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são ácaros clas- sificados como pertencentes

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ACAROS PLUMíCOLOS EM Gallus gallus domesticus NO ESTADO DA PARAIBA

*

IVETE LOPES DE MEN,DONÇA

Prof. Auxiliar da Fundaçso Universidade do Piauí.

IVONE HOLANDA DE OLIVEIRA PEREIRA

Prof. Adjunto d o Drp. de Medicina Veterinária da U F R P E .

TOMOE NODA SAUKAS

Prof. Adiuiito do Dep. de Medicina Veterinária da U F R P E .

Com objetivo de encontrar-se ácaros plumícolas de interesse para avi- cultura, co1e:ou-se amostrar de 120 aves (Gallus gallus domesticus), de uma criação de reprodutoras pesadas. A conservaçáo do material foi realizada em álcool 79" G L e processadas pela técnica de Berlese para identificação e c!as- sificação. O s ácaros identificados pertencem à Família Analges dae, sendo classificadas nas espécies Megninia cubitalis e Megninia ginglymura, tendo-se observado que os ácaros infestavam apenas aves em produção, não se verifi- cando estes parasitos em aves na fase de recria.

INTRODUÇÃO

Megninia cubitalis

e

Megninia ginglymura

são ácaros clas- sificados como pertencentes

a

família Analgesidae

TROUSSART, 1915,

que por muito tempo foi tratado como piolho comam das galinhas. São responsáveis por uma sintomatologia caracteriza- da por: intenso prurido, inquietação e baixa de produção.

* Trabalho realizado como parte integrante do Curso de Treinamento em Iniciação B Pesquisa. C o n v ê n : ~ U F R P E / C N P q .

- -

...

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Cad. ôtnega Univ. F e d . Rural P E . Sér. Vet. Recife, l ( 1 ) : 45-51, 1984 ACAROS PLUM1COLOS EM Gallus gallus domesticus

NO ESTADO DA PARAÍBA * IVETE LOPES DE MENDONÇA

Prof. Auxiliar da Fundação Universidade do Piauí.

IVONE HOLANDA DE OLIVEIRA PEREIRA Prof. Adjunto do Dep. de Medicina Veterinária da UFRPE.

TOMOE NODA SAUKAS

Prof. Adjunto do Dep. de Medicina Veterinária da UFRPE.

Com objetivo de encontrar-se ácaros plumíco^s de interesse para avi- cultura, coletou-se amostrar de 120 aves (Gallus gallus domesticus), de uma cr ação de reprodutoras pesadas. A conservação do material foi realizada em álcool 79° GL e processadas pela técnica de Berlese para identificação e clas- sificação. Os ácaros identificados pertencem à Família Analges dae, sendo classificadas nas espécies Megninia cubitalis e Megninia ginglymura, tendo-se observado que os ácaros infestavam apenas aves em produção, não se verifi- cando estes parasites em aves na fase de recria.

INTRODUÇÃO

Megninia cubitalis e Megninia ginglymura são ácaros clas- sificados como pertencentes à família Analgesidae TROUSSART, 1915, que por muito tempo foi tratado como piolho comium das galinhas. São responsáveis por uma sintomatologia caracteriza- da por: intenso prurido, inquietação e baixa de produção.

* Trabalho realizado como parte integrante do Curso de Treinamento em Iniciação à Pesquisa. Convênio UFRPE/CNPq.

Cad. ôihega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, 1(1); 45-51, 1984

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Tem como habitat mais comum as penas da região das asas e uropígio, porém são encontrados em outras partes do cor- po, inclusive sobre a pele.

NEVEU- LEMEIRE (1938) registra a espécie Megninia cubi- talis parasitando frango e peru e a espécie Megnina ginglymura aoornetendo diversos galiformes .

Na cidade de Salvador - Bahia, foi assinalado por BASTOS

&

COELHO (1962) a primi?ira constataçãio no Brasil .da espécie

Megninia cubitalis (Megnin 1877), parasitando Gallus gallus

do-

mesticus, provocando lesões na pele da região da cabeça e uropí- gio. Entretanto, KESSLER

&

MARQUES (1973) citam que o mesmo ácaro, além de provocar alterações

nas

penas conforme descreve BASTOS

&

COELHO (1962) obsrrvaram também lesões de pele, principalmente na região sub-alar das aves com intenso parasitismo.

Em 1974, MdARAL et alii, publica a ocorrência da espécie Megninia cubitct~is como causador de sarna em Gallus gallus do- mesticus.

( L ) ,

provenientes da cidade de Mogi das Cruzes - São Paulo.

Notificados por

AMARAL

et a€ii (1975) os ácaros Megninia cubitalis e Megninia ginglymura, diferenciam-se morfologicamen- te entre outras características pelas cerdas adanais que apresen- tam-se aculeiformes e infladas respectivamente.

MANUEL (1981) estudando ectoparasitos de aves domés- ticas em 31 cidades das Filipinas, relata que e m 25 destas locali- dades foi encontrado o ácaro Megninia cubitalis.

No estado de Pernambuco, NASCIMENTO et alii (1982) informam a presença de Analgesideo Megninia cubitalis em, Se- renius canárzus provenientes do estado do Rio de Janeiro, oca- sionando anorexia e irritabilidade .

A

avicultura empresarial, como hodiernamente

é

explora- da, tem suma importância quer como fonte proteica de alto valor biológico, quer como fator de desenvolvimento sócio-econômico, sendo atualmente um dos principais produtos agropecuários do Nordeste, sendo, portanto, importante, o conhecimento de todos os fatores que possam causar baixa produção, como a presença de ectoparasitos nas criaçõe avícolas .

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Cad. ômega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, l(1) : 45-51, 1984 46

Tem como habitai mais comum as penas da região das asas e uropígio, porém são encontrados em outras partes do cor- po, inclusive sobre a pele.

NEVEU-LEMEIRE (1938) registra a espécie Megninia cubi- talis parasitando frango e peru e a espécie Megnina ginglymura acometendo diversos galiformes.

Na cidade de Salvador - Bahia, foi assinalado por BASTOS

& COELHO (1962) a primeira constatação no Brasil da espécie Megninia cubitalis (Megnin 1877), parasitando Gallus gallus do- me sticus, provocando lesões na pele da região da cabeça e uropí- gio. Entretanto, KESSLER & MARQUES (1973) citam que o mesmo ácaro, além de provocar alterações nas penas conforme descreve. BASTOS & COELHO (1962) observaram também lesões de pele, principalmente na região sub-alar das aves com intenso parasitismo.

Em 1974, AMARAL et álii, publica à ocorrência da espécie Megninia cubitaãs como causador de sarna ;m Gallus gallus do-

mestieus (L), provenientes da cidade de Mogi ias Cruzes — São Paulo.

Notificados por AMARAL et alii (1975) os ácaros Megninia cubitalis e Megninia ginglymura, diferenciam-se morfologicamen- te entre outras características pelas cerdas adanais que apresen- tam-se aculeiformes e infladas respectivamente.

MANUEL (1981) estudpndo ectoparasitos .de aves domés- ticas em 31 cidades das Filipinas, relata, que em 25 destas locali- dades foi encontrado o ácaro Megninia cubitalis.

No estado de Pernambuco, NASCIMENTO et alii (1982) informam a presença de Anelgesideo Megninia cubitalis em Se- renius canárius provenientes do estado do Rio de Janeiro, oca- sionando anorexia e irritabilidade. .

A avicultura empresarial, como hodiernamehte é explora- da, tem suma importância quer como fonte proteica de alto valor biológico, quer como fator de desenvolvimento sócio-ecònômi^o, sendo atualmente um dos principais produtos agropecuários do Nordeste, sendo, portanto, importante, o conhecimento de todos os fatores que possam causar baixa produção, como a presença de ectoparasítos nas criaçõé avícolas;

Cad. ômega Univ. Eed. Rural PE. S°r. Vet. Recife, 1(1): 45-51, 1984

(3)

MATERIAL E MÉTODO

Foram utilizadas amostras de

120

aves reprodutoras de

li-

nhagem pesada, com

18, 34

e

56

semanas de idade, criadas em galpões diferentes, provenientes de granjas do município de Alhandra, estado

da

Paraíba .

De

cada animal, coletou-se penas da região das asas e uro- pígio. Estas foram mergulhadas em solução de álcool a

700 G. L.

para conservação do parasito. Posteriormente estes foram reti- rados da soluçiio alcoólica, sofreram processo de clarificação e logo após montados em lâminas pela Técnica de Berlesse.

A

identificação do parasito baseou-se nas características morfológicas observadas ao microscópio.

RESULTADOS

De

acordo com a s características morfológicas observadas ao microscópio e descrita n a literatura, verifica-se que o parasito em estudo pertence a Ordem Acariformis, Família Analgesidae, cujas espécies diagnosticadas simultaneamente foram(:

Megninia cubitalis

(figuras

1

e

2)

e

Megninia ginglymura

(figuras

3

e

4).

Neste estudo observou-se que os ácaros em questão podem ser encontrados desde o canhão da pena, como em qualquer parte do corpo, sendo porém mais agrupados nas penas da região do uropígio.

Além

da sintomatologia conhecida, notou-se que tais espécies provocam também descamação do epitélio.

Informa-se que a s espécies

Megninia cubitalis

e

Megninia ginglymura,

somente foram diagnosticadas em aves que se en- contravam n a fase de produção, não encontrando-se o parasito em material proveniente de aves em fase de recria.

Cad. Ômega Univ. F e d . Rural PE. Sér. Vet. Recife, l(1): 45-51, 1984 MATERIAL E MÉTODO

Foram utilizadas amostras de 120 aves reprodutoras de li- nhagem pesada, com 18, 34 e 56 semanas de idade, criadas em galpões diferentes, provenientes de granjas do município de Alhandra, estado da Paraíba.

De cada animal, coletou-se penas da região das asas e uro- pígio. Estas foram mergulhadas em solução de álcool a 70? G. L.

para conservação do parasito. Posteriormente estes foram reti- rados da solução alcoólica, sofreram processo de clarificação e logo após montados em lâminas pela Técnica de Berlesse.

A identificação do parasito baseou-se nas características morfológicas observadas ao microscópio.

RESULTADOS

De acordo com as características morfológicas observadas ao microscópio e descrita na literatura, verifica-se que o parasito em estudo pertence a Ordem Acariformis, Família Anaigesidae, cujas espécies diagnosticadas simultaneamente foramf. Megnima cubitalis (figuras 1 e 2) e Megninia ginglymura (figuras 3 e 4).

Neste estudo observou-se que os ácaros em questão podem ser encontrados desde o canhão da pena, como em qualquer parte do corpo, sendo porém mais agrupados nas penas da região do uropígio. Além da sintomatologia conhecida, notou-se que tais espécies provocam também descamação do epitélio.

Informa-se que as espécies Megninia cubitalis e Megninia ginglymura, somente foram diagnosticadas em aves que se en- contravam na fase de produção, não encontrando-se o parasito em material proveniente de aves em fase de recria.

Cad. ômega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, 1(1): 45-51, 1984

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Figura 1

-

Megninia cubitalis fêmea

Figura 2

-

Mcgninio cubitalh macho

Cad. Ômega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, l(1): 45-51, 1984 48

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■'J*.

Figura 1 — Megninia cubitalis 'êmea

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Figura 2 — Megninia cubitalis macho

Cad. ômega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, 1(1): 45-51, 1984

(5)

F i g u ~ a 3 - Megninia ginglymura fêmea

Figura 4 - Megninia ginglymura macho

Cad. 6mega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife. l(1) : 45-51, 1984 w

Figura 3 — Hegninia ginglymura fêmea

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Figura 4 — Megninia ginglymura macho

Cad. ômpga Umv Fed. Rural PE. Sér Vet. Recife, 1(1): 4S-51, 1184

(6)

DISCUSSAO

A

literatura consultada informa que os Analgesideos, são ácaros que localizar-se nas penas das aves de acordo com a des- crição de NEVEU-LEWRE

(1938).

O caráter morfológico das cerdas adanais dos parasitos es- tudados coincidem com as observações feitas por AMARAL et alii

(1975)

Ao notificarem a ocorrência de Megninia cutibalis, BASTOS

&

COELHO

(1962)

referem-se a lesões de pele na região da cabe-

ça com comprometimento do ouvido externo, bem como lesões de pele na região do uropígio. No entanto KESSLER

&

MARQUES

(1973)

também observaram leõses de pele principalmente na re- gião sub-alar em aves que apresentavam intenso parasitismo.

0s

resultados obtidos neste trabalho coincidem com aqueles relata- dos por BASTOS

&

COELHO

(1962)

com relação as lesões mais extensas na. região do uropígio, embora tenha-se observado le- sões em várias partes do corpo. Acredita-se que estas alterações cutâneas são decorrentes de traumatismos provocados pela pró- pria ave durante o ato de se coçarem, devido ao intenso prurido e irritabilidade causados pelo parasito.

Conclui-se neste trabalho, que os ácaros mais frequente- nqente encontrados parasitando penas de Gallus gallus domes- ticus no estado da Paraíba - Brasil, foram Megninia cubitalis e Megninia ginglymura de acordo com as características morfológi- cas descritas na literatura consultada.

ABSTRACT

Tihe purpose of this work is t o akari plumiped which is a n interest of aviculture, 120 samples were collected in a breeders broilers farm from

"AWandra - state of Paraíba-Brazil". Those were dipped in alcohol 70" G.L., in order t o conserve the parasite, afterwards they were taken out from the alcohol solution and worked under Berlese Technic to proceed the identifica- tion and classification osf the researched material. T h e akari that were iden- tifiecl parasiting the Gallus gallus domesticus, belong t o Analgesidae Family whicli species are: Megniniw cubitalie & Megninia ginglymura.

Cad. Ômega Univ. F e d . Rural PE. Sér. Vet. Recife, l ( 1 ) : 45-51, 1984 50

DISCUSSÃO

A literatura consultada informa que os Analgesideos, são ácaros que localizar-se nas penas das aves de acordo com a des- crição de NEVEU-LEMAIRE (1938).

O caráter morfológico das cerdas adanais dos parasitos es- tudados coincidem com as observações feitas por AMARAL et alii (1975)

Ao notificarem a ocorrência de Megninia cutibalis, BASTOS

& COELHO (1962) referem-se a lesões de pele na região da cabe- ça com comprometimento do ouvido externo, bem como lesões de pele na região do uropígio. No entanto KESSLER & MARQUES (1973) também observaram leõses de pele principalmente na re- gião sub-alar em aves que apresentavam intenso parasitismo. Os resultados obtidos neste trabalho coincidem com aqueles relata- dos por BASTOS & COELHO (1962) com relação as lesões mais extensas na região do uropígio, embora tenha-se observado le- sões em várias partes do corpo. Acredita-se que estas alterações cutâneas são decorrentes de traumatismos provocados pela pró- pria ave durante o ato de se coçarem, devido ao intenso prurido e irritabilidade causados pelo parasito.

CONCLUSÕES

Conclui-se neste trabalho, que os ácaros mais freqüente- mente encontrados parasitando penas de Gallus gallus domes- ticus no estado da Paraíba - Brasil, foram Megninia cubitalis e Megninia ginglymura de acordo com as características morfológi- cas descritas na literatura consultada.

ABSTRACT

The purpose of this work is to akari plumiped which is an interest of aviculturc, 120 samples were collected in a breeders broilers farm from

"Alhandra — state of Paraiba-Brazil". Those were dipped in alcohol 70° G.L., in order to conserve the parasite, afterwards they were taken out from the alcohol solution and worked under Berlese Technic to proceed the identifica- tion and classification of the researched material. The akari that were iden- tified parasiting thf Gallus gallus domesticus, belong to Analgesidae Family which species are: Megninia cubitalis & Megninia ginglymura.

Cad. ômega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, 1(1): 45-51, 1984

(7)

LITERATURA CITADA

1

-

AMARAL, V . ; SANTOS. S . M . ; REBOUÇAS, M . N . ; C H I A R E L L I , U . Nota sobre ocorrências de Megninia cubitalis em Gallus gallus do- mesticus no estado de São Paulo - Brasil. O Biológico, São Paulo, 40(10) :296-300, out

.

1974.

2 -

-.

,

-.

9

--

9 -4. Ocorrências das espécies Mcgninia cubitalis e Megninia ginglymura em Gallus gallus domesticus (I,) no estado do Ceará-Bra-

sil.. 10 Biológico, São Paulo, 41(8) :238-9, ago. 1975.

3 - BASTOS, V\'. D. A. & C O E L H O , M . P . Primeira constatação no Brasil de Megninia cubitalis paras:tando Gallus gallus domesticus de Salvador-Bahia. Boletim do Instituto Biológico da Bahia, Salvador, 6(1) :26-31, 1962.

4 - KESSLER, H . R Rr MARQUES, M . N . Ocorrência de Megninia cubitalis (i\fe,qn:n 1877), parasitando Gallas ~.allus domesticus (L) iio Rio Grande do Sul-Bras'l. Arquivos da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1(1):25-9, dez. 1973.

5

-

MANUEL, M. F. The ectoparasites (lice and mites) occurring on do- mestic chickens in the Phi1ipp:nes. Philippine Journal of Veterinary Medicine, Quezon City, 20(1) :87-100, 1981. Apud Veterinary Bulletin,

Farnham Royal, 5214) :199, Apr. 1982. Abstract 1721.

6 - NEVEU?I,EMAIRE, M . Traité d'entomologie medicale et v & C ~ e . Paris, V . Fréres, 1938. p. 295.

7

-

NASCIMENTO, S. J . ; NASCIMENTO, A. M. L . C . ; SILVA, C. A.;

TRAVASSO, T . E . Ocorrência do Megninia cubitalis em canário do império (Serenius canarius). Veterinária Pemambucana da So- ciedade Pernambucana de Medicina Veterinária, Recife, 2(2):6, jun.

1982.

Recebido para publicação

em

07 de novembro de 1984.

Cad. ômega Univ. Fed. Rural P E . Sér. Vet. Recife, l(1) : 45-51, 1984 LITERATURA CITADA

1 — AMARAL, V.; SANTOS. S. M , REBOUÇAS, M. N.; CHIARELLI, U. Nota sobre ocorrências de Megninia cubitalis em Gallus gallus do- mesticus no estado de São Paulo — Brasil. O Biológico, São Paulo, 40(10) ;296-300, out. 1974.

2 ; —; —; —(. Ocorrências das espécies Megninia cubitalis e Megi lia ginglymura em Gallus gallus domesticus (L) no estado do Ceará-Bra-

sil.. O Biologico, São Paulo, 41(8):238-9, ago. 197S.

3 — BASTOS, W. D A. & COELHO, M. P. Primeira constatação no Brasil de Megninia cubitalis paras:tando Gallus gallus domesticus de Salvador-Bahia. Boletim do Instituto Biológico da Bahia, Salvador, 6(1) :26 31, 1962.

4— KESSLER, H. R & MARQUES, M. N. Ocorrência de Megninia cubitalis (Megnm 1877), parasitando Gallus gallus domesticus (L; uo Rio Grande do Sul-Bras'l. Arquivos da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, l(l):25-9, dez. 1973.

5 —• MANUEL, M. F. The ectoparasites (lice and mites) occurring on do- mestic chickens in the Philippines. Philippin Journal of Veterinary Medicine, Quezon City, 2O(l):87T0O, 1981. Apud Veterinary Bulletin,

Farnham Royal, 52(4) ;199, Apr. 1982. Abstract 1721.

6 — NEVEUPLEMAIRE, M. Traité d'entomologie medicale et vétérinaire.

Par's, V. Fréres, 1938. p. 295.

7 — NASCIMENTO, S. J.; NASCIMENTO, A. M. L. C.; SILVA, C. A.;

TRAVASSO, T. E. Ocorrência do Megninia cubitalis em canário do império (Serenius canarius). Veterinária Pernambucana da So- ciedade Pernambucana de Medicina Veterinária, Recife, 2(2) ;6, jun

1982.

Recebido para publicação em 07 de novembro de 1984.

Cad. ômega Univ. Fed. Rural PE. Sér. Vet. Recife, 1(1): 45-51, 1984

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