• Nenhum resultado encontrado

UTOPIA E RENASCIMENTO MORUS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "UTOPIA E RENASCIMENTO MORUS"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

MORUS

UTOPIA E RENASCIMENTO

Número 12 2017

(2)
(3)

V CONGRESSO INTERNACIONAL DA REVISTA MORUS - UTOPIA E

RENASCIMENTO

REVOLUÇÃO E UTOPIA :

CONCEITOS EM CONFRONTO

500 ANOS DA PUBLICAÇÃO DA UTOPIA 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA

ANAIS

12–14 de Junho de 2017

Instituto de Estudos da Linguagem – IEL/UNICAMP

Anfiteatro do IEL

(4)

Revista MORUS – Utopia e Renascimento, 12, 2017 ISBN 1808-561X

Editor Carlos Eduardo Ornelas Berriel

Coeditores Ana Cláudia Romano Ribeiro e Helvio Moraes

Conselho Editorial Andrea Battistini – Università di Bologna (Itália)

Antonio Edimilson M. Rodrigues - UERJ/PUC-RJ/UFF (Brasil) Arrigo Colombo – Università di Lecce (Itália)

Bronislaw Baczko – Université de Genève (Suíça) Carlos Antonio Leite Brandão – UFMG (Brasil)

Claude-Gilbert Dubois – Université Michel de Montaigne – Bordeaux 3 (França)

Claudio De Boni – Università di Firenze (Itália) Fátima Vieira – Universidade do Porto (Portugal)

Francisco José Calazans Falcon UFRJ/UFF/PUC-RJ (Brasil) Frank Lestringant – Université Paris IV-Sorbonne (França) Hilário Franco Junior – USP (Brasil)

Jacyntho Lins Brandão – UFMG (Brasil)

Jean-Michel Racault – Université de la Réunion (França) Laura Schram Pighi – Università di Bologna (Itália) Leandro Karnal – UNICAMP (Brasil)

Lyman Tower Sargent – University of Missouri (EUA)/Royal Holloway and Bedford New College, University of London (Inglaterra)

Nadia Minerva – Università di Bologna (Itália) Peter Kuon – Universidade de Salzburg (Áustria)

Raymond Trousson – Université Libre de Bruxelles (Bélgica) Vita Fortunati – Università di Bologna (Itália)

Projeto gráfico original Paula Almozara (almozara@gmail.com) Capa João Paulo Piron

Comitê científico do “5º Congresso Internacional da revista Morus – Utopia e Renascimento:

Utopia e Revolução: conceitos em confronto”

Comitê organizador

Carlos Eduardo Ornelas Berriel, Ana Cláudia Romano Ribeiro e Helvio Moraes (Revista Morus – Utopia e Renascimento e U-TOPOS (Centro de Pesquisa sobre Utopia), do IEL/Unicamp; Gianluca Bonaiuti, Silvia Rodeschini (Università degli Studi di Firenze)

Carlos Berriel, Helvio Moraes, Renata Altenfelder Garcia Gallo, Milene Baldo, Daniela Spinelli

Trabalhos tipográficos e revisão Helvio Moraes

Endereço para correspondência

Site

Rua Antonio Carlos Micoli, 341 Bairro Village Campinas CEP 13085-733 Campinas – SP Brasil

www.revistamorus.com.br

(5)

ÍNDICE

Apresentação Anais Utopia, Marx, Revolução

Gregory Claeys La revolución como utopía Carlos Illades Marx: a utopia como ética da revolução Carlos Berriel Da insularidade da utopia à insularidade do Estado:

o monopólio da violência no Antigo Regime e na Revolução Francesa Philippe Oliveira de Almeida Arte, utopia e revolução Renata Altenfelder Garcia Gallo Utopias literárias x utopias socialistas: será o trabalho um traço comum?

Juliana Zanetti Da revolução ao totalitarismo:

a herança de Nós de Yevgeny Zamyatin para as distopias do século XX Evanir Pavloski

„Concordia discors‟: a utopia da „pax philosophica‟ em Pico della Mirandola Jonathan Molinari A alter-filosofia de Thomas More: onde a imaginação utópica encontra a experiência utópica Alexander Rezende Luz O mundo às avessas de Grimmelshausen Júlia Ciasca Brandão Uma utopia digger: Um programa para a lei da liberdade, de Gerrard Winstanley Helvio Moraes

A Voyage into Tartary (Londres, 1689): prelúdio da Revolução Gloriosa de 1688 Bruna Caixeta William Morris e sua crítica moral do sistema produtivo capitalista

Daniela Spinelli

Artigos avulsos Cartas desde otros mundos: un panorama de los epistolarios utópicos modernos

en las literaturas latinoeuropeas Marinano Martín Rodriguez O papel das mulheres na utopia: Herland, de Charlotte Perkins Gilman,

e El país de las mujeres, de Gioconda Belli Luísa Bérgami Fernandes, Silvia Amancio de Oliveira, Ana Cláudia Romano Ribeiro

06

13

31

47

57

81

97

115

137

147

159

183

197

207

229

261

(6)
(7)

7 MORUS – Utopia e Renascimento, 12, 2017

Apresentação

O V Congresso Internacional da Revista Morus – Utopia e Renascimento teve em vista duas efemérides cruciais para o pensamento crítico contemporâneo: os 500 anos da publicação da

“Utopia”, de Thomas Morus, e o centenário da Revolução Russa. A utopia transformou-se, neste meio milênio de existência como gênero, em um conceito que se alargou, tocando todos os campos da reflexão social. O conceito de revolução, oriundo da ciência astronômica, abarcou igualmente todos os domínios da representação, assentando-se ademais na prática concreta. Os dois conceitos se conectam, se alimentam, se fundem reciprocamente. As utopias são comumente compostas nas fraturas históricas, e podem mesmo ser vistas como metáforas de uma condição revolucionária. A utopia, afinal, só pôde surgir no ambiente intelectual de uma revolução - da Revolução Científica e das grandes navegações -, e da atmosfera filosófica criada por estes eventos. Da mesma forma, as revoluções ocorreram nos influxos filosóficos e políticos das utopias. Sendo assim, tão relevantes quanto as experiências do passado são as projeções do futuro, de suas representações, das escolhas virtuais que atendem às demandas éticas, culturais, filosóficas, políticas. Cruzar imaginação e experiência histórica, utopia e revolução: eis o sentido deste encontro científico.

(8)

COMITÊ CIENTÍFICO

Carlos Berriel Helvio Moraes

Ana Cláudia Romano Ribeiro (Morus – Utopia e Renascimento)

Gianluca Bonaiuti Silvia Rodeschini Claudio De Boni

(Università degli Studi di Firenze)

COMITÊ EXECUTIVO

Carlos Berriel Daniela Spinelli

Helvio Moraes Júlia Ciasca Brandão

Milene Baldo

Renata Altenfelder Garcia Gallo

(9)

PROGRAMA

Segunda-feira, 12 de Junho – 14h

Abertura: Carlos Berriel (Coordenador do Congresso) e Flavio Ribeiro de Oliveira (Diretor do IEL)

Conferência inaugural:

14h30min Gregory Claeys (University of London) Mesa 1. Moderadora: Ana Cláudia Romano Ribeiro

16h Carlos Berriel (Unicamp) Utopia e Revolução: Distopia

16h30min Marcelo Ridenti (UNICAMP) Utopias dos anos 1960 e sua herança

17h Antonio Rago Filho (PUC-SP) Utopia e Revolução: as visões de mundo de Andreu Nin e Valeriano Orobón Fernández 17h30min Geraldo Witeze Jr (UFG) Marx e a utopia: a melhor forma de estado e

o movimento da história

18:00 Luiz Marques (UNICAMP) Lembrar do Futuro: utopias no século XXI

Terça-feira, 13 de junho

Mesa 2. Moderador: Antonio Rago Filho 09h Philippe Oliveira de Almeida

(Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina)

Da insularidade da utopia à insularidade do Estado: o monopólio da violência no Antigo Regime e na Revolução Francesa

09h30min Renata Altenfelder Garcia Gallo (Unicamp)

Arte, Utopia e Revolução

10h Juliana Zanetti (Unicamp) Utopias literárias X Utopias socialistas:

Será o trabalho um traço comum?

10h30min Evanir Pavloski (UEPG) Da revolução ao totalitarismo: a herança de Nós de Yevgeny Zamyatin para as distopias do século XX

Mesa 3. Moderadora: Ildney Cavalcanti

14h Jonathan Molinari (UFPA) „Concordia discors‟: a utopia da „pax philosophica‟ em Pico della Mirandola 14h30min Fabrina Magalhães Pinto

(UFF)

O problema do conflito em Florença de inícios do século XV: uma análise dos textos de Coluccio Salutati e Leonardo Bruni

15h Alexander Luz (UFRRJ) Thomas More’s alter-philosophy:

where utopian imagination meets historical experience

15h30min Júlia Ciasca Brandão (UNICAMP)

O mundo às avessas do aventuroso Simplicissimus: uma utopia

(10)

Mesa 4. Moderador: Fabrina Magalhães Pinto

16h45min Helvio Moraes (UNEMAT) Uma utopia digger: Um Programa para a Lei da Liberdade, de Gerrard Winstanley

17h15min Bruna Caixeta (UNICAMP) A Voyage into Tartary (Londres, 1689):

prelúdio da Revolução Gloriosa de 1688 17h45min Milene Baldo (UNICAMP) Nova Solyma: uma utopia às margens

de uma revolução

19h Conferência: Vladimir Safatle (USP)

Quarta-feira, 14 de junho

Mesa 5. Moderador: Jonathan Molinari 09h Gianluca Bonaiuti (Università

di Firenze)

Antropotecnica: utopie novecentesche dell‟uomo ottimizzato

09h30min Federico Tomasello (Università di Firenze)

Utopia as Urban Planning: David Harvey‟s Spaces of Hope

10h Rodrigo Esteves de Lima- Lopes (Unicamp)

Technological utopia and democracy 10h30min Thiago Antunes Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo)

Distopias, fantástico e maravilhoso:

ideias da contrarrevolução¿

Mesa 7. Moderador: Helvio Moraes 14h Silvia Rodeschini (Università

di Firenze)

“La separazione della cucina dal matrimonio è una grande riforma, non meno importante della separazione della chiesa dallo stato”. Alekandra Kollontaj e le utopie femministe del quotidiano

14h30min Daniela Spinelli (Unifesp) William Morris e sua crítica moral do sistema produtivo capitalista

15h Ildney Cavalcanti (UFAL) Between aesthetics and politics:

gendered revolutions in literary utopianism

16h15min: Conferências de encerramento:

Carlos Illades Aguiar (Universidad Autónoma Metropolitana) Marcio Pochmann (Unicamp)

(11)

ANAIS

(12)

Referências

Documentos relacionados

“utopia” da película que agora nos interessa temos uma característica peculiar, que escapa a Platão e a Morus: como dissemos, a valorização do que muitas vezes vemos

Na sobni regulator Nea HCT opcionalno je moguće priključiti dodatni osjetnik koji se može koristiti kao osjetnik tempera- ture poda, u posebnim primjenama i za mjerenje

Foram rotulados com êxito todos os produtos de um dos dois produtores de biscoitos de polvilho que comercializam este produto na feira do agricultor em

Sabe-se como Morus foi não só leitor, como se dedicou a traduzir Luciano, entre 1505 e 1506, o que sugere um pouco da pré-história da Utopia 7 , um gênero criado não a

Por ocasião do i congresso internacional de estudos Utópicos (“Convegno Internazionale Scienza e Tecnica nell’utopia e nella distopia”), ocorrido em maio de 2007, numa

É no espaço movente da declamação, em que a fição se sustenta denunciando-se e afirmando-se ao mesmo tempo, que podemos situar a Utopia de Morus, o Elogio da loucura de Erasmo,

Segundo Van Rooy, o gênero da sátira latina (e o conceito de sátira que se estabeleceu a partir desta tradição) se caracteriza por sua função moral e cívica (1965, p. 91),

No artigo O impacto das descobertas geográficas na concepção política e social da utopia, Frank Lestringant desenvolve a relação entre utopias e viagens de descoberta em