2006/12/03
A
NTI-
MILITARISMOP
RIMÁRIOJosé Castanho Paes [1]
Existe na nossa sociedade um conjunto de cidadãos, cuja dimensão é naturalmente difícil de estimar sem uma sondagem actualizada, que nutre sentimentos de desconfiança, aversão ou mesmo de total rejeição pela instituição militar.
Alguns desses cidadãos ou cidadãs, por terem o privilégio do fácil acesso a meios de comunicação social, que o seu estatuto político, social ou profissional e as inerentes
responsabilidades públicas lhes conferem, permitem-se, com grande despudor, manifestar os seus sentimentos anti-militaristas de forma frequentemente preconceituosa, leviana, infundamentada, mal intencionada, ou até insultuosa. Seja por motivos ideológicos, normalmente associados à objecção de consciência ou às correntes pacifistas que há várias décadas vêm grassando pelo mundo ocidental, com especial incidência na Europa; seja por rejeição psicológica de quaisquer estruturas sociais marcadamente hierarquizadas, por associação a um intolerável autoritarismo e rigidez de normas de conduta e procedimentos para quem é por natureza ou educação indisciplinado; seja por trauma psicológico resultante de más experiências no contacto com as Forças Armadas; seja por menosprezo dos valores ou padrões morais que a instituição militar procura incutir nos cidadãos que a servem; seja por mera ignorância sobre o papel ou as missões das Forças Armadas; ou seja por quaisquer outras razões que escapam a esta sucinta análise de motivos, o facto é que os confessos anti-militaristas raramente invocam as reais causas das suas posições contra a instituição castrense, mas por princípio mostram-se não só extraordinariamente exigentes com a pequena fatia dos dinheiros do contribuinte por ela gastos, mas também altamente intolerantes em relação a qualquer falha ou erro dos seus elementos, procurando associá-los sempre à globalidade da instituição, que no fundo desprezam. Pena é que tal grau de exigência e intolerância nem sempre seja tomado por essas pessoas com a mesma veemência relativamente a outros importantes e muito mais dispendiosos sectores da vida nacional.
Vem isto a propósito de dois factos transmitidos através de conceituados órgãos de comunicação social, no dia 24 de Novembro do corrente ano: o primeiro relativamente a algumas infelizes declarações do Prof. Dr. Saldanha Sanches acerca das Forças Armadas, no programa “Frente a frente” do canal de televisão SIC NOTÍCIAS; o segundo, um artigo de opinião intitulado “A libertação da sociedade militar” do Dr. José Miguel Júdice, em que o seu autor, para fundamentar a tese da necessidade de um drástico emagrecimento dos gastos com a defesa nacional, argumenta com dados falsos e distorcidos, bem reveladores da forma leviana como recolheu e tratou a informação sobre a matéria.
No que respeita ao primeiro facto, só tenho a comentar que considero lamentável que uma pessoa com o prestígio académico e profissional do Prof. Dr. Saldanha Sanches, tenha tido um discurso marcadamente insolente e desajustado ao pronunciar-se sobre uma manifestação pacífica de algumas centenas de militares, na sua maioria reservistas e reformados. Pessoalmente também discordo que militares, sobretudo os que estejam na efectividade do serviço, se manifestem
publicamente, por constituir uma atitude intrinsecamente contrária às normas de conduta que devem pautar o estatuto dos servidores de qualquer instituição militar de um país civilizado. Mas o que me chocou na intervenção do Sr. Professor é que tenha apelidado de “bando” o conjunto de cidadãos que nela participaram, expressão que certamente não utilizaria se se tratasse de uma manifestação de qualquer outro tipo de cidadãos. De facto, o Prof. Saldanha Sanches classificou uma pacífica manifestação de alguns militares, fora das suas unidades e de qualquer acto de serviço e, como seria natural, publicamente condenada pelas altas chefias das Forças Armadas, como o “Exército transformado em bando”. Para além do total desprezo que essa frase revela relativamente aos motivos que possam ter levado aqueles cidadãos a manifestarem-se quebrando as regras instituídas, ela encerra também um profundo desrespeito pela instituição militar em geral, na medida em que procura confundir uma árvore com a floresta. Fiquei com a ideia, pelo tom da sua intervenção, de que a instituição militar e os seus servidores não são para o Prof. Saldanha Sanches minimamente merecedores de qualquer respeito e consideração só porque, na sua opinião, as Forças Armadas constituem um pesado e inútil fardo para o País, que o poder político não tem sido capaz de escamotear do tecido social português.
pela falácia dos seus argumentos. Podemos desde logo começar pela percentagem do PIB em gastos na Defesa Nacional, que o ilustre autor do artigo afirma ser de 2,5%. Ora basta consultar os Orçamentos do Estado dos últimos anos mais recentes e os valores oficiais do PIB para esses anos para, através de simples contas de dividir, encontrar percentagens que andam por cerca de metade da aludida cifra, ou seja, entre 1,2% e 1,3% (o primeiro dos valores se se utilizar o critério da classificação funcional das despesas do Estado, o segundo, se se utilizar o critério da classificação orgânica). E temos outra insuspeita fonte de consulta para confirmação desses valores que são os Anuários da Defesa Nacional, cuja consulta recomendo vivamente ao autor do artigo para ficar melhor informado sobre estas matérias
Afinal parece já não estarmos assim tão longe dos 0,7% do PIB (percentagem da Irlanda) que o autor do artigo gostaria de tomar para modelo dos gastos de defesa em Portugal. Porém, quando se fazem comparações, há que comparar aquilo que é efectivamente comparável. O Dr. José Miguel Júdice possivelmente desconhece, tal como eu neste momento, qual o exacto quadro de missões que está cometido às Forças Armadas Irlandesas e quais as efectivas despesas que o Estado irlandês inscreve nos orçamentos da Defesa, designadamente, por exemplo, no que respeita às chamadas missões de interesse público de natureza civil desempenhadas pelas Forças Armadas e às despesas de saúde dos militares no activo, reservistas, reformados e deficientes. O Dr. Júdice esqueceu-se certamente que pertencemos à NATO, que temos a maior Zona Económica Exclusiva da Europa e dois arquipélagos afastados, que temos uma pesada carga de ex-combatentes deficientes que oneram as despesas de saúde das Forças Armadas e que temos programas de cooperação militar com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, situações estas que implicam significativos gastos adicionais relativamente aos gastos irlandeses em matéria de defesa.
Mas vamos tomar o exemplo das atrás referidas despesas em missões de interesse público de natureza civil atribuídas às Forças Armadas, em que só são contabilizados os custos directos das mesmas, umas vez que a maioria dos custos indirectos são custos estruturais fixos (pessoal, infra-estruturas e equipamentos) não imputados a esse tipo de missões porque na verdade representam, em larga medida, o aproveitamento de capacidades sobrantes, disponibilidades temporárias ou, pura e simplesmente, a rentabilização de meios já existentes que tornam dispensável o recurso à sua duplicação em estruturas civis.
Tomemos então para a análise a que me proponho os dados constantes do Anuário da Defesa Nacional de 2004 (o mais recente que foi publicado). Foram contabilizadas nesse ano (como se disse só em termos de custos directos) cerca de 85 milhões de euros em missões de interesse público, dos quais 75.394.107 euros correspondentes à Marinha (colaboração com autoridades civis, autoridade marítima, segurança marítima, preservação do meio marinho, fiscalização e controlo das actividades de pesca, monitorização de actividades susceptíveis de ilicitudes, vigilância e patrulha do espaço marítimo, presença naval em missões de representação do Estado português, investigação científica do mar e busca e salvamento), 163.301 euros correspondentes ao Exército (colaboração com autoridades civis e abertura e manutenção de itinerários) e 9.377.210 euros correspondentes à Força Aérea (colaboração com autoridades civis, transportes especiais, busca e salvamento, evacuação sanitária, apoio ao SNBPC no combate a incêndios, controlo aduaneiro, fiscalização das pescas e calibração de ajudas rádio). Se retirarmos estes 85 milhões de euros dos gastos globais da defesa em 2004, verifica-se que a percentagem desses gastos em relação ao PIB desce de 1,32% para 1,26%. E só não desce mais porque, como atrás referi, a grande maioria das correspondentes parcelas de custos indirectos em recursos humanos e na manutenção e
amortização das infra-estruturas e equipamentos utilizados nesses serviços não lhes são pura e simplesmente imputados. Mas possivelmente para o autor do artigo se este tipo de gastos passasse para outras áreas da governação, implicando vultosos investimentos e a desenfreada multiplicação dos respectivos custos para o erário público, para idênticos ou inferiores resultados, isso não lhe traria talvez nenhum problema de consciência porque seria o justo preço a pagar para se alcançar a por si almejada “libertação da sociedade militar”.
Mas a falta de coerência no tratamento desta matéria também está por vezes enraizada ao nível das próprias instituições oficiais. É o caso da percentagem do PIB em gastos de defesa que o Estado português fornece oficialmente à NATO, que por exemplo em 2004 e 2005 foi de 1,7%, ou seja, 0,4% acima dos seus reais valores. Esse acréscimo corresponde aos custos da Guarda Nacional Republicana, assim considerada como um quarto ramo das Forças Armadas e não um corpo de forças de segurança interna, o que a meu ver é claramente falacioso, mais não seja por se tratar de uma pressuposição inconstitucional no quadro legislativo português.
Tal como dessa forma se puxou a percentagem para cima, também se poderia tê-la puxado bem mais para baixo. Bastaria para isso retirar dos gastos em defesa quer os reais custos das missões de interesse público, imputando-lhes a justa percentagem dos custos indirectos que lhes
corresponde, quer os custos da saúde dos militares e famílias que deles beneficiam. Na verdade, os gastos de saúde dos cidadãos militares, se exercessem qualquer outra profissão, iriam sempre parar ao sistema nacional de saúde ou outros sub-sistemas de saúde, tal como acontece com todos os cidadãos civis, pelo que a sua exclusão dos orçamentos da defesa não seria um acto desprovido de coerência.
Em relação a outra passagem do artigo, brada aos céus a confrangedora ligeireza com que o seu autor afirma que há uma vintena de anos existiam na Marinha cerca de 300 “capitães” para comandar duas fragatas. Ora se nos reportarmos a dados de 1990, existiam na nossa Marinha quatro fragatas (mais três em avançado estado de construção e apetrechamento em estaleiros alemães). O comando das fragatas é atribuído por nomeação do Chefe do Estado-Maior da Armada a oficiais com o posto de capitão-de-fragata da classe de marinha. O quadro desse posto e classe era na altura de 106 oficiais (actualmente é de 91). Para além de mais três navios auxiliares (entre os quais o nosso emblemático navio-escola “Sagres”) cujo comandante também tem esse posto, os restantes cerca de 90% de oficiais superiores desse posto e classe, tal como acontece em qualquer outra Marinha, vão ocupar cargos em terra da estrutura orgânica da Marinha, das Forças Armadas e do Ministério da Defesa Nacional (estados-maiores, comandos operacionais e capitanias dos portos no Continente, Açores e Madeira, órgãos de gestão do pessoal, Instituto Hidrográfico, Escola Naval e outras funções de direcção e ensino nas demais escolas da Armada, adidos navais e de defesa junto de algumas das nossas Embaixadas, cargos na NATO e em estruturas militares europeias, etc.).
Mesmo considerando os capitães-de-fragata das outras classes que não a de marinha
(engenheiros navais, administração naval, fuzileiros, saúde naval, serviço técnico e serviço especial) o somatório total de capitães-de-fragata em 1990 era de 188, número mesmo assim muito abaixo dos 300 avançados pelo autor do artigo.
Pelas afirmações do Dr. José Miguel Júdice, as pessoas pouco informadas em matéria de defesa nacional ficam com a sensação de que as Forças Armadas em geral, e a Marinha em particular, têm largos excedentes de pessoal em relação àquilo que lhes compete fazer, que aliás na sua ideia deve ser muito pouco e desprovido de significativo interesse para o País.
Pode até acontecer que haja alguns excedentes de pessoal resultantes de simplificações na macro-estrutura orgânica da Defesa Nacional e de reduções no quadro de missões das Forças Armadas, com consequentes reflexos no respectivo sistema de forças e dispositivo, sendo essa uma questão que compete ao poder político estudar e implementar, como aliás está a acontecer. Mas maiores economias e melhores relações de custo-eficácia em qualquer organização produtiva só se conseguem com investimentos (na estrutura organizativa, no pessoal e no material), o que acarreta sempre custos acrescidos no presente para colher benefícios no futuro. Infelizmente, durante as últimas décadas os investimentos que se fizeram nas Forças Armadas foram claramente
insuficientes e quase sempre “arrancados a ferros”, apesar de termos passado conjunturas bem mais favoráveis do que a actual. Ao menos que as economias que se consigam obter na venda de infra-estruturas e equipamentos dispensáveis, bem como nas despesas de funcionamento, possam reverter a favor dos melhores investimentos para o futuro.
Em conclusão, diria que o Dr. José Miguel Júdice, por ignorância ou intencionalmente, manipulou factos e números para atingir objectivos preconcebidos, neste caso a necessidade de combater o que implicitamente se deduz desde logo do título do seu artigo ser o pernicioso corporativismo da instituição militar que se opõe obstinadamente às reformas no sentido da sua drástica e rápida redução.
Seria bom que o autor do artigo, para defender esta sua legítima tese, estudasse melhor o assunto e assim pudesse encontrar argumentos mais consistentes e credíveis. È que de demagogias, manipulações, falácias, espertezas saloias e irresponsabilidades começa o povo português a estar farto!
[1] Almirante na Reserva
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ELACIONADOS:
2012/06/21F
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ARTE) (III.A)
João Pires Neves[1]A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇASEASUAE
STRUTURAO
RGANIZATIVA(1ª P
ARTE) (III)
João Pires Neves[1]2007/03/06
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇASN
ACIONAL,
OP
LANEAMENTOE ASS
ENSIBILIDADES(II)
João Pires Neves[1]
2007/02/27
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA”O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇAS. A G
RANDER
EFERÊNCIA. (I)
João Pires Neves[1]2007/02/16
A
SF
ORÇASA
RMADAS EO“A
MBIENTEN
ACIONAL” (II)
João Pires Neves[1]2007/02/13
A (R)E
VOLUÇÃODOP
ENSAMENTOESTRATÉGICO[1]
João Vicente[2]2007/02/12
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOA
MBIENTEI
NTERNACIONAL(I)
João Pires Neves[1]2007/02/10
O C
ERCOA
PERTA-
SE Eduardo Silvestre dos Santos2007/02/09
E
STRATÉGIAN
ACIONALPARAOM
AR: U
MAQUESTÃO FULCRAL José Castanho Paes2007/02/05
A
SF
ORÇASA
RMADAS– A “F
INALIDADE EAM
ISSÃO”
João Pires Neves[1]2007/01/29
D
ECOMOO
PINARCOMC
REDIBILIDADEACERCADASF
ORÇASA
RMADAS João Pires Neves[1]2007/01/09
O N
AUFRÁGIO[1]
Alexandre Reis Rodrigues2006/11/30
O S
ERVIÇODES
AÚDEM
ILITARNOP
RINCÍPIODOS
ÉCULOXXI
EMP
ORTUGAL João Brandão Ferreira2006/10/26
O D
IREITOÀG
UERRAJ
USTA[2]
João Vicente[1]2006/10/26
A G
EOPOLÍTICADER
ATZEL,
LAB
LACHE EK
JELLENEOE
CLODIRDAI G
RANDEG
UERRA Hugo Palma[1]2006/10/22
T
ENDÊNCIAS DASCOMPONENTES TERRESTRESDASF
ORÇASA
RMADAS Miguel Moreira Freire2006/10/01
O C
OMANDOO
PERACIONALDASF
ORÇASA
RMADASEOQ
UARTEL-G
ENERALC
ONJUNTO.
E
QUÍVOCOSA DESFAZER.
Alexandre Reis Rodrigues2006/09/21
Casimiro Pacheco Talhinhas
2006/09/14
Q
UESTÕESQUE SEPÕEM AOE
NSINOS
UPERIORM
ILITAR João Brandão Ferreira2006/07/07
O C
OLÉGIOM
ILITARPARAALUNOSEXTERNOS?
João Brandão Ferreira2006/06/27
O
RGULHOSAMENTESÓS António Borges de Carvalho2006/06/08
F
ORÇASI
NTERNACIONAIS EMT
IMOR. C
ADEIADEC
OMANDO Américo Silva Santos2006/06/07
A GNR
E ASR
ELAÇÕES DEC
OMANDO. O
UTRAPERSPECTIVA António Borges de Carvalho2006/06/06
A GNR
E ASR
ELAÇÕES DEC
OMANDO João Ferreira Barbosa2006/06/01
R
EEQUIPAMENTOADIADO João Ferreira Barbosa2006/05/25
FORMACION Y TRANSFORMACION MILITAR
Miguel Fernández y Fernández[1]
2006/05/06
C
ICLODEC
ONFERÊNCIAS«P
ORTUGALEASR
ELAÇÕESI
NTERNACIONAIS» - I
NFORMAÇÃO Alexandre Reis Rodrigues2006/05/06
O PRACE
EAD
EFESAN
ACIONAL João Ferreira Barbosa2006/03/28
P
ARAUMALEITURAESTRATÉGICADAHISTÓRIADASRELAÇÕESL
USO-M
AGREBINAS João Brandão Ferreira2006/03/27
O C
OMANDOS
UPREMODASF
ORÇASA
RMADAS António Borges de Carvalho2006/03/21
O P
RIMEIROT
IRO Romeu Bentes Marcelo2006/03/19
A G
UERRADOSC
ARTOONS Alexandre Reis Rodrigues2006/03/04
O M
ILITARE OC
IDADÃO EASR
ELAÇÕESC
IVIL-M
ILITARES(II P
ARTE)
João Brandão Ferreira2006/03/03
O M
ILITARE OC
IDADÃO EASR
ELAÇÕESC
IVIL-M
ILITARES(I P
ARTE)
João Brandão FerreiraD
IREITOSH
UMANOS:
VIOLAÇÃO EGUERRACIVIL Marcelo Rech[1]2006/02/19
A
FINAL, H
UNTINGTONTINHARAZÃO? S
ENÃO FOROPARADIGMADASCIVILIZAÇÕES,
ENTÃO QUALÉ?
Eduardo Silvestre dos Santos2006/02/07
A P
AZJoão Brandão Ferreira
2006/02/05
G
EOPOLÍTICAP
ÓS-M
ODERNA: R
EPENSARAG
EOPOLÍTICANAE
RADAG
LOBALIZAÇÃO Eduardo Silvestre dos Santos2006/01/26
R
ELAÇÕESC
IVIL-
MILITARES. A
RESPONSABILIDADE DOESTADOEM DIGNIFICARASI
NSTITUIÇÕES.
Eduardo Silvestre dos Santos2006/01/22
E
XISTEMF
ORÇASPARAASM
ISSÕES?
João Nuno Barbosa2006/01/22
C
ONVÉMNÃOPERDERCAPACIDADES João Nuno Barbosa2006/01/09
F
ILOSOFARÉPRECISO João Brandão Ferreira2005/11/24
P
ORTUGALEOM
AR. U
MARELAÇÃODIFÍCIL João Ferreira Barbosa2005/11/23
A
INDAAC
ONDIÇÃOM
ILITAR João Brandão Ferreira2005/11/08
P
ORTUGAL:
OS CONFLITOSMILITARESDOS ÚLTIMOSTRINTAANOS João Brandão Ferreira2005/09/21
O A
SSOCIATIVISMOM
ILITAR. U
MACRISEANUNCIADA Alexandre Reis Rodrigues2005/04/23
A
LGUMASPERGUNTASAOM
INISTRODAD
EFESA[1]
Alexandre Reis Rodrigues2005/04/22
C
APACIDADEEXPEDICIONÁRIAOUDEFESATERRITORIAL?
Alexandre Reis Rodrigues2005/03/22
S
EREIASNAD
EFESA Américo Silva Santos2005/03/21
P
OLÍTICADED
EFESAN
ACIONALDOXVII G
OVERNOC
ONSTITUCIONAL Eduardo Silvestre dos Santos2005/03/06
I
NDEPENDÊNCIAAMEAÇADA?
Alexandre Reis Rodrigues2005/02/23
U
MNOVOCICLOPARAAD
EFESA? [1]
Alexandre Reis Rodrigues2005/01/02
R
EFLEXÕES PROGRAMÁTICASPARAAD
EFESA[1]
Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD)2004/06/29
A
LGUNSC
ONTRIBUTOS PARAAD
EFINIÇÃODE UMAP
OLÍTICADED
EFESA Alexandre Reis Rodrigues2004/05/17
P
ORUMC
ONCEITOD
IFERENTE DED
EFESA Rui Arrifano2004/04/23
O
SI
NVESTIMENTOS NAD
EFESA Alexandre Reis Rodrigues2003/11/18
O C
OMANDODASF
ORÇASA
RMADAS EAR
EVISÃOC
ONSTITUCIONAL António Borges de Carvalho2003/09/30
S
EGURANÇAN
ACIONAL-
COMPONENTE MILITAR Freitas Ribeiro Pacheco2003/09/29
T
ELEVISÃOP
ÚBLICADr. António Borges de Carvalho
2003/06/18
O
RELACIONAMENTOPOLÍTICO-
MILITAR Alexandre Reis Rodrigues2003/06/13
U
MNOVOCICLODE PLANEAMENTO Alexandre Reis Rodrigues2002/10/02
D
ISCUSSÃOPÚBLICADASBASES DOCEDN
Alexandre Reis Rodrigues2002/09/16
A
PROPÓSITODADISCUSSÃODASBASESDOCEDN
Alexandre Reis Rodrigues2002/08/21
D
EFESA,
INTERESSES NACIONAISEAMEAÇAS Alexandre Reis Rodrigues2001/06/20
O L
IVROB
RANCODED
EFESAN
ACIONAL Alexandre Reis Rodrigues2001/05/02
A R
EFORMADASF
ORÇASA
RMADAS Alexandre Reis Rodrigues2000/05/03