• Nenhum resultado encontrado

ACTELLIC 500 EC. Verificar restrições de uso constantes na lista de agrotóxicos do Paraná

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ACTELLIC 500 EC. Verificar restrições de uso constantes na lista de agrotóxicos do Paraná"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)

ACTELLIC

®

500 EC

Verificar restrições de uso constantes na lista de agrotóxicos do Paraná

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº:01238404

COMPOSIÇÃO:

O-2-diethylamino-6-methylpyrimidin-4-yl O,O-dimethyl phosphorothioate PIRIMIFÓS-METÍLICO ..., 500 g /l (50,0% m/v) Ingredientes inertes ... 525 g/l (52,5% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida de contato e fumigação do grupo dos organofosforados TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável

TITULAR DO REGISTRO:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Av. Nações Unidas 18001, CEP 04795-900, São Paulo, SP, CNPJ 60.744.463/0001-90, Fone (11) 5643-2322, Fax (11) 5643-2353 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 001.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO

Syngenta Limited. Fernhurst – Haslemere. Surrey GU27 3JE - Inglaterra

FORMULADOR:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140-000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463 / 0010-80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.

® Marca Registrada da SYNGENTA CROP PROTECTION, Basiléia, Suíça No do lote ou partida :

Data de fabricação : Data de vencimento :

VIDE EMBALAGEM

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

INFLAMÁVEL 1B Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – Medianamente Tóxico

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

1 - INSTRUÇÕES DE USO:

Controle de pragas em grãos armazenados:

Grãos armazenados Praga

Trigo Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais)

Arroz Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella)

Milho Caruncho-dos-cereais / gorgulho (Sitophilus zeamais) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella)

Cevada Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella)

(2)

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(Conforme determinações quando do cadastro do produto).

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para grãos a granel

Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento.

Para grãos ensacados

Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.

MODO DE APLICAÇÃO:

Tratamento dos grãos armazenados Grãos a granel

Utilizar os equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras.

Utilizar de 8 a 16 ml de ACTELLIC 500 EC por tonelada de grãos, diluídos em 1 litro de água ou menos, dependendo do equipamento.

Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal.

Grãos ensacados

Utilizar 0,5 ml de ACTELLIC 500 EC diluído em 50 ml de água para cada m2 de superfície

de saco.

Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente.

Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação.

Desinfestação de silos e armazéns

Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. Usar de 100 a 200 ml, por 100 m² de superfície aplicada, diluídos em 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Arroz(**), Cevada(**), Milho e Trigo ... 30 dias (*)

(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.

(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz e cevada.

Obs: Os grãos armazenados, após o intervalo de segurança, podem ser utilizados para consumo humano.

(3)

OUTRAS RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS;

Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do período de carência.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Pessoas sem equipamentos de proteção individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas após completa secagem da calda de pulverização.

LIMITAÇÕES DE USO:

Nenhuma, se o produto for utilizado conforme a recomendação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. – Vide informações no ítem “dados relativos à proteção da saúde humana”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

VIDE modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide ítem “dados relativos à proteção do meio ambiente”.

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide ítem “dados relativos à proteção do meio ambiente”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.

Vide ítem “dados relativos à proteção do meio ambiente”.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:

•Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.

•Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.

•Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.

•Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Incluir outros métodos de controle de pragas dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

(4)

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

“ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES”.

PRECAUÇÕES GERAIS:

-Não coma, não beba e não fume durante o manuseio com o produto.

-Não utilize equipamentos com vazamento.

-Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:

-Use protetor ocular.

-Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

-Use máscara, cobrindo nariz e boca.

-Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

-Use luvas de borracha.

-Produto não diluído pode ser irritante a pele.

-Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

-Use macacão com mangas compridas e máscara protetora.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

-Não aplique o produto contra o vento.

-O produto produz neblina; use máscara cobrindo o nariz e a boca.

-Use macacão com mangas compridas e botas durante a aplicação.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

-Não reutilize a embalagem vazia.

-Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

-Tome banho, troque e lave bem suas roupas, ao final de cada dia de trabalho.

PRIMEIROS SOCORRIOS:

Ingestão: Provoque o vômito; procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

OLHOS: Lave com água em abundância por 15 minutos e procure o médico, levando a

embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

PELE: Lave com água e sabão em abundância por 15 minutos e, se houver irritação, procure o

médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

INALAÇÃO: Remover o acidentado da atmosfera contaminada para ambiente com ar fresco.

Se ocorrer dificuldades respiratórias, procure um médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

ANTÍDOTO: Atropina é o antídoto de emergência, em caso de intoxicação. Nunca administre

atropina antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação.

TRATAMENTO MÉDICO: Sulfato de Atropina pelas vias intramuscular ou intravenosa

(5)

(eventualmente, também por via oral): 1 a 6 mg a cada 5 a 30 minutos, até atropinização leve. Oximas (Contracthion) 1 a 2 g/dia nos 3 primeiros dias.

CONTRA-INDICAÇÃO: Morfina, Aminofilina, Tranqüilizantes. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (11) 0800-704 4304

CENTRO DE INFORMÇÕES TOXICOLÓGICAS: (11) 5012-5311 / 0800 771 37 33. EMPRESA: (11) 5643-2233.

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORSÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO.

A norma geral internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre o mecanismo de ação, absorção e excreção.

A administração do produto por via oral excretou cerca de 80% do material radioativo por via urinária e 7,5% pelas fezes, no intervalo de 24 horas. Os principais metabólitos foram detectados na urina, no intervalo de 120 horas após o tratamento.

EFEITOS AGUDO E CRÔNICOS:

Dados de Toxicidade aguda da formulação:

Classificação Toxicológica: III – (Mediamente Tóxico) DL 50 oral em ratos: 2 mL/Kg

DL50 dérmica em ratos: 4 mL/Kg

Irritação ocular em coelhos: irritação moderada Irritação dérmica em ratos: irritação suave

EFEITOS CRÔNICOS:

Ratos submetidos às doses diárias, por via oral, de 0, 10, 50 e 300 ppm do princípio ativo durante o período de 2 anos, apresentaram os seguintes efeitos adversos significativos relacionados ao tratamento: inibições da colinesterase plasmática (50 e 80%) e das colinesterases eritrocitária cerebral (30-40%) nos animais alimentados ao nível dose de 300 ppm e inibição da taxa da colinesterase plasmática (50 e 65%) de uma fêmea alimentada à dose de 50 ppm. Não foram observadas alterações significativas que se pudessem relacionar ao tratamento, quando da realização das análises macro e microscópica dos tecidos. Na dose de 10 ppm não houve efeito tóxico adverso.

SINTOMAS DE ALARME (Sintomas de Intoxicação)

A intoxicação pelo produto tem como conseqüência os sintomas característicos da inibição da colinesterase, como exaustão, diarréia, salivação excessiva e corrimento nasal, vômito, paralisia e dores estomacais, dores de cabeça, sudorese excessiva, tremores, falta de coordenação motora, contração muscular, fraqueza, confusão mental, visão borrada, dificuldade de respirar, taquicardia, enrubecimento e amarelecimento da pele e lacrimejamento.

(6)

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

•Este produto é:

Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo.Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

•Não utilize equipamento com vazamento.

•Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. •Aplique somente as doses recomendadas.

•Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

•A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

•Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

•O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

•A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

•Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

•Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

•Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

•Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada.

•Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.

•Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

•Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d´água. Siga a instrução abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio

(7)

de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água;

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse

material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,

contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

•Em caso de incêndio, use extintores Ex.: DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ

QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

- LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

-Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação três vezes;

-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

-Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

(8)

-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, no próprio local onde guardada as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM

(9)

VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(Conforme determinações quando do cadastro do produto).

(10)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 1/13

VERIFICAR AS RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS NO PARANÁ

K-OBIOL 25 EC

Registrado no Ministério da Agricultura e do Abastecimento/MAPA sob nº. 01148394

COMPOSIÇÃO:

Ingrediente Ativo: (S) alfa-ciano-m-fenoxibenzil-(1R, 3R)- 3-(2,2-dibromovinil)

-2,2-dimetil ciclopropano carboxilato DELTAMETHRIN...25 g/L (2,5 % m/v) Sinergista: Butóxido de Piperonila Técnico...250 g/L (25,0 % m/v) Outros Ingredientes...684 g/L (68,4 % m/v)

PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo

CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretroides

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:

Bayer S.A. (*)

Rua Domingos Jorge, 110 - Socorro CEP: CEP 04779-900 - São Paulo/SP CNPJ: 18.459.628/0001-15

Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663 (*) Importador do produto formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Bayer CropScience S.A. - 55 Avenue René Cassin - 69266 - Lyon - França

Bilag Industries Limited - Plot 304/2, II Plase, I.D.C. Vapi - 396195 - Gujarat – India

FORMULADOR:

Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 - CEP: 26110-100 - Belford Roxo/RJ CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132

(11)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 2/13

Nº. do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM Data da fabricxação:

Data de vencimento

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA, CONSERVANDO-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II

PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À INFLAMABILIDADE: COMBUSTÍVEL

PICTOGRAMAS: Conforme aprovado pelo Órgão responsável pela Saúde

Humana – ANVISA/MS

PICTOGRAMAS: Conforme aprovado pelo Órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS

PICTOGRAMAS: Conforme aprovado pelo

Órgão responsável pelo meio ambiente –

(12)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 3/13

INSTRUÇÕES DE USO:

TRATAMENTO DE GRÃOS ARMAZENADOS: GRÃOS

PRAGAS DOSAGEM

(Nomes vulgares e científicos) * g i.a./t * ml p.c./t

MILHO TRIGO ARROZ SOJA AMENDOIM CEVADA** CACAU

Gorgulho ou caruncho (Sitophilus zeamais) Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) Besouro (Rhyzopertha dominica)

Gorgulho ou caruncho (Sitophilus oryzae) Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) Besouro (Rhyzopertha dominica)

(Laemophloeus minutus) (Tribolium castaneum)

Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) Besouro (Rhyzopertha dominica)

Traça (Corcyra cephalonica)

Traça (Corcyra cephalonica)

Besouro (Rhyzopertha dominica)

Traça (Corcyra cephalonica)

0,35 - 0,50 14 - 20

** Restrição de uso temporária no Estado do Paraná.

* g i.a. - gramas de ingrediente ativo por tonelada de grãos. * ml p.c. - mililitro do produto comercial por tonelada de grãos.

(13)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 4/13

TRATAMENTO DE SEMENTES ARMAZENADAS:

SEMENTES PRAGAS DOSAGEM

(Nomes vulgares e científicos) * g i.a./t * ml p.c./t

MILHO

TRIGO

Gorgulho ou caruncho (Sitophilus zeamais) Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) Besouro (Rhyzopertha dominica)

Gorgulho ou caruncho (Sitophilus oryzae) Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) Besouro (Rhyzopertha dominica)

1 - 2 40 - 80

ARROZ

FEIJÃO **

Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) Besouro (Rhyzopertha dominica)

Carunchos (Acanthoscelides obtectus)

1 - 2 40 - 80

** Restrição de uso temporária no Estado do Paraná.

* g i.a. - gramas de ingrediente ativo por tonelada de grãos. * ml p.c. - mililitro do produto comercial por tonelada de grãos.

MODO DE APLICAÇÃO:

- Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos.

Locais de aplicação:

- Qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré-limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios tipo rotomix ou outros.

Equipamento de aplicação:

- Utilizar pulverizador de baixa pressão gastando-se de 600 a 2.000 ml de calda por tonelada. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.

(14)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 5/13

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES (Sacarias, pisos, paredes etc.).

GRÃOS ENSACADOS

PRAGAS DOSAGEM

(Nomes vulgares e científicos) *g i.a./

100 m2

* ml p.c./

100 m2

MILHO

ARROZ **

Traça (Corcyra cephalonica) *** Gorgulho-do-arroz (Sitophilus oryzae)

Caruncho-dos-cereais (Sitophilus granarius) *** Gorgulho (Sitophilus zeamais)

Besouro-castanho (Tribolium castaneum)

1,32 - 2,0 53 - 80

** Restrição de uso temporária no Estado do Paraná.

*** Praga com restrição de uso temporária no Estado do Paraná.

* g i.a. - gramas de ingrediente ativo. * ml p.c. - mililitro do produto comercial.

OBS.: Este produto não está cadastrado na Secretaria da Agricultura do Espírito Santo,

para tratamento de Corcyra cephalonica e Sitophilus granarius, na sacaria de milho e

Tribolium castaneum na sacaria de arroz.

MODO DE APLICAÇÃO:

- Recomenda-se pulverizar as sacarias, as superfícies do armazém e os locais por onde passam os grãos. Reaplicar nos primeiros sinais de reinfestação.

Equipamento de aplicação:

- Recomenda-se aplicar com pulverizador costal manual ou motorizado, bem como com o próprio pulverizador estacionário adaptado com pistola e mangueira de extensão.

TRATAMENTO ESPACIAL NÃO RESIDUAL (Termonebulização do armazém).

GRÃOS ENSACADOS

PRAGAS DOSAGEM

(Nome vulgar e científico) *g i.a./

1000 m3

* ml p.c./

1000 m3

CAFÉ ** Besouro (Lasioderma serricorne) 0,37 - 0,50 15 -20

** Restrição de uso temporária no Estado do Paraná.

* g i.a. - gramas do ingrediente ativo. * ml p.c. - mililitro do produto comercial.

(15)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 6/13

MODO DE APLICAÇÃO:

- Recomenda-se a aplicação no carregamento do armazém, na entrada de novos lotes de sacarias ou quando constatada a presença de insetos adultos.

Equipamento de aplicação:

- Diluir a dosagem em 50 a 250 ml de óleo mineral/1000 m3 e aplicar com equipamento termonebulizador do tipo “Swing-fog”.

PERÍODO DE CARÊNCIA:

- Para grãos armazenados a granel

Milho 30 dias, Trigo 30 dias, Amendoim 30 dias, Feijão 30 dias, Arroz 30 dias, Cacau 30 dias, Soja 30 dias e Cevada 15 dias.

- Para grãos ensacados e armazenados

Café 15 dias, Milho 15 dias e Arroz 15 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁRES TRATADAS:

Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até o completo secamento da calda pulverizada.

LIMITAÇÕES DE USO:

Não utilizar como inseticida aquático bem como misturar com produtos de reação alcalina.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:

Ver item dados relativos à proteção da saúde humana.

INFORMAÇÕES SOBRE O DESTINO FINAL DE EMBALAGENS E DAS SOBRAS DE AGROTÓXICOS E AFINS:

“De acordo com Lei Federal 9974/00 e Decreto 3550/00.”

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

ATENÇÃO: “Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão

com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu impermeável de aba larga, botas, óculos protetores e máscaras faciais protetoras com filtros

- Equipamento de proteção individual (EPI’s).

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use EPI’s. - Ao abrir a embalagem, faça de maneira a evitar respingos.

(16)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 7/13

- Mantenha o produto afastado de crianças e animais domésticos. - Mantenha o produto afastado de alimentos ou ração animal. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. - Não utilize equipamentos com vazamentos.

- Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca. - Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO e/ou PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Utilizar EPI’s.

- Manuseie o produto em lugar arejado.

- Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos.

- Use protetor ocular - se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

- Use máscara cobrindo o nariz e a boca - caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

- Use luvas de borracha - ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Utilizar os EPI’s.

- Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes, o produto produz neblina.

- Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.

- Aplicar somente as doses recomendadas. - Não utilize equipamento com vazamentos.

- Não desentupa bicos, orifícios, válvulas, tubulações, etc., com a boca.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

- Não reutilize a embalagem vazia.

- Após a utilização do produto, remova as roupas protetoras e tome banho.

- Mantenha o restante do produto em sua embalagem original adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

- Dar manutenção necessária aos equipamentos de segurança.

Atentar para o período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

- Troque e lave as suas roupas, separado das roupas domésticas.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a

embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra

naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos.

Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água

corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e

ventilado. A pessoa que ajudar deveria protegerse da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

(17)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 8/13

ANTÍDOTOS E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA MÉDICOS):

Não há antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático de acordo com o quadro clínico, manutenção das funções vitais. Nos casos de ingestão utilizar catártico salino e carvão ativado. Avaliar a necessidade de lavagem gástrica, até uma hora após a

exposição, sempre protegendo as vias aéreas (este procedimento só deve ser realizado se a vítima estiver consciente). Eventuais convulsões podem ser tratadas com benzodiazepínicos IV (Diazepam ou Lorazepam). No caso de anafilaxia ou reação de hipersensibilidade utilizar um anti-histamínico. Avaliar a necessidade de instituir diurese alcalina provocada e hemodiálise. Acetato de tocoferol pode ser útil

para prevenir lesões cutâneas (uso tópico).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:

A Deltametrina é um piretroide, sua intoxicação é caracterizada por salivação, depressão, aceleração da respiração e hipersensibilidade a estímulos externos. Pode causar queda no potencial de amplitude de ação, marcada pela despolarização de membranas e eventual bloqueio da atividade neural, o mecanismo envolve

receptores GABA. Reversível com Diazepam.

A Deltametrina foi absorvida pelo trato gastrointestinal e pela pele, metabolizada no fígado, através da reação de clivagem do éster, sendo biotransformada em ácido crisântemo e álcool, e rapidamente oxidada e excretada pela urina. O butóxido de piperonila é um inibidor de enzimas hepáticas, as monooxigenases, responsáveis pelo metabolismo dos piretróoides.

Ambos são utilizados com a finalidade de promover um efeito sinérgico.

O butóxido de piperonila é pouco absorvido por via oral e dérmica, metabolizado no fígado e excretado na urina e fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.

EFEITOS AGUDOS:

K-Obiol® 25 EC não se mostrou irritante para pele, porém levemente irritante para os

olhos de coelhos. Trabalhadores expostos ocupacionalmente, sem o uso dos EPI’s, apresentaram sensações na pele (entorpecimento), dores de cabeça, tonturas, fadiga, náuseas, anorexia e alterações transitórias no EEG. Em casos mais severos foram ainda observados fasciculações musculares, alterações eletromiográficas e

convulsões.

SINAIS E SINTOMAS:

A Deltametrina é um piretroide tipo II (com grupo CN) podendo causar síndrome CS: coreoatetose, salivação excessiva, lacrimejamento, hipersecreção nasal,

hipersensibilidade, distúrbios sensoriais cutâneos (formigamento, entorpecimento e sensação de queimação), irritação cutânea (eritema papular), cefaleia intensa, perda do apetite, fadiga, tonturas, perda da consciência, cãimbras musculares e convulsões. Ao aparecimento de quaisquer sinais ou sintomas suspender imediatamente o uso do produto e procurar orientação médica.

(18)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 9/13

EFEITOS CRÔNICOS:

A Deltametrina pode causar manifestações na pele e nas mucosas em trabalhadores expostos. Alguns sintomas frequentemente relatados são coceira, entorpecimento, prurido, eritema e queimação da pele e vertigem.

A maioria dos sintomas são transitórios e desaparecem em alguns dias.

Estes sinais geralmente são acompanhados por coceira na face (região peribucal), rinorreia e/ou lacrimejamento. Além dos sintomas já relatados, é comum ocorrer doenças alérgicas entre os trabalhadores expostos por longos períodos.

Os casos ocupacionais de intoxicação com o produto geralmente estão associados à falta de uso apropriado dos equipamentos de proteção individual - EPI’s e práticas incorretas de trabalho.

Foram realizados vários estudos comparando trabalhadores expostos e não expostos à Deltametrina (protegidos com os devidos equipamentos de segurança) com objetivo de analisar os possíveis efeitos adversos.

Não foram observadas alterações clínicas principalmente nos exames neurológicos (força muscular, coordenação, tremores, reflexos, velocidade de condução nervosa, sensações leves ou profundas), cardiovasculares, respiratórios, sanguíneos e urinários assim como anomalias abdominais.

Estes estudos reforçam a necessidade do uso correto e constante dos EPI’s pelos trabalhadores.

EFEITOS COLATERAIS:

Por não ser de finalidade terapêutica, não há como caracterizar os efeitos colaterais.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)  MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)  Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos e peixes.

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001

Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológicas RENACIAT - ANVISA/MS

Telefone de Emergência da Empresa: 0800-0243334 Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

(19)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 10/13

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona

contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Bayer S.A. - DIV.

ENVIRONMENTAL SCIENCE - telefone de emergência: (0800-0243334 - 24 horas).

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:

• Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material

com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone identificado no rótulo para sua devolução e

destinação final.

• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,

recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou

animal contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

(20)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 11/13

- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

- LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,

imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da

embalagem, por 30 segundos;

- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,

(21)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 12/13

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas

as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS - SACARIAS - (utilizadas para acondicionar as sementes tratadas com K-OBIOL 25 EC).

- AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.

(22)

K-OBIOL 25 EC - MAPA 13/13

- ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS

O armazenamento das embalagens - SACARIAS - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio das SACARIAS.

As embalagens - SACARIAS - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS - SACARIAS - VAZIAS

Devem ser devolvidas, em conjunto, com a embalagem do agrotóxico K-OBIOL 25 EC ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas.

Terceiros, que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico K-OBIOL 25 EC e informar que as

mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente

autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio

ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

(23)

32

Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out./dez.2001

Terra de diatomáceas como alternativa no controle

de pragas de milho armazenado em propriedade familiar

* Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo - Embrapa, Caixa Postal 451, 99001-970 Passo Fundo, RS. e-mail: ilorini@cnpt.embrapa.br,

manduca@cnpt.embrapa.br

** Extensionista Rural da EMATER/RS, Escritório Municipal, Rua João Macagnan, 262, 95950-000 Nova Bréscia, RS. e-mail: emnovabe@emater.tche.br

*** Extensionista Rural da EMATER/RS, Escritório Municipal, Rua Jorge Fett, 84, 95870-000 Bom Retiro do Sul, RS. e-mail: emretiro@emater.tche.br *** Eng. Agr. da EPAGRI, Rua Romano Anselmo Fontana, 339. Caixa Postal 44. 89700-000

Concór-dia, SC. e-mail: epagricc@netcon.com.br Lorini, Irineu e

Ferreira Filho, Armando* Barbieri, Itacir**

Demaman, Norberto Angelo*** Martins, Ricardo Ramos Dalbello,

Osvaldir ****

Resumo: A terra de diatomáceas é um pó inerte proveniente de algas diatomáceas fossilizadas que possui o dióxido de sílica como principal ingrediente. A sílica tem a capaci-dade de desidratar os insetos, causando a morte em um período variável de um a sete dias, dependendo da espécie-praga. Trata-se de um produto seguro para operadores e con-sumidores dos grãos, com ação inseticida du-radoura, pois não perde efeito ao longo do tem-po. O grão tratado pode ser consumido imedi-atamente, não precisando esperar um perío-do de carência perío-do produto. Deve-se lembrar que os grãos a serem tratados devem estar secos (13% de umidade), para que a umidade do grão não neutralize o efeito da terra de diatomáceas. A terra de diatomáceas foi vali-dada no armazenamento de milho em dife-rentes tipos de silos das propriedades rurais, onde o grão de milho, após seco em secador

de leito fixo, foi misturado com o pó inerte na dose de 1,0 quilos/tonelada de milho e arma-zenado por um ano em silos de diversas capa-cidades, desde 10 a 150 sacos. No final do pe-ríodo de armazenamento, foi constatado que não haviam insetos vivos na massa de grãos, nem qualquer dano no milho armazenado. Por ser um produto natural, não-químico, a terra de diatomáceas se constitui na forma dispo-nível no mercado brasileiro para controle de pragas de grãos armazenados provenientes do sistema orgânico de produção e ajustada às necessidades de produção da agricultura fa-miliar.

1 Introdução

Pós inertes usados para controlar pragas de grãos armazenados são substâncias pro-venientes de minerais extraídos de rochas que, moídos e misturados a grãos, causam a morte de insetos por dessecação (Ebeling 1971; Loschiavo 1988; Shawir et al. 1988; Aldryhim 1990, 1993; Lorini 1999). A terra de diatomá-ceas é um pó inerte proveniente de algas dia-tomáceas fossilizadas que possui o dióxido de sílica como principal ingrediente. A sílica tem a capacidade de desidratar os insetos, cau-sando a morte em um período variável de um a sete dias, dependendo da espécie-praga. Trata-se de um produto seguro para operado-res e consumidooperado-res dos grãos, com ação in-seticida duradoura, pois não perde efeito ao longo do tempo. É usada como aditivo alimen-tar em outros países, tanto para rações como para consumo humano (Banks & Fields, 1995). A terra de diatomáceas mostrou-se efici-ente no controle das principais pragas do mi-lho armazenado (Tabela 1, na página 20), em experimentos realizados no Laboratório de Entomologia da Embrapa Trigo - empresa

vin-A

lternativa

(24)

33

Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out./dez.2001

culada ao Ministério da Agricultura, Pecuá-ria e Abastecimento (MAPA), com mortalida-de mortalida-de 100% dos insetos adultos na dose mortalida-de 1,0 quilos/tonelada de grãos (Lorini 1994, 1999). O modo de aplicação do produto é simples, pois basta misturá-lo, na dose de 1,0 kg/to-nelada, a grãos limpos e secos e armazenar pelo período necessário. Os insetos que vie-rem a atacar os grãos entrarão em contato com o pó e morrerão por dessecamento. O grão tratado pode ser consumido imediatamente, não precisando esperar um período de carên-cia do produto. Deve-se lembrar que os grãos a serem tratados devem estar secos (13% de umidade), para que a umidade do grão não neutralize o efeito da terra de diatomáceas (Lorini 1999).

2 Aplicação da terra de diatomáceas no armazenamento na

propriedade familiar Unidade de Concórdia, SC:

O trabalho, em parceria da Embrapa Trigo com a EPAGRI, SC, foi realizado em silo de alvenaria de 9.000 kg de capacidade, com pro-fundidade de 2,0 m, localizado no Centro de Treinamento (CETREDIA) da EPAGRI, em Con-córdia, SC. O tratamento dos grãos de milho com a terra de diatomáceas foi realizado em

dois períodos de armazenamento: de 13/4 a 29/9 em 1999 e de 18/5 a 29/12 em 2000. Antes do armazenamento, o silo foi limpo para eliminação de todos os resíduos de grãos. Após, a estrutura interna da instalação recebeu apli-cação manual do pó inerte à base de terra de diatomáceas, sendo usados os produtos comer-ciais: Insecto no primeiro período (1999) e Keepdry no segundo período (2000). O milho foi colhido, secado em secador de leito fixo, e tra-tado com o pó inerte à medida que o silo esta-va sendo preenchido. A dose de pó inerte usa-da foi de 1,0 quilo/tonelausa-da de milho.

Para verificação da presença de insetos, durante o período de armazenamento, foram instaladas 12 armadilhas plásticas de captura de insetos no interior da massa de grãos (Lorini 1999), distribuídas nos quatro cantos do silo e em três profundidades (10 cm, 1,0 m e 2,0 m). A cada 15 dias, eram retiradas as armadilhas, contava-se o número de insetos vivos e mor-tos capturados, e as armadilhas eram recolo-cadas no mesmo lugar. Essas avaliações foram realizadas durante todo o período de armaze-namento, nos dois anos consecutivos.

2.1 Unidade de Nova Bréscia, RS:

O trabalho em parceria entre a Embrapa Trigo e a EMATER/RS, foi realizado no muni-Pó inerte Dose Infestação Rhyzopertha dominica Sitophilus oryzae

(g/t) inicial1 2 E(%)3 2 E(%)3

terra de diatomáceas 500 20,0 10,75 b 52 4,25 c 19

terra de diatomáceas 750 20,0 20,00 a 100 17,50 b 87

terra de diatomáceas 1000 20,0 20,00 a 100 20,00 a 100

Sem inerte 0 20,0 0,75 c - 0,50 d

-C.V. (%) 5,6 4,2

Tabela 1. Efeito inseticida da terra de diatomáceas sobre Rhyzopertha dominica e sobre Sitophilus oryzae em milho armazenado. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 1994

Médias seguidas da mesma letra, para cada praga e para cada tipo de grão, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Duncan, a 5 % de significância.

1 Infestação realizada um dia após a aplicação do produto no grão. 2 Média do número de insetos mortos sete dias após a infestação inicial. 3 Eficiência de mortalidade calculada pela fórmula de Abbott (1925).

A

lternativa

(25)

34

Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out./dez.2001

cípio de Nova Bréscia, RS, com metodologia seme-lhante àquela empregada na unidade de Concórdia, SC, porém estudada em quatro anos consecutivos. A terra de diatomáceas foi validada no armazena-mento de milho em dife-rentes tipos de silos das propriedades rurais do município, onde o grão de milho, após seco em se-cador de leito fixo, foi mis-turado com o pó inerte na dose de 1,0 kg/tonelada de milho e armazenado

por um ano em silos de diversas capacidades, desde 10 a 150 sacos (Figura 1).

3 Resultados

No final do período de armazenamento, foi constatado que não haveria insetos vivos na massa de grãos nem qualquer dano no milho armazenado.

Os gorgulhos dos cereais (Sitophilus spp.) foram os insetos mais encontrados durante todo o período de estudo (92%). Também foi detectada a presença de Oryzaephilus

surina-mensis (6%), de Tribolium castaneum (1%) e de

Cryptolestes ferrugineus (1%). Houve eleva-da mortalieleva-dade de pragas de milho armaze-nado pela terra de diatomáceas durante todo período, evidenciando a eficácia do produto como inseticida.

A presença de insetos vivos detectados nas armadilhas evidenciou a contínua infestação de pragas no silo oriundas de outros arma-zéns. Porém o número de insetos mortos de-monstrou o controle pela terra de diatomáce-as. Salienta-se que esse pó inerte não tem efeito de morte imediata, permite que o inse-to sobreviva por alguns dias, até que a morta-lidade ocorra por dessecação. Os insetos

vi-Figura 1 - Vista externa dos silos de alvenaria armada com capacidade estática de 150 sacos cada, na pro-priedade de Alcides e Clenio Basso, no município de Nova Bréscia, RS.

vos capturados nas armadilhas estavam recobertos com o pó inerte e apresentavam sinais evidentes do efeito da terra de diato-máceas, e levando a morte em poucos dias.

Na propriedade de Alcides e Clenio Basso em Nova Bréscia, pioneira na utilização de terra de diatomáceas para controle de pragas no milho no município, os resultados podem ser medidos pelo nível de satisfação dos agri-cultores. No início das observações a proposta era comparar milho tratado com terra de dia-tomáceas e fosfina nos dois silos da proprie-dade, com capacidade de 150 sacos de milho cada (Figura 2, na página 22).

Como o resultado foi excelente, mostrando grande superioridade do uso da terra de dia-tomáceas em relação a fosfina, já no primei-ro ano dos testes, Clenio e Alcides, resolve-ram não mais usar a fosfina e atualmente utilizam somente a terra de diatomáceas

(Fi-guras 3 e 4, na página 22) nos trezentos sacos

de milho colhidos anualmente e estocados nos silos da propriedade (Figura 5, na página 23).

A

lternativa

(26)

35

Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out./dez.2001 Figura 2 - Vista interna dos silos.

Para uso dos agricultores exis-tem duas marcas comerciais do pro-duto à base de terra de diatomáce-as, devidamente registradas no Mi-nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que são Insecto e Keepdry, ambos a 1,0 quilo/tonela-da de grãos.

Por ser um produto natural, não-químico, a terra de diatomáceas se constitui na forma disponível no mercado brasileiro para controle de pragas de grãos armazenados pro-venientes do sistema orgânico de produção e ajustada às necessida-des de produção da agricultura fa-miliar.

4 Conclusões

A terra de diatomáceas, é um produto extremamente seguro para o uso no controle dos principais in-setos que atacam os grãos armaze-nados, sendo que podem ser enu-meradas algumas vantagens na sua utilização:

1. Na dosagem recomendada não é prejudicial para quem aplica, para os consumidores dos grãos e tam-pouco para outros seres vivos, não deixando no produto tratado ne-nhum resíduo tóxico após a sua uti-lização;

2. Não compromete o meio am-biente, pois o seu uso não produz nenhum resíduo com característi-cas contaminantes;

3. Tem uma ação inseticida du-radoura, não perdendo efeito ao lon-go do tempo, e;

4. É de fácil manuseio, não ne-cessitando nenhum tipo de equipa-mento para a sua aplicação, quan-do utilizaquan-do em pequena escala.

Figura 3 - Detalhe da aplicação da terra de diatomáceas.

Figura 4 - Milho sem a proteção de terra de diatomáceas (a) e imedia-tamente após a aplicação do produto (b).

a

b

A A

A

lternativa

T

ecnológica

(27)

36

Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out./dez.2001

Figura 5 - Detalhe da descarga do milho com alta qualidade em um dos silos da propriedade de Alcides e Clenio.

5 Referências Bibliográficas ALDRYHIM, Y.N. Combination of classes of wheat

and environmental factors affecting the efficacy of amorphous silica dust, dryacide, against

Rhyzopertha dominica (F.). Journal of Stored

Products Research, v.29, p.271-275, 1993.

ALDRYHIM, Y.N. Efficacy of the amorphous silica dust, dryacide, against Tribolium confusum Duv. and

Sitophilus granarius (L.) (Coleoptera: Tenebrionidae

and Curculionidae). Journal of Stored Products

Research, v.26, p.207-210, 1990.

BANKS, H.J.; FIELDS, P.G. Physical methods for

insect control in stored-grain ecosystems. In:

JAYAS, D.S.; WHITE, N.D.G.; MUIR, W.E. Stored-grain ecosystems. New York: Marcell Dekker, 1995. p.353-409

EBELING, W. Sorptive dusts for pest control.

Annual Review of Entomology, v.16,

p.122-158, 1971.

LORINI, I. Avaliação do produto INSECTO no controle de pragas de trigo armazenado. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO, 17., 1994, Passo Fundo. Resumos... Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT, 1994. p.20.

LORINI, I. Pragas de grãos de cereais

armazenados. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 1999.

60p.

LOSCHIAVO, S.R. Safe method of using silica aerogels to control stored-product beetles in dwellings. Journal of Economic Entomology, v.81, p.1231-1236, 1988.

SHAWIR, M.; LE PATOUREL, G.N.J.; MOUSTAFA, F.I. Amorphous silica as an additive to dust formulations of insecticides for stored grain pest control. Journal

of Stored Products Research, v.24, p.123-130, 1988.

A

lternativa

(28)

PHOSTOXIN

VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 0133007

COMPOSIÇÃO:

Aluminium Phosphide (FOSFETO DE ALUMÍNIO)...560 g/kg (56% m/m) Ingredientes inertes...440 g/kg (44% m/m)

PESO LIQUIDO: Vide rotulo.

CLASSE: Inseticida fumigante para controle de pragas de produtos armazenados. GRUPO QUÍMICO: Inorgânico precursor de Fosfina.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pastilhas fumigantes (cada pastilha de 3,0 g libera 1,0 g de

Fosfina; cada pastilha de 0,6 g libera 0,2 g de fosfina).

TITULAR DO REGISTRO (*):

DEGESH DO BRASIL – INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Rua Artur de Azevedo, 1767 Cjs 81/82

05404-014 – Pinheiros – São Paulo – SP Tel.: (11) 30676130

Fax.: (11) 30676131

Empresa registrada na CATI: nº 1594 (comerciante) em 17/03/2006 e nº 0159 (importador), em 06/03/2006

Industria Brasileira

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE / FORMULADOR / MANIPULADOR:

DETIA DEGESCH GMBH

Dr. Werner – Freyberg – Strasse, 11

Laudenbach – Republica Federal da Alemaha N° do lote ou da partida: Data de Fabricação: Data de Vencimento: VIDE EMBALAGEM OU RÓTULO Indústria Brasileira

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. INFLAMÁVEL EM CONTATO COM A ÁGUA E CORROSIVO A METAIS,

ESPECIALMENTE AO COBRE

(29)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: I – EXTREMAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO

PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III

INSTRUÇÕES DE USO:

As pastilhas de PHOSTOXIN, assim que distribuídas manualmente ou com o auxilio de uma aparelho dosador automático, iniciam lentamente a liberação de gás Fosfina, cuja taxa de maior ou menor grau de desprendimento, varia com a temperatura e umidade do ambiente e do produto armazenado a ser expurgado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o tempo de exposição. Geralmente, as pastilhas são consumidas em 2 a 3 dias durante uma fumigação normal.

Veja TABELA DE DOSAGENS E PERÍODOS DE FUMIGAÇÃO E DE AERAÇÃO.

Os produtos testados não são afetados pela Fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolepticas.

- Culturas / pragas controladas: PHOSTOXIN é um inseticida fumigante indicado para o controle (expurgo) de pragas que atacam grãos e cereais armazenados a granel ou ensacados, em depósitos, armazéns, silos, “containers”, porões de navio, etc.; farinhas, de folhas de fumo em fardos, engradados ou em bacias; para fumigação espacial de depósitos, armazéns e moinhos vazios no controle das seguintes pragas:

Nome comum Nome cientifico

ARROZ Caruncho ou Gorgulho do arroz

Besourinho Sitophilus oryzae Rizopertha dominica CAFÉ Caruncho do café Araecerus fasciculatus FARINHA DE TRIGO Besouro castanho Tribolium castaneum FEIJÃO Caruncho do feijão Acanthoscelides obtectus

FUMO Bicho do fumo Lasioderma serricorne

MILHO Traça dos cereais

Caruncho dos cereais Sitotroga carealellaSitophilus zeamais TRIGO Gorgulho ou Caruncho dos cereais

Besourinho Sitophilus orizae Rizopertha dominica

- Dose:

Tipo de tratamento Pastilhas de Dose (m³) Concentração de i.a. (m³) 0,6 g Pastilhas de 3,0 g Pastilhas de 0,6 g Pastilhas de 3,0 g

Grãos a granel 10 02 2,0g 2,0g

Grãos em silos 10 02 2,0g 2,0g

Grãos ensacados 10 02 2,0g 2,0g

Folhas de fumo em fardos,

engradados ou em barricas 05 01 1,0g 1,0g

Fumigação espacial 10 02 2,0g 2,0g

Obs.:

- Para fumigação (expurgo) de arroz em casca recomendamos aumentar a dosagem acima indicada em 20%.

- As dosagens nunca devem ser alteradas, sejam quais forem as razoes.

PERÍODO DE FUMIGAÇÃO:

O período mínimo de fumigação ou expurgo depende de inúmeros fatores, dentre os quais podemos citar os principais:

1- Do tipo de produto a ser fumigado (expurgado);

(30)

2- Da espécie de praga e de seu nível de infestação;

3- Da temperatura da massa de grãos, produto ou do espaço a ser fumigado (expurgado);

4- Do teor de umidade da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado (expurgado).

Algumas espécies de insetos ou seus estágios de desenvolvimento são mais resistentes à ação da Fosfina, do que outras, determinando um período de fumigação (expurgo) mais longo. Assim, recomendamos os seguintes períodos de fumigação, para diferentes condições de temperatura.

Temperatura Tipo de fumigação Período mínimo de fumigação (expurgo)

Abaixo de 10º C Não se recomenda a fumigação

(expurgo) NI

Entre 10º C e 20º C Produtos armazenados a granel em silos e armazéns graneleiros ou granelizados 12 dias Produtos armazenados ensacados em fardos, em armazéns convencionais 5 a 12 dias Acima de 20º C Produtos a granel em silos e

armazéns graneleiros ou granelizados.

10 dias Produtos ensacados em

armazéns convencionais. 5 a 10 dias NI – não indicado

Obs.: Os períodos mínimos de fumigação (expurgo) estabelecidos acima não devem ser reduzidos. Períodos mais longos apresentam, inclusive, maiores benefícios quanto à eficácia do processo de controle de pragas.

Para fumigações de produtos (grãos, cereais) com teor de umidade inferior a 10%, recomendamos aumentar o período de fumigação por até 3 dias, para todas as condições acima estabelecidas.

PERÍODO DE AERAÇÃO:

Produto Período de aeração

Grãos a granel e ensacados e, fumo em fardos 2 dias

Fumo em caixas 3 dias

ÉPOCA DE APLICAÇÃO E FREQÜÊNCIA

Em se tratando de produtos armazenados, o momento de aplicação e sua freqüência dependerão do monitoramento realizado, tendo em vista o nível de infestação presente, considerando sempre que a adoção do procedimento de fumigação (expurgo) sempre deverá ter o caráter preventivo.

MODO DE APLICAÇÃO:

Para fumigação (expurgo) de:

- Grãos armazenados a granel em armazéns convencionais, etc., deve-se distribuir as pastilhas manualmente durante o carregamento dos mesmos ou, com o auxilio de uma sonda (cano de ferro ou de plástico), aplicando em vários pontos de grãos já armazenados;

Referências

Documentos relacionados

Diante disso, este trabalho objetiva determinar as atividades alimentares e os recursos vegetais utilizados na dieta de Callithrix penicillata introduzidos em um fragmento

Art. As penas de interdição temporária de direito são a proibição de o condenado contratar com o Poder Público, de receber incentivos fiscais ou quaisquer outros benefícios, bem

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:. -

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM

O estudo demonstrou que os idosos com dor musculoesquelética crônica têm tempo de reação mais lento, sobretudo os que apresentam dor no joelho.. Esses achados

O trabalho experimental dividiu-se em duas fases: execução dos furos tendo em vista a aplicação do método Taguchi na comparação das brocas de dois e quatro cortantes e séries

Neste trabalho é apresentada uma monitorização de valores de força axiais durante o processo de furação, medição de rugosidades superficiais das paredes dos furos e das

1 — As referências feitas no Decreto -Lei n.º 200/2006, de 25 de outubro, e no regime jurídico da requalificação de trabalhadores em funções públicas, ao membro do Governo,