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CENTRALIDADE E TERCEÁRIO DE NATAL/RN

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CENTRALIDADE E TERCEÁRIO DE NATAL/RN

Silviane Batista da Silva Departamento de Geografia – UFRN E-mail: silvianebsilva@hotmail.com

Wellington Costa de Miranda Departamento de Geografia – UFRN E-mail: wellingtonmiranda1967@hotmail.com RESUMO

O espaço urbano de Natal e sua dinâmica decorrente da expansão do setor terciário na maioria dos bairros é o nosso objeto de estudo. Considerando a intensificação das atividades do setor terciário, através de observações empíricas e análises dos componentes sociais envolvidos diretamente com questão do comércio e serviços, pretendemos apresentar um estudo a cerca da Centralização, Descentralização, Coesão e Inércia, observando as transformações e os processos socioespaciais que afetam diretamente a população da cidade. Conforme a afirmação de CORRÊIA. 1997 p.121, a “expressão de processos sociais, a cidade reflete as características da sociedade. Esta definição tem o mérito da universalidade, quer em termos de tempo, quer de espaço”. Isto nos remete a seguinte conclusão: a cidade é produto não apenas da história, mas do dia-a-dia da população que faz parte de sua realidade, assim, a cidade se configura enquanto produto das necessidades e dos desejos da sociedade, de modo que nenhum componente seu é aleatório. As características dos bairros, como a Ribeira, o Alecrim, Tirol, Candelária e a Zona Norte, que atualmente é uma das áreas de maior crescimento do setor terciário em Natal, constarão neste trabalho com enfoques nos processos de organização e reorganização do espaço metropolitano da cidade. Para tanto, realizamos pesquisas através de questionários nos quais continham questões envolvendo os componentes sociais relacionados diretamente com as modificações desencadeadas a partir do surgimento de um número considerável de comércio e serviços.

Palavras-chave: centralidade, terciário, Natal, urbano. INTRODUÇÃO

A dinâmica do setor terciário de Natal tem provocado uma nova configuração ou reorganização do espaço urbano da cidade, bem como tem sido responsável pelo desencadeamento de vários processos socioespaciais que afetam diretamente a população da cidade, dessa forma o presente trabalho pretende realizar uma análise da atual configuração do setor terciário de Natal, enfatizando de que maneira a sua centralidade se estrutura.

Assim, objetiva-se analisar as formas e os processos desencadeados em função da intensificação das atividades do setor terciário, através de observações empíricas e aplicação de questionários com os componentes sociais envolvidos diretamente com questão do comércio e serviços assim como também os atores envolvidos nesse mesmo processo.

Para tanto será realizada uma análise dos processos espaciais que fazem parte do espaço urbano, tais como: Centralização, Descentralização, Coesão, e Inércia, esses foram elencados para esse estudo por possuir um caráter de cunho mais

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econômico do que social, nesse contexto objetiva-se analisar a espacialidade do setor terciário de Natal e suas transformações ocorridas nas últimas décadas.

Para realização da análise proposta buscaremos relacionar os conteúdos trabalhados em sala, através do referencial teórico do autor Roberto Lobato Corrêa, através da obra: Trajetórias Geográficas, associado a Manuel Castells através do livro: A Questão Urbana, com a prática observada na pesquisa de campo, e das leituras realizadas sobre autores do nosso Estado que tenham a cidade enquanto materialidade como objeto de estudo.

A CENTRALIDADE E O TERCEÁRIO DE NATAL

A cidade tem sido objeto de estudo de muitos estudiosos das ciências humanas, nesse contexto surgiu uma gama de estudos relacionados aos processos que permeiam o urbano e as cidades, muitas vezes direcionados a compreender os processos espaciais como um todo.

Dessa forma o trabalho a seguir objetiva correlacionar os estudo realizados com as observações feitas empiricamente, para tanto entendemos a cidade como a “expressão de processos sociais, a cidade reflete as características da sociedade. Esta definição tem o mérito da universalidade, quer em termos de tempo, quer de espaço” (CORRÊA, 1997, p.121).

Pela citação acima podemos concluir que a cidade é produto não apenas da história, mas do dia-a-dia da população que faz parte de sua realidade, assim a cidade se configura enquanto produto das necessidades e dos desejos da sociedade, de modo que nenhum componente seu é aleatório, pois:

“São os processos espaciais, responsáveis imediatos pela organização espacial complexa que caracteriza a metrópole moderna. Tais processos são postos em ação pelos atores que modelam a organização do espaço, proprietários dos meios de produção, proprietários de terras, empresas imobiliárias e de construção, associadas ou não ao grande capital...” (CORRÊA, 1997, p.122).

Considerando o setor terciário como de crucial importância para compreensão dos processos espaciais de uma cidade, entendemos nesse trabalho a Centralização urbana como principal componente da dinâmica urbana. Uma vez que a Centralização funcionará na cidade como um dos principais fatores para atração de fluxos econômicos e direcionamento de pessoas e mercadorias.

Assim Castells afirma que:

“Com relação ao nível econômico a centralidade exprime uma certa correlação dos diferentes elementos econômicos da estrutura urbana (produção, consumo, troca) bem como as relações internas de cada elemento...” (CASTELLS, 1983, p. 276)

Nesse contexto compreendemos que o processo de Centralização urbana se exerce a partir da concentração de comércio e serviços que uma dada localidade passa a oferecer no meio urbano, no caso da Cidade de Natal é claramente perceptível que ate meados da década de 1960, a grande concentração de comércio e serviços se encontrava nos Bairros da Ribeira,. Conforme expressa: GOMES E SILVA: “durante décadas, as atividades terciárias estavam concentradas em áreas tradicionais de Natal: bairros da ribeira, da cidade alta e do alecrim, passando a ocorrer na década de 1980 uma descentralização dessas atividades o que promoveu uma reorganização do espaço”. Analisando-se Natal, observa-se que o processo de Descentralização é fruto do processo de urbanização acentuado, e de processos sociais inerentes a dinâmica urbana, como bem expressa Corrêa:

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“A descentralização implica em uma diminuição relativa da acessibilidade a área Central, e aumento relativo da acessibilidade de outros locais, à qual está associado o desenvolvimento dos meios de transporte intra-urbanos mais flexíveis, [...]” (CORRÊA, 1993, p.125) Apesar de ser mais recente do que o processo de Centralização, a Descentralização pode ser observada em cidades que se urbanizaram, e passam não apenas por um processo de crescimento populacional, como de expansão de seu núcleo urbano.

Podemos constatar que a década de 1980 foi crucial para a descentralização dessas atividades o que promoveu uma reorganização do espaço. Dois eventos foram marcantes nesse processo: a chegada do Hipermercado Bompreço e a construção da Via Costeira / Parque das Dunas, pois as atividades que outrora se concentravam na área central da cidade passaram a se dispersar.

Dessa forma bairros que antes de 1980 detinham apenas um caráter residencial adquiriram características diferenciadas, sobretudo para atender as demandas dos novos bairros que passavam se desenvolver na cidade, dentre eles podemos citar: Petrópolis, Tirol, Lagoa Nova, e Candelária.

As características comerciais que esses bairros passaram a apresentar surgiram, sobretudo para atender as demandas da população de classe média e alta que passaram a fazer parte desses bairros. Assim enquanto outrora a população necessitava se deslocar para o centro urbano, para encontrar certos tipos de comércio, com a chegada do Natal shopping, a necessidade de grandes deslocamentos se tornou desnecessária.

O setor terciário de Natal têm se configurado de maneira distinta do observado décadas atrás, em um esforço de melhor compreender a situação atual de nossa cidade, a seguir realizaremos uma breve caracterização dos bairros mais importantes da cidade.

Atualmente no Bairro da Ribeira o poder público tomou a iniciativa de tentar revitalizar o bairro da ribeira, pois o mesmo estava entrando no processo de inércia, os esforços foram voltados para investimentos no setor de entretenimento e lazer como: bares, lanchonetes, shows e eventos como: muitos carnavais e o desfile das escolas de samba da cidade, assim também com projetos como o seis e meia que era apresentado tanto na Rua Chile quanto no teatro Alberto Maranhão.

Outro ponto que não importante, foi à revitalização da antiga estação rodoviária, que hoje abriga bares e lanchonetes. Esses fatores demonstram as tentativas de tornar o bairro mais atrativo para população, sobretudo a de classe média, e classe baixa, que fazem uso desses serviços de modo mais direto.

Nos bairro de Petrópolis e Tirol se destaca a concentração de clínicas médicas, odontológicas e hospitais como o hospital Onofre Lopes a maternidade Januário Cicco e o ITORN (Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Rio Grande do Norte), fazem deles, bairros voltados para o seguimento médico hospitalar.

Embora se registre uma expansão para outros espaços da cidade, nesses bairros é grande a quantidade de hospitais, clínicas médicas e odontológicas assim como também sedes administrativas de planos de saúde, laboratórios de análises clínicas e consultórios das mais diversas espacialidades.

Há ocorrência também de outros serviços, porém sem muita expressividade, pois o que existe é para um público alvo específico como é o caso do CCAB norte com produtos para a classe média e classe média alta. Tornando esse bairro um tanto mais seletivo, pois nele em termos de serviços apenas o publico de maior poder aquisitivo pode desfrutar sem maiores limitações.

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O Bairro do Alecrim é dos bairros mais antigos de natal, onde estão concentrados os mais diversos tipos de comércio e serviços como: calçados, cama, mesa, banho, restaurantes, produtos agrícolas e agropecuários, produtos, peças, serviços e comércio de veículos novos e usados, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, produtos para caça e pesca, ferramentas para os mais diversos usos, produtos para marcenaria, borracharia, hidráulico e elétrico residencial e industrial. Nas suas largas avenidas em sua maioria também estão voltadas para o terciário.

Um exemplo notável disso se encontra na Avenida 01, caracterizada pela predominância de: gêneros alimentícios, bazar, descartáveis, perfumarias diversos em geral, na sua maioria comercializada por pequenos atacadistas, assim como também produtos e implementos agrícolas, que chega a ocupar um terço da avenida.

A Avenida 2 (dois) do Bairro do Alecrim possui características diferentes com: supermercados, comércio de móveis usados, caracterizando o mercado informal, produtos e assistência funeral e o badalado camelódromo.

A Avenida 9 (nove) também se destaca nesse bairro, pois nele é onde está localizada toda uma gama e variedade de comércio e serviços de imensa diversidade, voltados para atender todas as camadas sociais, entretanto com destaque para as classes média, média baixa e baixa renda.

O Alecrim também oferece também outros serviços, como agências bancárias, correios, cartórios, ourives, mini shoppings (como por exemplo, o “Shopping 10”), Isquisita Atacado e a Central do Cidadão, onde são oferecidos serviços direcionados à pessoa física, oferecidos pelos órgãos públicos.

O bairro de Cidade Alta se caracteriza como um dos mais antigos bairros da cidade, e nele se encontram instaladas importantes instituições de atendimento ao público, tais como o INSS, IPE (Instituto de Previdência Estadual), a catedral metropolitana agências bancárias, agencias financeiras, bares, restaurantes, óticas, relojoarias, eletro eletrônico e principalmente grandes magazines. Tornando-o público alvo da classe média e classe média baixa.

Assim como nos outros bairros, de destaque para o setor terciário existentes no referido bairro há grandes concentrações de serviços, como os direcionados para o seguimento do vestuário, como exemplo: Riachuelo, C & A, Lojas Americanas, Lojas Marisa e etc.

No bairro de Cidade Alta ocorre o fenômeno chamado por Corrêa de “magnetismo funcional”, que se caracteriza pela concentração em uma mesma localidade (uma mesma rua, ou avenida) de produtos ou serviços semelhantes direcionados para um mesmo público-alvo, como é o caso de óticas e relojoarias.

Em virtude de uma nova dinâmica do setor terciário, e uma redefinição na ocupação dos espaços para fins de atividades comerciais e de serviços, está ocorrendo outro fenômeno, que Corrêa elenca de: “deseconomia de aglomeração”, caracterizado pela “fuga” de certos comércios e serviços para outras áreas da cidade, em virtude da perda de infraestrutura para o atendimento e conforto para o consumidor, tais como: estacionamento, desconforto térmico, pedintes, panfleteiros e flanelinhas.

O Bairro de Lagoa Nova se caracteriza pela concentração de produtos e serviços direcionados a um público alvo específico, a classe média e média alta, observa-se esse fato com a concentração de produtos e serviços como: concessionária de veículos como a espacial, redenção Autobraz. Produtos e serviços para informática como a work informática, prestadoras de serviços automotivos como a Trokscap, Carburauto. Agencias bancárias como A C E F, Itaú e Banco do Brasil.

Foi nesse bairro que foi instalado o primeiro hipermercado da cidade, o Hiper Bompreço, o Lagoa Center (espaço destinado à locação de salas). O mesmo

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também possui as instituições públicas federais como: Polícia federal, fóruns, escritórios de advocacias, o Ceasa e também o campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Assim É importante relevar que é neste bairro onde está concentrada a atual estrutura administrativa estadual e federal do estado.

O Bairro da Candelária se caracterizou inicialmente como um bairro estritamente comercial, que com a instalação do Natal Shopping e do Via Direta alterou sua configuração. Apesar de a centralização de candelária ser, sobretudo exercida pelos shoppings, tornando-o publico alvo da classe média e classe media alta, há no Bairro outros tipos de comércio, como a Agaé que comercializa produtos elétricos industriais e residenciais, construção civil e diversa outros mais.

Nos Bairro de Ponta Negra e Capim Macio se predomina a concentração de produtos e serviços diversos, principalmente voltados para o turismo, lazer e entretenimento, tais como: Bares, restaurantes, casas noturnas, hotéis e motéis, alem de edifícios residenciais verticalizados. Bem como lojas de artesanatos, concessionárias de veículos e também a grande concentração de postos de combustíveis. Tornando-os público alvo: classe média alta e classe alta.

A Zona Norte de Natal atualmente é uma das áreas de maior crescimento do setor terciário em Natal, principalmente, quanto ao varejo moderno. Até recentemente, a Zona Norte era tida como área residencial, ou mesmo como, uma área dormitório. Com o processo de urbanização a zona norte aos poucos ganha importância econômica no contexto capitalista da cidade, ela é o resultado do processo de produção desigual e combinado do capital.

Com o seu grande parque industrial, onde abriga várias empresas, e consequentemente mão-de-obra, e com a recente construção da ponte forte redinha tem atraído diversos seguimentos de produtos e serviços ligados ao terciário, como a construção civil e a recente verticalização dos seus imóveis recém construídos. A zona norte é um bairro que merece ser estudado de maneira mais específica, dada a sua dinamicidade.

Conforme o autor Rita de Cássia da conceição Gomes e Anieres Barbosa da silva – dinâmica e organização do espaço metropolitano de Natal/RN: uma leitura a partir do setor terciário p-13, 2007.

“diante do exposto não seria errôneo afirmar que a dinâmica e a organização do espaço metropolitano de natal encontra-se, na atualidade articulado de forma direta à organização e espacialidade do setor terciário, embora não possa ser negada a importância do setor industrial, particularmente do distrito industrial da zona norte que provocou a expansão urbana de natal.” (GOMES e SILVA, 2007, p. 13).

Assim podemos concluir que a atual expressividade do Setor Terciário se deve a diversos fatores, dentre eles as vias expressas de circulação, pois são eixos articuladores do espaço, porque favorecem o fluxo da população e de mercadorias entre os bairros e até os municípios da Cidade de Natal. Por isso as vias expressas de circulação se constituem na atualidade, como fundamentais para o desenvolvimento da atividade terciária.

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Os comerciantes do bairro de Cidade Alta entendem que foi necessário mudar o comércio, em função do aumento do poder aquisitivo da população natalense, embora não tenham alterado os produtos e serviços de que dispõem porque a clientela também não mudou.

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Os comerciantes do bairro do Alecrim percebm as alterações que o comércio sofreu, em virtude da chegada do shopping, como, por exemplo, que perderam todavia não se fez necessário alterar seus produtos. Percebem que sua clientela diminuiu e que “perderam importância”, ou seja, que Natal já não depende mais do “centro da cidade” como antes.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim podemos considerar que, o Setor Terciário de Natal está alicerçado no momento atual em alguns fatores que, dentre estes poderemos citar como exemplos, as vias expressas de circulação, por se considerar corredores de intensos fluxos de mercadorias e serviços, assim como também os Shoppings Centers, que localizados estrategicamente em determinados espaços da cidade, se constituiram em verdadeiros marcos da descentralização comercial impostos pela dicotômica e contraditória reprodução do sistema capitalista em vigor.

Evidenciando assim, a forma como está sendo posta a centralização, descentralização, coesão e inercia que vem ocorrendo e modificando a socioespacialidade da cidade e que afeta direta e indiretamente a população; tendo como pano de fundo, os interesses das classes dominantes e empresas nacionais e multinacionais interessadas em se expandir, e apropriar-se do espaço para torná-lo viável à sua intensionalidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORRÊA, R.L Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1993.

SILVA, Anieres Barbosa da. Rita de Cássia da Conceição. Dinâmica e Organização do Espaço Metropolitano de Natal/RN: Uma leitura a partir do Setor Terciário. Trabalho publicado no IX Colóquio Internacional de Geocrítica. UFRS: Porto Alegre/RS, 2007.

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