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rim medula óssea familiar tecidos córneas tecidos órgãos fígado fígado pulmão pulmão pâncreas pâncreas intestino intestino pâncreas pâncreas

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Academic year: 2021

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(6)

mortes

doador

(7)

• possível doador

• coma Glasgow 3 no respirador ou

• morte de causa neurológica sem testes de ME • sem contra-indicação prévia conhecida

• potencial doador

• em que foi realizado pelo menos 1 teste de ME • sem contra-indicação prévia conhecida

• doador efetivo

• em que pelo menos um órgão sólido foi removido

• doador de múltiplos órgãos

• quando foram removidos pelo menos 2 órgãos sólidos

(8)

possível doador

potencial doador

doador efetivo

doador de múltiplos órgãos

(9)

Possíveis doadores:

• 60 por milhão de população

• 1 - 4% dos óbitos hospitalares

• 10 -15% dos óbitos em UTI

Potenciais doadores: 20 - 90%

(10)

possível doador (60 pmp)

potencial doador (30 pmp)

doador efetivo (7,3 pmp)

doador de múltiplos órgãos

• não identificação: 50%

• contra-indicação médica: 35% • não autorização familiar: 27%

• outras causas: 13%

(11)

possível doador (60 pmp)

potencial doador (29 pmp)

doador efetivo (12,2 pmp)

doador de múltiplos órgãos (95%)

• não identificação: 50%

• contra-indicação médica: 25% • não autorização familiar: 26%

• outras causas: 5%

(12)

não identificação: 50%

não identificação: 50%

• contra-indicação médica : 35%

• não autorização familiar : 27%

(13)

• desconhecimento do conceito de morte encefálica. • falta de credibilidade dos benefícios reais da doação

e do transplante

(14)

• dúvidas com relação ao diagnóstico de morte encefálica • desconhecimento da vontade prévia do potencial doador • desconhecimento familiar do sistema de alocação

• entrevista familiar inadequada

(15)
(16)

• falta de leitos em UTIs

• laboratórios sem condições de realizar sorologias

(17)

• determinar a causa inicial do coma

• graduar o coma

• diagnosticar a Morte Encefálica

• comunicar o diagnóstico

• determinar a causa inicial do coma

• graduar o coma

• diagnosticar a Morte Encefálica

• comunicar o diagnóstico

(18)

• resposta verbal: 1 a 5 • resposta motora: 1 a 6 • resposta ocular: 1 a 4

• coma de causa conhecida

• em Glasgow 3

• no respirador

• coma de causa conhecida

• em Glasgow 3

• no respirador

Grau: Escala de Glasgow: 3 a 15

abrir protocolo de morte encefálica

(comunicar a família o início do protocolo)

abrir protocolo de morte encefálica

(comunicar a família o início do protocolo)

•Trauma crâneo - encefálico 50% • Acidente vascular cerebral 40%

• Encefalopatia anóxica 5%

• Tumores primários do SNC 2%

• Outras 3%

(19)

1 º teste clínico

intervalo 6 - 48 horas de acordo com a idade

2 º teste clínico

documentação diagnóstica

1 º teste clínico

intervalo 6 - 48 horas de acordo com a idade

2 º teste clínico

documentação diagnóstica

2 médicos não envolvidos com

equipes de remoção ou transplante.

CFM

(20)

• Descartar doença transmissível:

• neoplasia

• infecção

(sorologia)

• Estudo morfológico e funcional de

cada órgão a ser extraído

• Descartar doença transmissível:

• neoplasia

• infecção

(sorologia)

(21)

• Infecção não controlada

• Anti - HIV (+)

• HTLV 1 / 2 (+)

• Neoplasia maligna, exceto:

• tumor primitivo do SNC

• carcinoma basocelular

• carcinoma “in situ”do útero

Infecção não controlada

Anti - HIV (+)

HTLV 1 / 2 (+)

Neoplasia maligna, exceto:

tumor primitivo do SNC

carcinoma basocelular

carcinoma “in situ”do útero

(22)

Decisão do coordenador hospitalar

ou da OPO ou da CNCDO

(23)

Avaliação do Doador

Estabelecer a causa da morte.

• Revisão da história clínica, valorizando:

• contra-indicações absolutas • contra-indicações relativas • hábitos pessoais

• Perfusão e oxigenação tissular.

situação hemodinâmica

• parada cardíaca

• Determinações analíticas e provas

complementares.

Estabelecer a causa da morte.

Revisão da história clínica, valorizando:

• contra-indicações absolutas

• contra-indicações relativas

• hábitos pessoais

Perfusão e oxigenação tissular.

situação hemodinâmica

• parada cardíaca

(24)

história

clínica

detalhada

• doenças pré-existentes • hospitalizações prévias

• consumo habitual de medicações, álcool, fumo • adição a drogas (via de administração)

• profissão

• hábitos sexuais

• doenças pré-existentes • hospitalizações prévias

• consumo habitual de medicações, álcool, fumo • adição a drogas (via de administração)

• profissão

• hábitos sexuais

exame

clínico

minucioso

• presença de lesões cutâneas • presença de tatuagens

• exame de fundo de olho

• exploração das mamas e genitais externos

• presença de lesões cutâneas • presença de tatuagens

• exame de fundo de olho

(25)
(26)

Estudo

microbiológico

Culturas: • sangue • urina • secreção brônquica Culturas: • sangue • urina • secreção brônquica

(27)

Avaliação do doador

Situação hemodinâmica:

• períodos de hipotensão ou oliguria

• necessidade de fármacos inotrópicos

(tipo, dose, duração)

Situação hemodinâmica:

períodos de hipotensão ou oliguria

necessidade de fármacos inotrópicos

(tipo, dose, duração)

(28)

• A morte encefálica implica na imediata e progressiva

deterioração de todas as funções orgânicas.

• A parada cardíaca, por impossibilidade de manter os

parâmetros hemodinâmicos, ocorre em 24 - 72 horas.

Medidas:

 reposição de volume

 infusão de dopamina

 adequada oxigenação

 manutenção do equilíbrio A-B

 manter normotermia

 prevenir e/ou tratar infecções Medidas:

 reposição de volume

 infusão de dopamina

 adequada oxigenação

 manutenção do equilíbrio A-B

 manter normotermia

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(30)



Remoção compulsória



Consentimento presumido

 forte  fraco



Decisão obrigatória



Decisão registrada



Consentimento informado

 Registro voluntário de doador



Remoção compulsória



Consentimento presumido

 forte  fraco



Decisão obrigatória



Decisão registrada



Consentimento informado

(31)

Espanha:

25% (11,7 - 57,1%)

Matesanz, 1997

Israel:

50%

Singer, 1997

Argentina:

66%

Bacqué, 1997

Alemanha: 20%

(1993)

±

±

±

±

35%

(1996) Schütt, 1997

Lausanne:

40%

(famílias suiças)

84%

(famílias imigrantes) Mosimann, 1997

Brasil:

33%

ABTO, 2003

Espanha:

25% (11,7 - 57,1%)

Matesanz, 1997

Israel:

50%

Singer, 1997

Argentina:

66%

Bacqué, 1997

Alemanha: 20%

(1993)

±

±

±

±

35%

(1996) Schütt, 1997

Lausanne:

40%

(famílias suiças)

84%

(famílias imigrantes) Mosimann, 1997

(32)

estratégia

Oferecer a oportunidade de transformar a tragédia

da perda de um familiar em um ato nobre de doação,

este gesto pode atenuar a dor e servir como consolo.

Oferecer a oportunidade de transformar a tragédia

da perda de um familiar em um ato nobre de doação,

(33)

resultado

depende:

• predisposição prévia: preconceitos x consciência social • fatores relacionados ao hospital:

• tratamento recebido durante a internação • informações médicas

• técnica e habilidade dos entrevistadores

• predisposição prévia: preconceitos x consciência social • fatores relacionados ao hospital:

• tratamento recebido durante a internação • informações médicas

• técnica e habilidade dos entrevistadores

(34)
(35)

Diminuindo a distância entre Doadores e Receptores

Referências

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