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INFLUÊNCIA DOS TIPOS DE TEMPO NAS FASES FENOLÓGICAS DO MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO PR

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INFLUÊNCIA DOS TIPOS DE TEMPO NAS FASES FENOLÓGICAS DO MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO – PR

Sirlei Rosa Ferreira, (PG, Geografia), Unespar – Câmpus de Campo Mourão, sirlei_ambiental@hotmail.com Sandra Carbonera Yokoo, (OR), Unespar – Câmpus de Campo Mourão, sandracarbonera@ibest.com.br Victor Assunção Borsato, (OR), Unespar – Câmpus de Campo Mourão, 1308victor@gmail.com

RESUMO: O trabalho faz uma discussão entre a relação do tempo atmosférico relacionado à cultura

do milho safrinha. O objetivo foi estudar a influência dos tipos de tempo, especialmente a precipitação e as temperaturas (máxima e mínima) diárias durante as fases fenológicas do milho safrinha nas safras dos anos de 2010 e 2011, no Município de Campo Mourão - PR. A Secretária Estadual da Agricultura e Abastecimento (SEAB) forneceram os dados de área plantada, produção e produtividade e a Estação Climatológica Principal de Campo Mourão (ECPCM) disponibilizaram os dados do tempo atmosférico. Realizou-se análise da variação diária, distribuição das chuvas, estiagem e temperaturas negativas, observou-se se foram prejudiciais ou benéficos, comparando com a área plantada, produção e produtividade do milho safrinha. Concluiu-se que o ano de 2010 obteve-se maior produtividade em menor área plantada em razão das melhores distribuições de chuvas, ausência de temperaturas negativas e estiagem na época da colheita. O ano de 2011 apresentou baixa produtividade por conta de estiagem na fase de desenvolvimento, temperaturas negativas com ocorrência de geadas no mês de julho e início de agosto e chuvas na época da colheita.

Palavras-chaves: Meteorologia. Produção. Produtividade.

INTRODUÇÃO

Mesmo diante das tecnologias atuais o entendimento do tempo atmosférico é indispensável para o estudo das culturas agrícola. “Os elementos climáticos principais para o desenvolvimento de culturas e que regulam a atmosfera é a temperatura e a umidade. O clima interage no comportamento das plantas em todas as fases fenológicas”. (AYOADE, 2006, p. 261).

Ressalta-se que o tempo atmosférico se reflete em todas as fases de uma cultura desde o preparo do solo para o plantio até a fase de colheita e armazenagem. As semeaduras do milho convencional (época normal) são realizadas normalmente mês de setembro e a colheita entre fins do mês de março ao mês de em abril. Contudo, as épocas de semeadura e colheita podem variar de uma região para outra do Brasil, em função do calendário agrícola diferenciado (SCHMIDT, 1967).

Em se tratando dos ciclos, estes se diferem de uma cultura para outra também. No caso do milho safrinha, foco de estudo dessa pesquisa trata-se de um milho de ciclo mais curto (SCHMIDT, 1967). Conforme a Secretaria Estadual de Abastecimento e Agricultura do Paraná – SEAB (2013), o milho safrinha é considerado um plantio de grãos fora de época, pois sua semeadura é realizada posterior à colheita da soja que é realizada geralmente em meados de fevereiro, responde

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positivamente na economia do Município de Campo Mourão quando associado a estabilidade do tempo atmosférico e também relativo aos preços de mercado pagos ao produtor.

Diante o exposto, evidencia-se a necessidade de conduzir pesquisas referentes a interação do clima e da agricultura, principalmente os que versam sobre análises dos elementos climáticos sob a superfície em variações diárias durante todas as fases fenológicas do milho safrinha.

Este trabalho de monografia objetivou estudar a influência dos tipos de tempo, especialmente a precipitação e as temperaturas (máxima e mínima) diárias durante as fases fenológicas, comparando a produtividade do milho safrinha nas safras dos anos de 2010 e 2011, no Município de Campo Mourão - PR.

Para ser realizada recorreu-se aos dados de área plantada, produção e produtividade agrícola do Município de Campo Mourão-Pr na Secretária Estadual da Agricultura e Abastecimento (SEAB).

Buscaram-se também dados referentes ao tempo atmosférico entre os meses de fevereiro a julho na Estação Climatológica Principal de Campo Mourão – ECPCM. Com os dados em tabelas (precipitação e temperatura) realizou-se análise da variação diária, os períodos de distribuição das chuvas durante cada mês, os dias de estiagem e as temperaturas negativas comparando com os benefícios e prejuízos durante o desenvolvimento da cultura. E as tabelas mostraram os resultados do cultivo do milho safrinha nas safras de 2010 e 2011.

A RELAÇÃO ENTRE O TEMPO METEOROLÓGICO E A AGRICULTURA

Desde os primórdios da Terra de acordo com Sant’Anna Netto (1998), houve o interesse pelo estudo do tempo e do clima e seus fenômenos, que influenciam diretamente nas atividades feitas pelo homem tanto nas áreas urbanas como no meio rural.

O clima influencia na cultura agrícola, desse modo, compreender o clima de um determinado local contribui muito com o planejamento e desenvolvimento agrícola, pois são vários os fatores que determina o clima local, como a massas de ar, radiação solar, latitude, altitude, vegetação, montanhas, corpos de água e atmosfera (SOARES e BATISTA, 2004, p. 135). O autor Mota (1983, p. 44) diz que

“o homem não pode interferir no tempo, mas pode ajustar as práticas agrícolas ao clima. A escolha

dos lugares para dada agricultura ou de uma dada agricultura para um lugar”.

O solo tem fator de importância em se tratando de rendimento, especialmente no aumento gradativo de matéria orgânica ao longo dos anos com as práticas agrícola (CARAMORI, 2003, p. 13). Outro fator relevante e discutido é a temperatura e a precipitação conforme ressalta Varejão-Silva, (2006), pois estes influenciam no desenvolvimento das culturas, a precipitação “é cedida para a atmosfera na forma de vapor de água e volta à superfície terrestre fornecendo água para toda vegetação”.

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Fageria, (1998, p. 08) diz que “a água do meio atmosférico sobre as lavouras na quantidade ideal é o que determina a eficiência da absorção de nutrientes pelas espécies vegetais em cultivo e a produtividade da lavoura”. A água da atmosfera conforme destaca a EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (1999) constitui 90% do peso da planta, agindo no resfriamento como manutenção e distribuição de calor, sendo a principal causa da variação no rendimento das culturas.

Desse modo, a falta de precipitação “sempre foi a causa de maior preocupação desde o início da agricultura, por causar transtornos e prejuízos na atividade agrícola, coloca em risco a perda de toda a produtividade”. (CARAMORI, 2003, p. 13). Já o excesso de chuvas na época da colheita pode ocasionar perdas na produção corrobora Caramori, (2003, p. 13), pois, “o excesso de umidade nas folhas e raízes aumentam os riscos de pragas e doenças e as geadas podem matar as plantas causando grandes prejuízos”. O fator temperatura afeta todos os processos de crescimento das plantas conforme Ayoade (2006, p.262). Todos os cultivos possuem limites térmicos mínimos, ótimos e máximos para todas as fases fenológicas de todas as plantas.

Por outro lado, não tão grave, mas também preocupante, é a umidade do ar, pois também pode trazer prejuízos às culturas agrícolas “a umidade excessiva pode prejudicar a maioria das culturas como a formação de substâncias tóxicas, más condições de aeração do solo e efeitos danosos por microorganismos” (MELLO et al. 1983, p. 21).

O mau tempo, com chuvas em excesso faz com que as raízes não cresçam o suficiente e as ramas também denominadas de acamamento, provocando a quebra na produção (MASSOQUIM; AZEVEDO, 2010, p. 19).

Nesse sentido o planejamento é um processo indispensável para a gestão de qualquer cultura extensiva (GOEDERT, et al. 1994). Assim, conhecer o clima de determinada região, evita muitas vezes enganos dispendiosos, detalhando as condições do lugar, como clima e as necessidades da cultura, podendo prosseguir o cultivo ou interromper conforme os riscos (MIYASAKA, 1981, p. 327).

Fases fenológicas do milhosafrinha

Os estádios fenológicos do milho conforme a Embrapa trigo (2006) se dividem em: germinação e emergência, crescimento vegetativo, florescimento, frutificação e maturação. “O milho safrinha é dependente do homem, as sementes que são ao todo o fruto do milho, não se desprendem sozinhas das espigas, somente o homem pode desprender e plantas de forma adequada no tempo certo”. (KRUG et al., (1966, p. 83).

Em se tratando de semeadura Vieira (1999) diz que o milho safrinha deve ser semeado seco, pois a semente absorve a água por toda superfície ativando o metabolismo do eixo embrionário iniciando o crescimento, a velocidade aumenta conforme a temperatura. Quanto as fases

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fenológicas, a primeira etapa consiste em germinação e emergência de acordo com Sementes Agroceres (S/D, p.22) “que ocorre entre a semeadura e o aparecimento da plântula, que pode durar de 3 a 15 dias em consequência da temperatura entre 10ºC a 42ºC e a umidade do solo”. Assim, a água é o veículo de transporte onde os nutrientes entram e se transportam no interior da planta e a temperatura é o fator que intervém em todas as funções da planta, processos metabólicos em cada estágio (KRUG et al., (1966, p. 374).

“Ainda no primeiro estádio após os 15 dias Negrini Junior (2012) diz que ocorre o crescimento do sistema radicular e de tecidos e órgãos abaixo do solo até a terceira semana, aparecimento de diferenciação floral com panícula masculina e espiga feminina”. O florescimento é a terceira etapa da fenologia do milho safrinha, “é o período compreendido entre polinização e início da frutificação do milho que normalmente tem sua duração entre quatro a oito dias” (EMBRAPA TRIGO, 2006).

“O milho é anemófilo, em que o pólen pode ser levado pelo vento, das flores masculinas para os estigmas femininos da espiga. O grão de pólen não ultrapassa de 12 a 18 horas assim perdendo a função, tendo fertilidade dupla”. (KRUG et al., 1966, p. 83-91). “O baixo desempenho da cultura do milho safrinha como argumenta Grolli et al., (2002, p.17) deve-se a ocorrência de noites quentes (>24ºC) que coincide com o período de florescência e enchimento de grãos, esse é um dos fatores que prejudica”.

No quarto estádio esclarece Negrini Junior (2012) aparece o pendão (florescência masculina) na oitava a nona semana ou de 56 a 63 dias após a emergência, crescimento do estilo-estigma (cabelos da espiga) e definição do peso, tamanho da espiga e peso dos grãos.

A quinta etapa conforme a Embrapa trigo (2006) é o período entre o final da frutificação e a maturação fisiológica. Todo o ciclo fisiológico da espécie de planta gira em torno de 125 dias desde a emergência até a colheita.

O que importa é coincidir diz Krug et al., (1966, p. 279), “o período de plantio ao florescimento quanto às exigências em calor e umidade com os períodos de chuvas mais intensas. Nas regiões tropicais varia pouco a temperatura, o ano todo”. Para o bom desenvolvimento vegetal, o solo deverá conter os elementos químicos mineralógicos necessário, as quais forneçam componentes vitais (ANDREOLI, et al., 2006, p. 240). “Outro fator relevante, conforme Grolli et al., (2002, p. 18) é a falta de adubação do milho safrinha, resultando em plantas com desequilíbrio edafoclimáticos, podendo ocorrendo a redução da produção de grãos”.

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MATERIAL E MÉTODOS

Para o desenvolvimento da monografia fez-se leituras e fichamentos de livros, artigos e dissertações. Posteriormente buscaram na SEAB (Secretária Estadual da Agricultura e Abastecimento), dados de área plantada, produção e produtividade agrícola. Fez-se a comparação da produtividade da cultura do milho safrinha nas safras de 2010 e 2011, no período de fevereiro a agosto com os resultados dos elementos climáticos.

Buscou-se também dados na ECPCM (Estação Climatológica Principal de Campo Mourão) referente ao mesmo período para realizar análise das condições de tempo durante os períodos que foram prejudiciais as safras do milho safrinha para o período de estudo. Depois dessa etapa realizou-se análise com os resultados dos dados a comparação entre os dados climáticos (especialmente precipitação diária e temperatura mínima), e de produtividade para observar a época em que houve prejuízo de safras, onde foram analisados os períodos de maior ocorrência de chuva, os períodos de estiagem, e para esta cultura verificou-se especialmente se houve temperaturas negativas nas fases fenológicas mais críticas na cultura do milho safrinha.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

No ano de 1985 foi registrado pela primeira vez a área plantada e a produtividade dessa cultura no Município em estudo. A partir desse ano a área plantada cresceu constantemente e com o melhoramento dos insumos e adubos, a produtividade também cresceu auxiliada pela melhoria genética dos cultivares.

O ciclo do milho safrinha conforme a SEAB (2013) dura cerca de 120 a 155 dias, conforme a qualidade e melhoria genética da semente. Este cultivo se classifica como precoce, semi-precoce e tardio. Foram analisados nessa pesquisa os meses de fevereiro quando se inicia o plantio, até o mês de agosto quando finaliza os estágios fenológicos com a colheita no Município de Campo Mourão – PR. Apesar de ser mais resistente em função do melhoramento genético, a variação do tempo meteorológico também pode ocasionar dano ao cultivo (MASSOQUIM; ANDRADE, 2003, p. 46).

A produção de grãos de acordo com Grolli et al., (2002, p. 17) fora da época recomendada afeta o desenvolvimento da cultura, onde a soma térmica é baixa durante as fases fenológicas, afetando o metabolismo das plântulas. Nesse sentido, a temperatura ideal varia de 24 a 30ºC, abaixo de 10ºC as sementes não germinam, é fundamental que as temperaturas noturnas não sejam muito quentes (CENTEC, 2004, p. 9).

A produtividade no ano de 2010 foi consideravelmente maior do que a de 2011, já que no ano de 2011 apresentou área plantada maior de 1.100 Ha, a mais e apresentou menor produtividade. O rendimento médio por hectare em 2010 foi de 850 kg/há a mais (Quadro 1).

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Quadro 1: Produtividade da cultura de milho safrinha em Campo Mourão – Pr nos anos de 2010 e 2011 Campo Mourão Área total plantada-ha Área colhida-ha Produção (ton.) Rendimento médio-Kg/há

2010 5500 5500 24475 4450

2011 6600 6600 23760 3600

Fonte: SEAB/ Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento /DERAL/ Departamento de Economia Rural.

Organização: VIANA, Gilberto Luiz

O ano de 2011 foi considerado ruim para a produtividade do milho safrinha. Conforme a quadro 1, referente à área plantada, produção e produtividade da referida cultura foi de 3600 Kg/ha, para 6600ha plantados, com 1100ha a mais do que 2010 e 850Kg a mais de rendimento médio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Constatou-se que o tempo atmosférico, principalmente a temperatura negativa e baixa pluviosidade interfere em todas as fases fenológicas do milho safrinha, pois estas influenciam na germinação das sementes, crescimento, desenvolvimento até a fase da colheita e transporte. Nesse sentido, as plantas precisam de água para absorver os nutrientes do solo. As temperaturas também são extremamente importantes para cada espécie vegetal. Enfim, o planejamento é fundamental para a boa produtividade das culturas agrícolas, pois fazer o plantio na época certa para cada tipo de cultivo ajuda em todas as fases e pode auxiliar quanto aos maus tempos.

Pode-se verificar também que o aumento da área plantada da cultura do milho safrinha ao longo dos anos no Município de Campo Mourão – PR. Em termos de produtividade do milho safrinha observou-se no ano de 2010, menor área plantada, e maior produtividade por hectare, fato que pode ser explicado em razão das melhores distribuições de chuvas na época de crescimento e desenvolvimento, ausência de temperaturas negativas em todo o ciclo fenológico, e poucas chuvas na época da colheita.

Já no ano de 2011 relacionou-se a baixa produtividade por conta da estiagemna fase fenológica de desenvolvimento dos grãos, e especialmente das temperaturas negativas e formação de geadas nos meses de julho e início de agosto, período de formação dos grãos, enchimento e granação do milho safrinha. E também no mês de agosto chuvas excessivas na época da colheita ocasionando o encharcamento das sementes e causando prejuízos.

REFERÊNCIAS

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