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DEFINIÇÃO DOS FATORES CRÍTICOS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA: UMA APLICAÇÃO PARA A CULTURA DA BATATA.

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Academic year: 2021

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(5) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. 1. Introdução O FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) é um método analítico, padronizado, utilizado para detectar e eliminar problemas potenciais de forma sistemática e completa. Consiste na identificação de todos os possíveis modos potenciais de falhas e determina o efeito de cada uma delas sobre o desempenho de um sistema. É um método de estudo das causas fundamentais dos problemas de produtos e/ou processos e tem como principal objetivo, identificar e hierarquizar as falhas críticas, apontando o potencial de risco de cada uma e auxiliando na elaboração de um plano de ação para o bloqueio das falhas detectadas (Helman, 1995). O método FMEA foi desenvolvido em 1949 por militares americanos e, a partir de 1988, começou a ser utilizado em empresas como a Chrysler, Ford e General Motors como parte dos chamados programas avançados de planejamento da qualidade em projetos e processos (Fmeca.com, 2003). Segundo Teng & Ho (1996) essa técnica é utilizada na engenharia com a finalidade de encontrar falhas potenciais ainda durante a etapa de projeto reduzindo assim os custos de correções futuras. Xu, et al. (2002), destacam a aplicação do FMEA na redução da probabilidade de ocorrência de falhas e na promoção de melhoria da qualidade de produtos e serviços. Stamatis (1995) salienta como benefícios da utilização do FMEA: a melhoria da qualidade; segurança dos produtos e serviços; melhoria da imagem da empresa e sua competitividade; aumento da satisfação do cliente; redução do custo e tempo de desenvolvimento de produto; auxílio no diagnóstico de processos; estabelece prioridades para implantação de ações corretivas. A aplicação do método ainda é muito incipiente em alguns setores, destacando-se entre eles o setor agrícola. Os processos agrícolas diferem da indústria por apresentarem características que dificultam seu controle, principalmente pela alta interdependência ambiental, necessidade de adaptações e/ou desenvolvimento de equipamentos para otimização dos processos e uso de meios de produção de forma descentralizada (Almeida, 2000). O setor agrícola no início da década de 90 apresentava uma participação de apenas 8% no Produto Interno Bruto (PIB), participação essa que começou a aumentar a partir de 1994 atingindo cerca de 10% do PIB nos anos de 2003 e 2004; para o setor industrial, nesse mesmo período, ocorreu um decréscimo de 25% na contribuição do PIB (Carvalho et al., 2006). A contribuição do setor agrícola para o PIB, destaca a importância de melhorias para o aumento da produtividade e redução dos custos de produção. Uma das possibilidades de melhoria tem como base a definição e o acompanhamento dos indicadores do processo para que as atividades possam evoluir de forma contínua com foco e interação. Segundo Axson (1999), para que os indicadores possam contribuir para o aprimoramento de processos, eles devem ser desenvolvidos através da definição dos elementos críticos. De acordo com Harrington (1995), a organização dos processos ocorre através da modificação dos já existentes e da criação de novos, mais eficientes e para se melhorar um processo deve-se identificar e eliminar as falhas. Dentro do setor agrícola destaca-se a cultura da batata (Solanum tuberosum L.). Essa cultura que é presente em mais de 125 países representando a quarta cultura em ordem de importância, após o trigo (Triticum spp.), arroz (Oryza sativa) e milho (Zea mays) (Pereira e Daniels, 2003). No Brasil, são produzidas 2,954x106 ton ano-1 com uma produtividade média. 2.

(6) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. de 14 ton ha-1 enquanto que na Holanda se obtém 41 ton ha-1 (FAO 2003), evidenciando potencial de melhoria Para a batata, assim como qualquer cultura, uma das alternativas para aumentar a produtividade, e/ou reduzir os custos é a melhoria do processo de produção. A melhoria é um processo de inovação incremental, guiada pela aplicação de pequenos passos que dependem de um ambiente organizacional que possibilite o aprendizado e desenvolvimento de competências (Bessant et. al., 1994). Considerando-se a importância do setor agrícola para o PIB e a aplicabilidade do método FMEA para a identificação de falhas e melhorias no processo, esse trabalho tem como objetivo identificar os fatores críticos do processo de produção da cultura da batata. 2. Material e métodos Este estudo foi realizado em uma empresa agrícola, familiar e de médio porte, com uma área de 500 hectares de batata, localizada no município de Itapetininga/SP, sendo desenvolvido em três fases: caracterização e identificação dos pontos críticos e avaliação a campo. A caracterização do processo produtivo foi feita através da identificação e construção do fluxograma de macro processos. A identificação dos pontos críticos foi feita com a aplicação do FMEA, atribuindo-se valores, pela equipe técnica da empresa, aos índices, de ocorrência, severidade e detecção do modo de falha em cada etapa do macro processo (tabela 1).. Índices. Critérios do FMEA Ocorrência (Oc). Severidade (Sv). Detecção (Dt). 1. Probabilidade muito É razoável esperar que o Probabilidade muito alta remota de acontecer cliente não perceberá a falha que a falha seja detectada. 2. Número de O cliente perceberá a falha Probabilidade alta de que ocorrências baixo mas não ficará insatisfeito a falha seja detectada por causa dela. 3. Número ocorrências moderado. de O cliente perceberá a falha e Probabilidade média de ficará insatisfeito que a falha seja detectada. 4. Número ocorrências alto. de O cliente ficará insatisfeito Probabilidade baixa de mas não tem sua segurança que a falha seja detectada afetada. 5. Falhas proporções alarmantes. em O cliente ficará muito Probabilidade muito baixa insatisfeito e afeta a sua de que a falha seja segurança detectada Tabela 1: Índices e critérios para a aplicação do FMEA.. Com a atribuição dos índices, com base na tabela 1, determinou-se o índice de risco (IR) através da equação 1:. 3.

(7) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. IR = Oc × Sv × Dt. ............................eq. 1. Em que: IR é o índice de risco; Oc é a possibilidade de ocorrência de falha; Sv é a severidade da falha; Dt é a possibilidade de detecção da falha.. Com base nos resultados obtidos utilizou-se o conceito de Pareto (20% das falhas são responsáveis por 80% das causas). Os 20% de falhas com maiores índices de risco foram analisadas pela equipe técnica da empresa, para definição dos indicadores de desempenho a serem monitorados a campo. 3. Resultados e discussão O macro processo da produção da batata na empresa é dividido em dez processos, tanto para a comercialização direta no mercado quanto para a produção de sementes (Figura1). A diferença básica é que após a classificação a batata é comercializada ou então armazenada para ser utilizada como semente.. Figura 1 – Macro processo de produção de batata. Índice de Risco (IR). (Dt). Detecção. (Sv). Severidade. (Oc). Modo de Falha. Ocorrência. Processos. Número de falha. Foram identificados 50 modos de falhas que abordam todas as etapas da produção de batata (tabela 2), desde o planejamento da implantação da cultura até a colheita. Desses modos de falha identificados os principais (20%) foram: entupimento de bicos do pulverizador (IR=48) e do sistema de irrigação (IR=12); profundidade (IR=36) e espaçamento de plantio (IR=18); compactação do solo (IR=24); danos físicos na batata (IR=24); altura da amontoa (IR=18); qualidade da água (IR=8); freqüência (IR=24) e lâmina de irrigação (IR = 27).. 4.

(8) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. Análise da área. Preparo de solo. Plantio. Amontoa. Irrigação. Pulverização. 1. Erro laboratorial de análise do solo. 1. 4. 5. 20. 2. Erro na interpretação da análise do solo. 2. 4. 4. 32. 3. Compactação do solo. 3. 4. 2. 24. 4. Formação de torrão. 2. 2. 2. 8. 5. Excesso de palha. 2. 3. 1. 6. 6. Quebra do mancal da niveladora. 2. 2. 3. 12. 7. Quebra do mancal da grade. 2. 2. 3. 12. 8. Quebra do disco da grade. 1. 1. 1. 1. 9. Quebra do disco da niveladora. 2. 3. 1. 6. 10. Quebra da cruzeta do eixo cardã. 3. 2. 4. 24. 11. Presença de tocos e pedras grandes na área. 2. 3. 2. 12. 12. Profundidade inadequada de preparo do solo. 2. 3. 2. 12. 13. Uso da marcha do trator inadequada. 2. 3. 2. 12. 14. Acoplamento do implemento inadequado. 3. 4. 2. 24. 15. Falta de manutenção do trator. 3. 4. 3. 36. 16. Uso de dosagem inadequada de produto. 2. 3. 4. 24. 17. Uso de produto inadequado. 1. 4. 3. 12. 18. Uso de produto ineficiente. 2. 4. 3. 24. 19. Profundidade de plantio fora do padrão. 3. 4. 3. 36. 20. Espaçamento da semente entre linha fora do padrão. 2. 3. 2. 12. 21. Espaçamento da semente entre planta fora do padrão. 3. 3. 2. 18. 22. Uso de dosagem inadequada de produto. 2. 3. 2. 12. 23. Produto inadequado. 2. 4. 4. 32. 24. Produto ineficiente. 3. 4. 4. 48. 25. Amontoa com altura inadequada. 3. 3. 2. 18. 26. Uso de tubulação danificada. 2. 2. 1. 4. 27. Lâmina de irrigação inadequada. 3. 3. 3. 27. 28. Entupimento de bicos. 3. 4. 1. 12. 29. Irrigação realizada em momento impróprio. 2. 3. 4. 24. 30. Uso de bico defeituoso. 3. 3. 3. 27. 31. Uso de água de má qualidade. 2. 2. 2. 8. 32. Falha na manutenção da bomba. 2. 3. 2. 12. 33. Aplicação de dosagem inadequada de produto. 2. 3. 2. 12. 34. Uso de produto inadequado. 2. 4. 3. 24. 35. Uso de produto ineficiente. 3. 4. 4. 48. 36. Erro na calibração do pulverizador. 3. 4. 3. 36. 37. Entupimento de bicos. 4. 3. 4. 48. 38. Uso de água de má qualidade. 3. 2. 4. 24. 5.

(9) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. Colheita. 39. Altura da barra recomendação. 40. do. pulverizador. fora. da. 3. 3. 1. 9. Baixo volume de calda. 2. 2. 3. 12. 41. Entupimento dos filtros. 3. 2. 1. 12. 42. Manutenção incorreta da bomba do pulverizador. 2. 2. 3. 12. 43. Manutenção incorreta do tanque. 2. 2. 3. 12. 44. Velocidade do trator inadequada. 3. 3. 2. 18. 45. Rotação da TDP fora das especificações. 2. 2. 3. 12. 46. Vazamento do sistema hidráulico. 3. 3. 1. 9. 47. Corte de batata no momento de arrancar. 3. 4. 2. 24. 48. Danos físicos na batata. 3. 4. 2. 24. 49. Perdas de batata na área. 3. 4. 3. 36. 50. Colheita realizada em momento inadequado. 2. 2. 2. 8. Tabela 2 – Modos de Falhas identificados pela aplicação do FMEA Dos processos analisados, a empresa optou por avaliar o plantio (tabela 2) com 6 modos de falha, destacando-se a profundidade de plantio (IR=36). Para a profundidade, o índice de probabilidade de ocorrência de falha foi classificado como moderado (Oc=3). O índice de severidade (Sv=4) reflete a insatisfação do cliente (equipe técnica) ao perceber que ocorreu uma falha na profundidade de plantio e o impacto da ocorrência na segurança sob aspectos financeiros e/ou danos físicos. O índice de detecção (Dt=3) aponta que há uma probabilidade média de detectar a falha no momento de plantio. Quanto maior o índice de risco, maior será o potencial da falha para o processo produtivo. Com o monitoramento do processo de plantio, através do indicador de profundidade, constatou-se que 33% das sementes plantadas estavam dentro do intervalo, de 6 a 7 cm, considerado ideal pela empresa (Figura 2). O intervalo de 0 a 6 cm apresenta 23% dos dados, e esse índice é considerado crítico, já que quanto mais perto da superfície do solo a semente estiver, maior será a probabilidade de doença (requeima - Phytophthora infestans) (PORTER, 2005).. 6.

(10) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. 1,2. 200 180. Freqüência absoluta (profundidade de plantio). 140. 0,8. 120 0,6. 100 80. 0,4. 60 40. Freqüência acumulada (%) (profundidade de plantio). 1. 160. 0,2. 20 0. 0 1 2. 3. 4 5. 6 7. 8. 9 10 11 12 13 14. Profundidade de plantio (cm) Freqüência. % cumulativo. Figura 2 – Profundidade de plantio da semente. Outro índice monitorado foi o espaçamento de batata semente, que apresentou índice de risco 18, composto pelos índices: ocorrência 3; severidade 3; detecção 2. Através do monitoramento do espaçamento, observou-se que 49% do plantio está dentro do padrão considerado como aceitável, de 22 a 30 cm, e 51% acima (Figura 3).. 60. 100%. Freqüência absoluta (espaçamento de semente). 80% 70%. 40. 60% 30. 50% 40%. 20. 30%. Freqüência acumulada (espaçamento de semente). 90% 50. 20%. 10. 10% 69. 65. 61. 57. 53. 49. 45. 41. 37. 33. 29. 25. 21. 17. 13. 9. 5. 0% 1. 0 Espaçame nto de semente (cm). Freqüência. % cumulativo. Figura 3 – Espaçamento de semente no plantio. Segundo SILVA et. al (2006), um plantio de boa qualidade deve apresentar cerca de 75% das sementes dentro do intervalo padrão, demonstrando que existe uma possibilidade de melhoria. 7.

(11) P PQ RSRUT8VW XYVAZ\[XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dYe %f_Y`6gUdhY_Yijk% h l'mMn?mIo p?q rsut9mv wJx*myrz9o w9{?t9|~}~w??t?v€{9q ~‚ w?p9wƒ~w9„?o myq nO mMp9o r~|u}~w9†>z?o wO‡ˆm NwmyƒIt?ƒN mMnJ rM„?q ‚ q {?r~{9m Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. nesse processo. SILVA & PAIVA (2006) determinaram que o intervalo de espaçamento considerado como aceitável para o plantio da batata é de 28 a 38 cm. O sistema de plantio analisado pelos autores é o mesmo adotado pela empresa em estudo, portanto existe a necessidade de reavaliar os limites definidos.. 4. Conclusões A aplicação do FMEA permitiu identificar, de acordo com a percepção da equipe envolvida, os fatores críticos do processo de produção. Foram identificados 50 modos de falha, dos quais 10 foram classificados como críticos e desses 2 foram avaliados, observando-se que existe potencial de melhoria.. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A.R.C. Gestão operacional da qualidade. Campinas: Unicamp. 2000. 128p AXSON, D.A.J. The facets route to right answers: refining approaches for better decisionmaking throught. Performance reporting. Chicago: Strategy & Leadership, a publication of Strategic Leadership Forum. May-Jun 1999, p.6-10. FAO - FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF UNITED NATIONS. Disponível em: http://faostat.fao.org/site/339/default.aspx Acesso em 15 dezembro de 2006. HARRINGTON,H.J. Total improvement management: the next generation in performance improvement. New York: McGraw-Hill Inc., 239p., 1995. PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. O cultivo da batata na Região Sul do Brasil. Brasília: Embrapa, DF: Embrapa Informação tecnológica, 2003. p.57-68. PORTER, L.D., DASQUIPTA,N.; JOHNSON,D.A. Effects of tuber depth and soil moisture on infection of potato tubers in soil by Phytophthora infestans. Plant Disease. vol. 89, n.2, fev. 2005; p.146-152. SILVA, R.P.; PAIVA, A.G.C.; FURLANI, C.E.A.; LOPES, A. Velocidade controlada. Cultivar Máquinas. Nº 49, Fevereiro, 2006; p. 30-31. SILVA, R.P.; PAIVA, A.G.C. Influência da velocidade de deslocamento da plantadora sobre a uniformidade de distribuição de tubérculos na cultura da batata. Engenharia na Agricultura. v.14, n.2. Abr 2006, p. 115-121. XU, K.; TANG,L.C.;XIE,M.; HO,S.L.;ZHU,M.L. Fuzzy assessment of FMEA for engine systems. Realiability Engineering and System Safety. nº 75, 2002, p. 17-29.. 8.

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