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MARSHAL STAR VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

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Academic year: 2021

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MARSHAL STAR

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 11808. COMPOSIÇÃO:

2,3-dihidro-2,2-dimetil-7-benzofuranil-((dibutilamino)tio) metilcarbamato

(CARBOSULFANO)...700 g/L (70% m/v) Solvente aromático AB-9...200 g/L (20% m/v) Ingredientes inertes...100 g/L (30% m/v) CONTEÚDO: vide rótulo

CLASSE: Inseticida e Acaricida de ação sistêmica do grupo químico Metilcarbamato de benzofuranila.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO:

FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.

Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 – 1º andar 13091-611 – Campinas – SP – Fone: (19) 3735-4400 CNPJ: 04.136.367/0001-98 / CFICS/CDA/SAA/SP nº 423 (*) importador do produto técnico e/ou formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: FMC CORPORATION – EUA

Highway 25, Box 579 – Institute / WV 25112 – EUA PYOSA, S.A. De CV

Ave, Industriais 1200 PTE – Monterrey N.L./México FORMULADOR / MANIPULADOR:

FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA

Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III 38044-760 – Uberaba – MG / CNPJ: 04.136.367/0005-11

Reg. IMA/MG 701-00203

ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, km 122 18160-000 – Salto de Pirapora – SP / CNPJ: 62.182.092/0012-88

Cadastro estadual: CDA-SP n.476

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS

Av. Liberdade, 1.701 18001-970 – Sorocaba – SP / CNPJ: 61.142.550/0001-30 Cadastro estadual: CDA-SP n. 008

SERVANTIS S.A.

Rodovia Presidente Dutra, km 300,5 27537-000 – Resende – RJ / CNPJ: 06.697.008/0001-35

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Nº do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – I EXTREMAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – II MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO:

Cultura Alvo (g i.a/ha ou 100 L)Dose Produto comercial(L/ha ou ml/100 L) ALGODÃO Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii Curuquerê-do-algodoeiro Alabama argillacea Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda Bicudo Anthonomus grandis 140 a 280 700 a 1050 900 a 1050 700 0,2 a 0,4 1,0 a 1,5 1,2 a 1,5 1,0 BATATA Pulgão-das-solanáceas Macrosiphum euphorbiae 28 40 ml/100 L CITROS Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora 14 a 35 20 a 50 ml/100 L MANGA Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus 35 50 ml/100 L

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

MARSHAL STAR pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados (pulverizadores terrestres, atomizadores) e via aérea (aeronaves agrícolas). Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta.

CULTURA NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR

CICLO DA CULTURA OU SAFRA

ALGODÃO 3

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CITROS 5

MANGA 3

MODO DE APLICAÇÃO:

Algodão: Recomendamos utilizar o volume de calda de 200 a 400 L/ha, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. O volume de calda poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento. Manter a lavoura inspecionada e utilizar o monitoramento de pragas (uso de armadilhas).

Pulgão: nível de controle de 3 a 40% dependendo da variedade plantada (suscetibilidade a vírus)

Curequerê: o controle deve ser efetuado quando houver 1 lagartas médias (2 cm) por planta e o nível de desfolha de 10%. O número de aplicações pode variar de acordo com a infestação e o intervalo entre elas será em função da reinfestação.

Lagarta-do-cartucho: o início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (10% de infestação) e as lagartas devem estar no máximo no 2º instar. O número de aplicações pode variar de acordo com a infestação e o intervalo entre elas será em função da reinfestação.

Batata: Pulgão – indicação de controle no início do ciclo, visando evitar os danos ocasionados pelo ataque de pulgões nas folhas novas da planta. Utilizar o volume de calda de 500 L/ha. O volume de calda poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.

Citros: a menor dose deve ser utilizada em baixas infestações e a maior dose em altas infestações. Manter sua lavoura sempre monitorada. Recomendamos o volume de 600 L/ha. O volume de calda poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.

Manga: Ao atingir o nível de controle, com atomizador costal ou tratorizado, recomendamos utilizar o volume de 500 L/ha. O volume de calda poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.

Equipamentos de aplicação:

Equipamentos terrestres: (pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores) – tratorizados.

Bicos: bicos de jato cônico vazio.

Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta.

Pressão: 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados).

Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressão de 80 a 100 Ib/pol2 e 200 a 400 L de calda por hectare.

Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 μ de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2.

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Faixa de deposição: Utilizar distancia entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso. Condições climáticas para aplicações terrestres:

Temperatura ambiente: máximo 28º C. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.

Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde). INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão 60 Batata 21 Citros 07 Manga 07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 48 horas após aplicação, a menos que se use roupa protetora.

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade: nas doses recomendadas, o produto não causa fitotoxicidade a nenhuma das culturas indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

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Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas:

- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.

- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula,

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre recomendações locais para o MRI.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTERGRADO DE PRAGAS:

Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRODUTO PERIGOSO.

USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS:

Produto para uso exclusivamente agrícola.

• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.

• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações

descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão

hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

• Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO

• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas.

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• A pulverização do produto produz neblina. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO

• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.

• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término de intervalo

de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem

original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados

na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família.

Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação

do produto.

• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

• Não reutilizar a embalagem vazia.

• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI:

macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

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PRIMEIROS SOCORROS: no caso de contato com o produto, procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Se a vítima estiver consciente (“acordada”), dar 2 a 3 copos de água. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente (“desacordada”). Caso o vômito ocorra naturalmente, não tente evitar. Em caso de vômito, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou coloque a pessoa de lado (se estiver deitada) para evitar a aspiração do conteúdo gástrico.

Olhos: Retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR CARBOSULFANO E HIDROCARBONETO AROMÁTICO INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico CARBOSULFANO: Metilcarbamato de benzofuranila Classe

toxicológica

I – Extremamente Tóxico Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral.

Toxicocinética CARBOSULFANO:

Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas), nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). A inibição tem reversão espontânea (ao contrário dos organofosforados), com ação breve e auto-limitada. Usualmente a severidade é leve a moderada.

A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas mucosas.

A eliminação também foi relativamente rápida, sendo que a maior parte (80-90%) da dose administrada foi excretada na urina em 48-72 horas, na forma de produtos de biotransformação. Não houve bioacumulação.

Fatores como altas temperaturas e dermatites preexistentes aumentam a absorção.

Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo. A metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise, oxidação e conjugação. 90% é excretado pelos rins em até 3 dias, mas também são eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os sintomas do SNC decorrentes de hipoxia.

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos

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aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.

Sintomas e sinais clínicos

CARBOSULFANO:

Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a exposição, e cessam logo após o termino da exposição. As manifestações clínicas ocorrem usualmente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as manifestações neurológicas são também de menor intensidade, devido à menor penetração no SNC.

As manifestações agudas são classificadas como:

Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito,

diarréia, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, incontinência urinária, incontinência fecal, tenesmo, broncoconstrição, dispnéia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, miose e visão borrada.

Nicotínicas (síndrome nicotínica): midriase, mialgia, hipertensão arterial,

fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pele efeito muscarínico.

OBS: predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da pressão arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo.

Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação,

confusão mental, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma.

Também podem ocorrer manifestações tardias.

Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de

contato, hiperpigmentação.

HIDROCARBONETO AROMÁTICO:

Em caso de ingestão pode causar desconforto abdominal, náusea, vômito, torpor, dor de cabeça, irritação gastrointestinal, vertigem, convulsão e inconsciência.

Em caso de inalação, em pequena quantidade causa irritação do trato respiratório, tosse e leve dificuldade respiratória, diarréia, em maiores concentrações provoca irritação mais severa do trato respiratório e pode apresentar náusea, fadiga, baixa pressão sanguínea, vômito, vertigem e depressão do sistema nervoso central.

Em contato com a pele pode causar vermelhidão, em contato prolongado pode produzir secura e fissuramento devido a uma ação de preda da gordura.

Em contato com os olhos o vapor é levemente irritante, o liquido produz conjutivite com lesão leve e transitória da córnea.

Em exposição crônica pode provocar encefalopatia tóxica com atrofia cortical, os sintomas incluem euforia, alucinações, distúrbios no comportamento, visão dupla, ataxia, convulsões e coma.

Diagnóstico CARBOSULFANO:

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível, associado ou não à queda na atividade das colinesterases.

Deve-se realizar também o doseamento da enzima colinesterase sanguínea, sendo que o abaixamento de 25% ou mais no nível de pré-exposição indica

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intoxicação importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração).

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.

Tratamento As medidas abaixo relacionadas especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante à descontaminação.

1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, e com solução de bicarbonato (os carbamatos são instáveis em meio alcalino).

2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Pode-se usar algumas gotas de anestésico, previamente, para facilitar o procedimento.

3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. No caso de pequenas doses de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a medicação for curto, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.

CARBOSULFANO:

Emergência, suporte e tratamento sintomático:

1. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de edema pulmonar, broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e ventilar o paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsudação.

2. Monitorização cardíaca.

3. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada ou alta, reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC.

4. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar. Nos casos de Aldicarb ou Carbaril pode ser usado CARVÃO ATIVADO em doses repetidas, após esvaziamento gástrico, para reduzir o ciclo entero-hepático.

5. Manter medidas sintomáticas e de manutenção.

Obs: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica, inalatória ou ingesta) deve ser observado por 6-8 h.

A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.

Atropina: agente antimuscarínico – é usada para reverter os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 – 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e de 0,01 a 0,05 mg/Kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/ mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização.

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Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e conseqüente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas com monitoramento cardiorespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve ser gradual e restituída se surgirem manifestações colinérgicas.

Observações importantes:

- os reativadores da colinesterase – PRALIDOXIMA (Contrathion) – NÃO são indicados na intoxicação por Carbamatos, pois não atuam na colinesterase carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente. - ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há indicação de usar Pralidoxima.

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Tratamento sintomático.

Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.

Não administrar oximas, morfina, aminofilina ou tranqüilizantes.

Efeitos sinérgicos Substâncias inibidoras da acetilcolinesterase – Ache (carbamatos; organofosforados).

ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800-343545 ou 0xx34-33193019 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

O carbosulfano apresenta como mecanismo de ação a inibição da enzima colinesterase. Em estudos conduzidos em animais de experimentação, o carbosulfano foi rápida e completamente absorvido por via oral. A eliminação também foi relativamente rápida, sendo que a maioria (80-90%) da dose absorvida foi excretada na urina em 48-72 horas, na forma de produtos de biotransformação. Não houve bioacumulação. Após administração de doses repetidas, a taxa de excreção demonstrou estar aumentada (80-87% em 24 horas), indicando uma possível indução do metabolismo.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS:

Nos estudos de toxicidade aguda em ratos, o produto MARSHAL STAR apresentou dose letal oral (DL50) em ratos igual a 50 mg/kg e dose letal dérmica (DL50) em coelhos superior a 2000 mg/kg. Após a aplicação na pele de coelhos, foi observada irritação leve, considerada persistente após 72 horas. Quando instilado nos olhos de coelhos, foi observada leve irritação, reversível em 72 horas. Quando aplicado na pele de porquinhos-da-índia, o produto causou sensibilização dérmica em 5% dos animais, reversíveis em 48 horas.

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Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos com carbosulfano em cães, camundongos e ratos, o principal efeito observado foi a inibição da atividade da enzima colinesterase (cerebral, eritrocitária e plasmática), acompanhada, na maioria das vezes, pelos sinais clínicos: salivação, lacrimejamento, ataxia, tremores e diarréia. Não apresentou potencial carcinogênico. Em ratos, após exposição em longo prazo, foram relatados efeitos oculares (atrofia da íris e degeneração focal da retina) relacionados ao tratamento.

SINTOMAS DE ALARME:

Náuseas, vômitos, diarréia, diurese frequente e involuntária, miose, sialorréia, lacrimejamento, tremores e, em casos mais graves, convulsões.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Este produto é:

[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). [X] MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). [ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.

- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.

- Evite a contaminação da água.

- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

- Deve haver sempre embalagens adequada disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - telefone de emergência: (0XX43) 3319-3019.

- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara contra eventuais vapores).

- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem ( Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite- a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; - Faça este operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

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- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇAO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 ( seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelo usuário, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Referências

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