala virtual 100789741 a partir das 13hs, ocasião em que estaremos
discutindo e respondendo de forma multidisciplinar as questões técnicas, operacionais, contábeis e outras
que envolvem essa matéria. As dúvidas e questionamentos deverão ser enviados antecipadamente no
e-mail rn430@unimed.coop.br, criado exclusivamente para o evento, para o melhor encaminhamento das
Margem de Solvência nas Operadoras de
Planos
• A operação em planos de
saúde
é uma
atividade de risco
e do ponto de vista
regulatório exige que as Operadoras de
Planos tenham
“solvência”
para operar
Enquanto os índices de
liquidez
refletem a
capacidade de uma empresa de lidar com
obrigações de curto prazo
, a
“solvência
” avalia a
capacidade de pagar
dívidas de longo prazo.
O índice de
Solvência
Geral expressa o grau de
garantia que a empresa dispõe em Ativos (totais),
para pagamento do total de suas dívidas
.
“Margem de Solvência”
Constitui uma
margem de garantia
ou de
segurança (solvência)
econômico/financeira
que
permite compensar os desajustes entre os fluxos
financeiros
de entrada e saída
provocado pelo
ciclo operacional da atividade
dos Planos de
Saúde.
• A Margem de Solvência, atualmente,
é
medida pelo patrimônio
Líquido (PL)
ajustado
das Operadoras;
•
O
Cálculo
da solvência atual se dá por:
– Média dos custos assistênciais anuais de pré-pagamento ( 36 meses) X 33%, pode
somar-se a isso:
– 50 % Média dos custos assistenciais anual em pós-pagamento (de 36 meses) X 3,3
– AUMENTO
INFLACIONÁRIO
DOS CUSTOS
ASSISTENCIAIS;
– AUMENTO % DA EXIGÊNCIA DA ANS A
NECESSIDADE DE SOLVÊNCIA TOTAL
(100%
até 2022);
A necessidade de solvência cresce
anualmente por que:
Margem de Solvência
ANO
VALOR DA MARGEM DE SOLVÊNCIA NECESSÁRIA PATRIMÔNIO LIQUIDO 40.000.000,00 158.400.0002008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
Margem de solvência total
2022
100,00 %
158.400.000Margem de solvência parcial
2021
93,34 %
147.840.000Margem de solvência parcial
2020
86,67 %
137.280.000Margem de solvência parcial
2019
80,00 %
126.720.000Margem de solvência parcial
2018
73,34 %
116.160.000Margem de solvência parcial
2017
66,67 %
105.600.000Margem de solvência parcial
2016
60,00 %
95.040.000Margem de solvência parcial
2015
53,34 %
84.480.000Margem de solvência parcial
2014
46,67 %
73.920.000Margem de solvência parcial
2013
40,00 %
63.360.000Margem de solvência parcial
2012
33,33 %
52.800.000Margem de solvência parcial
2011
26,67 %
42.240.000Margem de solvência parcial
2010
20,00 %
31.680.000Margem de solvência parcial
2009
13,33 %
21.120.000Margem de solvência parcial
2008
6,667 %
10.560.000 Valor médio mensal dos sinistros• A
necessidade de aumento do
patrimônio líquido é de diversas
Operadoras Unimed
para formação do
aumento gradual da Margem de
Solvência que é um imperativo para a
manutenção como Operadora de Plano
de Saúde.
Para
aumentar
o
PL
das cooperativas
Unimed que acompanhe a margem de
solvência necessária ao longo do tempo,
temos
algumas alternativas
que podem
ser tomadas de forma única, a soma de
todas ou parte delas:
# Gerar sobras suficientes que acompanhem o aumento
percentual exigido pela ANS até 2022 e o aumentos dos custos
assistenciais e para sustentar o possível aumento da carteira;
# Compatilhar beneficiários de pré-pagamento;
# Compartilhamento no Intercâmbio Habitual em Pós-pagamento;
# Capitalização dos sócios;
# Promover investimentos dos sócios através de Fundos da
cooperativa específicos com regras próprias, criados através de
regimentos estatutários;
# Venda de imobilizado da cooperativa onde haja ganho de
capital;
• Muitas das cooperativas Unimed têm, boa
parte do seu PL, lastreado em
bens
Imobilizados
, e;
• Muitos im
óveis são de longa data
,
desvalorizados do ponto de vista econômico
pela impossibilidade de atualização a valor
presente de seu valor de mercado;
• Considerando as dificuldades das
Operadoras Unimeds comporem
sobras confortáveis
ao aumento do
Aumento do Patrimônio Líquido nas
cooperativas Unimed
• A idéia foi
estudar propostas
que descrevem alguns
modelos de investimentos possíveis de serem realizados
por cooperados que visam o aumento do Patrimônio
Líquido (PL) que gere renda periódica aos sócios pelos
recursos investidos na cooperativa.
• alternativas é de conseguir
sensibilizar os médicos sócios
para que os mesmos sejam e se sintam
investidores
, ao
mesmo tempo, um
garantidor
dos negócios da sua
Ponto Importante
• Criar ambiente de estímulo ao investimento
dos cooperados;
• Os investimentos dos sócios na cooperativa é
fundamental para a sustentabilidade das
cooperativas Unimed na condição de
Operadora de Planos de Saúde;
Fundo Cooperativo para margem de Solvência
Fundo Unimed criado por regimento próprio
COOP E RADO S COOPE RADO S COOPE RADOS COO PE RAD OS CO OP E RAD OS CO OP E RA DO S
Fundo Coopera vo para
Margem de Solvência
(FCMS)
Juros pagos ao FCMS sai do resultado da Coopera va
(Limitada A 12%/ano)
CO OPE
RAD OS
Os fundos podem ser criados para construir um serviços
próprio ou simplemente para a cooperativa aumentar o
Patrimônio Líquido até que ela tenha por seus próprios
recursos s solvência necessária.
Fundo Cooperativo para margem de Solvência
Fundo Unimed criado por regimento próprio
COOP E RADO S COOP E RADO S COOPE RADOS COO PE RADO S COO PE RA DO S CO OP E RA DO S
Fundo Coopera vo para
Margem de Solvência
(FCMS)
Juros pagos ao FCMS sai do resultado da Coopera va
(Limitada A 12%/ano) COO PE RAD OS
Para as cooperativas
que não precisam da
liquidez dos recursos
investidos pelos
cooperados e deixados
pelas sobras, eles
poderão ser investidos
no mercado de
capitais
Juros pagos aos cooperados sai do
resultado da cooperativa e do resultado
da aplicação no mercado de capitais
Fundo para Margem de Solvência
Fundo Unimed
criado por regimento próprio para compra ou construção
de Unidade de Saúde
COOP E RADO S COOPE RADO S COOPE RADOS COOP E RADO S COO PE RAD OS COO PE RAD OS CO OPE RAD OSHOSPITAL
OU
UNIDADES DE SAÚDE
A Unimed vincula a Unidade de Saúde na ANS e libera até 20% das
Provisões Técnicas
(PEONA+PESL+PROV.SUS)
Valores liberados podem ser aplicados pela Unimed em aplicações livres para usar a rentabilidade da aplicação para pagar, parcial ou totalmente, os juros do Fundo dos Cooperados.
Os juros estatutários limitados a 1%/mês de direito dos cooperados pela aplicação no Fundo Coopera vado pode ser provido parcial ou total pela aplicação da Unimed dos recursos liberados das provisões
• Essa sugestão serve para imóveis antigos com valorização
considerável no mercado;
• A rentabilidade para o grupo de cooperados investidores se dará
pelo aluguel do imóvel pela cooperativa;
• O Imóvel pode ser vendido de forma parcial e a crédito, com
direito de recompra no futuro.
Venda de bens imóveis da Unimed a valor presente direto aos
cooperados ou para terceiros
Fundos de Investimentos Imobiliários
(FII)
Fundos de Investimentos Imobiliários
(FII)
Fundos de
Investimentos
Imobiliários
(FII)
O FII é uma comunhão de
recursos captados por meio do
sistema de distribuição de
valores mobiliários e
destinados à aplicação em
empreendimentos imobiliários.
– O fundo será constituído sob a forma de
condomínio fechado e poderá ter prazo
de duração indeterminado.
Fundos de
Investimentos
Imobiliários
(FII)
Art. 8º O titular de cotas do FII:
I –
não poderá exercer qualquer direito
real sobre os imóveis
e
empreendimentos integrantes do
patrimônio do fundo; e
II –
não responde pessoalmente
por
qualquer obrigação legal ou
contratual, relativa aos imóveis e
empreendimentos integrantes do
fundo ou do administrador, salvo
quanto à obrigação de pagamento das
cotas que subscrever.
Fundos de
Investimentos
Imobiliários
(FII)
• Integralização e
Subscrição de Cotas
• Art. 11. A integralização
das cotas será efetuada
em
moeda corrente
nacional
admitindo-se,
desde que prevista no
regulamento do fundo, a
integralização em
imóveis
, bem como
em
direitos relativos a
imóveis.
Fundos de
Investimentos
Imobiliários
(FII)
A
integralização em
bens
e direitos deve
ser feita com base
em
laudo de
avaliação
elaborado
por empresa
especializada e
aprovado pela
assembleia de
cotistas
Fundos de
Investimentos
Imobiliários
(FII)
Quais Ativos o FII pode
adquirir ?
Quaisquer direitos reais
sobre
bens imóveis
;
Papeis derivativos no
mercado imobiliário;
Cotas de outros FII
;
Letras hipotecárias;
Letras de crédito
imobiliário; e
Letras imobiliárias
Vantagens Fiscais nos Fundos Imobiliários
• Isenção de impostos (PIS/COFINS/IRPJ) do FII
dos FII
Lei 9779/99
• Isenção ao rendimentos da Pessoa Física cotista
Lei 11.033/2004 – 11.196/2005 tributação
do Cotista)
• IR na valorização das cotas para PF e PJ será
pago somente se houver venda.
Modelo com cotistas do mercado
Cotistas
cooperados
Cotistas
co-irmãs
F I I
Rentabilidade
mensal das
cotas (R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativ
as
Cotista
Unimed
Cotização do terreno no FII para
Construção de serviço próprio
terreno
terreno
Imóvel
Cotistas do
mercado
Aluguel
R$
R$
1
Modelo com cotistas voltados a Unimed e cooperados
Cotistas
coopera
dos
Cotistas
co-irmãs
F I I
Rentabilida
de mensal
das cotas
(R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativas
Cotista
Unimed
terreno
terreno
Imóvel
Aluguel
R$
R$
2
Modelo com cotistas voltados à
Unimed e cooperados
Imóvel
Cotistas
cooperados
F I I
Aluguel
R$
Rentabilidade
mensal das
cotas (R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativas
Cotista
Unimed
Imóvel
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
3
Imóvel
Imóvel
= valor
present
es
Modelo com cotistas voltados à
Unimed e cooperados
Imóvel
Cotistas
cooperados
F I I
Aluguel
R$
Rentabilidade
mensal das
cotas (R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativas
Cotista
Unimed
Imóvel
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
3
Imóvel
Imóvel
= valor
present
es
Cotização de Imóvel da Unimed
Modelo com cotistas voltados à
Unimed e cooperados
Imóvel
Cotistas
cooperados
F I I
Aluguel
R$
Rentabilidade
mensal das
cotas (R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativas
Cotista
Unimed
Imóvel
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
3
Imóvel
Imóvel
= valor
present
es
Cotização de Imóvel da Unimed
R$
Quando imóvel for
valorizado no FII a
valorização das
cotas chegam na
Unimed como
equivalência
patrimonial = não
incide iRPJ
Modelo com cotistas voltados à
Unimed e cooperados
Imóvel
Cotistas
cooperados
F I I
Aluguel
R$
Rentabilidade
mensal das
cotas (R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativas
Cotista
Unimed
Imóvel
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Imóvel
Imóvel
= valor
present
es
Cotização de Imóvel da Unimed
R$
O Imóvel no FII
vai ser
valorizado
anualmente,
valorizando as
cotas da Unimed
e dos
cooperados por
equivalência
patrimonial
Modelo com cotistas voltados à
Unimed e cooperados
Imóvel
Cotistas
cooperados
F I I
Aluguel
R$
Rentabilidade
mensal das
cotas (R$)
Aluguel (-)
despesas
administrativas
Cotista
Unimed
Imóvel
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Imóvel
Imóvel
= valor
present
es
Cotização de Imóvel da Unimed
R$
Margem de solvência (PL)
aumenta automaticamente
na valorização do imóvel
dentro do FII.
O PL será corrigido
anualmente pela
valorização anual das cotas
Forma de Reduzir os custos administrativos do FII
na Unimed Singular
Administradora Única
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
F I I
Unimed
singular
Forma de Reduzir os custos administrativos do FII
na Unimed Singular
FUNDO II único para um
grupo de Unimeds
Unimed
singular
cotista
F I I
Unimed
singular
Unimed
singular
cotista
Unimed
singular
cotista
Unimed
singular
cotista
Unimed
singular
cotista
Unimed
singular
cotista
Unimed
singular
cotista
Unimed
singular
cotista
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Cotistas
cooperados
Prezado Eraldo, na realidade acabamos de analisar a consulta e enviaremos resposta em breve por ofício, mas já adianto a seguir
os pontos de destaque:
Sobre os questionamentos, temos os seguintes pontos a esclarecer:
1)
o fundo constituído e registrado na CVM pela operadora é um Fundo de Investimento Imobiliário - FII (SEI nº 5953289),
regulamentado pela Instrução CVM nº 472, não podendo ser confundido com um Fundo de Investimento em
Participações - FIP, regido pela Instrução CVM nº 578;
2) o art. 31 da RN nº 392/2015 trata sobre Fundos de Investimentos em Participações – FIP
"Art. 31. Os recursos das operadoras podem ser aplicados em quotas de fundos de investimento em participações até o
limite de 20% (vinte por cento), desde que o objeto de investimento do fundo seja exclusivamente a ampliação, reforma,
modernização, compra ou construção de imóveis médico hospitalares e de diagnósticos, bem como de ambulatórios e
centros de atenção primária.”
3)
para que um FII seja considerado como ativo garantidor das provisões técnicas constituídas, a operadora deverá
mantê-lo em sua conta individualizada em uma central de custódia, conforme dispõe o art. 9º-A da RN nº 392/2015; e
4) os limites de alocação e de concentração, por emissor e por investimento, de aplicação dos ativos garantidores deverá
atender o disposto no art. 25 da RN nº 392/2015:
"Art. 25. Aplicam-se aos ativos garantidores das operadoras as disposições cabíveis ao segmento de seguradoras
vinculadas a operações em moeda nacional do anexo da Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, do CMN, ou outra
Resolução que venha a substituí-la, com exceção das especificidades do setor de saúde suplementar tratadas nesta RN.”
5) A Resolução nº 4.444 dispõe que o limite máximo de aplicação em FII é de 20% (vinte por cento).
– Utilizar as sobras no investimento imobilizado através da
cotização no FII, garantindo anualmente a valorização das cotas;
– Possibilidade de distribuir parte das sobras em cotas do FII sem
descapitalizar as cooperativas;
– A parte do(s) imóvel(is) pertencentes ao FII pertencerá de forma
indireta à cooperativa e, também, aos cooperados na proporção
de cotas do FII distribuidas;
Vantagens para médicos cooperados e
cooperativa
Vantagens para médicos cooperados e
cooperativa
• A rentabilidade de Cotas de FII é isenta de imposto de renda
para os cooperados (FII com mais de 50 cooperados pessoas
físicas);
Obrigado
Controvérsias na cobertura dos Exames
de Genética – Possível solução
Exames diagnósticos de genética
Houve por parte das cooperativas Unimed uma
solicitação
de
estudarmos soluções para as
dificuldades
existentes em prover
exames de genética, considerando os seguintes problemas:
Esses exames têm indicações tecnicamente específicas de
conhecimento mais restrito dos médicos especialistas, gerando
difícil controle pelos auditores;
A diretriz de utilização (DUT) definida pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece que
sua indicação seja feita por médicos geneticistas;
Existem poucos médicos geneticistas no País
(aproximadamente 210) e muitos deles não atuam em
clínica.
Os que atuam na clínica encontram-se concentrados
nas grandes cidades;
Considerando a
falta de rede
, as operadoras Unimed
acabam autorizando esses exames mesmo que
requeridos por médicos
não geneticistas
;
Relevantes números de pacientes acabam fazendo
novos exames pela necessidade técnica, considerando
que os especialistas têm
protocolos
de pesquisa
pouco
conhecidos
pelos médicos
não geneticistas
.
Além de desgaste dos beneficiários e custos
desnecessários, as operadoras
não cumprem a Diretriz
Problemas relacionados à atual tabela
existente Intercâmbio
A tabela de cobertura é aberta, sujeita às mais variadas
combinações de códigos sem especificidades relacionadas
às patologias estudadas. Isso propicia a
multiplicação de
códigos;
Não há preços definidos
, na tabela de Intercâmbio, para
muitas pesquisas;
Problemas relacionados à atual tabela
existente Intercâmbio
Preços de exames nas tabelas não são aceitos pelos
prestadores, inviabilizando a regra do preço pela tabela;
Os custos operacionais dos exames de genética sofrem
redução de preços e o Sistema Unimed não está se
beneficiando dessa
evolução na redução dos preços
.
o BRCA 1 , Unimeds pagam entre R$ 2 mil e R$ 4.200 cada um; Valor negociado com
1 dos laboratórios R$ 475. (BRCA 1 + BRCA 2 + HTML = 1,2 mil)
COMISSÃO –
ESTUDO ESPECÍFICO SOBRE GENÉTICA
Participantes
Unimed
Alberto Gugelmin Neto
Federação Santa Catarina
André Anjos da Silva
Federação Rio Grande do Sul
Faustino Garcia Alferez
Federação Paraná
Francisco José de Freitas Lima
Unimed do Brasil
Gisele Oliveira
Unimed Curitiba
Hemerson Garcia
Federação Santa Catarina
José Carlos Thome
Federação Rio Grande do Sul
Marcelo Gomes
Central RS
Maria Lucia Santana Matos
Unimed do Brasil
Marlus Volney de Morais
Federação Paraná
Monica Cristina Garanhani
Federação Parana
Orlando Fittipaldi Junior
Unimed do Brasil
Oudair Lopes Jardim
Unimed do Brasil
A evolução da proposta elaborada pela Comissão Nacional
para Exames de Genética, passou pelos diversos estágios
sendo apreciadas nos comitês da Unimed do Brasil e
conselho confederativo:
Comitê Nacional de Intercâmbio (2)
Colégio Nacional de Auditores Médicos (2)
Comissão de Estudos da Valorização dos Honorários Médicos
e SADT) (2)
Apresentada no Conselho Confederativo em três momentos:
dezembro/17
Fevereiro/18
Junho/18
Resultado dos trabalhos com proposta aprovada
Geneticistas auditores criaram uma
tabela
de referência
que contempla aspectos técnicos e
protocolos
estabelecidos
em modelo técnico
comparável;
O médico assistente formulará o seu pedido de acordo com
a
demanda diagnóstica específica;
A tabela
formulada
possibilitou a negociação em forma de
PACOTE
- preço único por pesquisa diagnóstica e facilidade
comparativa de valores entre os laboratórios durante as
negociações;
Código próprio Unimed PROCEDIMENTO DOENÇA PREÇO GLOBAL POR CÓDIGO DO ITEM 01
Protocolo dos exames que contempla ROL ANS RN 387
GENES/ ALELOS
METODOL
OGIA AMOSTRA PRAZO
00.98.77.22 .01
Pesquisa de mutações específicas já identificadas
nos dois alelos do gene CFTR
Fibrose Cística
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM CFTR Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 00.98.77.22 .02 Mutações G542X, S549R, G551D, Q552X do gene CFTR Fibrose Cística
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM CFTR Sanger sangue total (EDTA) e saliva 20 00.98.77.22 .03 Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL2A1
Doenças Relacionadas ao Colágeno do Tipo 2 (COL2A1),Incluindo Displasia Espôndilo-Epifisária Congênita, Displasia deKniest, Displasia Espôndilo-Epi-Metafisária do Tipo
Strudwick,
Displasia Platispondílica do Tipo Torrance, Síndrome de Stickler tipo I
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM COL2A1 Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 SIM SIM 00.98.77.22 .04 Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL3A1
Doenças Relacionadas ao Colágeno do Tipo 3 (COL3A1),
Ehlers-Danilos Tipo IV e Aneurisma Aórtico Abdominal Familial (AAA)
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM COL3A1 Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 SIM SIM 00.98.77.22 .05 Análise específica de mutação familiar (deleção, duplicação ou análise do éxon específico).
Distrofia Muscular (mutação específica
Duchenne/ Becker)
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM DMD Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 00.98.77.22 .06 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F8 Hemofilia A
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM F8 Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 00.98.77.22 .07 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F9 Hemofilia B
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com
o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação
e elaboração do laudo da análise genética. SIM F9 Sanger
sangue total (EDTA) e
saliva
Código próprio Unimed
PROCEDIMENTO DOENÇA
PREÇO GLOBAL POR
CÓDIGO DO ITEM 01 ( conforme solicitação do
procedimento - ITEM 02 )
O que o exame contempla ROL ANS RN 387
GENES/ ALELOS
METODOL
OGIA AMOSTRA PRAZO
.98.77.22.0 8
Pesquisa da mutação específica já
identificada do gene IDUA Mucopolissacaridose I
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM IDUA Sanger sangue total
(EDTA) e saliva 15
.98.77.22.0 9
Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDS
Mucopolissacaridose
II
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM IDS Sanger sangue total
(EDTA) e saliva 15
.98.77.22.1 0
Pesquisa da mutação específica já identificada do gene MEN1
Neoplasia Endócrina
Múltipla Tipo I-MEN1
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética.
SIM MEN1 Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15
98.77.22.11
Pesquisa da mutação específica já identificada do gene RET
Neoplasia Endócrina Múltipla Tipo 2A–
MEN2A
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM RET Sanger sangue total
(EDTA) e saliva 15
98.77.22.12
Pesquisa da mutação única c-14C-T por Sequenciamento bidirecional pelo
método analítico de Sanger da região 5’UTR do gene IFITM5
Osteogênese
Imperfeita
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética.
SIM IFITM5 Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15
.98.77.22.1 3
Mutações específicas c.1138G>A e
c.1138G>C do gene FGFR3 Acondroplasia
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM FGFR3 Sanger sangue total (EDTA), líquido amniótico e saliva 15 SIM SIM 98.77.22.14
Mutações específicas c.1620C>A e
c.1620C>G do gene FGFR3 Hipocondroplasia
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM FGFR3 Sanger sangue total (EDTA), líquido amniótico e saliva 15 SIM SIM .98.77.22.1 5
Mutação familial específica do gene
ABCD1 Adrenoleucodistrofia
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM
ABCD1 Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 SIM
SIM
98.77.22.16
Mutação específica já identificada no
gene TTR Amiloidose Familiar
Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02) , a interpretação e
elaboração do laudo da análise genética. SIM
TTR Sanger sangue total (EDTA) e saliva 15 SIM
Todos laboratórios indicados pelo sistema (18) foram
convidamos a participar da tomada de preços no modelo de
tabela aprovada;
Recebemos 12 respostas.
Ficou patente que o Sistema Unimed está sujeito à
diversidade de valores para os mesmos exames. As
diferenças chegam a mais de 1.000
%, mesmo sabendo que
haveria uma comparação de valores ofertados.
CÓDIGO PRÓPRIO UNIMED
NOME DO PROCEDIMENTO GENETIKA GENOMIKA MENDELICS IDENGENE GENIA
Gênia sem coleta e transporte
GENOS NEUROGENE DLE CENTRO DE
GENOMA GENOTYPING
GENCELL PHARMA
51000008 Pesquisa de mutações específicas já identificadas nos dois
alelos do gene CFTR 3.900,00 520,00 1.580,00 1.400,00 638,52 563,52 814,11 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz
51000016 Mutações G542X, S549R, G551D, Q552X do gene CFTR 3.500,00 585,00 1.580,00 700,00 638,52 563,52 1.054,60 2.300,00 550,00 406,00 435,00 Não faz
51000024 Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL2A1 3.500,00 520,00 1.050,00 700,00 638,52 563,52 13.599,66 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz
51000032 Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL3A1 6.600,00 520,00 1.050,00 700,00 638,52 563,52 7.466,48 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz
51000040 Análise específica de mutação familiar (deleção, duplicação ou
análise do éxon específico) do gene DMD. 3.800,00 520,00 2.100,00 700,00 638,52 563,52 680,15 1.200,00 1.350,00 3.855,00 Não faz
51000059 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F8 3.500,00 520,00 1.050,00 700,00 638,52 563,52 680,15 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz
51000067 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F9 3.500,00 520,00 1.050,00 700,00 638,52 563,52 813,44 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz
51000075 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDUA 3.500,00 520,00 1.050,00 700,00 638,52 563,52 8.133,26 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz
51000083 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDS 3.500,00 520,00 1.050,00 700,00 638,52 563,52 2.947,76 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz