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Relatório de Dados do Processo

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Academic year: 2021

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Relatório de Dados do Processo

Dados da Instituição

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA UF Instituição: PA

Tipo do Processo: Credenciamento 5 anos Tipo do Programa ESPECIALIDADE

Resolução: 05/2012 - 21/12/2012 Nº Protocolo: 2016-192

Programa: MEDICINA DE FAMILIA E COMUNIDADE Data de Criação do Processo (PCP): 18/04/2016

Situação Atual: Agendamento de visita

Visualizar Processo

Número de Vagas Solicitadas

Periodo Total de Vagas Solicitadas

R1 10

R2 10

Convênios Cadastrados

Nome do Convênio Descrição do Convênio

INSTITUTO FRANCISCO PEREZ

Realização de estágios nas áreas de pediatria, incluindo internação e ambulatório; sala de parto e alojamento conjunto sob supervisão docente.

BARCARENA PREFEITURA

Promover mútua cooperação técnico-científica na área de saúde pública, com vistas ao desenvolvimento de programas, projetos e atividades no campo da pesquisa, ensino e desenvolvimento tecnológico, informação técnico-científica e meio-ambiente sob supervisão docente SESMA-SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE E MEIO

AMBIENTE

Proporcionar a realização de estágio curricular supervisionado na área da saúde nas dependências dos hospitais de pronto socorro municipal e nas unidades municipais de saúde do município de Belém, e equipes de NASF.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE ANANINDEUA Ananindeua - SESAU, com ênfase para a área de saúde e Gestão. INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E

GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP

CEMEC:Realização de estágio em Ambulatório de média complexidade nas áreas de pediatria, ginecologia e obstetrícia, geriatria, Saúde Mental/Psiquiatria, Hipertensão arterial e Diabetes.

Financiadoras Cadastrados

Nome da Financiadora Natureza Jurídica

ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA Associação Privada

INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP Associação Privada

FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE Fundação Federal

Produção em Serviços

Serviço Nº Absoluto % Realizado pelo Residente Não se Aplica

Cirurgia de pequeno porte Não se Aplica

Cirurgia de médio porte Não se Aplica

Cirurgia de grande porte Não se Aplica

Partos Normais 360 16 Aplicável

Cesarianas Não se Aplica

Atendimentos Domiciliares 1128 16 Aplicável

Leitos na Especialidade Não se Aplica

Leitos de UTI disponíveis para a especialidade Não se Aplica

Consultas Ambulatoriais na Especialidade 5632 96 Aplicável

Internações na Especialidade Não se Aplica

Internações na UTI na especialidade Não se Aplica

Serviço Nº Absoluto % Realizado pelo Residente

CONSULTA GERIATRIA 32 16

CONSULTA HIPERDIA 32 16

CONSULTA GINECOLOGIA 96 16

CONSULTA OBSTETRÍCIA 32 16

CONSULTA URGÊNCIA/EMERGÊNCIA 4200 56

LEITOS ALOJAMENTO CONJUNTO 300 16

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Produção Científica e Cultural

Nome Número Produções Não se Aplica

Artigos publicados em revistas indexadas na MedLine 0 Aplicável

Artigos publicados em revistas indexadas na Scielo 10 Aplicável

Artigos publicados em outras revistas 9 Aplicável

Capítulos de livros 1 Aplicável

Autoria de Livros (co-autoria de livros) 0 Aplicável

Edição/organização de livros 0 Aplicável

Resumos publicados em anais de Congressos 22 Aplicável

Dissertações defendidas – mestrado 9 Aplicável

Teses defendidas – doutorado 1 Aplicável

Nome Número Produções

Produção material didático instrucional 83

Exames Especializados Cadastrados

Exame Nº Total/Mês Nº por residente/Mês

Não Existe Informação Cadastrada para este Item.

Instalações Cadastradas Nome Ação Biblioteca Sim Alojamento Não Internet 24h Sim Nome Ação SALAS DE TUTORIA

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o processo de solicitação de aumento no número de vagas para o Curso de Medicina, com resultado favorável, conforme Portaria MEC/SERES nº14 de 29/01/2014, o CESUPA firmou o Termo de Compromisso, obrigando-se com o funcionamento de programas de residência médica em áreas prioritárias. Com vistas à redução da carência de médicos na região Norte, como região de relevante importância para o SUS, segundo a Lei 12.871 de 22/10/13, assim como fortalecer a prestação de serviços de atenção básica em saúde e a política de integração permanente, mediante a integração ensino-serviço, é que o CESUPA inclui em sua estratégia para a área da saúde o engajamento direto no processo de desenvolvimento de recursos humanos para a saúde da família e, por conseguinte da comunidade em nível de Residência de Medicina de Família e Comunidade. A expansão das vagas de graduação assim como a universalização da residência médica: a cada egresso da graduação, uma vaga de residência deverá ser ofertada, motivou à solicitação de ampliação de vagas do Programa de RMFC do CESUPA, mesmo com seu credenciamento provisório. Considera-se, nesse contexto, as heterogeneidades de acesso e de estrutura dos serviços de saúde existentes e a necessidade de incremento da atenção primária à saúde da população, com a proposta de fortalecer o modelo de promoção à saúde, prevenção das doenças, com diagnóstico e abordagem dos agravos de modo mais integral, valorizando além da concepção biológica, a contextualização do indivíduo em sua realidade familiar e social. Para esse propósito o programa buscará a consecução dos seguintes objetivos voltados para: a) Abordagem comunitária. Essas habilidades devem ocorrer em todos os momentos de visita, discussão dos casos e nas USF. -Desenvolver habilidades no campo da comunicação, da educação em saúde e da mobilização social; -Executar técnicas de saúde coletiva e de epidemiologia que permitam identificar , diagnosticar e planejar ações de saúde de cunho coletivo, considerando a cultura, , os recursos, a infra-estrutura e o suporte social, disponível e/ou a ser explorado com o objetivo de promover e proteger a saúde da comunidade. Desenvolver habilidades para identificar os diferentes atores que lideram a dinâmica do território – processo; -Identificar fatores facilitadores e os entraves no desenvolvimento das ações de saúde propondo estratégias de intervenção e indicadores de avaliação das mesmas; b) Abordagem sistêmica da família. Essas habilidades devem ocorrer em todos os momentos de visita, discussão dos casos e nas USF. -Desenvolver habilidades relacionadas à abordagem familiar. -Desenvolver habilidades no campo da comunicação, da educação em saúde em nível familiar e da relação médico – família. -Executar técnicas de anamnese e terapia familiar que permitam identificar e acompanhar famílias com respeito ao seu ciclo vital, às crises vitais, de violência e acidentais, ao reconhecimento das demandas e necessidades em nível da saúde familiar, e que considerem a estrutura e dinâmica familiar, os recursos, a infra-estrutura e o suporte social, com o objetivo de promoção e proteção à saúde familiar e detectar alterações e disfunções biopsicosociais passíveis de intervenção sanitária; -Diagnosticar e abordar clinicamente os transtornos familiares, em especial àqueles relacionados às famílias funcionais até moderadamente disfuncionais. -Desenvolver habilidades para o desenvolvimento de grupos de suporte terapêutico familiar e/ou informativos. c) Atenção Secundária e Terciária. Estas habilidades devem ocorrer em todos os momentos de discussão dos casos, nas unidades de pronto atendimento e nos estágios em ambulatórios e hospitais. -Competências clínicas para Atenção Primária em Saúde (APS) em nível secundário e terciário -Dominar técnicas de análise e indicação de realização de exames complementares de apoio ao diagnóstico, especialmente métodos gráficos e de imagem, e ao tratamento que propiciem a otimização do diagnóstico, da abordagem e da resolutividade terapêutica no âmbito da clínica médica da APS. -Realizar procedimentos ambulatoriais de média complexidade; - Identificar as doenças mais prevalentes, preveníveis pela Atenção Primaria em Saúde. d) Na Urgência e Emergência. Essas habilidades devem ocorrer em todos os momentos de atendimento domiciliar, discussão dos casos, nas unidades de pronto atendimento e nos estágios em ambulatórios e hospitais. - Identificar as principais causas de internação no âmbito da clínica e da cirurgia geral relacionadas à saúde da mulher, do adulto, do idoso, das crianças e dos adolescentes; - Realizar o diagnóstico, manuseio e abordagem clínica em nível terciário das afecções mais prevalentes em: adulto; criança, adolescente; idoso; - Realizar o diagnóstico, manuseio e abordagem nos quadros de hipo e hiperglicemia; das intoxicações agudas por drogadição e envenenamentos; das emergências mais prevalentes em transtornos mentais; do abortamento natural e

Objetivos Gerais:

BIBLIOTECA VIRTUAL – Acesso a Ebsco e Cochrane (Busca de Evidências) Espaço na Biblioteca com computadores para consultas e busca de artigos

Dados Todo Projeto Pedagógico

Objetivos do Programa

Descrever o que, em termos de habilidades, atitudes e conhecimentos, o residente dever ter adquirido términodo programa. Procure apoiar os objetivos enumerados, numa breve introdução. Especifique o local em que serão desenvolvidos tais objetivos. Seguem exemplos aleatórios:

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Didaticamente de acordo com o ano de residência o profissional deverá desenvolver as seguintes habilidades e competências: Espera-se que ao final do Primeiro ano (R1) o residente tenha habilidades para: Na atenção à saúde -Dominar os conhecimentos científicos básicos de natureza biopsicosocio-ambiental subjacente à prática médica no território-processo; -Vivenciar os serviços de saúde como uma rede integrada e hierarquizada. -Desenvolver a prática sanitária como uma combinação de ações de promoção de saúde, prevenção das doenças e enfermidades e atenção curativa; -Praticar cuidado familiar e o dirigido à coletividades, incluindo os trabalhadores e grupos sociais, visando propor intervenções que influenciem os processos de saúde-doença dos indivíduos, das famílias, coletividades e da própria comunidade com a finalidade de prevenir o aparecimento ou a persistência de doenças e danos evitáveis; -Praticar atenção humanizada ao paciente e seus familiares valorizando as características biopsicossociais do mesmo em seus diferentes ciclos de vida; -Descrever o processo saúde-doença no território, valorizando a epidemiologia e a realidade sociocultural para intervenções de promoção, prevenção e diagnóstico precoce; -Desenvolver junto aos pacientes atendidos no serviço ações contínuas de promoção e recuperação às doenças mais prevalentes no território de adscrição da UBS; -Atuar em equipe multiprofissional nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase na atenção primária; -Realizar aconselhamento preventivo para doenças infecciosas e crônicas e o aconselhamento reprodutivo considerando a magnitude e a relevância do perfil de morbi-mortalidade da população adscrita; -Atuar na promoção e na proteção da saúde e na prevenção de doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e acompanhamento do processo de morte; -Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como medico; -Otimizar o uso dos recursos propedêuticos valorizando o método clínico em todos os seus aspectos; -Perceber na prática social dos serviços e na vida das pessoas, melhorias e mudanças advindas da reorganização da atenção primária referida pela estratégia da saúde da família; -Atuar na prevenção de agravos e na promoção, manutenção e recuperação da saúde com base no modelo da atenção humanizada e centrada na integralidade da pessoa; -Realizar notificação de doenças e outros agravos à saúde constantes na lista de doenças e agravos de notificação obrigatória do Ministério da Saúde; Na tomada de decisões. -Compreender que seus valores, atitudes e sentimentos são determinantes importantes do modo como exercem a profissão, descobrindo suas potencialidades e limitações; -Aplicar os princípios da Medicina Baseada em Evidencias no cuidado do paciente, além de conceitos de Epidemiologia e Bioestatística; -Exercer a prática médica utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos no atendimento ambulatorial e domiciliar e naqueles de urgência e emergência, com base em evidências científicas; -Exercer a prática médica visando o fortalecimento dos princípios fundamentais do SUS e da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: -Diagnosticar e tratar corretamente as doenças em todas as fases do ciclo biológico da pessoa, tendo como critérios a magnitude, a letalidade, a transcendência e o contexto em que ocorrem, bem como a eficácia da ação médica e sua relação com a cultura local; -Reconhecer suas limitações profissionais e as do serviço e encaminhar os pacientes portadores de problemas que transcendam sua formação geral seguindo o fluxo da regionalização intra e intermunicipal, visando a longitudinalidade do cuidado e a hierarquização da atenção à saúde no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção; -Atuar no sistema hierarquizado e regionalizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e éticos de referência e contra-referência na rede local de atenção à saúde; -Considerar a relação custo-benefício nas decisões medicas tendo como base as reais necessidades da população; Na Educação Permanente -Realizar trabalho interdisciplinar e em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações; -Desenvolver ações educativas coletivas e de vigilância à saúde que possam interferir no processo saúde-doença da comunidade, no desenvolvimento de autonomia, individual e coletiva, e na busca por qualidade de vida pelos usuários; -Conhecer os princípios da metodologia científica a fim de possibilitar a leitura de artigos técnico-científicos e a participação na produção do conhecimento; Na Comunicação -Participar e apoiar as ações que busquem a promoção de estilos de vida saudáveis; -Comunicar-se ética e adequadamente com os colegas de trabalho, pacientes e seus familiares; -Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas apropriadas de comunicação; -Desenvolver atitudes no relacionamento com o paciente e seus familiares, preceptores, colegas e funcionários, dentro dos melhores princípios da ética médica; -Realizar procedimentos com prévia autorização e supervisão dos preceptores; -Realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais; -Uso dos Sistemas de Informação em Saúde(SIS) para informar a comunidade sobre a situação de saúde local; -Considerar o indivíduo na sua dimensão global, sem perder de vista a sua singularidade quando da explicação de seus processos de adoecimento e de saúde; -Abordar o indivíduo como ser global, a família, as empresas e a comunidade visando a ampliação da co-responsabilidade dos mesmos pela saúde, contribuindo para o aumento do exercício da cidadania; Na Gestão -Compreender a participação coletiva nos processos de gestão, a valorização, fomento, a autonomia e protagonismo dos diferentes sujeitos implicados na produção de saúde, o compromisso com a ambiência e com as condições de trabalho e cuidado, a constituição de vínculos solidários, a identificação das necessidades sociais e organização do serviço em função delas, entre outras; -Participar do planejamento local de saúde assim como do monitoramento e avaliação das ações na sua equipe, unidade e município, utilizando os dados disponíveis; -Participar do

Objetivos Intermediarios:

provocado; queimados; do paciente politraumatizado; do paciente vítima de violência; de pacientes desidratados e com perdas sanguíneas; de pacientes com insuficiência cardíaca e/ou respiratória; com Asma Brônquica; com Obstrução Mecânica; das emergências cardíacas e neurológicas; de pacientes com abdome agudo; de pacientes com quadros infecciosos sistêmicos; - Realizar a abordagem da terminalidade e morte.

Procure formular os objetivos intermediários, ou seja, por ano de atividade do médico residente. Estes objetivos devem ser definidos como indispensáveis ou desejável para a progressão do residente. Desta forma estabeleça os pré-requisitos para cada ano do PRM.

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desenvolvimento de ações intersetoriais (identificando potenciais parceiros e recursos na comunidade e outros), das estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social; -Apoiar a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o controle social; -Perceber a Saúde da Família como estratégia para reorganizar o nível de atenção primária do SUS. -Avaliar o custo-benefício dos exames complementares, evitando solicitação de exames desnecessários; -Identificar a importância da responsabilidade ética perante os setores de cada Instituição conveniada ou parceira; -Desenvolver raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação dos problemas da prática médica e na sua resolução; -Reconhecer a saúde como direito constitucional e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e continuo de ações e serviços; -Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde e seu financiamento; -Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde; -Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de política e de planejamento em saúde; -Entender os SIS como ferramenta para a definição de problemas e indicação de necessidades em saúde e como fomentador de indicadores para o planejamento e avaliação das ações de saúde. Espera-se que ao final do Segundo ano (R2) o residente tenha habilidades para: Para ascender a R2 o residente deverá alcançar os objetivos propostos para R1 de acordo com as avaliações formativas e somativas estabelecidas no programa. Ao final do curso, conclusão de R2, espera-se que o residente seja capaz de desenvolver atividades Clínicas na Atenção Secundária e Terciária e na Urgência e Emergência; Competências Clínicas na Atenção Secundária e Terciária: -Estabelecer a comunicação, educação em saúde e relação médico–paciente; -Estabelecer a gestão do cuidado e linha de cuidado; -Desenvolver habilidades para o desenvolvimento e/ou apoio a grupos de suporte terapêutico e/ou informativos; - Identificar sinais e sintomas relacionados à violência domiciliar contra a mulher, criança e adolescente e pessoa idosa e proceder orientação adequada e notificação; -Executar técnicas de anamnese e exame físico que permitam identificar e acompanhar as fases da vida reprodutiva, a saúde sexual, as afecções mais prevalentes na mulher e no homem, com o objetivo de promover e proteger a saúde e detectar alterações e disfunções biopsicosociais passíveis de intervenção; -Solicitar e analisar os exames complementares fundamentais para acompanhar as afecções mais prevalentes na esfera ginecológica e andrológica, com base nas melhores evidências das tecnologias disponíveis e custobenefício; Solicitar e analisar os exames complementares fundamentais para acompanhar uma gestação de risco usual e a identificação da gravidez de alto risco; -Acompanhar o plano terapêutico dos pacientes referenciados e estabelecer o suporte necessário para acompanhamento na Atenção Primária em Saúde. -Realizar o aconselhamento preventivo da gravidez na adolescência; -Desenvolver atividades de puericultura; - Realizar ações voltadas para a vigilância do óbito materno, infantil e fetal; -Executar técnicas de anamnese e exame físico que permitam identificar e acompanhar as fases de desenvolvimento da criança e do adolescente, as demandas e necessidades em nível da saúde individual e coletiva, e que considerem a estrutura e dinâmica familiar, os recursos, a infra-estrutura e o suporte social, com o objetivo de promover e proteger a saúde e detectar alterações e disfunções biopsicossociais passíveis de intervenção sanitária; -Diagnosticar e abordar clinicamente as afecções de saúde mais prevalentes na infância e na adolescência, inclusive urgências e emergências, com habilidade para solicitar e analisar os exames complementares relacionados. -Aconselhamento relacionado à saúde do idoso, à sua família e aos seus cuidadores; -Abordagem e suporte ao idoso senescente; -Executar técnicas de anamnese e exame físico que permitam identificar e acompanhar as síndromes geriátricas mais prevalentes; o nível de autonomia e independência, o reconhecimento das demandas e necessidades em nível da saúde individual e coletiva, e que considerem a estrutura e dinâmica familiar, os recursos, a infra-estrutura e o suporte social, com o objetivo de promover e proteger a saúde e detectar alterações e disfunções biopsicosociais passíveis de intervenção sanitária; -Diagnosticar e abordar clinicamente as afecções de saúde mais prevalentes na terceira idade, com habilidade para solicitar e analisar os exames complementares relacionados; -Dominar técnicas, análise e indicação de realização de exames complementares de apoio ao diagnóstico, especialmente métodos gráficos e de imagem, e ao tratamento que propiciem a otimização do diagnóstico, da abordagem e da resolutividade terapêutica no âmbito.da clínica médica da APS; -Realizar procedimentos preventivos e terapêuticos em nível ambulatorial.

Corpo Docente

Nome Qualificação Média Tipo Docente Tempo de Dedicação Carga Horária Tempo de Experiência

ANA CARLA ARAUJO CAMPOS Mestrado Preceptor Tempo Parcial 4h 10 anos

ANA CLAUDIA ALVES DAMASCENO Mestrado Supervisor Tempo Parcial 4h 11 anos

ANETE UMBELINA FERREIRA DE ALMEIDA LINS Mestrado Preceptor Tempo Integral 12h 11 anos

CARLA MÉRCIA SOUZA DACIER LOBATO Doutorado Preceptor Tempo Parcial 4h 9 anos

CLÁUDIA REGINA DIAS SIQUEIRA Especialista Preceptor Tempo Integral 12h 12 anos

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CYBELLE CRISTINA PEREIRA Especialista Supervisor Tempo Integral 12h 7 anos

DILMA COSTA DE OLIVEIRA NEVES Mestrado Preceptor Tempo Parcial 12h 22 anos

ELENILSON JOSÉ SANTOS DA COSTA Especialista Preceptor Tempo Parcial 8h 10 anos

ELIANE REGINE FONSECA SANTOS Especialista Preceptor Tempo Integral 12h 17 anos

ÉVILA FERNANDA SODRÉ Especialista Preceptor Tempo Parcial 8h 6 anos

HAROLDO JOSÉ DE MATOS Doutorado Preceptor Tempo Integral 12h 20 anos

IVETE MOURA SEABRA Mestrado Preceptor Tempo Integral 12h 7 anos

LEILA SUELY AVIZ LIMA Especialista Preceptor Tempo Parcial 4h 10 anos

MARIANA DO SOCORRO MACIEL QUARESMA Mestrado Preceptor Tempo Parcial 8h 10 anos

MARISA EIRÓ MIRANDA Mestrado Preceptor Tempo Parcial 4h 24 anos

RODOLPHO CRUZ VIEIRA Mestrado Preceptor Tempo Parcial 4h 11 anos

ROSEANE DO SOCORRO FERREIRA SANTOS Mestrado Preceptor Tempo Parcial 4h 8 anos

Supervisor do Programa

1 - Nome

Resp.: CYBELLE CRISTINA PEREIRA

2 - Qualificação profissionale acadêmica (titulação)

Resp.: Residência Médica em Medicina de Família e comunidade pela UEPA, Mestranda de Educação médica desde agosto de 2015 até a presente data. 3 - Experiência profissional/ acadêmica, em ensino na educação médica e na residência médica

Resp.: Professora do Curso de Medicina do Centro Universitário do Estado do Pará do Módulo de Interação em Saúde na Comunidade -MISC desde fevereiro de 2009 .Coordenadora do Módulo de Interação em Saúde na Comunidade -MISC desde fevereiro de 2013 -Médica-preceptora do Serviço de Residência de Medicina de Família e Comunidade da Universidade Estadual do Pará .Período 2010-2013. -Professora concursada da Universidade Federal do Pará do Internato de Medicina de Família e Comunidade.Período: 2012 até presente data. -Coordenadora do Internato de Medicina de Família e comunidade da Universidade Federal do Pará desde 2012. -Supervisora do PROVAB ( Ministério da Saúde do Brasil) desde 2013 -Tutora do Programa Mais Médicos ( MEC) desde 2013 -Coordenadora COREME/CESUPA desde agosto/2015 até presente data.

4 - Experiência prévia como supervisor do Programa

Resp.: Não, somente como preceptora. Atualmente coordenadora da COREME.

5 - Tempo de experiência na coordenação do Programa de Residência Médica. (Exemplo: 5 ano(s) e 3 mês(es) Resp.: 1 ANO

6 - Tempo de dedicação semanal à coordenação do PRM. (Exemplo: 5 ano(s) e 3 mês(es) Resp.: 12 HORAS SEMANAIS

7 - Participação em Programas de capacitação docente, congressos e eventos de educação médica e pesquisa em educação médica

Resp.: Encontro Docente de Medicina CESUPA - 26 de abril de 2014 (Capacitação) 2. Oficina de planejamento de avaliação da aprendizagem no ensino de graduação. 2013. (Oficina). 3. Encontro Pedagógico para Capacitação Docente em Metodologias Ativas.Vivência em Sessão tutorial 04h. 2009. (Oficina). 4. Oficina de Supervisores e Tutores do Programa Mais Médicos.Junho de 2013 5. Capacitação no PROVAB em abril de 2013. 6.Curso de Preceptores da Associação Brasileira de Educação Médica ABEM-UFPA EM 2015-2016.

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Resp.: 1.Manual do Módulo de Interação em Saúde na Comunidade - MISC Curso de Medicina do Centro Universitário do estado do Pará - CESUPA - ISBN 9788589659185.Ano 2012. 2. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva ISSN 1982-8829, V 09, 2015-Educação em saúde no Programa Mais Médicos para o Brasil: O papel do supervisor no processo educacional.

Atividades - Práticas

R1

Atividades - Práticas ( R1 )

Tipo Atividade

Estágios Descrição Atividade Local

Dedicação Semanal Duração de Semanas Tot. Horas Unidades Básicas de Saúde ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR

médico residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão dos preceptores fixos, ações de promoção, prevenção e atenção à saúde da comunidade, além de reuniões com a comunidade adscrita ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão de preceptores fixos). Consulta Domiciliar visando a atenção à saúde centrada na pessoa, família e comunidade, sob supervisão de preceptores fixos.

SESMA-SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE E MEIO AMBIENTE 24 13 312 Unidades Básicas de Saúde ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR

o médico residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão dos preceptores fixos, ações de promoção, prevenção e atenção à saúde da comunidade, além de reuniões com a comunidade adscrita ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão de preceptores fixos). Consulta Domiciliar visando a atenção à saúde centrada na pessoa, família e comunidade, sob supervisão de preceptores fixos

BARCARENA PREFEITURA 24 24 576 Ambulatório ATENDIMENTOS AMBULATORIAL E DOMICILIARES

médico residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão dos preceptores fixos, ações de promoção, prevenção e atenção à saúde da comunidade, além de reuniões com a comunidade adscrita ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão de preceptores fixos). Consulta Domiciliar visando a atenção à saúde centrada na pessoa, família e comunidade, sob supervisão de preceptores fixos.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE ANANINDEUA 24 12 288 Treinamento em Serviço Gestão em Saúde

Treinamento em serviço para as seguintes competências de gerenciamento: Gestão da clínica e organização do processo de trabalho; Trabalho em equipe multiprofissional; Avaliação da qualidade e auditoria dos serviços de saúde; e Vigilância em Saúde.

INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP 2 8 16 Enfermaria Plantão em Unidade de Atenção Secundária

Plantão em alojamento conjunto identificando a linha de cuidado a ser estabelecida para a puérpera e RN em nível de APS e o acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar em consonância com o preceptor de cada serviço. Plantão em enfermaria de pediatria para acompanhamento dos pacientes e identificação de doenças preveníveis na atenção primária e o acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar em consonância com o preceptor de cada serviço.

INSTITUTO FRANCISCO PEREZ 24 24 576

Centro Obstétrico Plantão em Unidade de Atenção Secundária

Plantão em centro obstétrico para acompanhamento e realização de parto normal e o acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar em consonância com o preceptor de cada serviço.

INSTITUTO FRANCISCO PEREZ 12 24 288

Urgência e

Plantão em

Unidade de Plantão em unidade de pronto atendimento desenvolvendo atendimentos e realização de procedimentos de pequenas cirurgias ambulatoriais

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Emergência Pronto Atendimento

e a identificação de eventos preveníveis na atenção primária em consonância com o preceptor de cada serviço. MUNICIPAL DE SAUDE E MEIO AMBIENTE 12 24 288 R2 Atividades - Práticas ( R2 ) Tipo Atividade

Estágios Descrição Atividade Local

Dedicação Semanal Duração de Semanas Tot. Horas Ambulatório Ambulatório do HIPERDIA

Residente realizará consultas em ambulatório de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, visando estabelecer diagnóstico, tratamento e prevenção das complicações.

INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP 4 24 96 Ambulatório Ambulatório Saúde Mental

Atendimento ambulatorial com abordagem de problemas de saúde mental

INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP 4 24 96 Unidades Básicas de Saúde ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR

médico residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão dos preceptores fixos, ações de promoção, prevenção e atenção à saúde da comunidade, além de reuniões com a comunidade adscrita ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão dos preceptores fixos). Consulta Domiciliar visando a atenção à saúde centrada na pessoa, família e comunidade, sob supervisão dos preceptores fixos.

SESMA-SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE E MEIO AMBIENTE 24 13 312 Ambulatório ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR

médico residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão dos preceptores fixos, ações de promoção, prevenção e atenção à saúde da comunidade, além de reuniões com a comunidade adscrita ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão de preceptores fixos). Consulta Domiciliar visando a atenção à saúde centrada na pessoa, família e comunidade, sob supervisão de preceptores fixos.

BARCARENA PREFEITURA 24 24 576

Ambulatório

ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR

o médico residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão dos preceptores fixos, ações de promoção, prevenção e atenção à saúde da comunidade, além de reuniões com a comunidade adscrita ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão de preceptores fixos). Consulta Domiciliar visando a atenção à saúde centrada na pessoa, família e comunidade, sob supervisão de preceptores fixos

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE ANANINDEUA 24 12 288 Ambulatório CONSULTA EM GERIATRIA

O residente realizará consultas visando estabelecer o diagnóstico e a linha de cuidado para os agravos mais prevalentes na pessoa idosa identificando as preveníveis na APS incluindo os sinais e sintomas relacionados à violência doméstica

INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP 4 24 96 INSTITUTO PARA O

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Ambulatório

CONSULTA PUERICULTURA

O residente realizará consultas visando estabelecer as condutas em puericultura, o aconselhamento preventivo da gravidez na adolescência e a abordagem sobre violência contra a criança e adolescente

DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP 4 24 96 Ambulatório CONSULTA SAÚDE DA MULHER

O residente realizará consultas visando estabelecer o diagnóstico e a linha de cuidado para as doenças mais prevalentes do trato genital inferior da mulher adulta e as alterações do climatério identificando as preveníveis na APS incluindo os sinais e sintomas relacionados à violência doméstica. INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO E GESTAO DE SERVICOS EM SAUDE DO PARA - IDEGESP 4 24 96 Ambulatório Integração e Acompanhamento das atividades do NASF

O residente junto com a equipe do NASF realiza discussões de casos clínicos, possibilitando o atendimento compartilhado entre profissionais tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares, além a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais.

SESMA-SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE E MEIO AMBIENTE 2 13 26 Enfermaria Plantão em Unidade de Atenção Secundária

Plantão em alojamento conjunto identificando a linha de cuidado a ser estabelecida para a puérpera e RN em nível de APS e o acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar em consonância com o preceptor de cada serviço. Plantão em enfermaria de pediatria para acompanhamento dos pacientes e identificação de doenças preveníveis na atenção primária e o acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar em consonância com o preceptor de cada serviço.

INSTITUTO FRANCISCO PEREZ 24 24 576

Centro Obstétrico Plantão em Unidade de Atenção Secundária

Plantão em centro obstétrico para acompanhamento e realização de parto normal e o acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar em consonância com o preceptor de cada serviço.

INSTITUTO FRANCISCO PEREZ 12 24 288

Atividades - Teóricas

R1

Atividades Teóricas ( R1 )

Tipo Atividade

Atividade Descrição Local

Dedicação Semanal Duração de Semanas Tot. Horas

Reunião AVALIAÇÃO Momentos em que se processará as avaliações somativas e as avaliações necessárias à qualidade da Residência

ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 10 40 Orientação de TCC MONOGRAFIA

Momentos de orientação à confecção do trabalho de conclusão da residência envolvendo temas específicos da atenção primária em saúde.

ASSOCIACAO CULTURAL E

EDUCACIONAL DO PARA

(11)

Seminário SEMINÁRIO

Momentos de estudo, discussão e reflexão para aprofundamento teórico de conteúdos, instrumentos, métodos e técnicas, identificados, priorizados e programados a partir da prática no território. Os seminários incluirão temas de Saúde Coletiva e Clínica, relevantes no

contexto do território. ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 48 192 Análise e discussão de caso TUTORIA

Apresentação de estudo de casos, de trabalhos e problematização de situações vivenciadas na prática, além de sessões clínico-radiológicas e sessões clínico-laboratoriais

ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 48 192 R2 Atividades Teóricas ( R2 ) Tipo Atividade

Atividade Descrição Local

Dedicação Semanal Duração de Semanas Tot. Horas

Reunião AVALIAÇÃO Momentos em que se processará as avaliações somativas e as avaliações necessárias à qualidade da Residência

ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 10 40 Orientação de TCC MONOGRAFIA

Momentos de orientação à confecção do trabalho de conclusão da residência envolvendo temas específicos da atenção primária em saúde ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 32 128 Seminário SEMINÁRIO

Momentos de estudo, discussão e reflexão para aprofundamento teórico de conteúdos, instrumentos, métodos e técnicas, identificados, priorizados e programados a partir da prática no território. Os seminários incluirão temas de Saúde Coletiva e Clínica, relevantes no

contexto do território. ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 48 192 Análise e discussão de caso TUTORIA

Apresentação de estudo de casos, de trabalhos e problematização de situações vivenciadas na prática, além de sessões clínico-radiológicas e sessões clínico-laboratoriais

ASSOCIACAO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARA 4 48 192 Equipamentos R1 Equipamentos ( R1 ) Equipamento Descrição R2

(12)

Equipamentos ( R2 )

Equipamento Descrição

Detalhes da Semana Padrão (SEMANA PADRÃO R1)

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Atividade: ATENDIMENTOS AMBULATORIAL E DOMICILIARES

Horário: 07:00 às 12:00

Atividade: CONSULTA SAÚDE DA MULHER Horário: 13:00 às 17:00 Atividade: TUTORIA Horário: 17:00 às 21:00 Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR Horário: 07:00 às 12:00

Atividade: Gestão em Saúde Horário: 13:00 às 16:00 Atividade: Plantão Horário: 16:00 às 18:00 Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR Horário: 07:00 às 12:00

Atividade: CONSULTA EM GERIATRIA Horário: 13:00 às 18:00

Atividade: AVALIAÇÃO Horário: 18:00 às 20:00

Atividade: CONSULTA PUERICULTURA Horário: 07:00 às 10:00

Atividade: Ambulatório do HIPERDIA Horário: 10:00 às 12:00 Atividade: Plantão Horário: 13:00 às 17:00 Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR Horário: 07:00 às 12:00

Atividade: Integração e Acompanhamento das atividades do NASF Horário: 13:00 às 16:00

Atividade: Ambulatório Saúde Mental Horário: 16:00 às 18:00

Atividade: SEMINÁRIO Horário: 18:00 às 20:00

Atividade: Plantão Horário: 07:00 às 12:00

Detalhes da Semana Padrão (SEMANA PADRÃO R2)

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Atividade: Plantão Horário: 07:00 às 12:00 Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR Horário: 13:00 às 17:00 Atividade: TUTORIA Horário: 17:00 às 21:00 Atividade: Plantão Horário: 07:00 às 12:00 Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR Horário: 13:00 às 17:00

Atividade: Ambulatório do HIPERDIA Horário: 07:00 às 09:30

Atividade: CONSULTA EM GERIATRIA Horário: 09:30 às 12:00 Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR Horário: 13:00 às 18:00 Atividade: AVALIAÇÃO Horário: 18:00 às 22:00

Atividade: CONSULTA PUERICULTURA Horário: 07:00 às 12:00

Atividade: Ambulatório Saúde Mental Horário: 13:00 às 16:00

Atividade: Gestão em Saúde Horário: 16:00 às 18:00

Atividade: ATENDIMENTO AMBULATORIAL E DOMICILIAR

Horário: 07:00 às 12:00

Atividade: CONSULTA SAÚDE DA MULHER Horário: 13:00 às 16:00 Atividade: MONOGRAFIA Horário: 18:00 às 20:00 Atividade: Plantão Horário: 07:00 às 12:00

Detalhes Do Rodízio (RODÍZIO UNIDADE SECUNDÁRIA: AMBULATÓRIOS/UPA/PLANTÕES)

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Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ALOJAMENTO CONJUNTO Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ALOJAMENTO CONJUNTO Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ALOJAMENTO CONJUNTO Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ALOJAMENTO CONJUNTO Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: ALOJAMENTO CONJUNTO Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: CENTRO OBSTÉTRICO Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: AMBULATÓRIO CEMEC Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UPA ICOARACI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: ENFERMARIA DE PEDIATRIA Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

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Detalhes Do Rodízio (RODÍZIO UNIDADE BÁSICA)

Fevereiro Março Abril maio Junho Julho

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R2E

Estágio: Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

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Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF CASTANHALZINHO

Estágio: Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1A

Estágio: Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF TENONÉ

Estágio: Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

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Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF TENONÉ Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF PARACURI Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

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Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2 Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: UBS JÚLIA SEFFER Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: USF CASTANHALZINHO Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Detalhes Do Rodízio (RODÍZIO GESTÃO EM SAÚDE/NASF)

Fevereiro Março Abril maio Junho Julho

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R1B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R2B Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R1C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R2A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: Grupo: DUPLA R2C Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Estágio: NASF Grupo: DUPLA R1E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R2E Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: Grupo: DUPLA R1A Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R1D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R1

Estágio: GESTÃO EM SAÚDE Grupo: DUPLA R2D Semana Padrão: SEMANA PADRÃO R2

Outros Tópicos do Projeto Pedagógico

Descrição Metodologia: A base metodológica é o treinamento em serviço com integração ensino-serviço. Não haverá organização em disciplinas, mas em tutorias nas áreas médicas básicas , cujas ações são desenvolvidas em nível da atenção primária à saúde: atenção à saúde da mulher; da criança e adolescente; do homem; do idoso; urgência e emergência; saúde coletiva; medicina de família; vigilância em saúde; saúde mental; imunização. A carga horária total da Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade é de 5.760 horas durante dois anos, dividida em 2880 horas/ano. Será desenvolvido em tempo integral, com carga horária semanal de 60 horas com 1 a 2 plantões de 12 horas (semanal), na dependência do estágio, e sessões de tutoria (4 horas). As atividades serão realizadas sob supervisão de preceptores na relação 1 preceptor/ 4 residentes (2 R1 e 2 R2) e contemplarão os conteúdos voltados para a formação do profissional que o SUS necessita nas áreas de Urgência e Emergência, Atenção Domiciliar, Saúde Mental, Educação Popular em Saúde, Saúde Coletiva e Clínica Geral Integral em todos os ciclos de vida. As atividades podem ser assim descritas: atendimento nas unidades de saúde da família sob a supervisão de preceptores fixos e de preceptores especialistas; tutorias (tutores especialistas); plantões (supervisão dos preceptores plantonistas dos respectivos serviços); reuniões com a comunidade ou segmentos organizados da sociedade, visitas às comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão dos preceptores fixos); seminários realizados sob a orientação e avaliação de preceptor especialista; cursos com conteúdos de

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Bioética; Ética Médica; Metodologia Científica; Epidemiologia; Bioestatística; vigilância do óbito materno, infantil e fetal; bases da medicina legal. O cumprimento da carga horária semanal dar-se-á mediante o desenvolvimento das atividades previstas na Semana Padrão do 1º e do 2º ano de residência. Descrição das atividades teóricas: - Tutoria em que serão apresentados estudos de casos, exposição de trabalhos e problematização de situações vivenciadas na prática sob orientação e avaliação de tutores especialistas. - Seminários são momentos de estudo, discussão e reflexão para aprofundamento teórico de conteúdos, instrumentos, métodos e técnicas, identificados, priorizados e programados a partir da prática no território. Os seminários incluirão temas de Saúde Coletiva e Clínica, relevantes no contexto do território. Os conteúdos a serem abordados serão: Sistemas de Informação em saúde; Vigilância à Saúde; Saúde do Trabalhador;

Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da criança; Pré-natal e rede de atenção ao binômio mãe-filho;Vigilância da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal; Violência Doméstica; Política Nacional de Atenção à saúde do idoso; Atenção à saúde do adolescente; Atenção à saúde do Homem; Vacinas e Imunobiológicos especiais; Métodos laboratoriais aplicados aos diagnósticos das doenças mais prevalentes; Métodos de imagem; Comunicação e relação médico-paciente; Modelos assistenciais de saúde; Cuidados Primários de Saúde; Sistema de Referência e Contra-referência na APS; Território & Territorialização; Metodologia da Problematização; Método Clínico Centrado no Paciente e na Família; Prevenção em Saúde da Família; Bioética; Ética Médica CENÁRIOS DE TREINAMENTOS E ATIVIDADES TEÓRICAS A proposta do programa de residência médica em MGFC a ser implantado em 2015 busca a extensão da parceira entre o CESUPA e as Secretarias Municipais de Saúde de Belém, Ananindeua e Barcarena, priorizando a estratégia de saúde da família no cuidado à saúde das famílias e comunidade e propiciar a formação de profissionais de saúde para que o desenvolvimento de suas competências contribua com a consolidacao do SUS. A abordagem de cada área deverá ser desenvolvida baseada nas melhores evidências disponíveis, fundamentando-se em processos decisórios particularizados e contextualizados. a) Unidade de Saúde da Família (USF) o residente se integra à equipe de saúde da família de um território de PSF selecionado para desenvolver, sob supervisão, ações de promoção, prevenção e atenção, específica. As unidades selecionadas foram: USF Paracuri (Belém); USF Julia Seffer (Ananindeua); USF Castanhalzinho (Barcarena) e USF Furo do Nazário (Ilha das Oncas- Barcarena) b) Alojamento Conjunto e Plantões em UPA, Pediatria e Maternidade o residente procederá o

acompanhamento das atividades programadas no âmbito hospitalar e de pronto atendimento em consonância com o preceptor. O serviço para atender as atividades de Plantões em Alojamento Conjunto e Maternidade foi a Maternidade do Hospital Divina Providência em Marituba. Para o Plantão em serviços de pronto atendimento foi selecionada a UPA do Distrito de Icoaraci (Belém) e a UPA Cidade Nova II (Ananindeua). c) Reuniões com a comunidade ou segmentos organizados da sociedade, visitas as comunidades ribeirinhas, comunidades indígenas (supervisão dos preceptores fixos) d) Ambulatório de especialidades (AE) médicas do Cesupa o residente participa de atividades em ambulatórios especializados sob supervisão de preceptores especialistas, visando desenvolver as habilidades e aquisição das competências básicas estabelecidas em cada área programática da APS em sua relação com a hierarquização da atenção em saúde de cada município-campo de atuação do programa de residência. O residente procederá o acompanhamento de pacientes referenciados e a avaliação dos encaminhamentos oriundos da rede básica na perspectiva da resolutividade necessária da APS. Neste ambulatório o residente terá acesso aos métodos de investigação diagnóstica do Laboratório de Análises Clínicas do Curso de Farmácia do CESUPA e dos laboratórios conveniados com o SUS via Central de Regulação de cada município-campo da residência de MFC e o Serviço de Ultrassonografia ginecológica e obstétrica e de colposcopia próprio do CEMEC.

Descrição Programação: Não Existe Informação Cadastrada para este Item.

Desc. Metodologia Avaliação Programa: Avaliação da Residência de MFC será efetuada mediante a realização de reuniões trimestrais com discentes e preceptores (fixos e pelo menos 50% dos especialistas) e a coordenação do programa abrangendo: infra-estrutura, dinâmica metodológica, acesso, condução da residência, desenvolvimento das atividades práticas e teóricas. Como conteúdo obrigatório da ata de cada reunião constará os pontos positivos, os entraves e a sugestão de soluções operacionais e a assinatura dos participantes. A avaliação do Programa será efetuada pela Coordenação Estadual/Nacional de Residência Médica, visando a melhoria da qualidade de desempenho do programa em nível institucional. Desc. Metodologia Avaliação Residente: A avaliação do desempenho será centrada nas competências e habilidades adquiridas pelo residente. Será desenvolvida de forma contínua, através de métodos/técnicas/estratégias e instrumentos de avaliação a seguir estabelecidos: Progressão R1 para R2: mediante aprovação, com nota mínima de sete (7,0) em cada uma das avaliações abaixo descritas. 1) Avaliação formativa (prática): com base em instrumento padronizado (mini ciex) a ser aplicado mensalmente 2) Avaliação somativa: realizada bimestralmente abrangendo o conteúdo referente ao período e aos objetivos mínimos propostos para o primeiro ano de residência. Será elaborada e aplicada pelos preceptores fixos e preceptores especialistas considerando as habilidades e competências esperadas para o período avaliativo. 3) Avaliação por escala de atitudes: realizada ao final de cada mês, após ser cumprida cada etapa de 30 dias, sendo avaliado vários quesitos como: 1 – Assiduidade e pontualidade 2 – Cuidados pessoais e vestuário 3 – Atitudes em relação ao ambiente de trabalho 4 – Relacionamento com colegas e equipe de saúde 5 – Relacionamento com o paciente e seus familiares 6 – Envolvimento na gerencia e gestão em saúde (planejamento das atividades); 7 – Domínio das necessidades em saúde do paciente, das famílias e da comunidade; 8 – Interesse demonstrado pelo aprendizado durante as visitas domiciliares; 9 – Dedicação na realização de suas tarefas 10 – Cuidados com o prontuário médico 11 – Participar da equipe a fim de discutir em conjunto o planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis 12 – Uso sistemático dos sistemas de informação em saúde Conclusão de R2: mediante aprovação, com nota mínima de sete (7,0) em cada uma das avaliações abaixo descritas. 1) Avaliação formativa (prática): com base em instrumento padronizado (mini ciex) a ser aplicado mensalmente 2) Avaliação somativa: realizada bimestralmente abrangendo o conteúdo referente ao período e aos objetivos mínimos propostos para o segundo ano de residência. Será elaborada e aplicada pelos preceptores fixos e preceptores especialistas considerando as habilidades e competências esperadas para o período avaliativo. 3) Avaliação por escala de atitudes: realizada ao final de cada mês, após ser cumprida cada etapa de 30 dias, sendo avaliado vários quesitos como: 1 – Assiduidade e pontualidade 2 – Cuidados pessoais e vestuário 3 – Atitudes em relação ao ambiente de trabalho 4 – Relacionamento com colegas e equipe de saúde 5 – Relacionamento com o paciente e seus familiares 6 – Envolvimento na gerencia e gestão em saúde (planejamento das atividades); 7 – Domínio das necessidades em saúde do paciente, das famílias e da comunidade; 8 – Interesse demonstrado pela aprendizagem durante as visitas domiciliares; 9 – Dedicação na realização de suas tarefas; 10 – Cuidados com o prontuário médico; 11 – Participar da equipe a fim de discutir em conjunto o planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis; 12 – Uso sistemático dos sistemas de informação em saúde Conclusão do Curso: mediante aprovação, com nota mínima de sete (7,0) de trabalho monográfico escrito e apresentado em defesa pública para banca examinadora. Obrigatoriamente o tema deverá contemplar as ações desenvolvidas em nível de APS, atendendo a linha de pesquisa de avaliação da APS. FÉRIAS: Os residentes terão suas férias distribuídas ao longo dos 2 (dois) anos de residência, de acordo com o Plano a ser estabelecido em reunião com os próprios residentes e coordenação do programa.

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Referências

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