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Polímeros vol.15 número4

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Academic year: 2018

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Como tudo começou

Para chegar ao grau em que se encontra, a revista passou por etapas imprescindíveis. A primeira delas, em 1988, quando foi lançado pela então ABP (Associação Brasileira de Polímeros) hoje ABPol, o Informativo intitulado “Boletim” onde a palavra Boletim, represen-tando um mero, se repetiu por seis vezes. O número 1, mostrada na Figura 1, com 33 páginas em papel carta, foi editado pelos Professores Silvio e Sati Manrich, com a colaboração de Carlos Alberto Flávio Corrêa, hoje pro-fessor da Universidade São Francisco e sócio da ABPol. Esse primeiro número foi escrito tendo como foco princi-pal, o debate da mesa redonda ocorrida no dia 23 de se-tembro de 1988, dia da fundação da entidade. Nesse Boletim também constam os nomes dos “Conselheiros Provisórios da ABPol” e a programação das atividades desse conselho. É um número histórico, pois registra o pensamento da comunidade da área de polímeros nos anos 80, representado pelas seguintes personalidades que se pronunciaram e faziam parte da mesa redonda presidida pelo Professor Silvio Manrich, a saber: Edson Simielli (então Coplen), Eloísa Biasoto Mano (IMA), Geraldo Roberto de Almeida (então INBRAC), Ivo Bocato (então SENAI), Aloísio Manso Silva (então MCT-FINEP), Elias Haje Jr. (DEMa-UFSCar) e Juan Raul Quijada A. (então Petrobrás – CENPES). Nesse debate também foram desta-que as opiniões da Senhora Zoé A. Moncorvo, desta-que foi eleita a primeira Vice-Presidente da ABPol.

O Boletim 2 teve como responsáveis: Sebastião Canevarolo Jr., Paulo Branco e Silvio Manrich. As medi-das desse boletim eram pequenas, tendo 10,5 cm de largu-ra e 21,5 cm de comprimento, com 18 páginas contando as capas. A partir do Boletim 2houve uma mudança na forma da capa, sendo que a unidade que se repete deixou de ser -(boletim)n- começou a ser o símbolo da ABPol, isto é, Bo-letim -(ABPol)n-. Os próximos números dos boletins tiveram como responsáveis: Boletim-(ABPol)3 - (Henrique Northfleet Neto) com 38 páginas médias; Boletim-(ABPol)4- (Silvio Manrich e J.Alexandrino de Sousa.) com 66 páginas médias; Boletim-(ABPol)5- (Silvio Manrich)

Síntese de uma Revista

15 Anos da Revista Polímeros: Ciência e Tecnologia

Será que podemos considerar a revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” uma revista nova? Há quinze anos essa revista foi criada pela Associação Brasileira de Polímeros. Ela é trimestral e durante esse tempo todo não houve interrupção. Foi seqüencial, cadenciada e mostrou contínuo melhoramento até chegar ao elogiado patamar de quali-dade que se encontra hoje. Uma revista após outra, fazendo uma seqüência, como um polímero em fase de síntese. É uma reação que exige muita energia de muitos e gera, por outro lado, muito mais energia. Essa seqüência não pode parar. Não podemos eliminar as condições mínimas necessárias para que isso aconteça, ou seja, devemos ampliar cada vez mais a qualidade da mesma e incentivar os autores a enviarem artigos, entre outras condições. Ainda é uma revista nova, cheia de vigor e com muitas possibilidades de crescer, melhorar e amadurecer.

com 42 páginas em tamanho ofício e Boletim-(ABPol)6 -(Silvio Manrich, José Alexandrino de Sousa e Sebastião Canevarolo Jr.) com 46 páginas. A Figura 2 mostra os bole-tins 2, 3 e 4 enquanto que a Figura 3 mostra os bolebole-tins 5 e 6. Esses boletins foram sendo melhorados, receberam capa colorida, mostraram mais e mais artigos técnico-científi-cos, sendo que o número 6, lançado em maio de 1991, publicou os primeiros anúncios (ALBA Química; Syntechrom e Terplast), apresentou notícias, calendário de eventos e seis artigos técnico-científicos. Esse foi o sinal verde para que a revista fosse definitivamente criada. A ABPol tinha certeza de que o peso da revista seria alto e se repetiria em uma seqüência. A comunidade também dei-xou claro que tinha condições de manter uma revista, envi-ando artigos de forma continuada, sendo esse um dos principais desafios e requisitos para manter um periódico. Sem artigos não se mantém um veículo como esse. A sus-tentação financeira da revista seria através de anúncios de empresas privadas e de projetos junto a entidades governa-mentais de fomento a P&D.

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1991 - Lançada a Revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia”

A partir de junho de 1991 a revista passou pela segunda fase: o ensaio dos [boletim-(ABPol)n-] havia terminado e dera-se início à longa cadeia de revistas. Foram iniciados os deba-tes sobre o formato geral da mesma, a escolha do seu nome, o layout e o conteúdo das diversas seções, bem como, a editoração, classificação dos tipos de artigos e “Instruções para apresentação de trabalhos”. O jornalista Alberto Paz, da Vogal Comunicações, foi contratado pela ABPol para fazer o trabalho artístico e editorial geral da revista, sendo que ele apresentou vários modelos de como poderia ser o periódico da ABPol. Muitos lembram que se discutiu bastante sobre os termos “revista” e “magazine”, prevalecendo o primeiro de-les. Finalmente o estilo da revista foi definido e seu nome seria “Polímeros: Ciência e Tecnologia” motivado pelos ob-jetivos da ABPol. A capa, que continua até hoje, foi palco de muita polêmica entre os associados que participaram da sua criação. Muito se debateu, a começar pelo traçado artístico do nome, considerado por alguns, bastante primário, mas que continua até hoje. Muito se debateu também sobre fixar ou não a cara da primeira capa. Optou-se por mudar a figura da capa a cada número com fotos ou figuras de temas ligados

a polímeros ou ligados a algum artigo daquele número ou ainda, a algum evento específico da ABPol. Foi o que acon-teceu com o primeiro número, que teve na capa o símbolo do “Primeiro Congresso Brasileiro de Polímeros - 1º CBPol”, como ilustra a Figura 4. Os números que se seguiram tiveram suas capas ilustradas com fotos de esferulitos, do “V International Macromolecular Colloquiun” e assim por diante, como pode ser visto na Figura 5.

“Na área de polímeros no Brasil, publicar um artigo técnico-científico sempre foi difícil pela inexistência de um veículo que absorvesse, bem como incentivasse tal deman-da. Como conseqüência disto, as publicações de nossos pes-quisadores e técnicos têm sido feitas ou no exterior através de periódicos especializados ou em revistas brasileiras das mais diversas áreas e linhas editoriais, mas sempre aquém do potencial de produção. Autores brasileiros sempre cla-maram por um periódico voltado especialmente para polímeros tendo sido constantes as sugestões, tanto de sóci-os da Associação Brasileira de Polímersóci-os, como de outrsóci-os profissionais da área”. Essa é uma transcrição de um trecho do primeiro editorial da revista número um, escrito pelo en-tão Comitê Editorial.

A organização funcional ou regimento interno da revis-ta foi, de forma resumida, assim sugerida e aprovada pela diretoria da ABPol: 1) Um “Conselho Editorial” ligada à di-retoria da ABPol e com independência quanto à editoração da revista. Esse conselho composto por até 30 associados, deve se reunir uma vez a cada dois anos (coincidindo com o CBPol) para debater sobre questões da revista, aprovando relatórios e discutindo seu futuro. 2) Um “Comitê Editorial”, que é ligado ao Conselho Editorial, sendo que seus membros devem pertencer ao Conselho, tem como função básica gerar a revista, isto é, aprovar os artigos técnico científicos e a seção editorial, buscar novos artigos e reportagens, adminis-Figura 2. Boletins de número 2, 3 e 4 publicados em março de 1989,

novembro de 1989 e julho de 1990, respectivamente. Esses boletins foram impressos em gráfica, tendo capa colorida (duas cores apenas).

Figura 3. Boletins de números 5 e 6 publicados em outubro de 1990 e maio de 1991 respectivamente. O boletim número 6 apresentou seis artigos técnico-científicos e anúncios com 4 cores.

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trar os recursos da revista, entre outras atividades. 3) Os tra-balhos técnico-científicos são analisados por pelo menos três consultores da revista. 4) Uma secretaria da revista, que conta com a participação de uma secretária que acompanha o andamento de todas as etapas da revista (recebimento de trabalhos, envio para o comitê escolher os consultores, envio aos consultores para análise, editoração da revista, gráfica, entre outras). Alguns dos serviços são terceirizados, como a editoração e impressão.

O primeiro “Conselho Editorial da Revista” foi compos-to pelos seguintes sócios da ABPol: Ailcompos-ton de Souza Gomes (IMA); Cláudio Habert (COPPE); Edson Simielli (Coplen); Edison Bittencourt (Unicamp); Elias Hage Jr. (UFSCar); Elisabeth E. da C. Monteiro (IMA); Fernanda M. B. Coutinho (IMA); Fernando Galembeck (Unicamp); José Augusto M. Agnelli (UFSCar); Laura Hecker de Carvalho (UFPb); Marco Aurélio De Araújo (UFRGS); Marco Aurélio de Paoli (Unicamp); Raquel Mauler (UFRS); Raul Quijada (Petrobrás); Roberto Fernando de S. Freitas (UFMG); Zoé Cecília A. Moncorvo (PEPASA). Fizeram parte desse Conselho também, todos os que pertenciam ao primeiro Comitê Editorial (tida na época como “Coordenação Editorial”), ou seja: Sebastião Vicente Canevarolo Jr. (UFSCar) que foi o primeiro “Coor-denador do Comitê Editorial”; Francisco J.X.de Carvalho (CTA); Renato Ciminelli (Magnesita); José Alexandrino de Sousa (UFSCar) e Silvio Manrich (UFSCar).

O primeiro número da revista teve a tiragem de 3.000 exemplares, pois foi distribuído no primeiro congresso bra-sileiro de polímeros (1º CBPol), no Anhembi, em novembro de 1991, quando participaram desse evento mais de nove-centas pessoas. Ficou marcado para os que acompanharam a publicação da revista número um, o carinho com que o Co-mitê Editorial realizou as ações necessárias para que a mes-ma saísse o melhor possível. O trabalho do Professor Sebastião

Canevarolo para que a primeira edição tivesse o bom impac-to que teve, foi decisivo. O reconhecimenimpac-to que a ABPol tem pela sua dedicação é imensurável. Só o Professor Canevarolo e outros membros do comitê editorial que formaram um ver-dadeiro mutirão de trabalho, puderam saber das tantas noites mal dormidas pensando nos trabalhos de editoração e de impressão, nas correções e nos detalhes que deveriam estar sempre perfeitos. Todos os obstáculos foram superados pela clara definição dos objetivos que se queria alcançar.

Para todos, criar e sustentar a revista foi um grande apren-dizado. Somaram-se os conhecimentos, dividiram-se as tare-fas, multiplicaram-se os artigos publicados e ao longo do tempo subtraíram-se as deficiências. Isso foi um trabalho de um verdadeiro time. Até hoje esse time, onde as pessoas se alternam, continua a fazer o seu melhor. Tanto o Comitê como, o Conselho Editorial da Revista, e principalmente os auto-res dos artigos estão de parabéns.

A primeira Mensagem do Presidente da ABPol trazida pela revista número um e transcrito na Tabela 1 mostra clara-mente a ansiedade vivida por todos para que o projeto se perpetuasse. Para manter a revista, foi necessária além de projetos junto a FAPESP e CNPq, a venda de anúncios. Os anúncios do primeiro número foram das empresas: Coplen; Coperbo; Polialden; Terplast; Magnesita; Advanced Elastomer Systems. Os seis trabalhos técnico-científicos pu-blicados na revista número um da ABPol foram: 1-Nóbrega, R., Garcia, M. F. e Habert, A.C.-“Síntese e caracterização de membranas poliméricas para uso na desidratação da etanol por evaporação”; 2-Simal, A. S.- “Efeito do ácido benzóico na morfologia das fibras de PET e seu mecanismo de ação na taxa de absorção de corantes dispersos”; 3-Galembeck, F.- “Superfícies de polietileno, suas características e sua adesão”; 4-Coutinho, F. M. B. - “Síntese e caracterização de catalizadores Ziegler-Natta a base de TiCl3 para

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polimerização de propileno”; 5-da Silveira, C.A.- “Uso do viscosímetro Brookfield em determinações reológicas”; 6-Carvalho Filho, A. –“Osmose e empolamento de laminados”. Outro trecho do editorial da revista número um, mostra qual era inicialmente a meta da revista quanto à sua periodi-cidade: “... A periodicidade da revista foi estabelecida para ser bimestral. Essa periodicidade poderá ser alterada em função do aumento no número de trabalhos técnico-científi-cos e do interesse demonstrado pela comunidade. Cabe ao conselho editorial não só esse tipo de alteração bem como a de definição da linha editorial da revista, incluindo seu conteúdo...”. Ocorreu aumento no número de trabalhos ao longo desses anos, mas decidiu-se aumentar o número de páginas por edição e não aumentar a periodicidade, que na verdade é trimestral. A trimestralidade é ainda conveniente atualmente para todos os que contribuem voluntariamente com as ações necessárias para publicar uma edição. Os en-volvidos são professores de universidades ou pesquisadores de centros de pesquisa e desenvolvimentos ou de indústrias que realizam essa tarefa acumulando trabalho.

Desde o início a revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” reserva espaço para anúncios e foi estabelecido um máximo de oito anúncios por número para uma revista que teria inicialmente em torno de 50 páginas, o que se ma-tem até hoje (apenas em três ocasiões se ultrapassou esse número, mas as revistas tinham em torno de 100 páginas, sendo que a média geral de anúncios é de 4,8 por edição, abaixo do planejado). Continha também uma seção de Men-sagem do Presidente (atualmente é o Editorial), uma seção de expediente, outra para entrevistas, notícias, eventos, opi-niões, etc., e a principal seção era e continua sendo a de artigos técnico-científicos.

Esses artigos, que representam o principal motivo da criação da revista, são avaliados por “Consultores da Revis-ta”. Os consultores são especialistas, com formação na área de polímeros ou áreas correlatas, que trabalham com

polímeros em universidades, centros de P&D ou indústrias e são cadastrados pela ABPol. Cada artigo é submetido à aná-lise de pelo menos três consultores para a devida avaliação e os autores posteriormente corrigem o artigo em função das sugestões e finalmente os membros do Comitê fazem a ava-liação final. Os membros do Comitê escolhem os consulto-res que tenham a especialização mais próxima da área relativa ao assunto tratado no artigo. Os Consultores observam, entre muitas coisas, se o trabalho está escrito conforme as “ Instru-ções para Apresentação de Trabalhos” (vide última página desta revista). Caso necessário, o artigo pode voltar para os consultores para a reavaliação. Alguns artigos podem ser considerados, pelos consultores, inadequados para publica-ção e os motivos para a não aceitapublica-ção são informados aos autores pelo presidente do comitê editorial da revista. Ao escolher esse criterioso método para aprovação de artigos, a ABPol garantiu a qualidade e confiabilidade de suas publi-cações. Na Tabela 2 estão relacionados os 187 consultores da revista.

A seção de artigos técnico-científicos pode conter tra-balhos classificados como: 1- Artigo Técnico-Científico; 2-Artigo de Revisão; 3- 2-Artigo de Divulgação; 4- Comunica-ção; 5- Mercadologia; 6- Normas e Métodos; 7- Práticas In-dustriais. Com isso vários tipos de trabalhos podem ser apresentados por diversos setores que não seja exclusiva-mente o de pesquisa voltada à ciência dos polímeros.

A Extensão da Revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia”

Hoje a revista já conta com a publicação de 57 números (58 contando com esse) ao longo dos últimos 15 anos (no-vembro de 1991 a no(no-vembro de 2005), sendo que o número total de trabalhos técnico-científicos publicados foi 466. A Tabela 3 fornece diversas informações sobre as publicações realizadas bem como, sobre os artigos recebidos, artigos

acei-s o d o ã ç a g l u v i d e d o i e m o m o c a t s i v e r a m u r e t e s e d a t s o p o r p A : e d a d i t n E a d o t n e m i c e l a t r o F o a r a p s o s s a P s o v o N " s ê r T . l o P B A a r a i r c e s e d a i é d i e d n a r g a u e d n e c a e u q m i p o t s e o i o f s o r e m í l o p e d a e r á a n s o c i f í t n e i c e s o c i n c é t s o h l a b a r t á r e s e u q e i r é s a m u e d o r e m ú n o r i e m i r p o é e s s E . a i g o l o n c e T e a i c n ê i C : s o r e m í l o P a t s i v e R a a i r c l o P B A a s i o p e d s o n a o m o c s i a t , a t l o v m e s s o h n i m a c m e t s i x E . e d a d e i c o s á o t n u j o d n a d i l o s n o c e s á t s e e u q e d a d i t n e a m u r o p a d a t n e t s u s m e b r o f o ã n e s a d a n o a r a v e l e d o p , o t n a t n e o n , a t l o v m e s o h n i m a c m U . l o P B A a d s o v i t e j b o s o l e p s o d a ç a r t s e l e u q a , a d a j e n a l p i o f o m o c a m r o f a d a i g o l o n c e T e a i c n ê i C : s o r e m í l o P a t s i v e R A . o d a d i u c m e b e t n e m l a n i f e o d a r u t u r t s e , o d a j e n a l p . o ã ç n e t u n a m a u s r i t n a r a g a r o g a a t l a F . o r u t u f e d n a r g m u r e t a r t s n o m e d a d a i o p a o d n e s á t s e o m o c a m r o f a d e a d a r u t u r t s e -o c i n c é t s o h l a b a r t s o r a r e g é e u q e t n a t r o p m i s i a m l e p a p u e s m ê t s o d a s s e r e t n i s o s o d o t e u q o t n o p e s s e n e t n e m a t a x e é E a t s o p o r p a d o t l a s i a m o t n o p o r i g n i t a l e v í s s o p á r e s a m r o f a t s e D . s e t n e c s e r c e d a d i t n a u q e e d a d i l a u q m o c s o c i f í t n e i c e d s o r t n e c s o s o d o T . a t s i v e r a m o c o l e l a r a p m e o c i f í t n e i c o c i n c é t e t n e m a r u p o c i d ó i r e p m u e d o ã ç a i r c a é e u q l a i c i n i s o r e m í l o p e d a e r á a d s e r o t e s s o r t u O . l o P B A a d o ã ç a c i l b u p a t s e n o ç a p s e u e s m ê t s e d a d i t n e s a r t u o e s e d a d i s r e v i n u , D & P e s o t n e v e , s i a i r e t a m s o v o n e d o t n e m a ç n a l , s i a r e g s a i c í t o n r a g l u v i d a r a p r a g u l m u a t s i v e r a s s e n m a r t n o c n e m é b m a t , l a i r o t i d E o h l e s n o C O . s o r e m í l o P s o d o d n u m o t s a v e t s e d a c i f í t n e i c e a c i n c é t a e r á a n s o c i m ê l o p s a m e t e r b o s s e õ i n i p o s e t n a t n e s e r p e r o d n i u l c n i , s o r e m í l o p e d a e r á a d s e r o t e s s o s r e v i d r o p o d a t n e s e r p e r é , a t s i v e R a d a i f o s o l i f a l e p l e v á s n o p s e r e d a e r á a n l i s a r B o n s o h l a b a r t r a c i l b u p e d e d a d i n u t r o p o A . s a i r t s ú d n i e s a s i u q s e p e d s o r t n e c , s e d a d i s r e v i n u s a t i u m e d m é b m a t o m o c l o P B A a d s o i c ó s s o s o d o t e d o v i t e j b o o r e s e v e d o l u c í e v e s s e r a r o h l e M . e d a d i l a e r a m u a r o g a é s o r e m í l o P e u q o d l i c í f i d s i a m o t i u m é l a e d i m u r e u g r e e r e u q r a r b m e l o n u t r o p o È . s o d o t m u o m o c s o r e m í l o p e d e d a d i n u m o c a d o d a d i d e m a n , r e s e v e d " r a z i l a e r " o e " r o p o r p " o e r t n e e t s i x e e u q o n a e c o O . o m s e m o a e d a d i u n i t n o c r a d e r e t n a m . e d a d i n u t r o p o a v o n a t s e d s é v a r t a o d a r e p u s , l e v í s s o p

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o ã g u L . B r a m e d A º F o l o v u R r a m e d A a r e t t a Z . J r i m e d A s e v l a ç n o G . R n o s l i d A a r i b u R . F y e l d A a k c i l w a P a k z s e i n g A s e m o G . S n o t l i A s e r i P s e n u N . T o d e r f l A a r i e r o M . M . O a n i t s i r C a n A n o e L e d e c n o P é r d n A o l e v r u C . S o i g í r p A o i n o t n A o c r a l l e D l a o c s a P o i n o t n A o h n i r b o S a s o b r a B . A o d l a v s o i r A o e h t o M s u s e J e d r u t r A s e r a o S . G a m u l B a e r r o C o t r e b l A s o l r a C s i a m e H o t r e b l A s o l r a C a r i e r r e F r u h t r A s o l r a C s n e r h A e u q i r n e H s o l r a C s a i D . T . B a d l i G n e m r a C a n a t n a S . C r a s e C d l o h z t e P o t a r e b i L r a s e C g n a i K . T g n a h C é h t o M a l i e h C a r i e v i l O . F e z i r a M a r a l C i d l o r i A o i d u á l C s e p o L . C o i d u á l C i c i n n o D s i u L o i d u á l C a ç n o d n e M o t a n e R r e b e l C o d a t r u F . G . R a n i t s i r C e d a r d n A . T a n i t s i r C . r J s o t n a S s o d o r e t o S d i v a D k a b a T d i v a D o t a c u L n o s l i w a D h g o l a B . T a r o b é D i r t e P a r i e u q i S . F e s i n e D a s o R s o t n a S s o d l a v r e D i k s n u g a r D . C s a l g u o D o c n a r F . W s a l g u o D o j ú a r A . M e d i e l c d E o h l e t o B . C n o s d E i l l e i m i S . R n o s d E i l l e n a i c i T n o s d E o r i e h n i P . A o d r a u d E z i n u M . C i n a v d E o c e h c a P . V . A . B n e l E k e u D . R . A a n a i l E . r J e g a H s a i l E i n i l l o r F e t e b a s i l E o r i e t n o M . C . E h t e b a s i l E s a c u L . F e t e b a z i l E r e t h c a L . R h t e b a z i l E o n a M . B a s i o l E o i a p m a S . V . M a s l E a r i e r e P . C o t s e n r E h t e i p S t s n r E a i a c s i B . C o t s i r a v E o i c n â n e V . C o d l a r e v E e r i e r F o ã v e t s E s e y e R . R . G x i l e F o h n i t u o C . B . M a d n a n r e F k c e b m e l a G o d n a n r e F n o s r e d e F s e u q r a M o d n a n r e F . r J a v l i S a d s e m o G s e d i c n a r F s o t n a S s o d z i u L o c s i c n a r F e c i r é i h C . O o t r e b l i G i n a r a s s a M o i l u i G a v l i S . G a r u a l G a r e r r a B . G a d l e s i r G a l u a P . B . C o d l o r a H k c e b e i W o i l é H a d i h s o Y . P a i r é l a V z e n I n e g l e m m u H . A o v I a r u t n e v a o B . S e m i a J z e r a u S -z e u g i M s o l r a C o ã o J s o t n a S . Z e u q i r n e H o ã o J s o p m a C . C o i z é n i S o ã o J a c c a Z m i d r a J e g r o J é s o J i t t e m o c a i G o t r e b l A é s o J a s u o S o n i r d n a x e l A e g n o m l a M o i n o t n A é s o J i l l e n g A . M o t s u g u A é s o J o t n i P s o l r a C é s o J d i C e u q r e u q u b l A e d é s o J a r i e u g o N a z u o S e d é s o J a c e s n o F . C s i u L é s o J o t e N a t i o M o d a h c a M é s o J a d i e m l A ’ D . M o t r e b o R é s o J a s o t i e F . A . P h t i d u J a d a r a H o i l ú J i l o t r á B . R o i l ú J o h l a v r a C . H a r u a L d u r l e c k A . C i n e L o r t l o C a d e L s a t i e r F . L e n a i L l a r b a C . C . M s e d r u o L o d a h c a M . B . D i c u L i e M . I . H a i c u L s e õ h l u B . S o i v a t O s i u L o g a n l o C o t r e b l A z i u L n a s s e P o i n o t n A z i u L a m i L . O s o l r a C z i u L a i r a M a t n a S e d o i d u á l C z i u L e g n o m l a M o c s i c n a r F z i u L o s o t t a M . C e u q i r n e H z i u L e d a r d n A e d i n e Z a r a M o l e b a R . S o l e c r a M é c a n i p S . S . A a i c r á M h c e p l e D a r i e u q r e C a i c r á M i n i r e p m e T . A . L a i c r á M a d n a r i M . L . S a i c r á M a r e i T é s o J o i c r á M i l o a P e D o i l é r u A -o c r a M a n a t n a S . E o i n o t n A s o c r a M a t s o C . S o i n o t n A s o c r a M ; s a i D s e p o L s o c r a M o ã i d i r e p s E . A a i l í c e C a i r a M s e v l a ç n o G o m r a C o d a i r a M s e r a v a T . B s e n I a i r a M i t r e b s i l e F l e b a s I a i r a M s e ã r a m i u G . C . O . J a i r a M e t r o F . C a n e l a d a M a i r a M e r i e r F . A a s e r e T a i r a M n i n a Z a i r a M s a d l a C . J a i l í r a M o t i r B . C . O a i l i r a M a h c o R . G . C a s i r a M i b o c a J . M . A y l r a M i h s a h a k a T . K . F a t r a M a r i e r r e F a i v l i s y r a M o r i h s a n o I o a s s a M o d e i v O . S . A o r u a M a r i e j n a r a L . M . C o r u a M e d n e z e R . C l e b a r i M r a i u g A e d . P . M . R a c i n ô M z i n i D . A n o s l e N e t t e u q r a m e D . R e l o c i N a r i e v i l O . N o d l a v s O l a r b o S l a r a m A o d . J o l u a P s e d n e M . S o t r e b o R o l u a P e t n e c s a N . P . A o r d e P r a n e B a l i c s i r P r e l u a M l e u q a R n o f f u B a n i g e R s e n u N . R a i l é C a n i g e R o t n e m i c s a N . V . S a n i g e R i c i d u i G o d l a n i e R o t e N t d r a h m u a B o d r a c i R º F o i r o g e r G o d l a n i R a r t u D . L . C a t i R a z u o S e d . F o t r e b o R s a t i e r F . S . F o t r e b o R a i r a F . M o t r e b o R ; e c i f é r O . L o g i r d o R o r r a v a N . F o l u m ô R a g e r b ó N o d l a n o R a s o b r a B . V n o s l i n o R z e a F a n e l e s o R ; h c i r n a M i t a S . r J o l o r a v e n a C o ã i t s a b e S s e d e u G . L . M a m l e S a d i e m l A e d . M . F o i g r e S º F a n a p m a C . P o i g r é S i n a n g a v a R o i s r e P o i g r é S h c i r n a M o i v l i S l l a g i t h c a N . B . M a i n ô S s e z e n e M . C . M a i n o S e g n o m l a M . M a i n o S n a m r e b i L . A a n a s u S i s e r r o T e d . C . I a n a z u S s r a v t A . Z . D a s e r e T a d e j O . F . M o m l e T r e k c i r t s n e d y S . D . H s i a h T a b m a g a n o B . J o t i T o l é M e d . A . J s á m o T º F s e u g i r d o R . P a r a j a r i b U e r e v á F e d . T o d e r f l a V o r a t o B r e n g a V i d l o S r i d l a V a s a P . D . M a y n a V s e r a o S a r i e r e P a i c ú L a r e V o t o m a k a S . K r e t l a W a r i e v i l O e d a d n a W i u H u h S g n a W o l e M . B . L n o t g n i h s a W s o t n a S s o d s e n u N n o s l i W o n a w a K o i h s o Y

(6)

tos ou recusados ou recolhidos pelos próprios autores após correções dos consultores. Os artigos ficam na ABPol em média 10 meses, contando o tempo desde o recebimento até a aprovação final pelos membros do Comitê. Aparentemente é um tempo longo, mas cada trabalho passa pelas mãos de pelo menos cinco pessoas por duas ou até três vezes, além do tempo que o autor do trabalho leva para efetuar a inclusão das sugestões dos consultores e ou dos membros do Comitê. Esse procedimento tem garantido a qualidade dos trabalhos bem como, o reconhecimento oriundo das Instituições de Fomento como a FAPESP, CNPq e FINEP. Atualmente a

revis-ta da ABPol pode ser acessada pela Internet onde existe a versão eletrônica disponível no site: www.scielo.br . Isto sig-nifica que, além da tiragem de 3000 ou 1500 exemplares por edição, dependendo da época do ano, a revista é acessada via Internet por muitos interessados que desenvolvem pes-quisas em universidades, centros de P&D e indústrias no Bra-sil e no resto do mundo. Observa-se que é grande o número de citações da revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” em artigos e livros publicados no Brasil e no exterior. A revista é enviada para entidades do exterior, como exemplo: Physical, Chemical & Earth Sciences – Philadelphia –PA-USA;

O N A / s o h l a b a r

T 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total

s o d i t e m b u

S 6 16 17 30 30 22 40 28 62 31 45 92 35 59 46 559

s o d a c i l b u

P 6 16 17 18 16 20 25 29 51 29 30 51 48 58 52 466

s o d a s u c e

R 0 0 0 4 2 3 3 5 5 10 5 33 2 4 2 78

s o d i h l o c e

R 0 0 0 3 2 0 2 0 2 1 0 3 0 2 0 15

O N

A 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total

s i a u n a s e õ ç i d

E 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 58

s o g i t r a e d o r e m ú N

s i a u n

a 6 16 17 18 16 20 25 29 51 29 30 51 48 58 52 466

e d º N

s a n i g á p

1 . ç i d

E 52 36 52 52 52 60 76 80 100 76 80 88 88 90 98 1134

2 . ç i d

E 40 36 52 40 64 72 84 92 80 88 92 92 94 92 1002

3 . ç i d

E 44 36 52 52 64 80 96 68 92 100 120 120 100 96 1084

4 . ç i d

E 44 44 48 52 64 76 96 212 76 92 142 142 100 98 1240

5 . ç i d

E 91 91

a i d é

M 52 41 42 51 49 63 76 89 118 81 90 111 111 95 96 77

l a t o

T 52 164 168 204 196 252 304 356 472 324 360 442 442 475 384 4551

e d º N

s o i c n ú n a

1 . ç i d

E 4 1 4 4 8 4 6 6 10 3 6 5 8 5 3 77

2 . ç i d

E 3 3 5 4 4 5 4 3 5 4 4 4 6 6 60

3 . ç i d

E 3 4 7 5 4 5 5 2 6 9 7 2 5 4 68

4 . ç i d

E 4 1 7 3 4 5 3 8 4 4 5 7 10 6 71

5 . ç i d

E 5 5

a i d é

M 4 2,75 3 5,75 5 4 5,25 4,5 5,75 4,5 5,75 5,25 5,25 6,2 4,75 4,78

l a t o

T 4 11 12 23 20 16 21 18 23 18 23 21 21 31 19 281

o i l í x u A

) $ R (

X l i m

P S E P A

F 12 10,8 10,9 11,2 14 12 6 5 10 91,9

P E N I

F 8 11 8 12 39

q P N

C 6,8 11,2 10 28

l a t o

T 20 10,8 21,9 19,2 14 24 6,8 17,2 5 20 158,9

Tabela 3. Balanço dos trabalhos enviados pelos autores para publicação na revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” 1991 a 2005

(7)

Chemical Abstract Service – Columbus – OH -USA; Librarian RAPRA Techonology Ltd.- United Kingdom; Russian Institute of Scientific and Technical Information – Moscow Russia; Polymer Processing Institute GITC -NJ, Inst. of Tech.University Heights - Newark – USA; Polymer Society of Korea - Kangnam-ku - Seoul –Korea; Team Periodicals -TIB/UB- Hannover – Germany; The British Library -Boston Spa Wetherby -United Kingdom. A Tabela 4 mostra um balanço quantitativo das 57 edições. Nessa tabela não foram contabilizados os temas da secção editorial que contém reportagens, notícias, en-trevistas, calendário de eventos, entre outros, mas ape-nas o número de artigos técnico-científicos, bem como as fontes de financiamento de cada edição. Em todos esses foi solicitado ajuda a órgãos de fomento como a FAPESP, FINEP e CNPq, sendo que a FAPESP foi a que mais aprovou recursos. Nos quatro primeiros anos a revista contou com a participação apenas dos anunciantes e neces-sitou, portanto, de subsídio da própria ABPol.

A Tabela 5 mostra um balanço dos trabalhos enviados pelos autores para publicação na revista, por origem (Es-tado). Esses balanço reflete bastante a distribuição quanti-tativa de universidades, centros de P&D e indústrias da área de polímeros, que se concentram mais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Paraíba.

A revista é financeiramente deficitária e isso não é de se estranhar, pois ela é publicada por uma entidade sem fins lucrativos tendo recebido sempre o apoio da ABPol. Tivemos momentos difíceis, como no ano de 1998, quando só foi possível publicar uma edição com emprés-timo de dez mil reais feito pelo autor dessa reportagem, montante esse, reembolsado mais tarde. A Tabela 6 mos-tra, como exemplo, uma planilha de custos da revista onde são consideradas todas as despesas e receitas. O déficit anual varia muito e é função da variação da arrecadação. Observou-se desde a criação da revista, déficits que vari-am de R$ 10.000,00 a R$ 20.000,00 anuais para a publi-cação das quatro edições, déficit este coberto pela ABPol. A ABPol mantém um quadro de funcionários (contrato CLT) que se dedica à revista, sendo que a funcionária Edmea B. Kako tem dedicação quase que exclusiva. A Edmea tem feito um trabalho que interliga todos que par-ticipam de uma forma ou outra da revista, isto é, conse-lho e comitê editorial, consultores, autores de artigos, editoração, gráfica, etc. As propagandas são de responsa-bilidade dos diretores da ABPol, com apoio da funcio-nária da ABPol, Fátima Cordebello. Se não forem contabilizadas as despesas com pessoal e a infra-estrutura da ABPol, considera-se que a revista se sustenta. E foi baseado nisso, que a ABPol sempre pode manter esse ve-ículo de comunicação, pois os sócios que recebem essa

/ o d a t s E

* O N

A 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total

P

S 4 9 9 10 12 11 16 14 12 11 18 9 14 24 18 191

J

R 2 6 5 15 13 7 16 6 12 12 17 15 10 26 13 175

S

R 1 2 2 3 1 3 4 1 3 20

C

S 2 1 4 2 1 1 2 2 2 17

r o i r e t x

E 6 2 8 16

G

M 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 15

B

P 1 1 2 2 1 1 1 1 2 1 1 14

R

P 1 1 4 6

N

R 1 1 1 1 1 1 6

E

C 1 1 1 1 4

I

P 1 1 1 3

A

B 1 1 2

T

M 1 1 2

O

G 1 1

E

P 1 1

Tabela 5. Balanço dos trabalhos enviados pelos autores para publicação na revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” 1991 a 2005: por Estado

(8)

revista pagam uma anuidade, o que mantém os salários e a infra-estrutura. As edições que coincidem com grandes eventos nacionais, como a “BrasilPlast” e o CBPol, atra-em mais anunciantes e isto ajuda a equilibrar edições mais deficitárias.

O Prof. José Alexandrino de Sousa foi presidente do Comitê Editorial a partir de novembro de 1991 e ocupou esse cargo até novembro de 2001. Foram 10 anos com 40 edições que exigiram muita dedicação e perseverança do Professor. Muito mais que prestígio, ser Editor Chefe de uma revista gera trabalho e preocupações que passam por vezes despercebidos por aqueles que apenas se beneficiam de tão importante veículo de divulgação técnico-científi-co. A ABPol e seus sócios deixam o “muito obrigado” ao

Professor Sousa pela dedicação. Deixamos aqui também, tanto ao Professor Sousa como aos membros dos diversos Comitês Editoriais que se alternaram nesses 10 anos, nos-so reconhecimento pelo brilhante trabalho executado e pela persistência em manter a qualidade da revista. Em 2001, tomou posse como presidente do Comitê Editorial, o Pro-fessor Aprígio S. Curvelo que dirige os trabalhos até o momento. O Professor Aprígio manteve os níveis de exi-gência com relação aos trabalhos publicados e lutou para ampliar a qualidade da revista. Nesse ano de 2001 a revis-ta sofreu uma grande mudança no que concerne à numera-ção das páginas e número de referência dos artigos publicados, resultado de um trabalho conjunto liderado pelos Professores Sousa e Aprígio. Antes a referência de um artigo na revista era ANO X - Nº 4 OUT/DEZ 2000 e atualmente a referência é VOL XIV – Nº 5 OUT/DEZ 2004 - ISSN 0104-1428. As páginas das seções de arti-gos técnico-científicos agora são seqüenciadas durante um ano inteiro, compondo um volume. A parte editorial atu-almente tem paginação separada, por edição, como por exemplo, E1 a E14 em uma edição. Diversas outras melhorias foram incorporadas na revista ao longo desses 15 anos, o que fez com que a mesma fosse indexada na “Chemical Abstracts” e “RAPRA Abstracts”, onde a con-tribuição do Professor Sousa foi especificamente impor-tante. O Professor Aprígio estará apresentando ao Conselho Editorial da Revista que se reúne no 8º CBPol-2005 em Águas de Lindóia, um relatório com os resultados desses quatro anos dedicados a ABPol. Antecipadamente registramos o agradecimento de todos pelo brilhantismo na administração, na inovação e pelo constante entusiasmo demonstrado pelo Professor Aprígio.

O Conselho Editorial da Revista aprovou que a per-manência dos membros do Comitê Editorial fosse de qua-tro anos, com direito a recondução. Isso pode causar uma maior rotatividade dessa função. Ao longo desses 15 anos, de forma alternada, 48 sócios ocuparam as cadeiras do Conselho Editorial e 23 desses, ocuparam as cadeiras do Comitê Editorial da revista, cujos nomes encontram-se na Tabela 7.

O Comitê Editorial se reúne a cada dois ou três meses para decisões gerais sobre a revista e seus membros rece-bem continuamente tarefas específicas, como, por exem-plo, indicar consultores para os trabalhos recém entregues para a ABPol, checar se as correções dos trabalhos foram realizadas pelos autores, fazer a aprovação final do traba-lho, corrigir texto final antes da revista ir para a gráfica, dar opinião sobre a arte da capa da revista, sugerir temas para entrevistas e reportagens, aprovar a programação anual, entre outras tarefas. Os membros do Comitê são de dife-rentes partes do país (comitê editorial local) e as tarefas

S A S E P S E

D R$

2 1 ( a t s i v e r à s o d a n i t s e d s o g r a c n E + s o i r á l a S

) s e s e

m 15.600,00

a t s i v e r a a r a p o d a c o l a o m u s n o c e d l a i r e t a

M 600,00

a t s i v e r a d s o t n u s s a a r a p e n o f e l e

T 600,00

s o i c n ú n a e d a d n e v e d s e õ s s i m o C e s a i r é t a

M 2.585,00

a c i f á r

G 30.000,00

s o t i l o t o

F 1.200,00

o ã ç a r o t i d

E 6.616,00

o i e r r o

C 6.872,00

s o r e m ú n o c n i c s o d l a t o t o t s u

C 64.073,00

o ã ç i d E r o p o i d é M o t s u

C 12.814,00

S A T I E C E R

s o i r á t i c i l b u p s o i c n ú n

A 35.700,00

m e o d a v o r p a ( P S E P A F -o ã ç a c i l b u p à o i l í x u A

) 4 0 0 2 m e o d a c i l p a e 3 0 0

2 6.000,00

3 0 0 2 m e o d a v o r p a ( q P N C -o ã ç a r o t i d e o i l í x u A

) 4 0 0 2 m e o d a c i l p a

e 11.200,00

4 0 0 2 e d l a t o

T 52.900,00

l o P B A a d o ã ç a p i c i t r a p u o t i c i f é

D 11.173,00

Tabela 6. Exemplo de Planilha de Custos da Revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” para as cinco* edições de 2004

(9)

são distribuídas por região de interesse, facilitando o tra-balho da equipe. A composição atual do comitê é, portan-to, assim distribuída: Aprígio, Adhemar; Rinaldo e Silvio (São Carlos); Fernanda (Rio de Janeiro); Glaura (Belo Horizonte); Laura (Campina Grande); Raquel (Porto Ale-gre); Marco Aurélio, que também é o Presidente do Conselho (Campinas).

O Futuro da revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia”:

Os números e os nomes mostrados até aqui indicam que esse é um caminho claramente definido e sem volta, pois temos vivido um crescimento e amadurecimento da revista de forma palpável. Mas falta muito a conquistar. Um dos grandes objetivos a ser alcançado é a ampliação das indexações da revista, bem como a sua maior divulgação no exterior. Muitos autores brasileiros não publicam na re-vista da ABPol pelo fato de não obter com isso pontuação máxima a cada trabalho publicado, preferindo publicar seus trabalhos em revistas do exterior, por exemplo. Mas para a revista atingir o status exigido por tais pesquisado-res, torna-se imprescindível a participação deles nessa

nos-)

a ParticipantescomoMembrosdoConselhoEditorialedoComitêEditorial*darevista"Polímeros:CiênciaeTecnologia"

l a m i S o ã b s i L l i a g i b

A AdhemarC.RuvuloFº. AntônioAprígioS.Curvelo

a e r r o C o t r e b l A s o l r a

C EliasHageJr. FernandaM.B.Coutinho

o h l a v r a C e d . X . J o c s i c n a r

F GlauraGoulartSilva JoséAlexandrinodeSousa

i l l e n g A . M o t s u g u A é s o

J JúlioHarada LauraHeckerdeCarvalho

n a s s e P o i n ô t n A z i u

L LuizHenriqueC.Mattoso MarcoAurélioDePoli

. r J a r i e v i l O . N o d l a v s

O RaquelS.Mauler RenatoCiminelli

o h l i F o i r ó g e r G o d l a n i

R RosárioElidaSumanBretas SebastiãoV.CanevaroloJr.

h c i r n a M o i v l i

S SuzanaPereiraNunes

)

b ParticipantescomoMembrosdoConselhodarevista"Polímeros:CiênciaeTecnologia"

s e m o G a z u o S e d n o t l i

A BlumaG.Soares CarlosV.D'Alkaine

g n a i K . T g n a h

C CláudioHabert CristinaT.Andrade

k a b a T d i v a

D DimítriosSamios EdisonBittencourt

i l l e i m i S n o s d

E ElisabethE.daC.Monteiro EloísaBiasotoMano

k c e b m e l a G o d n a n r e

F JaimeB.Boaventura LauraHeckerdeCarvalho

o j ú a r A e D o i l é r u A o c r a

M MarlyG.Lachtermacher NatáliaScherbakoff

a d a j i u Q l u a

R RobertoF.deS.Freitas SuzanaA.Liberman

o v r o c n o M . A a i l í c e C é o

Z KennethWong MirabelC.Rezende

s e n u N . R a i l é C a n i g e R

sa revista brasileira para aumentar mais ainda sua credibilidade junto a certos órgãos de fomento do Brasil ou junto às suas próprias universidades ou centros de pesquisa. Não podemos ficar no velho dilema do ovo e da galinha, isto é, “...não publico na revista da ABPol porque ela não gera pontuação máxima ou a revista não gera pontuação máxima porque não publico nela...”.

Outro grande objetivo é a ABPol publicar duas revis-tas, sendo uma unicamente técnico científica e outra com todo o espaço somente para as demais seções, para que se possa continuar divulgando notícias, entrevistas, curiosida-des e informações técnicas. Esta meta está traçada curiosida-desde que a revista foi criada (veja o editorial da primeira revista mostrada na Tabela 1 “...um periódico puramente técnico científico em paralelo com a revista...”), e a ABPol ainda vai encontrar um meio de sustentar essa forma.Existem outras possíveis alternativas como, por exemplo, ter uma versão da parte técnico-científica na forma exclusivamente eletrônica e uma revista geral com seções não científicas, impressa para distribuir aos associados.

(10)

Quem foram os “Presidentes do Comitê Editorial da

Revista”:

Prof. Dr. Sebastião V. Canevarolo

Prof. Dr. José Alexandrino de Sousa

o principal desafio que o comitê editorial enfrentou foi o rela-cionado com a avaliação e editoração dos artigos encaminha-dos para a revista. Foi um trabalho árduo para convencer os autores dos artigos encaminhados para publicação (tanto de cunho científico como tecnológico) que a revista precisava manter um alto padrão de publicações para assegurar a sua credibilidade na área. Freqüentemente na primeira análise mais crítica dos seus trabalhos pelos referees, os autores desistiam da publicação e, às vezes, nos defrontávamos com a ira dos mesmos que nos procuravam para “tirar satisfação”. Com o passar do tempo e com uma melhor padronização na avaliação dos trabalhos encaminhados bem como um bom “banco de referees” mais dedicados à revista, foi possível vencer este desafio inicial. Aprígio: Ainda que não ligado

diretamente a questões técnicas da própria revista, o maior dos desafios que encontrei (e ainda encontro) foi a conciliação das tarefas de Editor com as demais atividades docentes junto à universidade. A opção por manter um comitê editorial local restringe (numericamente) a escolha de membros para assumir o dia-a-dia da revista. A ajuda eficiente e competente do pessoal administrativo da ABPol facilita em muito nosso trabalho mas, decisões de caráter técnico-científico devem ser necessaria-mente assumidas por pesquisadores membros do comitê.Outro desafio, este mais conceitual, refere-se a difícil tarefa de conciliar o público universitário com o público técnico-industrial. A cultura das indústrias brasileiras reserva pouco espaço para o desenvolvimento de produção técnico-científica a partir das indústrias. Dessa maneira, a expressiva maioria dos artigos publicados em nossa revista é oriunda de instituições univer-sitárias. Ainda que apresentando qualidade científica, uma boa parte destes artigos não faz parte da realidade de meio industrial. A busca por seções mais dirigidas ao público téc-nico-industrial exige um gerenciamento e infra-estrutura não disponível por nossa revista.Nossa revista já se encontra consolidada e vem recebendo artigos em quantidade e quali-dade para a manutenção da periodiciquali-dade e de número de arti-gos por edição estabelecidos pelo Conselho Editorial. Um desafio que iremos enfrentar nos próximos anos, e que já se encontra em fase inicial de execução refere-se à implantação de submissão e análise de artigos via Internet. A ABPol foi contemplada com recursos do CNPq na fase inicial deste projeto. A nova sistemática exigirá um treinamento de fun-cionários e orientação de usuários para que seja implantada com sucesso. A continuidade do projeto poderá levar a adoção de versão eletrônica de nossa revista, com supressão parcial ou total da versão impressa. A decisão final da opção a ser escolhida dependerá de apreciação e aprovação do Conselho Editorial da Revista.

Você lembra de algum episódio que marcou sua passagem como “Editor Chefe da Revista” ? Canevarolo: Lembro-me de uma bela “saia justa” que Lembro-me fez passar uma tarde inteira suando ao telefone conversando com o autor de um artigo. Ele tinha recebido o parecer do consultor que por sinal não era nada simpático (o parecer, não o consultor!). O artigo lá tinha alguns pequenos problemas que o parecer enunciava de forma desnecessariamente veemente e o autor, como todo bom cientista que era e continua sendo, não aceitava o tom em que o parecer tinha sido escrito. Ou seja, o consultor estava tecnicamente certo, mas como relações publicas ainda tinha muito que aprender. Por outro lado o autor tinha razão em reclamar dos modos como seus pequenos erros tinham sido exacerbados, mas erros existiam. Como em uma discussão sempre é o mais inteligente quem cede, esta não foi diferente, o autor concordou em corrigir os pequenos erros, teve mais um artigo publicado e o consultor, ... ,bem, este sinceramente nem me lembro quem era.Sousa: Me recordo que durante a minha gestão, o padrão de qualidade da revista impressionou muito bem alguns editores de periódicos internacionais da área de polímeros. Este reconhecimento A revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” já teve três presidentes do Comitê Editorial até o momento. O primeiro foi o Professor Sebastião Vicente Canevarolo Jr., seguido pelo Professor José Alexandrino de Sousa e atualmente é o Professor Antonio Aprígio S. Curvelo. Abaixo transcrevemos as opiniões desses incansáveis colaboradores para pontos comuns.

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resultou em algumas cooperações da revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” com alguns periódicos estrangeiros, como no caso do “Advances in Polymer Technology” da John Wiley e editorada na época pelo Professor Marino Xanthos, da New Jersey Institute of Technology, na republicação em inglês de alguns artigos de maior repercus-são científica ou tecnológica da revista da ABPol, nas suas edições no ano de 2000. Infelizmente, esta iniciativa nossa não foi mantida após minha saída em 2001. Aprígio: Abor-dando de forma genérica, cito duas situações antagônicas, típicas da função de Editor de uma revista cientifica. A pri-meira é a satisfação de participar do processo de tornar público, trabalhos de qualidade produzidos pela

comunida-Matéria elaborada por Silvio Manrich, Sócio Honorário da ABPol, UFSCar/DEMa.

Prof. Dr. Antonio Aprigio S. Curvelo

de científica que atua no país. A satisfação de ver a revista pronta e distribuída aos pesquisadores, bem como ver o crescente número de citações de nossa revista é recompensa mais que suficiente pelo trabalho realizado. Por outro lado, recaem sobre o editor todas as indignações dos colegas que tiveram artigos recusados para publicação. Felizmente, após os esclarecimentos fornecidos, a grande maioria dos autores envolvidos reconhece o procedimento adotado pela revista e aceitam a decisão do comitê editorial.

O que você sugere para que a revista melhore ainda mais? Canevarolo: Alguns pontos me parecem fundamentais: a) A revista não presta nenhum favor ao autor publicando seu artigo, na verdade é o autor que está prestando um favor à humanidade. Esquecer este princípio é principiar o fim, da revista, lógico! O autor continuará sua vida que será longa e produtiva. b) Identificar áreas de pesquisa de interesse nacional e convidar, por telefone e depois confirmar por carta, pesquisadores que atuam nessas áreas. O autor é acima de tudo um Ser Humano e como tal deve ser cativado. c) Jamais subestimar um artigo. Não é necessário o container ser grande para conter um bom perfume francês ou um pouco de “criptonita”. d) O editor chefe deve ser paciente. Como já disse antes, o autor é um Ser Humano e, como tal, certas horas age de forma irracional. O editor tem que saber se colocar acima destas situações passageiras. e) Jamais aceitar redução na qualidade dos artigos, mesmo que seja para arrumar inimigos e publicar revista anoréxica. Digo isto, pois nenhum dos dois casos vai acontecer, pois a Ciência está acima de nossas mesquinharias e o Brasil Polimérico já se emancipou. Sousa: É importante que a revista venha a ganhar maior credibilidade e visibilidade internacional com a sua efetiva indexação na Science Citation Index, que se buscou ainda no final da minha gestão em 2001. Aprígio: Acredito que podemos pensar em aumentar a periodicidade da revista (em versão impressa e/ou eletrônica) fazendo com que o tempo entre submissão e publicação seja reduzido ao mínimo possível. A maior rapidez na publicação, sem perda de qualidade, pode tornar nossa revista mais procurada pela comunidade científica brasileira. A existência regular de artigos técnico-industriais deve ainda ser perseguida. Esta aproximação é funda-mental para a manutenção da satisfação do leitor de nossa revista.

Como você vê o futuro da revista? Canevarolo: A revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” está estabelecida, tem forma bem definida e o mais importante de tudo, ela é aceita pela comunidade polimérica brasileira. A difícil receita de se misturar ácido e doce no mesmo prato já foi testada e aprovada inicialmente pela cozinha ancestral chinesa e depois pelo paladar mundial. A mistura de Ciência e Tecnologia que a revista sempre se propôs a fazer é a forma acertada e, portanto, garante sua perenidade. Sousa: A revista já alcançou uma visibilidade internacional em função do número crescente de artigos publicados por autores fora do eixo latino-americano, graças ao trabalho de qualidade desenvolvido pelo atual comitê editorial. Acredito que a revista está adequadamente consolidada no país e, portanto, o seu destaque internacional na área de polímeros é agora apenas uma questão de tempo e de alguma estratégia de marketing para a mesma. Aprígio: Tarefa ainda não terminada, mas que resultará em uma mudança de paradigma para nossa revista, é a indexação no ISI. Ainda que continue com publicação majoritária em língua portuguesa, a indexação levará nossa revista a ocupar um lugar de destaque no cenário das publicações nacionais e contribuir para o aumento de submissões e, como conseqüência, da qualidade dos artigos publicados.

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Figura 1. Primeiro boletim da ABPol publicado em dezembro de 1988. O boletim foi foto-copiado, grampeado e distribuído aos sócios através do correio
Figura 4. Revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” número um da Associação Brasileira de Polímeros lançada em novembro de 1991 (ANO 1 - Nº 1 - NOV/DEZ 1991)
Figura 5. A revista “Polímeros: Ciência e Tecnologia” foi editada até o momento 58 vezes ao longo desses 15 anos, contando com esse número.
Tabela 2. CONSULTORES DA REVISTA: Todos os trabalhos encaminhados para publicação são submetidos à apreciação do Comitê Editorial e encaminhados para parecer de consultores
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Referências

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