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APOSTILA DE
GESTÃO/GERENCIAMENTO DE
PROJETOS & PMBOK 5
®
(JAN/2018)
Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc. www.retadechegada.com.br
(21) 3272-5601 e (21) 99157-5825
monicarobs@oi.com.br
Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo. Registro na Fundação Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura.
Diogo Nunes Okida
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Bibliografia principal:
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique. Gerenciamento de Projetos: Como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
FREZATTI, Fábio. Gestão da Viabilidade Econômico-Financeira dos Projetos de
Investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
HELDMAN, KIM. Gerência de Projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MARTINS, Petrônio e LAUGENI, Fernando. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PMI. Guia PMBOK®: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de
Projetos. 3 ed. EUA, 2004.
PMI. Guia PMBOK®: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de
Projetos. 4 ed. EUA;
PMI. Guia PMBOK®: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de
Projetos. 5 ed. EUA;.
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
VARGAS, Ricardo. B. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Braspost, 2005.
VERZUH, Eric. Gestão de Projetos. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
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Visão Geral
Segundo Dinsmore e Silveira Neto (2004:01): “um
projeto é um esforço temporário realizado para criar
um produto ou serviço único, diferente, de alguma
maneira, de todos os outros produtos e serviços,
com início e fim definidos, que utiliza recursos, é
dirigido por pessoas e obedece a parâmetros de
custo, tempo e qualidade”.
O gerenciamento de projetos se refere à aplicação
de conhecimentos, habilidades, ferramentas e
técnicas às atividades do projeto a fim de satisfazer
seus requisitos, e é realizado com o uso de
processos tais como iniciar, planejar, executar,
controlar e encerrar.
Na obra “Gerenciamento de Projetos”, o termo
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*Planejamento e gerenciamento de projetos
Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimento,
habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender as suas demandas, sendo realizado por meio da integração dos seguintes processos: iniciação, planejamento, execução,
monitoramento e controle, encerramento.
Projeto é um conjunto de atividades com começo, meio e fim. Recurso e objetivo estabelecidos. Todo projeto gera um produto único. Ex.: construção de uma ponte.
Subprojeto – parte de um projeto, ex.: alicerce da ponte. Portfólio é “um conjunto de projetos ou programas e outros
trabalhos agrupados para facilitar o gerenciamento eficaz desse trabalho a fim de atender aos objetivos de negócios estratégicos” (PMBOK, 2004:16) .
Programa não tem fim “definido” ou “programa é um conjunto de
projetos” (PMBOK, 2004) , ex.: erradicação da malária.
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O ambiente onde os projetos acontecem
No ambiente funcional de uma empresa, o
trabalho segue processos, métodos e rotinas.
Procura-se manter o fluxo sem interrupções e
mudanças.
Qualidade em jogo, produtividade e
resultados são importantes.
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Ambiente funci
onal e
de projeto
s
Projetos são realizados sob regime de pressão por melhores resultados, tendo de obedecer padrões nacionais,
internacionais, atender a determinações de agências
reguladoras, usar equipes próprias e terceirizadas e respeitar o meio ambiente e valores de cidadania, entre outros.
Fonte: Dinsmore
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Características essenciais
1- Todo o projeto tem um começo e um fim – às
vezes, a data de início não é bem definida, contudo,
o fim tem de estar claramente definido.
2- Todo o projeto gera um produto singular – produto
tangível (prédio, livro etc.) ou intangível
(treinamento...).
Resumidamente, os projetos são singulares e
temporários, geram produtos tangíveis ou
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Atribuições do gerente de projetos
Identificação das necessidades do projeto;
Estabelecimento de objetivos claros e palpáveis;
Atendimento às expectativas de todas as partes
interessadas (stakeholders);
O devido balanceamento entre qualidade, escopo
(intenção), tempo e custo, que, é realizado
obedecendo-se à chamada teoria da tripla restrição.
– Teoria da Tripla Restrição – os gerentes
balanceiam três fatores conflitantes (tempo, custo,
escopo ou qualidade) de acordo com a visão
adotada e o restante é conseqüência desse
balanceamento.
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Conjunto de conhecimentos
do gerenciamento
PMI (Project Management
Institute) é uma organização que
congrega profissionais de
gerenciamento de projetos que
buscam (...) aperfeiçoar seu
trabalho.
As três áreas estudadas pelo
PMI são:
– prazos (prazos),
– custos (recursos) e
– qualidade (padrões do
projeto)
Eles (prazo, custos e qualidade)
formam o “trinômio sagrado”
do gerenciamento de projetos.
PMBOK (Project Management
BODY OF KNOWLEDGE) – conjunto de boas práticas no gerenciamento de projetos, NÃO É um livro,mas as instruções estão num livro.
PMP (Project Management Professional) – profissional certificado pelo PMI.
PMO (Project Management Office) – é a técnica de
gerenciamento dos projetos por meio de um
escritório/profissionais/equipe...
Técnica é o conjunto de processos de uma área ou ciência.
Fonte: Dinsmore
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Stakeholders do projeto
Campeões (patrocinadores, sponsor) – investidores,
diretores, supervisores de alta gerência, clientes
(internos e externos) etc.
Participantes – gerentes e equipe de projeto,
agências reguladoras, fornecedores, empreiteiros,
especialistas etc.
Externos – ambientalistas, líderes e grupos de
comunidade, mídia, familiares dos integrantes do
projeto.
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Project Office (Escritório de
Projetos)
Tem como objetivo básico orientar e dar suporte à
empresa, permitindo que ela desenvolva seus
projetos da forma mais eficiente e eficaz possível.
Visa melhorar a taxa de sucesso de projetos que
continuamente ficam mais complexos, o que levou as
empresas a montarem um grupo de profissionais
com capacidade de resolver problemas críticos ad
hoc. Aumentar a visibilidade dos projetos junto aos
acionistas e stakeholders.
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Mudanças no PMBOK, da versão 3
para a versão 4
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Mudanças no PMBOK, da versão 4
para a versão 5
Fonte: PMBOK 5 (2013)
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Mudanças no PMBOK, da versão 4
para a versão 5 – cont.
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Novas visões
Quatro áreas:– prazo, custo, qualidade e
– escopo (abrangência, onde termina um trabalho e começa outro).
Oito áreas:
– prazo,custo, qualidade, escopo,
– RH (recrutamento, seleção, administração salários, benefícios...),
– aquisições (contratos e fornecimentos, escolha de bons fornecedores e prestadores de serviços),
– riscos (contingência, se A, então fazer X) e
– comunicações (geração, coleta, armazenamento e distribuição das informações).
Dez áreas:
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#Dez Áreas de Conhecimento do PMBOK
Integração ;
Escopo,
Tempo;
Custos,
Qualidade,
Recursos Humanos,
Comunicações,
Riscos e
Aquisições
Stakeholders
=> “Índio es tá com queixo ralado e co r ri a sempre”
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*Ciclo de vida do projeto – Dinsmore
Fase de Iniciação – identificação das necessidades, viabilidade,
alternativas, desenvolvimento de orçamentos e cronogramas, equipe e proposta.
Fase de Planejamento – realização de estudos e análises, recursos
(humanos, materiais e financeiros), detalhamento do projeto, plano e aprovação para execução.
Fase de Execução/Controle – atividades, monitoramento, controle e
modificação.
Fase de Encerramento – conclusão das atividades, treinamento de pessoal
operacional, comissionamento, re-alocação dos membros.
Dinsmore (2006): Iniciação; planejamento; execução/controle; encerramento.
Fonte: Dinsmore
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*Cinco Processos do Gerenciamento -
PMBOK
Iniciação (I); Planejamento (P); Execução (EX); Monitoramento e Controle (MC); Encerramento (EN). 18 Fonte: PMBOK (2004) Obs.: Fases do projeto
Dinsmore (2006): Iniciação; planejamento; execução/controle; encerramento.
PMBOK (2004): iniciação; planejamento; execução; monitoramento e controle; encerramento.
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Grupos de Gerenciamento
I: Grupo de processos de iniciação. Define e autoriza o projeto
ou uma fase do projeto.
II: Grupo de processos de planejamento. Define e refina os
objetivos e planeja a ação necessária para alcançar os objetivos e o escopo para os quais o projeto foi idealizado.
III: Grupo de processos de execução. Integra pessoas e
outros recursos para realizar o plano de gerenciamento do projeto.
IV: Grupo de processos de monitoramento e controle. Mede
e monitora regularmente o progresso para identificar variações em relação ao plano de gerenciamento do projeto, de forma que possam ser tomadas ações corretivas quando necessário para atender aos objetivos do projeto.
V: Grupo de processos de encerramento. Formaliza a
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Relacionamento entre grupos
Pode-se organizar os processos de gerenciamento
de projetos em grupos.
Os grupos são ligados pelos resultados que os
produzem.
Os processos podem ocorrer em cada fase do
projeto, havendo uma interação entre elas.
INÍCIO PLANEJAMENTO
CONTROLE EXECUÇÃO
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*I- Gerenciamento de Integração do
Projeto (PMBOK 5.0/2013)
1.1- Desenvolver o termo de abertura do projeto (I)
1.2- Desenvolver o plano de gerenciamento do
projeto (P)
1.3- Orientar e gerenciar o trabalho do projeto (EX)
1.4- Monitorar e controlar o trabalho do projeto (MC).
1.5- Realizar o controle integrado de mudanças (MC)
1.6- Encerrar o projeto ou fase (ENC)
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*II- Gerenciamento do Escopo
do Projeto (PMBOK 5.0/2013)
2.1- Planejar o gerenciamento do escopo (P)
2.2- Coletar os requisitos (P)
2.3- Definir o escopo (P)
2.4- Criar EAP (P)
2.5- Verificar o escopo (MC)
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*III- Gerenciamento de Tempo do
Projeto (PMBOK 5.0/2013)
3.1- Planejar o gerenciamento do cronograma (P)
3.2- Definir as atividades (P)
3.3- Sequenciar as atividades (P)
3.4- Estimar os recursos das atividade (P)
3.5- Estimar as durações das atividades (P)
3.6- Desenvolver o cronograma (P)
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*IV- Gerenciamento de Custos do
Projeto (PMBOK 5.0/2013)
4.1- Planejar o gerenciamento dos custos (P)
4.2- Estimar os custos (P)
4.3- Determinar o orçamento (P)
4.4- Controlar os custos (MC)
Obs: A análise de viabilidade econômica ( VPL, TIR,
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Principais Técnicas de Análise de
Investimentos
Período de payback
TIR - Taxa Interna de
Retorno
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*Brasil x EUA - Cesgranrio
PREFERÊNCIA
BRASIL
EUA
1º
VPL
TIR
2º
TIR
VPL
3º
Payback
Payback
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*Período de Payback
Payback simples – em quanto tempo o dinheiro retorna sema levar em conta a
inflação.
– Compra de uma casa = R$100.000,0 – Aluguel mensal = R$1.000,0
– Payback simples = investimento : fluxo => $100.000 : $1.000 = 100 meses
Payback descontado – atualiza o valor no tempo, por meio de uma taxa de
remuneração.
– Comparando os projetos A e B, com uma taxa de juros de 10% a.a. (ANO
= 365dias) em quanto o dinheiro retornará?
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Valor Presente Líquido (VPL)
Quanto o projeto valeria hoje, desconta-se o fluxo de caixa
gerado pelo projeto.
– VPL = - Vinicial + [(V1: (1+i)1 + (V1: (1+i)2 + (Vn: (1+i)n)]
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Taxa Interna de Retorno (TIR)
É a taxa de desconto que anula o VPL (VPL = 0)
– VPL = - Vinicial + [(V1: (1+i)1 + (V1: (1+i)2 + (Vn: (1+i)n)] = 0
Projeto A Projeto B incremental
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Valor Presente Líquido (VPL) x
Taxa Interna de Retorno (TIR)
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*V- Gerenciamento da Qualidade do
Projeto (PMBOK 5.0/2013)
5.1- Planejar o gerenciamento da qualidade (P)
5.2- Realizar a garantia da qualidade (EX)
5.3- Controlar a qualidade (MC)
Obs: Segundo PMBOK, existem basicamente 7
(sete) ferramentas da qualidade: Fluxograma,
Brainstorming, Diagrama de Causa e Efeito, Coleta
de Dados, Histograma, Análise de Pareto e
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*Brainstorming x Brainwriting
Brainstorming
(processo de “tempestade cerebral”) e
variações – grupo entre 5 e 12 pessoas, participação
voluntária, regras claras e prazo determinado, lançar
e detalhar ideias com um certo enfoque, exposição
oral (críticas e inibições).
– Estruturado
– Não estruturado
Brainwriting
(processo “escrita cerebral”) – as ideias
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Diagrama de Causa e Efeito
Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Ishikawa ou
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*Folha de verificação ou controle
Folha de verificação ou controle – ferramenta
utilizada para quantificar a freqüência com que
certos eventos ocorrem, num certo período de
tempo.
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Gráfico de Pareto
Gráfico de Pareto – é um gráfico de colunas construído a partir
de um processo de coleta de dados (em geral, folha de
verificação), e pode ser utilizado para priorizar problemas ou causas relativas a um determinado assunto.
“Poucos são responsáveis por muitos e vice-versa”.
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*Histograma
Histograma – é um gráfico de colunas
que mostra a distribuição de dados por
categoria.
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*Gráfico ou Carta de Controle
Gráfico ou Carta de Controle – gráfico específico de
controle que serve para acompanhar a variabilidade de
um processo, identificando suas causas:
– Causas comuns - intrínsecas ao processo, ex.: funcionamento do próprio sistema como projeto e equipamento.
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*VI- Gerenciamento de Recursos
Humanos do Projeto (PMBOK 5.0/2013)
6.1- Planejar o gerenciamento dos recursos
humanos (P)
6.2- Mobilizar a equipe do projeto (EX)
6.3- Desenvolver a equipe do projeto (EX)
6.4- Gerenciar a equipe do projeto (EX)
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#Ciclo de vida de um grupo
Fase1: Formação, estágio inicial - as pessoas ainda não se
conhecem.
Fase2: Tempestade, fase de conflito – pessoas as percebem
suas diferenças de opiniões, valores, atitudes e manifestam
seu desacordo.
Fase3: Normatização, - criação de normas de convivência.
Fase4: Desempenho – condição de um grupo maduro que
superou com sucesso as fases anteriores. O nível de
desempenho vai depender de como ocorreu essa evolução.
Fase5: Encerramento – grupo de desmobiliza e encerra suas
atividades. Problema foi resolvido, projeto terminou, nova
turma está chegando
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*VII- Gerenciamento das Comunicações
do Projeto (PMBOK 5.0/2013)
7.1- Planejar o gerenciamento das comunicações (P)
7.2- Gerenciar as comunicações (EX)
7.3- Controlar as comunicações (MC)
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*VIII- Gerenciamento de Riscos do
Projeto (PMBOK 5.0/2013)
8.1- Planejar o gerenciamento de riscos (P)
8.2- Identificar os riscos (P)
8.3- Realizar a análise qualitativa de riscos (P)
8.4- Realizar a análise quantitativa de riscos (P)
8.5- Planejar as respostas aos riscos (P)
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*IX- Gerenciamento de Aquisições
do Projeto (PMBOK 5.0/2013)
9.1- Planejar o gerenciamento das aquisições (P)
9.2- Conduzir as aquisições (EX)
9.3- Controlar as aquisições (MC)
9.4- Encerrar as aquisições (ENC)
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IX- Gerenciamento das Partes
Interessadas/Stakeholders (PMBOK
5.0/2013)
10.1- Identificar as partes interessadas (I)
10.2- Planejar o gerenciamento das partes
interessadas (P).
10.3- Gerenciar o engajamento das partes
interessadas (EX).
10.4- Controlar o engajamento das partes
interessadas (MC).
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Superposição de etapas
Duas abordagens para programar projetos:
– Em série – término de um estágio, começo de outro.
– Em fases superpostas ( programação com superposição
de etapas, fast track) – ações concomitantes.
– Obs.: Crashing – compressão com a redução do tempo
das tarefas.
Fonte: Dinsmore
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Mandamentos do gerenciamento de
projetos
I- Concentre-se ativamente na função interface (5w´s e
2h´s – What, Who, When, Where, Why, How e How
Much).
II- Faça a montagem da sua própria equipe.
III- Planeje técnica e estrategicamente (marcos,
grandes: work breakdown structure)
IV- Lembre-se da Lei de Murphy.
V- Vista as três camisas do gerente de projetos (projeto,
cliente e empresa).
VI- Administre conflitos.
VII- Espere o inesperado.
VIII- Confie na sua intuição.
IX- Aprimore suas habilidades comportamentais.
X- Resolva problemas através da negociação e da
colaboração (sinergia 2+2=5).
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Dois enfoques
Enfoque técnico – na abordagem clássica, basta cumprir a metodologia detalhada para se ter um projeto bem planejado e controlado. – Conhecer a situação. – Definir os objetivos. – Fixar estratégia. – Identificar atividades. – Identificar recursos. – Estabelecer tempo para cada atividade e fixar datas.– Rever tudo.
Enfoque gerencial – atividades são
executadas e coordenadas por pessoal; logo, deve-se planejar a coordenação do projeto.
– Fazer articulação política do projeto (ajustar as partes).
– Selecionar os membros-chave do projeto. – Estabelecer esquema de comunicação. – Levantar necessidades de entrosamento e treinamento.
– Preparar e executar programas de treinamento.
– Efetivar auditoria gerencial e tomar medidas corretivas.
– Monitorar aspectos
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Início do projeto
Questões: Quais as filosofias e políticas que nortearão o projeto? Quais os objetivos e metas principais...
Elaboração de um documento que reconhece formalmente a necessidade e as premissas do projeto: “Termo de Abertura de Projeto” (Project Charter”) ou Proposta do Projeto.
– Justificativa do projeto;
– Requisitos e necessidades, expectativas da administração e impactos sobre o negócio;
– Premissas e restrições;
– Objetivos;
– Lista dos resultados principais a serem alcançados;
– Fases, resultados e marcos;
– Medidas de desempenho;
– Riscos e desafios;
– Estimativa de recursos;
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Seqüência para elaboração do Plano do
Projeto
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Estruturas organizacionais para o
gerenciamento de projetos
A- Organização funcional ou hierárquica – mais comum, as atividades são divididas
funcionalmente por especialidade e disciplina.
B- Organização força-tarefa ou projetizada – as pessoas são separadas e gerência
centralizada.
C- Organização matricial ou
horizontal – estrutura híbrida que visa otimizar os pontos fortes e minimizar os fracos. Existe uma mobilidade lateral.
54 Fonte: Dinsmore
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Tipos de organização matricial
Matriz funcional ou fraca – gerente funcional exerce influência
mais forte sobre as atividades globais.
Matriz de projeto ou forte – inclinada para a filosofia de
força-tarefa, os coordenadores ou gerentes assumem mais poder.
Matriz equilibrada – distribuição eqüitativa de poder de decisão
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Estrutura matricial
Pressão externa por um enfoque duplo; pressão por maior velocidade de processar informações e pressão pelo uso de recursos compartilhados.
Pensamentos favoráveis: do modo que estamos agindo não funciona; estamos entalados numa gigantesca burocracia – as coisas não andam; não estamos fornecendo aquilo que o nosso cliente necessita; nosso pessoal técnico não tem input
suficiente; há insatisfação na equipe; precisamos conciliar os aspectos técnicos de qualidade com a necessidade de realizar o trabalho dentro do prazo e do custo; as pessoas escrevem demais – precisamos de uma abordagem menos formal;
estamos rodeados por procedimentos e regulamentos.
Pensamentos desfavoráveis: o nosso sistema de organização agora é ótimo (status quo); sempre trabalhamos desse jeito; a matriz é muito complexa; é difícil saber quem está no comando; certas operações serão duplicadas em um esquema matricial; as responsabilidades devem estar claramente definidas; a
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Estrutura analítica e redes de
interdependência
É a forma hierárquica para divisão dos projetos em atividades mensuráveis e controláveis.
Para serem planejados e controlados, os projetos devem ser divididos em tarefas.
Essas tarefas precisam ser de tamanho suficiente para poderem ser realizadas pelas pessoas a quem são atribuídas, mas não devem ser tão pequenas a ponto de se tornarem detalhe de menor importância (regra do nem 8 nem 80).
Na estrutura analítica, as atividades são subdivididas a níveis que permitem que as pessoas possam controlá-las.
A estrutura analítica é também conhecida como: Estrutura
Analítica do Projeto (EAP), Estrutura Analítica do Trabalho (EAT) ou Work Breakdown Structure (WBS).
A estrutura analítica é um meio gerencial para atingir um fim.
O número de níveis de decomposição da estrutura analítica depende do tamanho do projeto, de sua complexidade e da
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*Critérios para a estrutura analítica
Sistemas e subsistemas – aplicam-se a projetos
compostos e sistemas inter-relacionados que mantêm
suas identidades individuais.
Tecnologia – neste, o projeto é composto de tecnologias
e disciplinas técnicas distintas, a coordenação ao longo
das linhas tecnológicas é base lógica para a estrutura
analítica.
Pacotes de fornecimento – quando o projeto é composto
principalmente de itens a serem fornecidos por terceiros,
pode-se preferir a divisão por pacotes de fornecimento.
Espaço físico – se o projeto compreende várias
instalações operacionais amplamente independentes,
uma opção lógica é a divisão por área física.
Requisitos organizacionais – influências organizacionais
podem afetar a estrutura analítica por razões que
parecem ilógicas do ponto de vista técnico, ex.: sindicatos
podem impor regulamentos especiais de trabalho ou
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Estrutura analítica simplificada para
um projeto de construção
Fonte: Dinsmore
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Estrutura analítica sumária para um
projeto de construção
Fonte: Dinsmore
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*Redes de Interdependência
A partir da WBS/EAP que determina o escopo dos pacotes de trabalho, é preciso planejar o seqüenciamento das atividades descritas para determinar quais são as atividades mais críticas e em que seqüência elas se encontra.
A rede e o caminho crítico proporcionam:
– Uma visão de conjunto do projeto.
– A identificação dos elementos críticos.
– Fixação de responsabilidades.
– Flexibilidade para re-planejamento e remanejamentos de atividades e ações.
– Facilidade de comunicação entre os diversos membros da equipe.
– Informações para avaliar alternativas e tomar decisões.
Representações das redes de interdependência visando identificar o caminho crítico:
– PERT (Program Evaluation and Review Techinique);
– CPM (Critical Path Method);
– PDM (Procedence Diagram Method).
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*Rede CPM (Critical Path Method)
Em 1957, nos EUA. Muito usado em construções e unidades de processo. Adota o procedimento do PERT, contudo, é usado em projetos com baixo grau de incerteza, onde as atividades envolvidas possuem registros de uma performance (avaliação de alto grau de precisão) que permitem uma previsão de prazos e custos de execução bem acurada.
No caminho crítico (caminho mais longo) não existe
folga, isto é, a folga é igual
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*Rede PERT (Program Evaluation
and Review Techinique)
Em 1958 (Marinha, Polaris/EUA).
É uma rede com “setas”
(arrows) e “nós” (nodes), onde as setas representam as
atividades e os nós, os eventos concluídos ou a serem
atingidos.
É usado normalmente em projetos que contam com elevado grau de incerteza na execução de suas atividades.
Durações: A (otimista); M (mais provável) e B (pessimista)
Distribuição de Probabilidade Beta: T = (A+4 X M + B) ÷ 6
Variância = [(O – P) ÷ 6]2
Atividades críticas = afetam a duração do projeto
Folga = diferença entre os tempos das atividades.
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*Rede PDM (Precedence Diagram Method)
Década de 1970.
Incorpora algumas técnicas do PERT e do CPM, mas é de maior simplicidade.
As atividades do projeto são colocadas em blocos e as setas que interligam os diversos blocos apenas representa as dependências lógicas das atividades entre si.
– Atividades sucessoras – depende da anterior
– Atividades precedente ou antecessoras – precisa ser completada
Fonte: Dinsmore
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Rede PERT x CPM x PDM - Dinsmore
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Método GERT (Graphical
Evaluation and Review Technique )
O Método GERT (Técnica de Avaliação e Análise Gráfica)
é uma forma de desenvolvimento do projeto através
da "Diagramação Condicional" com aplicações mais
adequadas a
projetos de Pesquisa e Desenvolvimento.
GERT é um método para desenho de diagrama em rede
que permite um caminho de retorno entre atividades.
“Exemplo: imagine que você tenha uma atividade de
projetar um componente e depois testá-lo. Depois do
teste, poderá ou não ser necessário reprojetá-lo” –
Rodrigues (2010) .
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# Atividades Fantasmas
O método do diagrama de setas (MDS) é um método de
construção de um diagrama de rede do cronograma do
projeto que usa setas para representar atividades e as
conecta nos nós para mostrar suas dependências.
A Figura 6-6 mostra um diagrama de lógica de rede
simples desenhado usando MDS.
O MDS usa somente dependências do tipo término para
início e pode exigir o uso de relacionamentos “fantasmas”
chamados de atividades fantasmas, que são mostradas
como linhas pontilhadas, para definir corretamente todos
os relacionamentos lógicos.
Como as atividades fantasmas não são atividades reais
do cronograma (não possuem conteúdo de trabalho), é
atribuída a elas uma duração nula para fins de análise de
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# Atividades Fantasmas – cont.
Por exemplo, na Figura 6-6, a atividade do cronograma “F”
depende do término das atividades do cronograma “A” e “K,” e também do término da atividade do cronograma “H.” 68
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Caminho Crítico x Folgas
Caminho Crítico - é caminho com a menor folga de
tempo possível (usualmente zero). Determina a duração
do projeto. Constituído pelas atividades mais
importantes do projeto. Qualquer atraso nas atividades
do caminho crítico implica um atraso no término do
projeto. - Rangel (2008).
Folga é a diferença entre os tempos das atividades. No
caminho crítico (caminho mais longo) não existe folga,
isto é, a folga é igual a zero ou “negativa”.
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Caminho Crítico x Folgas – cont.
a) Folga Total: É a folga de tempo de uma atividade que não
provoca nenhum atraso no projeto. Pode alterar as atividades
sucessoras (desde que não sejam críticas) . Quando uma
atividade que possui folga total utiliza toda a sua folga para
realizar o trabalho, ela força, automaticamente, que todas as
atividades diretamente sucessoras a ela se tornem atividades
críticas (folga zero). O valor da folga total é dado pela
diferença entre o início mais tarde e o término mais cedo da
atividade. - Rangel (2008) .
b) Folga Livre ou Individual: É a folga de tempo de uma
atividade de modo a não provocar nenhum atraso na
atividade sucessora. Independentemente dessa atividade ser
ou não crítica. O valor da folga livre é dado pela diferença
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Caminho Crítico x Folgas
É caminho com a menor folga de tempo possível (usualmente zero). Determina a duração do projeto. Constituído pelas atividades mais importantes do projeto. Qualquer atraso nas atividades do caminho crítico implica um atraso no término do projeto. - Rangel (2008).
Início mais cedo de uma atividade: É a data de início mais otimista da
atividade, sem que tenha ocorrido nenhum atraso. - Rangel (2008).
Início mais tarde de uma atividade: É a data de início mais pessimista da
atividade. Última data em que se pode iniciar a atividade sem prejudicar o projeto. - Rangel (2008).
Folga Total: É a folga de tempo de uma atividade que não provoca nenhum
atraso no projeto. Pode alterar as atividades sucessoras (desde que não sejam críticas). Quando uma atividade que possui folga total utiliza toda a sua folga para realizar o trabalho, ela força, automaticamente, que todas as atividades diretamente sucessoras a ela se tornem atividades críticas (folga zero). O valor da folga total é dado pela diferença entre o início mais tarde e o término mais tarde da atividade. - Rangel (2008).
Folga Livre ou Individual: É a folga de tempo de uma atividade de modo a
não provocar nenhum atraso na atividade sucessora. Independentemente dessa atividade ser ou não crítica. O valor da folga livre é dado pela diferença entre o início mais cedo da atividade sucessora e o término mais cedo da
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#Folgas (FT = TT – IC – D)
Folga Total de uma atividade (FT = TT – IC – D)
– Data mais tarde de fim – data mais cedo de início – duração – 10 – 3 – 4 => 10 – 7 = 3
Folga Livre de uma atividade (FL = TC – IC – D)
– Data mais cedo de fim – data mais cedo de início – duração – 9 – 3 – 4 => 9 – 7 = 2
Folga Dependente de uma atividade (FD = TT – IT – D)
– Data mais tarde de fim – data mais tarde de início – duração – 10 – 5 – 4 => 10 – 9 = 1
Folga Independente de uma atividade (FI = TC – IT – D)
– Data mais cedo de fim – data mais tarde de início – duração
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Programação de projeto
Uma vez organizado o trabalho sob a estrutura
analítica, as atividades devem ser programadas de
modo que sejam distribuídas ao longo do projeto.
Há vários meios de se programar projetos e as
técnicas podem ser aplicadas separadamente ou
usadas simultaneamente.
– Gráfico de Gantt.
– Tabelas da datas-chave (marco).
– Procedimentos do projeto.
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Gráficos de Gantt (cronograma de
barras) – Dinsmore.
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Sistema de Curva “S”
É uma forma gráfica de acompanhar a implantação de um
projeto ou empreendimento.
Sua principal qualidade é a de sintetizar dados diversos em
uma representação única do andamento do processo.
O progresso real ou grau de conclusão do projeto é ilustrado
ou quantificado em termos percentuais.
Descrição:
– A curva começa deitada (inércia inicial do projeto), fase de baixa produtividade.
– A inclinação para cima indica aumento da produtividade.
– No final do projeto, a curva tende a se deitar novamente.
Aplicações da curva “S”: detalhamento da engenharia por HH
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Curva de “S” a partir do gráfico de
Gantt
Fonte: Dinsmore