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O planejamento da educação como um processo técnico, político e

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(1)

o

xwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO

MO UM PROCESSOTÉCNICO, POlíTICO

E ADMI N ISTRATIVO

Maria Ivoni Pereira de Sã

( ) 1 '1 n j mento da educação tem como objetivo a r a c lo

-I 1 1 /, do trabalho com vistas à eficiência e à eficácia do

11 Ino, t b lecendo correlação entre o que o sistema

esco-I I t 1 1 1 o que é chamado a realizar.

1 0 1 1 no Martin (1975) explicam que o objetivo essencial

I" pl '" j m nto educacional consiste em alcançar e

correlacio-I , 1 1 0 rn I alto grau possível, eficiência interna e eficiência

I 1 1 1 1 .

p( r Ilcl ncia interna entende-se a capacidade que o

sis-t 1 1 1 ~ vld ncla de atender à demanda por educação, nos

di-I o r u ou níveis de ensino, bem corno a a te n ç à o que

I dll' n cessidades individuais dos educandos, à qualidade

d" produto que entrega à sociedade e a aplicação racional dos

I I1 1 I o dostlnados à educação. A eficiência externa, por outro

I c llI ," d terminada por sua resposta às exigências

presen-" pr vtslvets do desenvolvimento global de sociedade"

li

0 1 1 1 1 1 Martin, 1975).

fi d - ,por exemplo, avaliar a eficiência e a eficácia do

pl \ti J m nto pela coerência que se encontra entre o que a

es-I I1 , por meio do currículo que oferece, faz pelos seus alunos

I 1 1 '1 1 1 mercado de trabalho, o grau subseqüente e, enfim,

I ( 1 ( ,1 d d esperam dos egressos do sistema escolar.

um dado sistema define como faz a legislação

brasl-m objetivo do ensino do 1.° e 2." graus "proporcionar

ndo a formação necessária ao desenvolvimento de

(2)

suas potencial idades corno elemento de auto-realização, pre-

edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

p a r a ç a o para o trabalho e para o exercício consciente da

cida-dania" (cf. L~! n.O5 6 , ~ 2 / 7 1 e Lei n .? 7 0 4 4 / 8 2 ) e egressos da

es-cola. formam gangs, caem na marginal idade, ao invés de

as-sumir um I.ugar n.o me.rc;:ldo de trabalho, de exercer

plenamen-te a sua cidadania. evidencia-se nítida incoerência entre o

sis-tema de .edu~~~ão. e o .siste~a global do qual faz parte,

regis-tr~-se a mef~clencla e ineficácia no planejamento e na

execu-ç a o dos projetos educacionais dessa sociedade.

A .e.xigência de planejar a educação advém da necessidade

de emitir respostas mais precisas a problemas sócio-econô

rnlcos e culturais que tendem a se acentuar no futuro tais

como: .

. a) a definição de um projeto de educação adequado a uma

soc!eda~e em contínua e rápida mudança, no qual se enfat!ze

o atendimento das necessidades individuais e coletivas'

. b) os déficits educacionais acumulados. o e~evado'

ores-Cimento demográfico e a escassez de recursos financeiros para

o setor;

c) a ineficiência e a ineficácia das agências de educacão

no que concerne à busca dos objetivos almejados. .

O planejamento da educação como um meio para definir

e executar uma política de educação voltada para a realidade

a que se destina deverá apresentar objetivos:

a) claramente explicitados a serem alcançados em prazo

determinado;

b) qu~ se refir~m _ao conjunto dos meios e processos de

que a sociedade dispõe e necessita para desenvolver a sua

função educacional;

c) coerentes entre si e com os objetivos das políticas

con-cebidas. pelos órgãos competentes. para outros setores do

de-s~n~~lvlmento econômico-social do país. do estado ou do

mu-rucrpio:

d) definidos com base nas necessidades diagnosticadas

nos rec~rsos disponíveis para atendê-Ias e das prioridades es~

tabelecldas .

,~essa linha de pensamento, Lozzano e Martin explicam

flue ,o .planejamento educacional compreende tanto o

proces-so técnico de formular planos de educação, como o de adotá-Io,

f i E d u c . e m D e b . F a r t . 2 3 a 2 6 0 / 2 ) : p , 8 7 - 9 5 , j a n . / d e z . 1 9 9 2 / 9 3

governamentais, a fim de serem

executa-ncarregados da adrninistracão educacional

nlvels" .

LKJIHGFEDCBA

N T O D A E D U C A Ç Ã O

O T~CNICO

nto como instrumento técnico da

administra-, ca'racteriza-se como "um processo metódico.

permanente de diagnóstico da realidade e

n cessidades de uma comünidade ou país, em

, du I nal, assim como de determinação das ações

1 1 \ rn Ivos para satisfazê-Ias; em síntese. é uma

me-1 •.t ••1 1 I I \ ri n ltse, previsão, programação e avaliação do

de-I de-I v • •lv 1 1 1 1 1 \1 ducacional" (Lozzano e Martin, 1 9 7 5 : 3 6 ) .

\'e

10

L I caráter interdisciplinar o planejamento se utiliza

I 1 1 1 1 ti que vai buscar na pesquisa científica e

socioló-li' ,,1 1 \ \I r pologia cultural, na economia. na sociologia. na

I 1 1 1 1 1 II \I , n estatística. nos estudos de educação

cornpa-.1 ,

1 1 \ P d ogia, entre outros campos do conhecimento.

ln ursão por diversos setores de estudo é que

lrn-'1 1 1 1 1 ' l de planejar maior realismo e, conseqüentemente.

1 1 1 1 1 1 1 1 p c íb llíd a d e de uma ação eficiente e eficaz. O

plane-I .1 1 1 I 1 1 c slta de dados sobre os valores, as crenças, as

~x-" ,III!lV • , as características sociais e econômicas da

socie-.I, e I, C ,U I T l a qual trabalha. Necessita, outrossim, conhecer o

1 ,"

qu a educação assume na política governamental, o

I 1 1 1 1 1 1 1 1 I 1 d recursos de que dispõe para a execução do seu

11 1 1 111to, as possíveis fontes alternativas de financiamento.

In l ndldo, também, como um processo metódico e

perrna-lI' 1 1 1 1 I diagnóstico da realidade e previsão das necessidades.

I pl m lamento não pode se restringir a uma simples fase do

pllll administrativo, afeta a um especiallsta ou a um

a

ru

-I

"ti

t cnicos não envolvidos com a comunidade e ~

execu-I 1 1 I projeto. A presença do especialista em planeJamen!o

, 1 1 1 1 1 r qulsito para o bom desempenho do trabalho, mas nao

li

p n o concurso dos agentes de mudança.

P r sua própria natureza, o planejamento se caracteriza

1 0 1 1 1 ) função administrativa de determinar, antecipadamente.

\! qu deve ser executado, quais as metas a atingir, que

estra-1 'estra-1 estra-1 estra-1 útlllzar para alcançá-Ias,

I " l u ', m D e b , F o r t . 2 3 a 2 6 0 / 2 ) : p . 8 7 - 9 5 , j a n . / d e z , 1 9 9 2 / 9 3

(3)

Examinando a questão, Jucius distingue três fases no

pro-cesso de planejar:

1) A fase da predeterminação - momento em que se

de-cide antecipadamente o que deve ser feito, como deve ser

fei-to, onde deve ser feito. quando deve ser feito, e por quem deve

ser feito.

Como se pode apreender, se o planejamento se

desenca-deia antes da execução, deverá basear-se em estimativas e

fazer projeções prevendo, por isso mesmo, sempre uma

mar-gem de erro possível. Nesse particular o autor supra-referido

adverte:

edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

" É digno de observação o fato de que a

predeterrni-nação tem duas fases. Como já foi observado, os objetivos e

os métodos de atingi-Ios são predeterminados. Mas também

os obstáculos, dificuldades e problemas que poderão obstruir

a consecução dos objetivos precisam ser predeterminados. E

precisam ser estabelecidos planos para eliminar, contornar ou

minimizar estas obstruções, se é que os objetivos devem ser

atingidos" (Jucius, 1968).

2) A Fase Especialista - A~ decisões preliminares acerca

do planejamento pressupõem o conhecimento da realidade

so-bre a qual se planeja, das necessldades e possibilidades que

se apresentam ao planejador. O especialista ou a equipe de

planejamento trabalha com base nesses dados buscando

alter-nativas para a solução dos problemas evidenciados.

3) A Fase de Ação em Grupo - O planejamento oferece

as bases para o esforço do grupo ao expor claramente os

obje-tivos pessoais e comuns do grupo. ao deflnlr estratégias de

a ç ã o , fixar prazos, indicar pessoas para as funções, definir as

fontes de recursos para financiamento, o orcamento da

des-pesa e, finalmente, estabelecer os mecanismos de

acornna-nhamento da implantação do plano. r

OS CAMINHOS OU MÉTODOS DE PLANEJAMENTO

Dentre os inúmeros métodos utilizados para planejar

dar-s e - é ênfase, neste trabalho, ao método científico e ao

plane-jamento estratégico.

O primeiro caracteriza-se como "um processo baseado e

calcado em fatos, classificados e organizados por meio de

lima série de passos lógicos e racionais" (Rocha, 1991, p. 23).

Ao planejar cientificamente um empreendimento. o grupo

ou O indivíduo responsável atravessará as seguintes fases:

90

E d u c . e m D e b . F o r t . 2 3 a 2 6 0 / 2 ) : p . 8 7 - 9 5 , j a n . / d e z . 1 9 9 2 / 9 3

I

I v "I1 1 1 1 nto dos dados necessarios ao conhecimento

lhl di I Ir elaboração do diagnóstico;

d objetivos-Metas;

Imento de prioridades;

de alternativas para a consecução dos

obje-selecão das alternativas;

da alternativa escolhida;

execução do

"I 1 1 J m nto. que em dado momento se expressa no

( I 1 1 d r se subdividir em projetos e programas) tem

j 1 0 c ndlclonado a um eficiente aparelho de

acompanha-1 acompanha-1 acompanha-1 acompanha-1 acompanha-1

u

ntrole.

m Is importante do planejamento é a fase de

acorn-u controle que favorecerá a verificação do grau

retificacão do caminho, oara a maior

racionaliza-• x ução. O -controle, ressalta Rocha (1991), deverá

IIe Ir m três estágios:

I do planejamento propriamente dito - "cont.role

ant~c_i-to qu consistirá em determinar com a maior precrsao

Iv.

I pessoas envolvidas no processo, informa~do-.as a

1 1 1 1 1 I d v rão prestar informações, de quem _receberao

,I~for-, 1 1 1 1 ubsfdios, as épocas para a confecção de relatorlos,

i,)

no operacional - controle concomitante - "o qual

con-Ir n s diversas providências que deverão ser tomadas para

1 " 1 1 fluxo das informações seja contínuo processando-se e~

I " 'p u hábil, a fim de representar o mais corretament~

POSSI-II C I U senrolar dos planos". Esse controle permite, ainda, n~

ti corr r do processo de e x e c u ç ã o . a correção das falhas

eVI-I nolndas:

-) No põs-cperacícnel - que se constitui na avaliaçao do

1 " f I executado em face d~ previsão fei.t~. Esse controle

rvlr de base para o replanelarnento da atividade e para

pla-", I

m ntos futuros;

planejamento se utiliza de gráficos que expressam a

pre-( a execução da atividade. Entre estes destacam-se o

t m PERT/CPM. o Gráfico de Gantt e o Cronograma.

(4)

. Para alguns ~dministradores o método científico de

plane-jar a empresa nao acompanha. a velocidade com que as

mu-danças ocorrem nos tempos atuais. Assirn, preferem o

mé-todo que se .convencionou chamar de planejamento estratégico.

O planejamento estratégico trabalha com a idéia de

cená-rios: um cenário que se tem como real, um cenário otimista

e out~o ~enário pessimista, traçando estratégias para atingir

os objetlvos propostos, dentro das condições vislumbradas.

Escolhidos e fixados os objetivos organizacionais a serem

buscados, parte-se, então, em face dos cenários vislumbrados

para a definição da estratégia flue a administração adotará'

para alc.ançar tais objetivos e para a lndlcação das táticas que

melhor Implementem a estratégia adotada.

Estratégia é definida por LODI (1972) como a mobilizacão

de. tO?OS ?s. recursos da empresa no âmbito global visando a

atinqir objetlvos a longo prazo

'. O plan~j~mento estratégico difere do planejamento cien-

edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

t í f l c o em vanos aspectos dos quais vale destacar:

a) a definição dos objetivos;

b) a implementação e execução do planejado;

c) a f<:rma de bus:aros elementos para o diagnóstico ou

a , con~truçao dos cena rios . O planejamento estratégico

tarn-bem difere do planejamento··tático nos seguintes pontos:

a) o p!anejamen!o. estratégico envolve toda a organização

- o planejamento t á t i c o refere-se a cada setor ou unidade'

. ~) O planejam~nto_ estratégico é um meio para alcançar' os

objetivos da organlzaçao -

°

planejamento tático é um meio

p~ra alcançar os ohjetivos dos setores ou das unidades de

a ç a o :

c)

°

plan~jamento estratégico é orientado para longo

pra-zo - o planejamento tático é orientado para médio ou curto

prazo;

. d) _o planejamento estratégico é decidido pela alta

admi-n~stra9ao da organização ou do sistema - o planejamento tá

-tICO e da responsabilidade dos administradores das unidades

departamentais ou setores.

A elaboração do planejamento estratégico, segundo

Chia-venato (1983) exige quatro fases bem definidas:

a)

LKJIHGFEDCBA

fo rm u la ç ã o d o s o b je tiv o s o rg a n iza c io n a is a s e re m a l-c a n ç a d o s - a empresa escolhe os objetivos globais que

pre-92 E d u c . e m D e b . F a r t . 2 3 a 2 6 0 / 2 ) : p . 8 7 - 9 5 , j a n . / d e z . 1 9 9 2 / D 3

f Ir I 1 l ndo da educação formal f i análise se faz em

If .lIr. o orçamentários destinados para o setor, das

. , de equipamento, dos recursos humanos

(for-N J A M E (for-N T O D A E D U C A Ç A O P R O C E S S O P O L fT IC O

L O I l l Instrumento técnico o planejamento tem como

fun-Il 1 1 1 r cor ao administrador elementos mais seguros para

(5)

a tomada de decisões. ~ pela tomada de decisões - ond

manifesta a vontade política - que os planos preparados p

técnicos se convertem em política educacional, entendend

esta como um conjunto coerente de decisões que tendem

tisfação de objetivos bem definidos LOZZANO e MARTIN (1

edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3 8 ) .

o

LKJIHGFEDCBA

P L A N E J A M E N T O E D U C A C IO N A L

C O M O P R O C E S S O A D M IN IS T R A T IV O

o

planejamento é a primeira fase do orocesso administr

tivo. ~ nessa fase que se sugerem os rumos que a p o l í t l c

educacional vai seguir, é nessa fase que se definem

priorida-des, escolhem-se técnicas e indicam-se os recursos materiais

humanos e financeiros necessários à execução do plano para'

a l c a n ç a r os objetivos.

O planejamento torna-se assim uma baliza da ação

admi-nistrativa e esta é a condição essencial para a execução do

plano, para a sua avaliação e, auando. necessário

,

sua

retifi-cação.

C E N T R A L IZ A Ç Ã O E D E S C E N T R A L lZ A Ç Ã O D O P L A N E J A M E N T O E D U C A C IO N A L

O processo de planejar pode se desenvolver de forma

cen-tralizada - quando objetivos, metas, estratégias, prioridades.

prazos, recursos e até programação a ser desenvolvida emanam

de um órgão central do governo ao qual compete exercer as

funções de acompanhamento e controle da execução. Assim

se faz nos regimes de força, assim se fez no Estado Novo.

"O sistema político tem propensão para descentralizar",

isto é, para "transferir para diversas entidades ou setores

pro-fissionais parte da autoridade antes exercida pelo governo

su-premo do Estado" (D ic c io n á rio d e Ia lin g u a e s p a fio la d e Ia

R e a l A c a d e m ia E s p a fio la , Madrid, 1 9 5 6 ) . Eisenmann dedicou

importante estudo à descentralizacão e a define como "o

es-tado de uma atividade onde existé uma multiplicidade de

ór-gãos não centrais que estabelecem diretrizes sobre as normas

a serem ditadas para as diferentes partes da coletividade". A

municipalização da educação é uma forma de descentralização

da educação que visa trazer para dentro da comunidade o poder

de participar da definição de diretrizes, da definição de

obje-tivos e prioridades para a educação.

9 4 E d u c . e m D e b . F o r t . 2 3 a 2 6 0 / 2 ) : p . 8 7 - 9 5 , j a n . / d e z . 1 9 9 2 / 9 3

.lIu.

li

o

transferir para o município

-" -" : pr feitura do municíp!o. - ,o poder

1 1

'I

1 .\1 financeiros necessanos a

execu-I 1 1 1 ' cld ,o poder de acompanhar e

contro-UIHI,IIUI1IVI dll p \ 110.

eI. t n tr a llz a ç ã o . pela n1unicipalização da

I1 1 1 1 rticulação horizontal e vertical dos

a ••'","A'II '. I e ln llle r t . Introdução à teoria geral da administraçã~'

1 1 1 1 1 M e '( lr w - H i l l . 1 9 8 3 .

, 1 1 1 1 tu u Introdução ao planejamento municipal. S ã o P a u

-1 -1 -1 -1 • • I 1 1 1 1 \ 1 1 1n s e , 1 9 8 7 .

IC'IIM:t, J . e S C H L E N D E R W. E . Introdução à

adminis-" , , " n u l o : E d . A t l a s , 1 9 6 8 .

I••1 1 1 1 1 1 c o , Administração por objetivos: uma crítica. S ã o

1 1 1 1 1 " ! e m í r a , 1 9 7 2 . .

• I. m o n R o m e r o e M A R T I N , S e b a s t i a n F e r r e r . O

planeJa-,,( 1 1

tt« uiucaçõo.

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Referências

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