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POLÓNIA J U N H O

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Academic year: 2021

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(1)

POLÓNIA

J U N H O 2 0 1 3

INTERNATIONAL

SUPPORT

KIT OF

OPPORTUNITIES

(2)

Contexto Económico do País

Estrutura Setorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(3)

Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage, Bloomberg.

Ambiente de negócios

Facilidade de fazer negócios

55/185

(Doing Business 2013 ranking)

Protecção dos investidores

49/185

Comércio transfronteiriço

50/185

Cumprimento de contratos

56/185

Liberdade Económica

57/177

(Economic Freedom 2013 ranking)

Competitividade

41/144

(Glob al Competitiveness Index 2012-2013 ranking)

Requerimentos Básicos

61/144

Infraestruturas 73/144

Instituições 55/144

Potenciadores de Eficiência

28/134

Inovação e Sofisticação

61/134

Cosec

(Risk group)

2

Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)

Standard & Poor

´

´

´

´

s (Rating)

(

Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default))

Dívida longo prazo em moeda local A Dívida longo prazo em moeda estrangeira

A-Outlook Estável

Capital: Varsóvia Língua Oficial: Polaco População (Milhões): 38.4 (2011) Área: 312.7 mil km2

Tempo: UTC + 1 Moeda: Zloty (PLN)

Tipo de Governo: República Parlamentar Religião: Católica (89.8%), Ortodoxa Oriental (1.3%), Protestante (0.3%)

Ambiente de negócios e factores chave

Varsóvia

(4)

EEstim ativa

Fonte: FMI, Bloomberg, ES Research.

Indicadores Macroeconómicos

PIB

Preços correntes EUR mil milhões

PIB taxa de crescimento real

Percentagem

Taxa de Desemprego

Percentagem pop. ativa

Taxa de Inflação

Percentagem

Taxa de Câmbio

EUR/PLN

Balança Corrente

Percentagem do PIB

Saldo Orçamental

Percentagem do PIB

2011

2012

2013

E

2014

E

2015

E

369.2

379.3

399.3

423.2

448.3

4.3

2.0

1.3

2.2

2.7

9.6

10.3

11.0

11.0

10.3

4.3

3.7

1.9

2.0

2.3

4.1

4.2

4.2

4.0

4.0

-4.9

-3.6

-3.6

-3.5

-3.5

-5.0

-3.5

-3.4

-2.9

-2.2

POLÓNIA

(5)

Fontes: FMI, AICEP, ES Research – Research Económico.

Síntese económica

A Polónia mantém a sua trajetória de crescimento, no entanto a atividade económica tem vindo a ser condicionada quer externamente,

com a crise da dívida do euro, quer internamente, pelo enfraquecimento da procura interna, o que se vem traduzindo num abrandamento

do PIB. Depois de, no 1º trimestre, o produto ter aumentado 3.5% em termos homólogos, no 2º trimestre o PIB cresceu 2.4%,

surpreendendo o Banco Central da Polónia, que antecipava um crescimento de 2.9%. A contribuir para este comportamento surge o

consumo privado que, enfraquecido pelos limitados aumentos salariais e restringido pela manutenção da taxa de desemprego em torno de

10% e pelo elevado custo do crédito, abrandou o seu crescimento homólogo para 1.5%. Houve também uma quebra no investimento,

devido principalmente pela quebra do ciclo que ocorria até então, com investimentos em infra-estruturas dedicadas ao Campeonato

Europeu de Futebol e à renitência do setor empresarial em começar novos investimentos, dado o sentimento global de instabilidade

económica.

Do lado positivo surge a procura externa líquida, que apresenta um contributo favorável e importante no crescimento do PIB, não obstante

o enfraquecimento das exportações (3.6% y-o-y), que foi compensado pela ainda maior redução das importações (-2% y-o-y). Contudo, a

Polónia é uma economia relativamente fechada, pelo que o contributo da procura externa líquida não deverá ser suficiente para compensar

a contração da procura interna no PIB, devendo o crescimento deste ser revisto para valores em torno de 2% em 2012.

Depois de ter sido a única economia da União Europeia a enveredar por um

tightening

da política monetária em 2012, o Banco Central da

Polónia deverá decidir-se por um corte da taxa de juro de referência, na sequência do abrandamento maior que o esperado da atividade

económica, devendo ser o controlo da inflação ser relegado para segundo plano, no entanto, espera-se que a inflação possa seguir uma

tendência decrescente em 2013, uma vez que a procura interna se encontra enfraquecida, evoluindo, a médio prazo, até ao valor

estipulado como objectivo (2.5%).

No mercado cambial, o

zloty

tem mantido um comportamento de ligeira apreciação. Contudo, em função do previsível corte de taxa de

juro de referência e do abrandamento da atividade económica, admite-se que a divisa polaca possa inverter um pouco a tendência de

valorização.

Ao nível da consolidação das contas públicas, a redução do défice orçamental tem sido visível. Todavia, a execução de receitas do Estado

para 2012 tem-se revelado abaixo das previsões optimistas delineadas, pelo que o défice dever-se-á fixar ligeiramente acima do objetivo

de 3%, relegando esta meta para 2013. A dívida pública dever-se-á fixar abaixo do limite de 55%, valor que despoletaria a necessidade de

adopção de medidas orçamentais adicionais.

(6)

CEMB - Conselho de Estados do Mar Báltico

O Conselho de Estados do Mar Báltico visa promover a cooperação e a

coordenação regional intergovernamental entre os seus membros (Alemanha,

Dinamarca, Estónia, Finlândia, Islândia, Letónia, Lituânia, Noruega, Polónia,

Rússia e Suécia e a Comissão Europeia) e assegurar uma estabilidade

política e económica.

www.cbss.org/

OMC - Organização Mundial do Comércio

A OMC surgiu do Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT) que foi criado

após a Segunda Guerra Mundial conjuntamente com outras instituições

mercantilistas dedicadas à cooperação social internacional, como as

instituições criadas com os Acordos de Bretton Woods: o Banco Mundial e o

Fundo Monetário Internacional. O principal objetivo da OMC é ajudar os

produtores de bens e serviços, exportadores e importadores a dinamizarem os

seus negócios promovendo a abertura do comércio e a negociação de

acordos comerciais.

www.wto.org/

OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO)

OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) ou NATO (North Atlantic

Treaty Organization) é uma organização militar que se formou no ano de

1949. Foi constituída no contexto histórico da Guerra Fria, como forma de

fazer frente a organização militar socialista Pacto de Varsóvia, liderada pela

ex-União Soviética e integrada por países do leste europeu. A OTAN existe e

atua até os dias de hoje, enquanto o Pacto de Varsóvia deixou de existir na

década de 1990, com a crise do socialismo no leste europeu.

www.nato.int/

Fontes: AICEP, ES Research - Research Sectorial.

Integração Internacional

Polónia

(7)

Contexto Económico do País

Estrutura Setorial

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(8)

Fonte: OCDE.

Estrutura Setorial do PIB

Repartição do PIB por setores (2012)

27.5% Comércio por grosso e

a retalho, reparações, hotéis e restaurantes, transportes 8.2% Construção 24.6% Indústria 13.7% Administração pública 3.7% Informação e Comunicação 4.0% Agricultura

Polónia

O setor dos serviços tem vindo a ganhar um lugar de destaque na economia polaca.

6.9% Atividades financeiras e de seguros 3.0% Informação e Comunicação 4.4% Imobiliário 5.6% Atividades cientificas, técnicas e administrativas

(9)

Fontes: FMI “The Banker”, World Economic Forum.

Estrutura setorial da economia (I)

Desde a publicação do último relatório de Estabilidade no Banco Central da Polónia (Dezembro

2011), a situação do setor bancário polaco apresentou uma ligeira melhoria, mantendo, em 2012,

ganhos nominais. Para tal contribuiu o baixo custo no risco de crédito, resultante da estabilização da

qualidade de empréstimos, e do aumento da margem financeira.

O setor bancário da Polónia apresenta um excesso de liquidez estrutural, no entanto, dada a ligação

estrita com o sistema financeiro europeu, encontra-se exposto a alterações de sentimento de

mercado e dos níveis de liquidez a nível global.

De notar que 65% dos Bancos que compõem o sistema bancário na polónia são Bancos estrangeiros

europeus.

Os stress tests efetuados em 2012, pelo Banco Central da Polónia, mostram que a maioria dos

bancos, continuam, como em anos anteriores, resistentes a choques adversos.

SISTEMA

FINANCEIRO

Maiores bancos a operar na Polónia, 2011

Total de Ativos

(USD mil milhões)

Ranking mundial

(Tier 1)

Bank Pekao

BRE Bank

PKO Bank Polski

42.9

28.9

55.8

Bank Zachodni WBK

17.5

-188

-POLÓNIA

(10)

Fontes: FMI, AICEP, Eurostat.

Estrutura setorial da economia (II)

AGRICULTURA

A Polónia é um importante produtor europeu de produtos agrícolas. Destaque para produção de fruta,

principalmente, maçã e frutos vermelhos e produção de legumes frescos.

A maior parte das explorações agrícolas são de pequena dimensão, com escassos meios de produção e

onde a maioria dos agricultores aplica métodos de produção tradicionais. De referir que existem, também,

explorações vocacionadas para exportação, neste caso especializadas.

A Polónia é um dos países da UE com maior número de trabalhadores agrícolas e apresenta um dos

maiores crescimentos do rendimentos agrícola por trabalhador entre 2005-2011.

Número de trabalhadores no setor, 2011

TOP 5 UE, (Milhares)

Variação de rendimento agrícola por

trabalhador, 2005-2011, TOP 5 UE, (%)

Roménia

2 020

Polónia

1 994

Itália

1 164

Espanha

883

França

833

Estónia

88.7

Hungria

83.8

Polónia

75.9

Rep. Checa

60.0

Bulgária

52.2

POLÓNIA

(11)

Fontes: ABSL (Association of Business Serviçes Leaders ), FMI, AICEP, Blommberg.

Estrutura setorial da economia (III)

O setor da construção na Polónia nos últimos anos, devido ao campeonato europeu de futebol, contou

com um significativo impulso, pelo que é espectável que nos próximos anos se assista a um

abrandamento no setor. Uma das preocupações existentes pós Europeu de Futebol, é o facto das

empresas de construção poderem não resistir e entrar em insolvência. Ainda assim estão previstos

investimentos em infra-estruturas, tais como a criação de uma rede básica de auto-estradas e vias

rápidas. O investimento esperado é de aproximadamente EUR 21 mil milhões e deverá arrancar em 2013.

CONSTRUÇÃO

São os serviços o grande motor de crescimento da economia polaca, com os setores do comércio

automóvel e da restauração a assumirem um papel determinante.

A Polónia, segundo ABSL (Association of Business Serviçes Leaders), é o principal player no sector

empresarial de serviços na Europa Central e Oriental, definido em três segmentos, centros empresariais,

Outsourcing e empresas de Research e centros de desenvolvimento e I&D, tanto em número de unidades

como em número de trabalhadores. As principais fontes de vantagem competitiva são, funcionários

altamente qualificados, estabilidade económica, política e social e a sua posição geográfica.

SERVIÇOS

POLÓNIA

(12)

Fontes: AICEP, OCDE, WTTC.

Estrutura setorial da economia (IV)

O Turismo é uma importante fonte de receitas para o país, sendo relevante para o equilíbrio das contas

externas, apesar de contribuir apenas em 1.9% do PIB.

A Polónia recebeu cerca de 13.4 milhões de turistas, em 2011, apresentando um crescimento de 7.1 %

face a 2010, ocupando o 11º destino no ranking Europeu e o 19º no Mundo. Quanto às receitas turísticas,

a Polónia encontra-se na 13º no ranking Europeu e 29º no Mundo.

Em 2012, o número de turistas deverá ter aumentado devido ao efeito do Campeonato Europeu de

Futebol de 2012, mas este é um efeito sazonal, esperando-se que se mantenha, para os anos posteriores,

a tendência que se verificou até 2011.

TURISMO

Contribuição direta no PIB do setor do

turismo, 2011

Ranking

País

2011

Mundial

(% do PIB)

Média Mundial

5.2%

92

Estónia

3.3%

101

Letónia

2.9%

107

República Checa

2.8%

138

Bósnia H.

2.0%

141

Ucrânia

2.0%

144

Bielorrússia

2.0%

148

Polónia

1.9%

158

Lituânia

1.8%

11.9

12.5

13.4

2009

2010

2011

Chegada de turistas, 2009 - 2011

(Milhões)

POLÓNIA

(13)

Contexto Económico do País

Estrutura Setorial

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(14)

Fonte: UNComtrade.

Comércio Internacional – Parceiros

Importações polacas por país, 2012

Exportações polacas por país, 2012

Ranking País 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA07-12 (%) 1 Alem anha 34 795.5 25.0 5.8 2 Reino Unido 9 456.7 6.8 9.5 3 República Checa 8 664.2 6.2 9.1 4 França 8 138.5 5.8 5.7 5 Rússia 7 697.9 5.5 10.4 6 Itália 6 836.4 4.9 0.5 7 Holanda 6 198.3 4.4 9.9 8 Ucrânia 4 106.0 2.9 0.4 9 Suécia 3 668.3 2.6 2.4 10 Eslováquia 3 521.4 2.5 9.8 … … … 33 Portugal 452.1 0.3 6.1 Ranking País 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA07-12 (%) 1 Alem anha 31 161.8 21.1 1.6 2 Rússia 21 741.7 14.7 15.7 3 China 13 421.7 9.1 9.4 4 Itália 7 488.0 5.1 -1.8 5 França 5 832.8 4.0 -0.9 6 Holanda 5 636.6 3.8 6.6 7 República Checa 5 345.8 3.6 5.3 8 EUA 3 885.2 2.6 9.0 9 Reino Unido 3 540.2 2.4 -1.0 10 Coreia do Sul 3 457.4 2.3 4.2 … … … 39 Portugal 397.2 0.3 6.4

POLÓNIA

(15)

Comércio Internacional – Mercadorias importadas

e exportadas (Mundo)

Top 10 das importações polacas, 2012

Top 10 das exportações polacas, 2012

Fonte: UNComtrade. Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA07-12 (%)

8708 - Partes e aces sórios para tractores, autocarros, automóveis de pass ageiros, veículos automóveis para trans porte de mercadorias e veículos automóveis

6 504.3 4.7 5.8

8703 - Automóveis de pass ageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para trans porte de pes soas

5 278.0 3.8 -1.4

8528 - Aparelhos receptores de televis ão, mesmo incorporando um aparelho receptor de radiodifusão, um aparelho de gravação, reprodução de som ou imagens

3 804.2 2.7 2.6

9401 - As sentos , mesmo transformáveis em camas , e suas partes, não es pecificadas nem compreendidas noutras posições

3 519.1 2.5 3.6

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminos os

(excepto óleos brutos) 3 414.4 2.4 24.8

9403 - Móveis e suas partes, não es pecificadas nem

compreendidas noutras posições 2 453.1 1.8 2.1

8901 - Transatlânticos , barcos de cruzeiro, ferry-boats, cargueiros, chatas e embarcações s emelhantes, para o trans porte de pessoas ou de mercadorias

2 335.8 1.7 6.8

8471 - Máquinas automáticas para process amento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para regis tar dados

2 304.8 1.7 70.5

8408 - Motores de pistão, de ignição por compres são

(m otores dies el ou s emidiesel) 2 106.3 1.5 -7.1

7403 - Cobre afinado e ligas de cobre, em formas brutas

(excepto ligas -mães de cobre da posição 7405) 2 076.6 1.5 10.2

Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA07-12 (%)

2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

betuminosos 15 258.7 10.2 15.8

8708 - Partes e aces sórios para tractores, autocarros, automóveis de pass ageiros, veículos automóveis para trans porte de mercadorias e veículos automóveis

4 142.1 2.8 4.6

8703 - Automóveis de pass ageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para trans porte de pes soas

3 815.9 2.6 -1.8

3004 - Medicamentos 3 189.6 2.1 2.8

8471 - Máquinas automáticas para process amento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para regis tar dados

2 540.9 1.7 9.1

8529 - Partes reconhecíveis des tinadas aos aparelhos emis sores e receptores: radiotelefonia, radiotelegrafia, radiodifusão ou televis ão, câmaras de vídeo

2 236.8 1.5 1.8

8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores s em fio

2 015.7 1.4 -0.8

8901 - Transatlânticos , barcos de cruzeiro, ferry-boats, cargueiros, chatas e embarcações s emelhantes, para o trans porte de pessoas ou de mercadorias

2 008.3 1.3 12.9

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminos os

(excepto óleos brutos) 1 892.8 1.3 -6.7

8542 - Circuitos integrados e microconjuntos

electrónicos 1 523.6 1.0 17.4

(16)

403

410

89

39

2012

2012

Balança de mercadorias e serviços de Portugal

com a Polónia, 2007, 2011 e 2012

(EUR milhões)

Fontes: INE, Banco de Portugal.

Comércio Internacional – Relações bilaterais

com Portugal (I)

Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)

TCMA

07-12

das exportações = 7.6%

TCMA

07-12

das importações = 7.0%

Saldo Superavitário

EUR 43.6 milhões

Importações

Exportações

Serviços

(9%)

Merc.

(91%)

Serviços

(18%)

Merc.

(82%)

Em 2012,

824 sociedades

exportavam mercadorias

para a Polónia

Em 2011,

767 sociedades

exportavam mercadorias

para a Polónia

+7%

Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços

341

506

492

319

440

449

2007

2011

2012

21º (share: 0.7%) 15º (share: 0.9%)

POLÓNIA

(17)

Comércio Internacional – Relações bilaterais

(mercadorias) com Portugal (II)

Top 10 das importações portuguesas da Polónia, 2012

Top 10 exportações portuguesas para a Polónia, 2012

Fontes: INE, Banco de Portugal.

Polónia

Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA07-12 (%)

9401 - As sentos , mesmo transformáveis em camas , e suas partes, não es pecificadas nem compreendidas noutras posições

56.7 13.9 32.7

8528 - Aparelhos receptores de televis ão, mesmo incorporando um aparelho receptor de radiodifusão, um aparelho de gravação, reprodução de som ou imagens

56.4 13.8 9.1

8708 - Partes e aces sórios para tractores, autocarros, automóveis de pass ageiros, veículos automóveis para trans porte de mercadorias e veículos automóveis

21.1 5.2 4.4

3004 - Medicamentos 13.3 3.3 29.5

9403 - Móveis e suas partes, não es pecificadas nem

compreendidas noutras posições 11.9 2.9 22.0

8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores s em fio

11.5 2.8 13.6

8471 - Máquinas automáticas para process amento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para regis tar dados

10.3 2.5 46.5

8418 - Refrigeradores, congeladores (freezers) e outro material, máquinas e aparelhos para a produção de frio, com equipamento eléctrico ou outro; bombas de calor

9.7 2.4 -6.4

3304 - Produtos de beleza ou de maquilhagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele

9.4 2.3 73.1

8450 - Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivo

de s ecagem 7.8 1.9 70.1 Produtos (N.C. 4) 2012 (EUR Milhões) Share (%) TCMA07-12 (%)

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores , isolados para us os eléctricos; cabos de fibras ópticas

35.7 8.9 10.0

8527 - Aparelhos receptores para radiotelefonia, radiotelegrafia ou radiodifusão, mes mo combinados, com um aparelho de gravação ou de reprodução de som

27.7 6.9 14.1

4703 - Pastas químicas de madeira, à soda ou ao s ulfato

(excepto pastas para dis solução) 26.5 6.6 n.d.

8708 - Partes e aces sórios para tractores, autocarros, automóveis de pass ageiros, veículos automóveis para trans porte de mercadorias e veículos automóveis

25.9 6.4 0.7

4011 - Pneumáticos novos , de borracha 23.4 5.8 11.6

8480 - Caixas de fundição; placas de fundo para moldes ; modelos para moldes; m oldes para metais , carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais, borracha ou plástico

18.9 4.7 12.0

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; m osto de uvas excluídos os da posição 2009

11.3 2.8 30.3

3506 - Colas e outros ades ivos preparados 11.0 2.7 29.0

4802 - Papel e cartão, não reves tidos, dos tipos

utilizados para escrita, impress ão ou outros fins gráficos , e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados

10.4 2.6 n.d.

8409 - Partes reconhecíveis como exclus iva ou principalmente destinadas aos motores de pistão, não es pecificadas nem compreendidas noutras posições

(18)

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) polacas, com

capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o

volume de exportações portuguesas para a Polónia.

Top 10 das Oportunidades de exportação para a Polónia

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

Polónia

9405 - Aparelhos de iluminação, incluídos os projectores, e

suas partes; anúncios, tabuletas ou cartazes e placas indicadoras, luminosos, e artigos semelhantes, que contenham uma fonte luminosa fixa permanente

8507 - Acumuladores elétricos e seus separadores, mesmo de forma quadrada ou

retangular (exceto inservíveis, assim como, de borracha não endurecida ou matérias têxteis)

6109 - T-shirts, camisolas interiores e artigos semelhantes, de

malha

9001 - Fibras óticas e feixes de fibras óticas; cabos de fibras óticas;

matérias polarizantes, em folhas ou em placas; lentes, incluídas as de contacto, prismas, espelhos e outros elementos de ótica, de qualquer matéria, não montados

6104 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos,

saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de malha, de uso feminino

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool

3901 - Polímeros de etileno,

em formas primárias

6405 - Calçado com sola exterior de borracha ou plástico, de couro natural ou reconstituído, de

madeira, cortiça, cordel ou corda, cartão, peles com pelo, tecido, feltro, falso tecido, linóleo, ráfia, palha, lufa, etc. e parte superior de outras matérias

1509 - Azeite de oliveira e suas frações

0704 - Couves, flor, repolho ou couve frisada,

couve-rábano e produtos comestíveis semelhantes do género "Brássica", frescos ou refrigerados

(19)

Oportunidades de exportação de mercadorias (II)

Top 10 das Oportunidades de exportação para a Polónia

(Valores e ranking das importações polacas mundiais)

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2011 (EUR Milhões) TCMA06-11 (%) Rank 2011 Share (%)

3901 - Polímeros de etileno, em formas primárias 630.3 940.1 8.3 25 0.6

9405 - Aparelhos de iluminação, incluídos os projetores, e suas partes; anúncios, tabuletas ou cartazes e placas indicadoras, luminosos, e artigos semelhantes, que contenham uma fonte luminosa fixa permanente

206.4 410.4 14.7 69 0.3

8507 - Acumuladores elétricos e seus separadores, mesmo de forma quadrada ou

retangular (exceto inservíveis, assim como, de borracha não endurecida ou matérias têxteis) 173.4 394.0 17.8 79 0.3

6109 - T-shirts, camisolas interiores e artigos semelhantes, de malha 127.7 327.1 20.7 97 0.2

9001 - Fibras óticas e feixes de fibras óticas; cabos de fibras óticas; matérias polariz antes, em folhas ou em placas; lentes, incluídas as de contacto, prismas, espelhos e outros elementos de ótica, de qualquer matéria, não montados

56.0 291.1 39.1 111 0.2

6104 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças,

jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de malha, de uso feminino 28.2 198.6 47.8 155 0.1

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool 103.1 159.3 9.1 191 0.1 6405 - Calçado com sola exterior de borracha ou plástico, de couro natural ou reconstituído,

de madeira, cortiça, cordel ou corda, cartão, peles com pelo, tecido, feltro, falso tecido, linóleo, ráfia, palha, lufa, etc. e parte superior de outras matérias

4.6 74.0 74.6 340 0.1

1509 - Azeite de oliveira e suas frações, mesmo refinados, mas não químicamente

modificados, obtidos a partir de azeitonas, unicamente por processos mecânicos ou físicos 14.2 25.3 12.3 577 0.0 704 - Couves, couve-flor, repolho ou couve frisada, couve-rábano e produtos comestíveis

semelhantes do género "Brássica", frescos ou refrigerados 6.1 23.4 30.9 598 0.0

(20)

Nuvem de Oportunidades de exportação para a Polónia

Madeira, cortiça e Máquinas e aparelhos

4401 - Lenha em qualquer estado, madeira em

estilhas ou em partículas; serradura, desperdícios e

resíduos de madeira, mesmo aglomerados em toros,

briquetes, pellets ou em formas semelhantes

4504 - Cortiça aglomerada, com ou sem aglutinantes,

e suas obras

8432 - Máquinas e aparelhos de uso agrícola,

hortícola ou florestal, para preparação ou trabalho do

solo ou para cultura (exceto pulverizadores e

espalhadores de pó); rolos para relvados ou para

campos de desporto

0709 - Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados

0712 - Produtos hortícolas secos, mesmo cortados em

pedaços ou fatias, ou ainda triturados ou em pó, mas

sem qualquer outro preparo

1601 - Enchidos e produtos semelhantes, de carne, de

miudezas ou de sangue; preparações alimentícias à

base destes produtos

1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose

químicamente pura, no estado sólido

1901 - Extratos de malte; preparações alimentícias de

farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou extratos

de malte; de leite, nata, leitelho, leite e nata coalhados,

soro de leite, iogurte

Oportunidades de exportação de mercadorias (III)

6107 - Cuecas, ceroulas, camisas de noite, pijamas,

roupões de banho, robes, de malha, de uso

masculino

6110 - Camisolas e pulôveres, cardigans, coletes e

artigos semelhantes, de malha

6116 - Luvas, mitenes e semelhantes, de malha

6203 - Fatos, conjuntos, casacos, calças e calções

(shorts), de uso masculino

6204 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos,

vestidos, saias, calças, de uso feminino

6206 - Camiseiros (camisas), blusas,

blusas-Camiseiros, de uso feminino

6211 - Fatos de treino para desporto, fatos-macacos

e conjuntos de esqui, fatos de banho, biquínis,

calções (shorts), slips de banho

6401 - Calçado impermeável de sola exterior e parte

superior de borracha ou plástico

6403 - Calçado com sola exterior de borracha,

plástico, couro natural ou reconstituído e parte

superior de couro natural

6404 - Calçado com sola exterior de borracha,

plástico, couro natural ou reconstituído e parte

superior de matérias têxteis

6302 - Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha,

de qualquer matéria têxtil

7010 - Garrafões, garrafas, frascos, boiões, vasos,

embalagens tubulares, ampolas e outros

recipientes de vidro

9401 - Assentos, mesmo transformáveis em camas

9402 - Mobiliário para medicina,

9404 - Suportes para camas (sommiers)

9603 - Vassouras e escovas, mesmo constituindo

partes de máquinas, de aparelhos ou de veículos,

4819 - Caixas, sacos, bolsas, cartuchos e outras

embalagens, de papel, cartão, pasta (ouate) de celulose ou

de mantas de fibras de celulose;

3909 - Resinas amínicas, resinas fenólicas e poliuretanos,

em formas primárias

3806 - Colofónias e ácidos resínicos, e seus derivados;

essência de colofónia e óleos de colofónia; gomas fundidas

2803 - Carbono "negros de carbono e outras formas de

carbono

Outros setores

Têxtil e vestuário

Produtos agrícolas e alimentares

(21)

Contexto Económico do País

Estrutura Setorial

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(22)

Apoio à Internacionalização do GBES (I)

O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 7º ano

consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.

POLÓNIA

Venezuela: Sucursal Brasil: Subsidiária BESI África do Sul: Escritório de representação BES Moçambique: Moza Banco Macau: Subsidiária BES Oriente Hong Kong: Subsidiária BESI Mum bai: BESI Marrocos: Banque Marocaine du Com merce Extérieur Líbia: Subsidiária Am an Bank Miami: Subsidiária ES Bank of Florida, Polónia: Subsidiária BES e BESI França: Subsidiária BES Vénétie Cabo Verde: BES Cabo Verde Argélia: Banque Extérieur d'Algérie Itália:

Banco delle Tre

Venezie Nova Iorque: Sucursal BES e BESI

E

.U

.A

.

México: Escritório de representação BES e BESI Reino Unido: Sucursal BES e BESI Triângulo Estratégico: África -Brasil – Península Ibérica Angola: Subsidiária BES Angola China: Escritório de representação Espanha: Sucursal Luxemburgo: Sucursal

(23)

Apoio à Internacionalização do GBES (II)

O Espírito Santo Investment Bank está presente no mercado polaco através da sua

Sucursal na Polónia

, em Varsóvia, com

uma oferta integrada de produtos de Banca de Investimento, local e cross-border.

www.espiritosantoib.pl

Cerca de 50 profissionais de Banca de

Investimento polacos, com elevado

conhecimento do mercado

Reconhecimento como um player de

relevo nas áreas de Capital Markets e

Brokerage (# 11 no ranking das

Corretoras na Polónia, com uma quota

de 3.2%, em 2012)

Participação e liderança de diversas

operações de privatização na Polónia

Presença crescente no mercado de

M&A, em especial nos setores de

Construção e Energias Renováveis

POLÓNIA

(24)

Apoio à Internacionalização do GBES (III)

A Unidade Internacional Premium (UIP) oferece serviços especializados de apoio às empresas portuguesas na exportação e/ou

investimento direto nos mercados internacionais, dando resposta às mais diversas solicitações nas diferentes geografias.

Dispõe de Desks Internacionais, geograficamente especializados, compostos por experientes gestores multi-especialistas.

POLÓNIA

Norte de

África &

Turquia

África

América

Latina

Mercados

Maduros &

China

Europa de

Leste, Ásia

& Médio

Oriente

(25)

Contexto Económico do País

Estrutura Setorial

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(26)

Oferta Internacional do GBES

ES Research:

Informação de Mercados

Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas

Banca Comercial

Business Development;

Apoio na Abertura de Conta / KYC;

Apoio controlo/centralização de tesouraria;

Cobertura de Risco Cambial;

Apoio à Exportação/Importação; Trade

Finance; Financiamento ao Importador;

Garantias Bancárias / Stand By Letter

of Credit.

Factoring internacional - acordo com a

Eurofactor para uso da respetiva cobertura

europeia;

Apoio na procura de parceiros de negócio.

Estudos macro-económicos;

Estudos setoriais;

Mark et research.

Banca de Investimento

Grupo Multipessoal

Capital de Risco

Tranquilidade

Apoio como parceiro de projetos de

internacionalização;

ES Ventures;

ES Capital;

2bCapital;

Espírito Santo Rockefeller Global Energy

Fund.

Seguros de transporte internacional.

Recrutamento de quadros especializados (M Search);

Outsourcing, trabalho temporário, formação e

consultoria com presença em Angola e Espanha.

Project Finance;

M&A;

Corporate Finance.

(27)

Contexto Económico do País

Estrutura Setorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(28)

Unidade Internacional Premium

Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Research Sectorial

Francisco Mendes Palma

Head Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt

Susana Barros msbarros@bes.pt Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Conceição Leitão mcleitao@bes.pt João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt

Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objetivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação

disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o

“Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exatidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento

presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.

O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta

apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros,

omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta

publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado ricardo.salgado@bes.pt

Desk Europa de Leste, Ásia & Médio

Oriente

Paulo Afonso

Director de Negócio Internacional e Instituições Financeiras paulo.afonso@bes.pt Cláudia Batista Negócio Internacional Ulugbek Suyumov Instituições Financeiras cabatista@bes.pt uss@bes.pt

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