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Governo Provincial de Sofala. Beto Cordeiro - Delegado INE. Jaime Chicamisse (DPCT) Celina Cândido (GG)

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Ficha Técnica

Proprietário: Governo Provincial de Sofala

Editor: Governo Provincial de Sofala

Líder da Equipa: Carvalho Muária - Substituto Legal do Governador da Província

Chefe Provincial de Coordenação: Elisa Arissone Somane - Secretária Permanente

Vice-chefe Provincial de Coordenação: Abílio Feliciano Sigaúque - Director Provincial do Plano e Finanças

Membros do Gabinete Provincial de Coordenação

José Ferreira - Director Provincial de Industria e Comércio Ilda Tembe - Directora Provincial de Justiça

José Diquissone Tole - Director Provincial da Mulher e Acção Social Alves Cangana - Director Provincial de Educação e Cultura Marcelo Amaro - irector Provincial de Obras Públicas e Habitação Miguel Coimbra - Director Provincial de Agricultura

Ermelinda Maquenze - Directora Provincial da Acção Ambiental

Assessor António Matavel -GTZ- Programa de Descentralização

Chefe da Equipa Técnica: Raimundo da Costa Naete- Director - Adjunto do Plano e Finanças

Chefe - Adjunto da Equipa Técnica: Beto Cordeiro - Delegado INE

Chefe-Adjunta da Equipa Técnica Fátima Julião dos Santos Batalhão – Directora Provincial Adjunta da DPEC

Membros da Equipa Técnica: João Joaquim Tembo (DPPF) Nádia Khan Abdula (DPPF) Tânia Carolina Silva (Pescas) Luís Jaime Daipa (DPPF) Casimiro Tique (DPCA) Santos Francisco Júnior (INE) Marisa Miguel (GG)

Mónica Vicente Barbeiro (DPRME) Aluísio Pio (DPS)

Glória Siaca (DPMAS) Flora Dunguza (DPOPH) António Chindia (PRM)

Santos António dos Santos (Secretaria Provincial) Emiliano Bento (CPI)

Zacarias Eduardo (DPPF) Afonso Macaele (DPT Relvina Jasso ( DPA)

Rui Manuel (Gabinete do Governador) Armando Gastão (DPIC)

Jó Sandramo (SP) António King (DPPF) Sidónio Pondeca (DPPF)

Maquetização e aranjos gráficos Lucrécio Estróleo Uasseda (CPRD - Sofala)

Concepção e Desenho de Capa Bruno Alison de Oliveira (CPRD – Sofala)

Selecção de Imagens e Fografias Jaime Chicamisse (DPCT) Celina Cândido (GG)

Secretariado: Sónia Diogo Cassocera (DPPF) Soraya Mamade (DPPF)

(3)

Lista de Tabelas

T

ABELA

1

-

S

UPERFÍCIE DA

P

ROVÍNCIA DE

S

OFALA

...3

T

ABELA

2:

R

EPRESENTAÇÃO DOS

P

ARTIDOS

P

OLITÍCOS

...6

T

ABELA

3:

A

RTARQUIAS DA

P

ROVÍNCIA

...6

T

ABELA

4-

P

REVALÊNCIA E

I

NCIDÊNCIA DA

P

OBREZA POR

D

ISTRITO

...12

T

ABELA

5:

P

OBREZA E

D

ESIGULDADE NA ÓPTICA DO CONSUMIDOR

...13

T

ABELA

6:

D

ENSIDADE

D

EMOGRÁFICA DA

P

ROVÍNCIA

,

POR

D

ISTRITO

...15

T

ABELA

7:

H

ABITAÇÃO POR

A

GREGADO

...16

T

ABELA

8:

D

EMARCAÇÃO DE

T

ALHÕES

...17

T

ABELA

9:

R

EDE

E

SCOLAR

...17

T

ABELA

10:

E

FECTIVO

E

SCOLAR

-E

NSINO

P

ÚBLICO

...18

T

ABELA

11:

E

FECTIVO

E

SCOLARES

-

E

NSINO

P

ARTICULAR

...18

T

ABELA

12:

T

AXA

B

RUTAS DE

A

DMISSÃO E

E

SCOLAZAÇÃO

...18

T

ABELA

13:

T

AXA

B

RUTA DE

A

DMISSÃO E

E

SCOLARIZAÇÃO

...19

T

ABELA

14:

D

ESEMPENHO NA

F

ORMAÇÃO

...19

T

ABELA

15:

A

SSOCIAÇÕES E

G

RUPOS

C

ULTURAIS

...20

T

ABELA

16:

E

VOLUÇÃO DAS

A

SSOCIACÕES

J

UVENIS

...22

T

ABELA

17:

P

ROJECTOS

A

PROVADOS E

F

INANCIADOS NO

Â

MBITO DO

FAIJ ...22

T

ABELA

18:

C

ICLO DE

E

STUDOS

...23

T

ABELA

19:

F

ORMAÇÃO PARA

A

UTO

-

E

MPREGO E

G

ERAÇÃO DE

R

ENDIMENTO

...23

T

ABELA

20:

M

OVIMENTO

D

ESPORTO

...24

T

ABELA

21:

E

VOLUÇÃO DOS

I

NDICADORES DO

E

STADO DE

S

AÚDE DA

P

OPULAÇÃO

(%) ...25

T

ABELA

22:

P

ERFIL

E

PIDEMIOLÓGICO DA

P

ROVÍNCIA

...26

T

ABELA

23:

E

VOLUÇÃO DA

R

EDE

S

ANITÁRIA

...27

T

ABELA

24:

M

ULHERES

A

SSISTIDAS

...29

T

ABELA

25:

C

RIANÇAS EM

S

ITUAÇÃO DIFÍCIL ASSISTIDAS

...30

T

ABELA

26:

C

RIANÇAS ASSISTIDAS EM

R

EUNIFICAÇÃO FAMILIAR

...30

T

ABELA

27:

C

RIANÇAS

I

NTEGRADAS NO

E

NSINO

P

-E

SCOLAR

...30

T

ABELA

28:

A

TENDIMENTO A

P

ESSOAL

I

DOSA

... 31

T

ABELA

29:

P

ROMOÇÃO DE

P

ESSOAS

P

ORTADORAS DE

D

EFICIÊNCIA

...31

T

ABELA

30:

A

POIO

S

OCIAL

D

IRECTO

...32

T

ABELA

31:

S

UBSÍDIO DE

A

LIMENTOS

...32

T

ABELA

32:

G

ERAÇÃO DE

R

ENDIMENTOS

...32

T

ABELA

33:

A

SSISTÊNCIA

S

OCIAL

...35

T

ABELA

34:

P

ATRIMÓNIO DE

L

UTA DE LIBERTAÇÃO DO

P

AÍS

...35

T

ABELA

35:

A

BASTECIMENTO DE

Á

GUA

R

URAL

...36

T

ABELA

36:

A

BASTECIMENTO DE

Á

GUA

U

RBANA

...36

T

ABELA

37:

S

ANEAMENTO

R

URAL

...36

T

ABELA

38:

E

VOLUÇÃO DA

P

RODUÇÃO

G

LOBA

L ...38

T

ABELA

39:

E

VOLUÇÃO DO

O

RÇAMENTO DA

D

ESPESA

A

LOCADA A

P

ROVÍNCIA

...38

T

ABELA

40:

O

RÇAMENTO DA

D

ESPESA

A

LOCADA A

G

RANDES

S

ECTORES

...39

T

ABELA

41:

O

RÇAMENTO DA DESPESA

A

LOCADA AOS

S

ECTORES

P

ROVINCIAIS

...39

T

ABELA

42:

O

RÇAMENTO DA

D

ESPESA

A

LOCADA AOS

G

OVERNOS

D

ISTRITAISS

...39

T

ABELA

43:

O

RÇAMENTO

A

LOCADO AS

A

UTARQUIAS

...39

T

ABELA

44:

R

ELAÇÃO ENTRE E A

R

ECEITA COBRADA E A

P

RODUÇÃO

...40

T

ABELA

45:

R

ECEITA

P

REVISTA E

C

OBRADA

...40

T

ABELA

46:

O

S

I

MPOSTOS QUE MAIS CONTRIBUEM NA ARRECADAÇÃO DE

R

ECEITAS

...41

T

ABELA

47:

O

RIGEM DO

I

NVESTIMENTO

D

IRECTO

E

STRANGEIRO

...42

(4)

T

ABELA

58:

C

APTURA DA

P

ESCA

I

NDUSTRIAL

... 50

T

ABELA

59:

C

APTURAS DA

P

ESCA

S

EMI

-I

NDUSTRIAL

...50

T

ABELA

60:

C

APTURAS DA

P

ESCA

A

RTESANAL

...51

T

ABELA

61:

E

XPORTAÇÃO POR

T

IPO DE

P

RODUTO

...51

T

ABELA

62:

I

MPORTAÇÃO POR TIPO DE

P

RODUTO

...52

T

ABELA

63:

D

IAGÓSTICO DA

P

ESCA

...52

T

ABELA

64:

P

RODUÇÃO DE

R

ECURSOS

M

INERAIS

...54

T

ABELA

65:

R

EDE

E

LÉCTRICA

...55

T

ABELA

66:

P

ARQUE DOS

P

OSTOS DE BOMBAS DE

A

BSTECIMENTO DE

C

OMBUTÍSVEIS

...55

T

ABELA

67:

P

RODUÇÃO

I

NDUSTRIAL

...56

T

ABELA

68:

C

ADRASTRO

I

NDUSTRIAL

...57

T

ABELA

69:

E

VOLUÇÃO DA

R

EDE

C

OMERCIAL

F

ORMAL

...58

T

ABELA

70:

E

XPORTAÇÕES

...58

T

ABELA

71:

E

STRADAS E

P

ONTES

...61

T

ABELA

72:

G

ESTÃO DE

R

ECURSOS

H

IDRÍCOS

...62

T

ABELA

73:

P

RODUÇÃO

F

INANCEIRA DO

S

ECTOR

...62

T

ABELA

74:

F

ROTA

D

ISPONIBILIZADA POR CADA

D

ISTRITO DA

P

ROVÍNCIA DE

S

OFALA

...63

T

ABELA

75;

N

ÚMERO DE

P

ASSAGEIROS

T

RANSPORTADOS

...63

T

ABELA

76:

C

ARGA

T

RANSPORTADA

...64

T

ABELA

77:

T

ENDÊNCIA DE

C

RESCIMENTO DO SECTOR DO

T

URISMO

/

H

OTELARIA

...66

T

ABELA

78:

M

OVIMENTO DE

V

ISITANTES

...66

T

ABELA

79:

P

ROMOÇÃO DE

E

MPREGO E

F

ORMAÇÃO

P

ROFISSIONAL

...67

T

ABELA

80:

S

EGURANÇA

S

OCIAL

...68

T

ABELA

81:

R

ELAÇÕES

P

ROFISSIONAIS

...68

T

ABELA

82:

E

VOLUÇÃO DOS

F

UNCIONÁRIOS NAS

C

ARREIRAS

P

ROFISSIONAIS

...70

T

ABELA

83:

F

UNCIONÁRIOS

P

ÚBLICOS

...70

T

ABELA

84:

C

ESSAÇÃO DA

R

ELAÇÃO DE

T

RABALHO

...70

T

ABELA

85:

F

ORMAÇÃO NO

IFAPA ...71

T

ABELA

86:

T

ENDÊNCIA DA

J

USTIÇA E

L

EGALIDADE

...72

T

ABELA

87:

D

ESEMPENHO DO

T.J.P.S...72

T

ABELA

88:

E

XPOSIÇÃO E

A

UDIÊNCIAS

...72

T

ABELA

89:

M

OVIMENTO

P

ROCESSUAL

...73

T

ABELA

90:

M

OVIMENTO

R

ECLUSÓRIO

...73

T

ABELA

91:

N

ÚMERO DE

A

CTOS

P

RATICADOS

...73

T

ABELA

92:

I

NSTÍTUTO DE

P

ATROCÍNIO E

A

SSISTÊNCIA

J

URÍDICA

...73

T

ABELA

93:

T

ENDÊNCIA DA

C

RIMINALIDADE E ACIDENTE DE

V

IAÇÃO

...74

T

ABELA

94:

H

OMICÍDIO POR

L

ICHAMENTO

...74

T

ABELA

95:

T

ENDÊNCIA DA

C

RIMINALIDADE POR

F

AMÍLIA

D

ELITIVA

...74

T

ABELA

96:

D

OCUMENTOS DE

I

DENTIFICAÇÃO

...74

T

ABELA

97:

D

ISTRITOS

L

IVRES DE

S

USPEITAS DE

M

INAS

...76

T

ABELA

98:

R

ESULTADOS

O

BTIDOS NA

D

ESMINAGEM

...76

T

ABELA

99:

AVALIAÇÃO DE

I

MPACTO

A

MBIENTAL

...77

T

ABELA

100:

T

IPO DE

I

NSTRUMENTOS DE

O

RDENAMENTOS

T

ERRITORIAL

E

LABORADO

...77

.T

ABELA

101:

R

ESUMO DE

A

SSENTAMENTOS E

O

RDENADOS E

P

OPULAÇÕES

B

ENEFICIÁRIAS

...78

T

ABELA

102:

C

OMBATE A

D

ROGA

...79

T

ABELA

103:

P

OPULAÇÃO

P

ROJECTADA ATÉ

2020

POR

Á

REA DE

R

ESIDENCIA

,

P

ROVÍNCIA DE

S

OFALA

...84

T

ABELA

104:

P

OPULAÇÃO

P

ROJECTADA POR

D

ISTITO

,

P

RONVÍNCIA DE

S

OFALA

,

2010-2020 ...85

T

ABELA

105:

P

ROJECÇÃO DAS

R

ECEITAS DO

E

STADO

... 121

T

ABELA

106:

P

ROJECÇÃO DA

R

ECEITA

P

RÓPRIAS E

C

ONSIGNADAS DOS

D

ISTRITOS

... 121

T

ABELA

107:

P

ROJECÇÃO DAS

D

ESPESAS

P

ÚBLICAS

... 122

T

ABELA

108:

P

ROJECÇÃO DAS

D

ESPESAS

P

ÚBLICAS

(OE)... 122

T

ABELA

109:

P

ROJECÇÃO DA

P

RODUÇÃO

P

ESQUEIRA

... 130

T

ABELA

110:

P

ROJECÇÃO DA

E

XPORTAÇÃO

P

ESQUEIRA

... 130

(5)

Lista de Quadros

Q

UADRO

1:

D

IAGNÓSTICO DA

H

ABITAÇÃO

...17

Q

UADRO

2:

D

IAGNÓSTICO DA

E

DUCAÇÃO

...20

Q

UADRO

3:

D

IAGNÓSTICO DAS

A

CTIVIDADES

C

ULTURAIS

...20

Q

UADRO

4:

D

IAGNÓSTICO DA

J

UVENTUDE

...23

Q

UADRO

5:

D

IAGNÓSTICO DOS

D

ESPORTOS

...24

Q

UADRO

6:

D

IAGNÓSTICO DA

S

AÚDE

...28

Q

UADRO

7:

D

IAGNÓSTICO DA

M

ULHER E

A

CÇÃO

S

OCIAL

...33

Q

UADRO

8:

D

IAGNÓSTICO DE

C

IÊNCIA E

T

ECNOLOGIA

...34

Q

UADRO

9:

D

IAGNÓSTICO DE

C

OMBATENTES

...35

Q

UADRO

10:

D

IAGNÓSTICO DA

Á

GUA E

S

ANEAMENTO

...37

Q

UADRO

11:

D

IAGNÓSTICO DE

G

ESTÃO

M

ACROECONÓMICA E

D

ESENVOLVIMENTO DO

S

ISTEMA

F

INANCEIRO

...41

Q

UADRO

12:

D

IAGNÓSTICO DA

P

ROMOÇÃO E

A

TRACÇÃO DE

I

NVESTIMENTO

...43

Q

UADRO

13:

D

IAGNÓSTICO DE

A

GRICULTURA

,

P

ECUÁRIA

,

F

LORESTA E

F

AUNA

...47

Q

UADRO

14:

D

IAGNÓSTICO DE

R

ECURSOS

M

INERAIS

...55

Q

UADRO

15:

D

IAGNÓSTICO DE

E

NERGIA E

E

LECTRICIDADE

...56

Q

UADRO

16:

D

IAGNÓSTICO DA

I

NDÚSTRIA

...57

Q

UADRO

17

:

D

IAGNÓSTICO DO

C

OMÉRCIO

...60

Q

UADRO

18:

D

IAGNÓSTICO DA

C

ONSTRUÇÃO

...61

Q

UADRO

19:

D

IAGNÓSTICO DE

E

STRADAS E

P

ONTES

...61

Q

UADRO

20:

D

IAGNÓSTICO DA

G

ESTÃO DE

R

ECURSOS

H

ÍDRICOS

...62

Q

UADRO

21:

T

RANSPORTES E

C

OMUNICAÇÕES

...66

Q

UADRO

22:

D

IAGNÓSTICO DO

T

URISMO

...67

Q

UADRO

23:

D

IAGNÓSTICO DO

T

RABALHO

...68

Q

UADRO

24:

D

ESCENTRALIZAÇÃO E

D

ESENVOLVIMENTO DA

A

DMINISTRAÇÃO

L

OCAL

A

UTÁRQUICA

...71

Q

UADRO

25:D

IAGNÓSTICO DA

A

DMINISTRAÇÃO E

J

USTIÇA

...75

Q

UADRO

26:

D

IAGNÓSTICO DA

D

ESMINAGEM

...76

Q

UADRO

27:

D

IAGNÓSTICO DA ÁREA

A

MBIENTAL

...77

Q

UADRO

28:

D

IAGNÓSTICO DA

G

ESTÃO DE

C

ALAMIDADES

...78

Q

UADRO

29;

D

IAGNÓSTICO DO

HIV

E

SIDA ...78

Q

UADRO

30:

C

OMBATE A

D

ROGA

...79

Q

UADRO

31:

O

BJECTIVOS

M

ACROS DO

PEDP ...83

Q

UADRO

32:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

H

ABITAÇÃO

...86

Q

UADRO

33:

A

CÇÕES

E

STRATÉGIA DA

H

ABITAÇÃO

...87

Q

UADRO

34:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

E

DUCAÇÃO

...87

Q

UADRO

35:

A

CÇÕES

E

STRATÉGIAS DA

E

DUCAÇÃO

...89

Q

UADRO

36:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

C

ULTURA

...93

Q

UADRO

37:

A

CÇÕES

E

STRATÉGIA DA

C

ULTURA

...94

Q

UADRO

38:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

J

UVENTUDE

...96

Q

UADRO

39:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

J

UVENTUDE

...97

Q

UADRO

40:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DO

D

ESPORTO

... 101

Q

UADRO

41:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DO

D

ESPORTO

... 103

Q

UADRO

42:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

S

AÚDE

... 106

Q

UADRO

43:

A

CÇÕES

E

STRATÉGIA DA

S

AÚDE

... 107

(6)

Q

UADRO

52:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DE

P

ROMOÇÃO E

A

TRACÇÃO DE

I

NVESTIMENTO

... 124

Q

UADRO

53:A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

P

ROMOÇÃO E

A

TRACÇÃO DO

I

NVESTIMENTO

... 124

Q

UADRO

54:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

A

GRICULTURA

,

P

ECUÁRIA

,

F

LORESTA E

F

AUNA

... 125

Q

UADRO

55:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

A

GRICULTURA

,

P

ECUÁRIA

,

F

LORESTA E

F

AUNA

... 126

Q

UADRO

56:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DAS

P

ESCAS

... 131

Q

UADRO

57:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DAS

P

ESCAS

... 132

Q

UADRO

58:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DOS

R

ECURSOS

M

INERAIS

... 135

Q

UADRO

59:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DE

R

ECURSOS

M

INERAIS

... 136

Q

UADRO

60:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

E

NERGIA

... 137

Q

UADRO

61:

A

CÇÕES

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

E

NERGIA

... 138

Q

UADRO

62:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DO

E

MPRESARIADO

N

ACIONAL

... 139

Q

UADRO

63:A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

I

NDÚSTRIA E

C

OMÉRCIO

... 139

Q

UADRO

64:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

I

NDÚSTRIA

... 140

Q

UADRO

65:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

I

NDÚSTRIA

... 141

Q

UADRO

66

:

E

VOLUÇÃO DA

R

EDE

C

OMERCIAL

O

PERACIONAL

... 142

Q

UADRO

67:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DO

C

OMÉRCIO

... 145

Q

UADRO

68:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DO

C

OMÉRCIO

... 146

Q

UADRO

69:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

Á

REA DE

C

ONSTRUÇÕES

,

E

STRADAS

,

P

ONTES E

G

ESTÃO DE

R

ECURSOS

H

ÍDRICOS

... 146

Q

UADRO

70:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

Á

REA DE

C

ONSTRUÇÕES

... 148

Q

UADRO

71:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

Á

REA DE

E

STRADA E

P

ONTES

... 149

Q

UADRO

72:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

Á

REA DE

G

ESTÃO DE

R

ECURSOS

H

ÍDRICOS

... 149

Q

UADRO

73:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DE

T

RANSPORTES E

C

OMUNICAÇÕES

... 151

Q

UADRO

74:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DE

T

RANSPORTE E

C

OMUNICAÇÕES

... 153

Q

UADRO

75:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DO

T

URISMO

... 155

Q

UADRO

76:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO

P

ROJECÇÃO DE

T

ENDÊNCIAS DE

E

STABELECIMENTOS E

V

ISITANTES

... 157

Q

UADRO

77:

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DO

T

RABALHO

,

H

IGIENE E

E

MPREGO

... 158

Q

UADRO

78:

A

CÇÕES

E

STRATÉGIAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DO

T

RABALHO

,

H

IGIENE E

E

MPREGO

... 159

Q

UADRO

79:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO

D

ESCENTRALIZAÇÃO

A

DMINISTRATIVA

,

R

EFORMA E

C

APACITAÇÃO DOS

Ó

RGÃOS

L

OCAIS DO

E

STADO

... 161

Q

UADRO

80:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

D

ESCENTRALIZAÇÃO

A

DMINISTRATIVA

,

R

EFORMA E

C

APACITAÇÃO DOS

Ó

RGÃOS

L

OCAIS DO

E

STADO

... 162

Q

UADRO

81:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

R

EFORMA DO

S

ECTOR DA

J

USTIÇA

... 163

Q

UADRO

82:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

R

EFORMA DO

S

ECTOR DA

J

USTIÇA

... 166

Q

UADRO

83:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DE

D

ESENVOLVIMENTO

... 167

Q

UADRO

84:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DE

D

ESENVOLVIMENTO

... 168

Q

UADRO

85:

E

STRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE

O

RDEM

,

S

EGURANÇA E

T

RANQUILIDADE

P

ÚBLICA

... 168

Q

UADRO

86:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

O

RDEM

,

S

EGURANÇA E

T

RANQUILIDADE

P

ÚBLICA

... 169

Q

UADRO

87:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

D

ESMINAGEM

... 170

Q

UADRO

88:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

D

ESMINAGEM

... 170

Q

UADRO

89:

E

STRATÉGIA DO DESENVOLVIMENTO DO

A

MBIENTE

... 171

Q

UADRO

90:

E

STRATÉGIA DE

D

ESENVOLVIMENTO DA

G

ESTÃO DE

R

ISCOS E

C

ALAMIDADES

... 172

Q

UADRO

91:

A

CÇÕES

E

STRATÉGICAS DA

G

ESTÃO DE

R

ISCO E

C

ALAMIDADES

... 172

Q

UADRO

92:

E

STRATÉGIA DO

D

ESENVOLVIMENTO DO

HIV/SIDA ... 173

Q

UADRO

93:

E

STRATÉGIA DO

C

OMBATE A

D

ROGA

... 174

(7)

Lista de Gráficos

G

RÁFICO

2:

H

ABITAÇÃO QUANTO AO TIPO DE

P

ROPRIEDADE

... 16

G

RÁFICO

3:

R

EDE

E

SCOLAR

... 17

G

RÁFICO

5:

T

AXA DE

C

OBERTURA DO

P

ROGRAMA

A

LARGADO DE

V

ACINAÇÃO

... 26

G

RÁFICO

6:

T

AXA DE

C

OBERTURA DO

P

ROGRAMA DE

S

AÚDE

M

ATERNO

I

NFANTIL

... 27

G

RÁFICO

7:

C

OMPARAÇÃO ENTRE

R

ECEITA

P

REVISTA E

C

OBRADA

... 40

Lista de Mapas

M

APA

1

-

L

OCALIZAÇÃO

G

EOGRÁFICA DA

P

ROVÍNCIA DE

S

OFALA

...3

M

APA

2

-

D

ISTRIBUIÇÃO DE

S

OLOS

...5

(8)

ACRÓNIMOS

ACP

África, Caraíbas e Pacífico

AGOA

Oportunidades para o Desenvolvimento de África

AR

Assembleia da República

BO

Boletim Oficial

BPEST

Business Politics Economics Social Technical

CLLN

Combatentes da Luta de Libertação Nacional

CPLP

Comunidade Países Língua Portuguesa

CCP

Conselho Comunitário de Pesca

DPA

Direcção Provincial de Agricultura

DPEC

Direcção Provincial de Educação e Cultura

DPJD

Direcção Provincial da Juventude e Desportos

DPMAS

Direcção Provincial da Mulher e Acção Social

DPOPH

Direcção Provincial de Obras Públicas e Habitação

DPPF

Direcção Provincial do Plano e Finanças

DPSAU

Direcção Provincial de Saúde

EN

Estrada Nacional

EUA

Estados Unidos da América

FAO

Food and Agricultural Organization/ Organização para a Agricultura e Alimentação

FAIJ

Fundo de Apoio as iniciativas Juvenis

FNUAP

Fundo das Nações Unidas para População

GPCD

Gabinete Provincial de Combate à Droga

ICT

Information, Communication & Technology/ Tecnologias para a Comunicação e Informação

IND

Instituto Nacional de Desminagem

MEC

Ministério da Educação e Cultura

MINAG

Ministério de Agricultura

MISAU

Ministério da Saúde

MCS

Monitoring Controlling and Survillance

NEPAD

New Partnership for Africa Development

OCB

Organização Comunitária de Base

ODM

Objectivos do Milénio

OMC

Organização Mundial do Comércio

OMS

Organização Mundial de Saúde

ONG

Organização Não Governamental

OP

Orçamento Provincial

OTM

Organização dos Trabalhadores de Moçambique

PARPA

Plano da Acção para Redução da Pobreza Absoluta

PES

Plano Económico Social

PNUD

Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento

PPD

Plano Provincial de Desenvolvimento

SADC

Southern Africa Development Community/ Comunidade de Desenvolvimento da África Austral

SDI

Special Development Initiative

SIS

Sistema de Informação de Saúde

SWOT

Strength Weaknesses Opportunities Threats

UA

União Africana

UNICEF

United Nations Children and Educational Fund/ Fundo das Nações Unidas para a Infância

USAID

United States Agency for International Development

UXO

Unnexploded Ordinates/ Engenhos não Detonados

WWF

Worldwilde Fund/ Fundo Mundial

(9)

INDICE PAGINA

F

ICHA

T

ÉCNICA

...

I

L

ISTA DE

T

ABELAS

...

II

L

ISTA DE

Q

UADROS

...

IV

L

ISTA DE

G

RÁFICOS

...

VI

L

ISTA DE

M

APAS

...

VI

ACRÓNIMOS ...

VII

P

REFÁCIO DO

G

OVERNADOR DA

P

ROVÍNCIA

...

XI

CAPITULO

I ... 1

1.

SUMARIO

EXECUTIVO... 1

1.1.

RESUMO

HISTÓRICO

DA

PROVÍNCIA

DE

SOFALA ... 2

1.2.

CARACTERÍSTICAS

DA

PROVÍNCIA ... 2

1.2.1

S

UPERFÍCIE

... 3

1.2.2

D

IVISÃO

A

DMINISTRATIVA

... 3

1.2.3

T

OPOGRAFIA

... 3

1.2.4

C

LIMA

... 4

1.2.5

S

OLOS

... 5

1.2.6

M

EIO

A

MBIENTE

... 6

1.2.7

C

ENÁRIO

P

OLÍTICO

... 6

1.3.POTENCIAL

DA

PROVINCIA ... 7

CAPITULO

II-

DIAGNÓSTICO ... 11

2.1

ANÁLISE

POR

PILARES

DO

PQG ... 11

2.1.1

DESENVOLVIMENTO

HUMANO

E

SOCIAL ... 14

2.1.1.1

P

OPULAÇÃO

... 14

2.1.1.2

E

DUCAÇÃO

... 17

2.1.1.3

C

ULTURA

... 20

2.1.1.4

R

ELIGIÃO

... 22

2.1.1.5

J

UVENTUDE

... 22

2.1.1.6.

D

ESPORTO

... 24

2.1.1.7

S

AÚDE

... 25

2.1.1.8

M

ULHER

,

F

AMÍLIA E

A

CÇÃO

S

OCIAL

... 29

2.1.1.10

C

IÊNCIA

,

T

ECNOLOGIA E

I

NOVAÇÃO

... 34

2.1.1.11

L

IBERTAÇÃO

N

ACIONAL

,

D

EFESA DA

S

OBERANIA E DA

D

EMOCRACIA E

D

EFICIENTES DE

G

UERRA

-

D

ESMOBILIZADOS

... 35

2.1.2.

DESENVOLVIMENTO

ECONÓMICO ... 37

2.1.2.1

G

ESTÃO

M

ACROECONÓMICA E

D

ESENVOLVIMENTO DO

S

ISTEMA

F

INANCEIRO

... 37

2.1.2.2

C

ENTRO DE

P

ROMOÇÃO E

A

TRACÇÃO DO

I

NVESTIMENTO

-CPI ... 42

2.1.2.3

A

GRICULTURA

,

P

ECUÁRIA

,

F

LORESTAS E

F

AUNA

... 43

2.1.2.4

P

ESCAS

... 49

2.1.2.5

R

ECURSOS

M

INERAIS

... 54

2.1.2.6

I

NDÚSTRIA

... 56

(10)

2.1.3.2

R

EFORMA DO

S

ECTOR DA

J

USTIÇA

... 72

2.1.3.3

O

RDEM

,

S

EGURANÇA E

T

RANQUILIDADE

P

ÚBLICA

... 74

2.1.4.

ASSUNTOS

TRANSVERSAIS ... 75

2.1.4.1.

D

ESMINAGEM

... 75

2.1.4.2.

R

EDUÇÃO DO

I

MPACTO DA

V

ULNERABILIDADE AS

C

ALAMIDADES

... 78

2.1.4.3

HIV

E

SIDA ... 78

CAPITULO

III-

ESTRATÉGIA

DE

DESENVOLVIMENTO ... 80

3.1.

ESTRATÉGIA

DE

DESENVOLVIMENTO

POR

PILARES

DO

PQG ... 80

I.

A

MISSÃO... 82

II.

A

VISÃO ... 82

III.

O

LEMA

É: ... 82

3.1.1

DESENVOLVIMENTO

HUMANO

E

SOCIAL ... 84

3.1.1.1

P

OPULAÇÃO

... 84

3.1.1.2.

H

ABITAÇÃO

... 86

3.1.1.3.

E

DUCAÇÃO

... 87

3.1.1.4.

C

ULTURA

... 93

3.1.1.5

J

UVENTUDE

... 96

3.1.1.6

D

ESPORTO

...101

3.1.1.7

S

AÚDE

...106

3.1.1.8.

C

IÊNCIA

,

T

ECNOLOGIA E

I

NOVAÇÃO

...112

3.1.1.9

L

IBERTAÇÃO

N

ACIONAL

,

D

EFESA DA

S

OBERANIA E DA

D

EMOCRACIA E

D

EFICIENTES DE

G

UERRA

-

D

ESMOBILIZADOS

...115

3.1.1.10.

Á

GUA E

S

ANEAMENTO

...117

3.1.2

DESENVOLVIMENTO

ECONÓMICO ...120

3.1.2.1.

G

ESTÃO

M

ACROECONÓMICA E

D

ESENVOLVIMENTO DO

S

ISTEMA

F

INANCEIRO

...120

3.1.2.2.

P

ROMOÇÃO E

A

TRACÇÃO DO

I

NVESTIMENTO

...124

3.1.2.3.

A

GRICULTURA

,

P

ECUÁRIA

,

F

LORESTAS E

F

AUNA

...125

3.1.2.4.

P

ESCAS

...130

3.1.2.5.

R

ECURSOS

M

INERAIS E

E

NERGIA

...135

3.2.1.6.

I

NDÚSTRIA E

C

OMERCIO

...139

3.1.2.7.

D

ESENVOLVIMENTO DE

I

NFRA

-

ESTRUTURAS

...146

3.1.2.8.

T

RANSPORTES E

C

OMUNICAÇÕES

...151

3.1.2.9.

T

URISMO

...155

3.1.2.10.

T

RABALHO

,

H

IGIENE

,

S

EGURANÇA

,

E

E

MPREGO

...158

3.1.3.

BOA

GOVERNAÇAO

DESCENTRALIZAÇÃO,

COMBATE

A

CORRUPÇÃO

E

PROMOÇÃO

DA

CULTURA

DE

PRESTAÇÃO

DE

CONTAS ...161

3.1.3.1.

R

EFORMA DO

S

ECTOR

P

ÚBLICO

...161

3.1.3.2.

D

ESCENTRALIZAÇÃO E

D

ESENVOLVIMENTO DA

A

DMINISTRAÇÃO

L

OCAL E

A

UTÁRQUICA

...161

3.1.3.3.

R

EFORMA DO

S

ECTOR DA

J

USTIÇA

...163

3.1.3.4.

O

RDEM E

S

EGURANÇA

T

RANQUILIDADE

P

ÚBLICA

...168

3.1.4.ASSUNTOS

TRANSVERSAIS ...170

3.1.4.1.

D

ESMINAGEM

...170

3.1.4.2.

A

MBIENTE

...171

3.1.4.3.

R

EDUÇÃO DO

I

MPACTO DA

V

ULNERABILIDADE AS

C

ALAMIDADES

...172

3.1.4.4.

HIV/SIDA ...173

(11)
(12)

P

REFÁCIO DO

S

UBSTITUTO

L

EGAL DO

G

OVERNADOR DA

P

ROVÍNCIA

Caros:

Ø Habitantes da Província de Sofala;

Ø Dirigentes;

Ø Empresários;

Ø Trabalhadores do sector público e privado;

Ø Jovens

Ø Estudantes, alunos (as);

Ø Potenciais investidores;

Ø Turistas;

Ø Organizações da sociedade civil e política;

Ø Parceiros de cooperação;

Ø Minhas senhoras e meus senhores,

Em primeiro lugar, os meus agradecimentos endereço a População de Sofala organizada em

instituições de participação e consulta Comunitária (IPCCs), grupos de interesses comuns,

associações e singulares que participaram e contribuiram durante o processo de auscultação

comunitária. Gostaria, igualmente, de dirigir os meus especiais agradecimentos a todos os

parceiros de cooperação, especialmente, os que directamente contribuíram com os seus

recursos humanos e financeiros para que este Plano Estratégico de Desenvolvimento da

Província de Sofala (PEDPS) seja uma realidade;

Em segundo lugar, dirijo os meus agradecimentos a todos os membros da equipa técnica

pela dedicação e empenho das suas capacidades na formulação e elaboração deste

documento repleto de informação sobre a estratégia compreensiva para o desenvolvimento

da nossa Província. Os meus parabéns!

Em terceiro lugar, endereço os meus agradecimentos a Comissão Provincial de

Coordenação por ter dirigido e coodernado de forma dinâmica e incansável os trabalhos

que hoje culminam com a apresentação pública do PEDPS. Está de parabéns!

Em quarto lugar, endereço os meus agradecimentos a todos os funcionários do Estado que

facilitaram todo o trabalho;

Por último, mas não menos importante, agradeço o esforço de todos os parceiros de

cooperação que apoiam o Governo e as comunidades para alcançar o nível de

desenvolvimento esperado na Província;

Sinto-me muito honrado, orgulhoso e satisfeito pelo facto de apresentar publicamente o

produto completo de um trabalho conjunto, através de vários processos de consulta e

(13)

Sofala, mobilizou esforços e recursos para todas as etapas de elaboração deste documento.

A ele quero dirigir os meus especiais e profundos agradecimentos.

Foram organizados e realizados um total de 20 seminários de auscultação nos quais

participaram mais de 1.100 representantes de vários segmentos sócio – económicos e

politicos. As ideias, opiniões, percepções, sentimentos, sonhos, experiências, desejos,

anseios e aspirações expressas por eles foram transformados em objectivos e acções

estratégicas cujo alcance dependerá dos nossos esforços e conhecimentos. Este documento

reflecte integralmente os conteúdos dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Distrital

(PEDD).

O Governo decidiu formular o PEDPS na perspectiva de um horizonte de 10 anos (2010 –

2020), tomando em conta o facto dos sonhos da população de Sofala transcender mandatos

dos Governos. A implementação deste plano custará cerca de 235.729.742.240,00 Meticais,

equivalente a 6.735.135.500,00 Dólares Americanos e o seu fianciamento virá de todos os

sectores da Província (Governo, sector privado, cidadãos, parceiros de cooperação,

investidores nacionais e estrangeiros).

O cenário macro projectado no PEDPS é o de uma Província mais estável, unida, pacífica e

inclusiva com grandes capacidades de desenvolver o seu capital humano e infra-estruturas

sócio-económicas básicas e de atrair grande quantidade de investimento para cumprir na

íntegra as principais acções e metas definidas. Foram inseridas grandes metas sectoriais

para facilitar a formulação, elaboração, monitoria e avaliação dos planos económico-

sociais e orçamentos anuais ao longo da vigência do PEDPS.

Gostaria de salientar que o nosso PEDPS cria um espaço para cada um de nós ser mais

inovador, mas ao mesmo tempo não há necessidade de inventar a roda quando ela já existe.

Neste contexto e para concluir, exorto e instruo a todos os sectores para que se inspirem e

se orientem por este importante plano director dos destinos da Província nos próximos 10

anos. Espero que os PESOPS vão representar uma adaptação e cumprimento gradual da

nossa visão até 2020. Deste modo, todas as subsequentes avaliações terão como base as

grandes metas e indicadores contidos neste documento.

Parabéns Sofala. Muito obrigado. Takuta. Tinobhonga!

Beira, Dezembro de 2010

(14)

CAPITULO I

1. SUMARIO EXECUTIVO

O Plano Estratégico de Desenvolvimento da Província de Sofala (PEDPS) expressa uma

imagem objectiva do que a Província pretende alcançar a médio e longo prazos, no horizonte

temporal de 10 anos. Este é abordado em função dos objectivos (gerais e específicos) e as suas

estratégias. A convergência destes aspectos permite aproveitar as potencialidades, superar as

debilidades e fazer frente aos principais problemas identificados na Província.

A principal meta é, reduzir o actual índice de pobreza de 58% para um nível abaixo dos 40%

até 2020 sustentado por um aumento da produção e produtividade, o desenvolvimento de

serviços sociais básicos e infra-estruturas públicas, associado a estabilidade política e um

ambiente externo favorável tornando desta feita uma Província Próspera e Referência do

Desenvolvimento Sócio-económico do País nos próximos 10 anos.

O PEDPS destaca 4 capítulos a saber:

Capítulo 1

: Descrição das características da Província e as suas potencialidades;

Capítulo 2

: Descrição geral de cada sector na Província e as estatísticas dos últimos três anos.

Seguido por um o Diagnóstico, tendo como base de orientação a análise SWOT (pontos fortes,

pontos fracos, oportunidades e ameaças);

Capítulo 3

: Este destaca a Estratégia de Desenvolvimento, identificando os objectivos

estratégicos e específicos por sector, não deixando de lado a respectiva programação indicativa

das acções em termos físicos e temporais.

O mesmo focaliza o Lema, a Visão e a Missão;

Capítulo 4

: Comporta a Carteira de Projectos para a implementação deste plano, com uma

programação financeira e os respectivos agentes de desenvolvimento dos grandes projectos

estratégicos da Província. De realçar que, a proposta orçamental para a realização deste plano

rondará os 235.729.742.240,00 Meticais, equivalente a 6.735.135.500,00

Doláres

Americanos

. O financiamento para a efectivação destes projectos envolverá os sectores

públicos e privados, Governo, parceiros de cooperação, investidores nacionais e estrangeiros.

A metodologia para elaboração do PEDPS baseou-se, no alinhamento dos Objectivos de

Desenvolvimento do Milénio (ODM), Agenda 2025 e o Programa Quinquenal do Governo

(PQG) no contexto da Província.

(15)

O PEDPS está estruturado em 4 pilares a saber:

Desenvolvimento Humano e Social ;

Desenvolvimento Económico;

Boa Governação, Descentralização combate a corrupção e cultura de prestação de

contas;

Assuntos Transversais.

Para a elaboração do PEDPS, usou-se o método participativo, em seminários (20), de

auscultação comunitária e sectorial envolvendo mais de 1.100 representantes de diferentes

segmentos socioeconómicos e políticos a vários níveis, que contribuíram decisivamente no

aprofundamento do conhecimento das potenciais necessidades dos cerca de 2.314.537

habitantes esperados nos próximos 10 anos. Com este contributo, a Província espera ter

iniciado um processo permanente e dinâmico de envolvimento de toda a sociedade na execução

deste Plano Estratégico, para desenvolvimento da Província Sofala, da região e do país.

1.1. RESUMO HISTÓRICO DA PROVÍNCIA DE SOFALA

O nome de Sofala foi citado pela primeira vez nos relatos do persa Al-Masudi, no século X,

descrevia as terras de Sofala, a importância da mineração, o comércio entre o Império de

Mwenemutapa e árabes e indianos que ali se haviam estabelecido. Nessa época, Sofala

abrangia toda a costa centro e norte do actual Moçambique.

O nome da Província vem da região de Sofala, actual Posto Administrativo do Distrito de Búzi,

a sul de Sofala.

O território da actual Província de Sofala, estava integrado conjuntamente com a actual

Província de Manica, no então chamado Distrito de Manica e Sofala até 5 de Agosto de 1970.

A partir dessa altura o Distrito de Manica e Sofala foi subdividido em Distritos de Manica e de

Sofala. Com a independência de Moçambique a 25 de Junho de 1975, o Distrito de Sofala

passou à categoria de Província com mesmo nome.

1.2. CARACTERÍSTICAS DA PROVÍNCIA

Sofala goza de uma localização estratégica no País (um verdadeiro coração de Moçambique),

no contexto da economia nacional assim como da região e uma autêntica porta a nível da

SADC.

Possui uma vasta diversidade sociocultural, abundância de recursos naturais e infra – estruturas

sócio-económicas estratégicas. Continua a registar um crescimento económico assinalável.

Tem potencialidades para se posicionar entre as Províncias com as mais elevadas taxas de

desenvolvimento sócio-económico.

(16)

1.2.1 Localização Geográfica

A Província de Sofala situa-se entre os

paralelos 16°47’10”S, 21°30’10”S (Latitudes),

35°51’37”E 34º01’47” E (Longitudes).

No Sul faz limite com a Província de

Inhambane, através do Rio Save, no Oeste com

a Província de Manica, no Norte com as

Províncias da Zambézia e Tete através do Rio

Zambeze e a Este com o Oceano Índico. Vide o

mapa 1 (Localização geográfica da Província de

Sofala).

Mapa 1 - Localização Geográfica da

Província de Sofala

1.2.1 Superfície

Tabela 1 - Superfície da Província de Sofala

Superfície Total

68.018 Km²

Extensão da linha costeira

315 Km

Largura máxima

250 Km

Área total de florestas

22.000 Km²

Área total arável

32.700 Km²

Fonte: INE Sofala/2006

1.2.2 Divisão Administrativa

Sofala possui 13 distritos, nomeadamente, Cidade da Beira, Búzi, Caia, Chemba, Cheringoma,

Chibabava, Dondo, Gorongosa, Machanga, Marínguè, Marromeu, Muanza e Nhamatanda (vide

mapa 1).

Tem 4 municípios, nomeadamente, as cidades da Beira e do Dondo, Vila de Marromeu e de

Gorongosa.

Tem como capital a Cidade da Beira que é classificada como do nível B.

21 Sedes de Posto Administrativo e 67 sedes de localidades.

1.2.3 Topografia

O ambiente biofísico é dominado por uma topografia plana com influência do mar na zona

costeira, e ao longo das grandes bacias, terras altas, de planícies nas zonas intermediárias e

montanhas no norte da Província.

(17)

A Província de Sofala é atravessada pelo vale do Rift entre os paralelos 18 º e 19º como sendo

uma complexidade da sua topografia.

1.2.4 Clima

O clima é predominantemente tropical húmido, com uma temperatura média anual que varia

entre 24º e 25ºC e é caracterizado por duas épocas, uma chuvosa e quente com temperatura

média de 30ºC (Novembro a Abril) e outra fresca e seca, com a temperatura média entre 24 e

26ºC (Maio a Outubro).

A precipitação é variada, com uma média que oscila entre 1.000 e 2.000 mm por ano, mas há a

destacar que a Província já está a sentir os efeitos das mudanças climáticas devido ao efeito de

estufa como exemplo o ‘El Niño’ que resulta em excesso de chuvas em algumas partes do

planeta Terra e o ‘La Niña’ que provoca seca.

1.2.6 Hidrografia

É dominada pelas grandes bacias dos rios, ricos em recursos hídricos e terras férteis a saber:

Zambeze (norte), abrange os Distritos de Chemba, Caia e Marromeu.

Púnguè (centro), abrange os Distritos de Marínguè, Gorongosa, Nhamatanda, Cheringoma,

Muanza e Dondo;

Save (Sul), a margem esquerda abrange o Distrito de Machanga;

Búzi (Sul) tem os seus principais afluentes em território nacional, os rios Revúe e Lucite, que

atravessam os Distritos de Chibabava, Machanga e Búzi.

Para além destes, destacam-se ainda outros cursos de água de nível intermediário,

nomeadamente, Gorongosa, Chissanga, Chiniziua, Condue, Zuni, Corona, Sambese, Sanguisse,

Savane, Sambadzou, Muredze, Chiveve, Revuè, Muda e Mucumbezi.

Os rios correm nas direcções Sul-Norte e Oeste-Este.

É principalmente nestas regiões onde ocorrem os maiores riscos de inundações e erosão.

Não obstante, é onde a produção agrícola é assegurada pela população durante todo o ano.

(18)

1.2.5 Solos

Ocorrem

principalmente

solos

hidromórficos arenosos acinzentados

(Sul),

aluvionares

arenosos

avermelhados (Norte Interior) e solos

argilosos vermelhos (zona centro).

Na faixa do litoral do Índico, ocorrem

solos pobres (arenosos), sobretudo nos

Distritos de Cheringona, Muanza e

Machanga e os de melhor qualidade

(argilosos) ao longo dos rios Zambeze,

Púngue, Búzi e em alguns outros rios

mais pequenos. (Vide o mapa 2).

Apesar desta situação vantajosa o efeito

conjunto do relevo do clima e da

hidrografia concorrem para a ocorrência

de cheias frequentes nos vales dos rios

Púngue, Búzi e Zambeze.

(19)

1.2.6 Meio Ambiente

Ocorrem na Província ecossistemas ou complexos dinâmicos de espécies vegetais com o

respectivo mundo animal em interacção recíproca.

O impacto dos aglomerados humanos na estrutura e natureza da vegetação e fauna é visível

devido à prática da agricultura, criação de gado, queimadas e exploração florestal.

Ocorrência de maior biodiversidade no parque de Gorongosa e de uma extensa floresta de

mangal , floresta de Cheringoma e reserva de búfalos de Marromeu e o Banco de Sofala.

1.2.7 Cenário Político

A Província de Sofala, como outras no País, é caracterizada por uma actividade política normal.

Existem cerca de 8

formações políticas nomeadamente: Frelimo (no poder), Renamo, MDM,

Sol, PDD, Pimo, Pademo e Fumo.

Em termos de representação parlamentar e nas autarquias, vide as tabelas abaixo.

Tabela 2: Representação dos Partidos Políticos

Instituição

Frelimo

Renamo

MDM

1.Assembleia da República

10

5

5

2.Assembleia Provincial

58

1

21

Fonte: STAE/CNE,2009

Tabela 3: Autarquias da Província

Autarquias

Frelimo

Renamo

PIMO

GDB

PDD

Total

Município da C. Beira

19

17

1

7

1

45

Município de Dondo

17

4

-

-

-

21

Município de Gorongosa

12

1

-

-

-

13

Município de Marromeu

8

5

-

-

-

13

(20)

1.3.POTENCIAL DA PROVINCIA

A Província conta com a

superfície de 67.750.000

há. Destes 380.522 ha

são

ocupados

pelas

comunidades,

vilas,

cidades,

zonas

de

domínio

público

e

recursos

hídricos;

3.270.000 ha são aráveis,

3.304.900 há ocupado

por florestas, 1.675.900

ha para a pastagem; área

disponível

para

investimento 408.654 ha

Agricultura e Pecuária

- a Província tem como principais

culturas o milho, a mapira, o arroz, o ananás, o girassol, o

algodão, gergelim e o caju. Na pecuária destaca-se a criação

do gado bovino e caprino e outros de pequena espécie.

Pescas

– sete Distritos,

nomeadamente,

Beira,

Búzi,

Cheringoma,

Dondo,

Machanga,

Marromeu e Muanza são

banhados pelo Oceano

Índico e fazem parte do

banco de Sofala, que é a mais importante reserva de

recursos pesqueiros do País. Os produtos pesqueiros

predominantes são o peixe, camarão, caranguejo, lagosta,

amêijoa e lulas com um potencial da captura avaliado em

141.120 toneladas /ano e prática de aquacultura de camarão,

tainha e caranguejo de mangal numa área de 19.200

hectares, sendo os de maior exploração comercial, o peixe e o camarão.

Acesso aos mercados

nacionais assim como regionais – a partir da

Cidade da Beira facilmente se pode aceder aos mercados nacional

e regional (cerca de 50 milhões de habitantes). A Cidade da Beira,

fundada em 1907, é a segunda maior do País, com cerca de

500.000 habitantes; Uma grande reserva de mão-de-obra a qual

comporta uma longa tradição na produção agro-pecuária e pesca,

para além de constituir um potencial mercado de consumo de bens

e serviços;

(21)

Zambeze, Púngue, Búzi, Save e Urema o que torna as áreas por onde eles passam, propícias

para a produção agro–pecuária;

Recursos Minerais

nomeadamente:

Gás natural no Búzi, com uma reserva estimada em 4 biliões de metros cúbicos;

Fluorite - com reservas em Marínguè, onde está identificada uma faixa com potencial para

exploração de cerca de 100x20kms;

Ouro aluvionar - identificado em Siluvo (Nhamatanda);

Calcete e calcário em Muanza, Cheringoma e Búzi com uma reserva estimada em 30 milhões

de toneladas;

Gesso- no distrito do Búzi;

Pedras e areias para construção nos distritos de Nhamatanda, Dondo e Beira;

Guano em Siluvo, Búzi, Chibabava, Cheringoma e Marromeu;

Rochas decorativas e pedras ornamentais - há depósitos

identificados (Gorongosa, e Marínguè) com propriedades

diferentes

Recursos Florestais -

reservas florestas naturais que

cobrem uma área de 3.304.900 hectares, com um potencial

de exploração anual equivalente a 81 mil m³ de madeira

com alto valor comercial.

Florestas de mangal

– Fonte de alimentação, protecção e

reprodução de muitas

espécies

animais

marinhos, uma das

principais fontes de

riqueza.

Recursos

Faunísticos

-

um

enorme

potencial

faunístico composto

por

uma

grande

variedade

de

espécies, alguns dos quais raros, migratórios e residentes.

Constituem fonte para o desenvolvimento do turismo (caça

e observação);

Áreas Turísticas e de Conservação –

potencialmente caracterizadas pela costa marítima

(praias), ocorrência de ecossistemas favoráveis a biodiversidade (Serra de Gongorosa, Terras

Húmidas, Floresta de miombos).

(22)

Infra-estruturas

sócio-económicas

– a maior

parte está concentrada ao

longo do Corredor de

Desenvolvimento da Beira

(CDB) na região centro o

que faz de Sofala uma

verdadeira

porta

da

SADC, este fenómeno tem

a ver com a história

colonial,

estratégia

de

desenvolvimento que era

baseada no desenvolvimento urbano, e o efeito do conflito

armado.

Destaca-se o seguinte:

O sistema ferro-portuário composto pelo Porto da Beira,

Linha Férrea Machipanda e Linha Férrea

Beira-Moatize, conhecida por Linha de Sena;

A linha de transporte de energia eléctrica do Revúe à

Cidade da Beira;

O Centro de captação de água de Mutua;

O Aeroporto da Beira e o Hospital Central.

A Estrada Nacional nº1 que liga o Sul e Norte do País (do

Rio Save até ao Rio Zambeze);

A Estrada Nacional nº 6 que é actualmente parte integral do

CDB e liga a região da SADC (os países do interland

através do Zimbabwe) com o

Oceano Índico;

Uma rede de estradas classificadas de 2.342 km, das quais

584 km

estradas primárias (asfaltadas), 553 km estradas secundárias, 848 km estradas

terciárias e 357 km de estradas vicinais, para além de uma vasta rede de estradas não

classificadas (vide o Mapa Rodoviário abaixo).

Parque Industrial –

É o segundo maior do Pais apesar da maior parte ser obsoleta,necessita de

recapitalização e modernização, tais como a de Agro-industrial e Industrial (açúcar,

descaroçamento de algodão confecções, produtos de madeira, moageiras, metalo-mecânica,

plásticos, cerâmica, e uma cadeia de frio e as de Pequena escala (salinas, carpintarias,

serralharia, olarias).

(23)

Mapa 3-

Mapa Rodoviária da Província de Sofala

Parque Nacional da Gorongosa Reserva Especial Marromeu Caia L E G E N D E stradas Cid ades Lim ites R io P ungoe Rio Sa v e R. S anga deze R. M akom beze R. Mungar i R . S ang a R. Sangasi R. Goron gose R. C hiniz uia R. Metuchira R. Revue R . M am apa za 52 0 26 1 97 0 N1 N6 N6 N1 N1 N1 28 0 28 1 28 0 521 56 0 56 1 56 0 56 2 56 3 N1 56 6 56 5 56 5 10 05 28 2 28 2 10 01 10 03 10 02 10 00 10 04 28 3 28 3 52 9 56 4 52 1 30 0 Chitengo Buzua Inc hope Sança Canxixe Sando Matondo Piro Condoe Bue Mar ia Muda Goonda Bandua Amamba Estaquinha Chiboma Sofala Ampara Chingune Divinhe Mux ungue Semacueza Inhamitanga Cavalo Subue Nhamapaza Chiramba Sena Dondo Macanda Tic a Casa Banana Mac hes se Ca ia Mar nguí è Gorongosa Mua nza Bú zi C hi babava Machanga Inhaminga Marr om eu Nhama ta nda Muta rara Ch emba BEIRA Macoss a REPUBLIC OF MOZAMBIQUE IMPLEMENTATION OF ROAD CONSTRUCTION AND MAINT ENANCE

PROGRAMME IN S OFALA P ROVINCE

SOFALA PROVINCE

L E G E N D

Ro ads

Maint enance Base C amps Bo und aries

(24)

CAPITULO II- DIAGNÓSTICO

2.1. ANÁLISE POR PILARES DO PQG

A análise que se segue refere-se ao estado da Província nos últimos 3 anos, isto é, de 2007 a

2009 e a análise dos pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças para identificar as

potencialidades, limitações e os problemas por pilar do PQG.

(i) A Pobreza

Situação da Pobreza em Moçambique

Em 2002 e 2003, o Instituto Nacional de Estatística (INE) levou a cabo o Inquérito Nacional

aos Agregados Familiares (IAF). Os resultados do inquérito indicaram que a pobreza em

Moçambique reduziu significativamente de 69,4% em 1997 para 54,1% em 2003. Segundo as

projecções do PARPA II, e tendo em conta o ritmo de redução da pobreza verificado de

1996/97 a 2002/03, projectou-se que até finais de 2009 a proporção da população que vive

abaixo da linha de pobreza seja reduzida para 45%, e atinja-se a Meta do Milénio de 40% em

2015 (República de Moçambique, 2008: 10 e República de Moçambique, 2006: 1).

Fonte:

Elaborado com base no IAF 2002-03 (INE 2003)

0 1 2 3 4

Zambézia NampulaCabo Delgado Sofala Tete Inhambane Gaza Manica

Cidade de MaputoProvíncia de Maputo Niassa

Província População (milhões)

Não Pobre Pobre

(25)

Tabela 4- Prevalência e Incidência da Pobreza por Distrito

Distrito

Superfície (km²)

População

Índice da Pobreza (2002/3)

1.Beira

610

431.583

34.4

2. Búzi

7.16

159.459

25.3

3. Nhamatanda

3.973

207.987

29.3

4. Dondo

2443

141.003

33.3

5. Caia

3.477

115.328

48.9

6. Gorongosa

7.659

117.129

35.4

7. Chibabava

8.012

102.006

58.3

8.Marromeu

5.81

117.795

33.3

9. Marínguè

5.085

75.135

55.6

10. Chemba

4.39

63.981

47.2

11. Machanga

4.657

51.912

44.4

12.Muanza

7.46

25.225

23.8

13. Cheringoma

8.739

34.094

22.2

Total

68.018

1.642.636

36.1

Fonte: IOF-INE, 2002/9

A região norte da Província com 19.0% da população tem um índice médio de pobreza de

41.4%, enquanto a região Sul tem 17% da população com uma média índice da pobreza de

42.7% e a região centro com 64% da população com uma média índice da pobreza de 31.2%. A

pobreza é mais severa nos Distritos da região norte apesar de ter uma média relativamente

baixa comparada com a do Sul. Os Distritos de Chibabava (58.3%), Marínguè (55.6%), Caia

(48.9%), Chemba (47.2%) e Machanga (44.4%) têm índices de pobreza acima da média

provincial.

Segundo a 3ª Avaliação Nacional da Pobreza e Bem Estar em Moçambique, (MPD, 2010:46),

até finais de 2009 a pobreza na Província de Sofala aumento para 58%, devidos aos seguintes

factores:

Baixa taxa de crescimento na produtividade agrícola, observadas no TIA (Trabalho de

Inquérito Agrícola) realizadas desde 2002 na componente da produção de culturas

alimentares;

Choques climáticos que influenciaram a colheita de 2008;

Termos de troca agravados devido ao aumento nos preços internacionais de alimentos e

combustíveis. Os preços dos combustíveis, em particular, aumentaram substancialmente

durante o período de 2002/03 a 2008/09.

(26)

Situação da pobreza e desigualdade na óptica do consumo

Tabela 5: Pobreza e Desigualdade na óptica do consumidor

Áreas geográficas Incidência da Pobreza Desigualdade (Gini)

1996-97 2002-03 2008-09 1996-97 2002-03 2008-09 Niassa 70.6 52.1 31.9 0.36 0.358 0.427 Cabo Delgado 57.4 63.2 37.4 0.44 0.445 0.348 Nampula 68.9 52.6 54.7 0.36 0.361 0.419 Zambézia 68.1 44.6 70.5 0.35 0.351 0.366 Tete 82.3 59.8 42 0.4 0.4 0.323 Manica 62.6 43.6 55.1 0.4 0.401 0.345 Sofala 87.9 36.1 58 0.43 0.428 0.457 Inhambane 82.6 80.7 57.9 0.44 0.444 0.383 Gaza 64.6 60.1 62.5 0.41 0.407 0.428 Província Maputo 65.6 69.3 67.5 0.43 0.434 0.387 Cidade de Maputo 47.8 53.6 36.2 0.52 0.524 0.512 Norte 66.3 55.3 46.5 0.38 0.39 0.411 Centro 73.8 45.5 59.7 0.37 0.39 0.381 Sul 65.8 66.5 56.9 0.43 0.47 0.456 Urbano 62 51.5 49.6 0.47 0.48 0.481 Rural 71.3 55.3 56.9 0.37 0.37 0.367 Fonte: IOF-INE, 2002/9

Causas da Pobreza

A Pobreza não resulta de uma única causa mas de um conjunto de factores:

Factores político-legais

: corrupção e fraca igualdade de oportunidades;

Factores económicos:

fraca produção e produtividade, dificuldades de acesso ao crédito;

Factores socioculturais

: elevada taxa de desemprego que representa 1/5 da população activa,

elevada taxa de analfabetismo, crescimento da produção que não responde as necessidades da

população, falta de acesso as infra-estruturas básica como educação e saúde, reduzido acesso a

ciência e tecnologia;

Factores naturais

: ocorrência de calamidades naturais (secas e cheias);

Factores políticos

: conflito armado terminado em 1992.

(ii) Pobreza Urbana

Define-se pobreza urbana como falta de rendimentos necessários para a satisfação das

necessidades básicas de indivíduos, famílias e comunidades residentes nas zonas urbanas. A

pobreza resulta de uma combinação de factores, tais como a incapacidade da economia de gerar

postos de emprego suficientes e de criar condições de vida decente; a expansão demográfica

não acompanhada de provisão de infra-estruturas e serviços básicos.

Dados dos censos de 1997 e 2007 indicam que a população urbana no país aumentou

ligeiramente entre estes dois períodos, tendo passado de 29% em 1997 para 29,8% em 2007

(INE 2009a). A pobreza urbana registou uma redução de cerca de 11% entre 1996-97 e

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